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  1. Só um complemento, na holanda vc pode ter até 5 pés de maconha que será considerado consumo pessoal, logo holandeses q gostam mesmo d erva tem o direito de plantar até 5 pés n ficando restringido aos coffe shops Então a Holanda está assim bem a frente do mundo se basearmos em países como Brasil
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  2. Esse projeto de cultivo caseiro é bem parecido com o mesmo que vigora na Espanha e, se não me engano, mais timidamente na Bélgica. Não vai rolar e não vai rolar MESMO. Na minha leitura, só há duas formas de conseguirmos amenizar o efeito da Guerra às Drogas aqui, pensando na população favelada que é a ponta fraca dessa política falida: descriminalizando ou maconha medicinal/descriminalização (por consequência). Legalizar é um debate muito a frente para um país que considera possível ter Bolsonaro como presidente.
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  3. Enquanto andamos para trás — o mundo vai evoluindo. Educação e discussão sobre o preço: como o Canadá se prepara para a legalização da maconha 15/07/2018 - 04h00 Picture alliance/empics/S. Kilpatrick Produtores canadenses de maconha se preparam para a liberação no país Em três meses, país dará início à venda legal de cannabis para uso recreativo. Com estabelecimento de novo mercado, Estado aposta em mais receitas fiscais, e empresas produtoras da droga, em altos lucros. De um dia para o outro, um mercado bilionário está surgindo no Canadá. Isso porque, em breve, o país se tornará a primeira nação industrializada a legalizar o uso recreativo da maconha. A partir de 17 de outubro, moradores poderão comprar, possuir e consumir cannabis. Após duras negociações, ambas as câmaras do Parlamento canadense aprovaram a lei chamada Bill C-45 em meados de junho. "Teremos um sistema que manterá a maconha longe dos nossos jovens e que tomará o lucro do crime organizado", disse confiante o primeiro-ministro do Canadá, Justin Trudeau, ao anunciar a data da liberação. De acordo com as autoridades canadenses, a população do país gastou, no ano passado, mais de US$ 4,5 bilhões (R$ 17 bilhões) com a compra ilegal de maconha. Com a legalização, Trudeau pretende sufocar o mercado ilegal --algo totalmente possível, diz o economista Justus Haucap, da Universidade Heinrich Heine, em Düsseldorf. Ele cita o estado de Colorado, nos Estados Unidos, onde a cannabis está liberada desde 2014 para o uso recreativo. Teremos um sistema que manterá a maconha longe dos nossos jovens e que tomará o lucro do crime organizado Justin Trudeau, primeiro-ministro do Canadá, ao anunciar a data da liberação "Não foi possível sufocar o mercado negro de um dia para o outro. Isso levará algum tempo", diz o economista, que atualmente trabalha em um estudo sobre as possíveis receitas fiscais da liberação da droga na Alemanha. Haucap é considerado um defensor da legalização da maconha. Para ele, no entanto, é importante vincular tal passo com campanhas educativas sobre as consequências negativas do consumo. Chris Roussakis/AFP Mulher levanta bandeira estilizada do Canadá com a folha de maconha em Ottawa Se os consumidores irão ou não dar as costas para os traficantes, é o preço da maconha que irá decidir. "Não pode ser muito cara", considera Haucap. Ao mesmo tempo, a droga não deve ser barata demais, afinal o governo não quer incentivar o consumo. "A cannabis legal terá sua qualidade controlada", diz o economista, apontando que a maconha ilegal é muitas vezes contaminada com pesticidas e outros aditivos. Talvez por esse motivo os consumidores no Colorado tenham aceitado pagar um preço de 10% a 20% acima do mercado negro, observa. Colcha de retalhos na implementação O governo pode regular o preço através de impostos. Atualmente, o plano é de arrecadar um dólar por grama vendida. A isso, será acrescido um imposto sobre valor agregado de 13%. Três quartos da receita tributária deverão fluir para os cofres das dez províncias canadenses, enquanto o restante irá para o governo central. Ainda não se sabe quanto o Estado como um todo irá ganhar com a medida. A estrutura do mercado, no entanto, é um compromisso político. O governo central na capital Ottawa decide sobre as licenças de produção para empresas que plantam e vendem em larga escala, além de ser responsável pelas questões criminais. Os governos provinciais, no entanto, é que determinam a forma como a cannabis pode ser vendida. Algumas províncias provavelmente permitirão a venda apenas em lojas estatais. Em outras províncias, os municípios podem restringir o consumo por referendo novamente. Por causa dessa regulamentação peculiar, ainda há muita incerteza. Uma aposta no futuro A plataforma online para investidores em cannabis "New Cannabis Ventures" calcula um gargalo produtivo no início da liberação. Até agora, as empresas licenciadas só podiam usar sua produção para atender à crescente demanda por maconha usada para fins médicos. O restante era exportado e não estará disponível para o mercado local, aponta a plataforma. Outros analistas, no entanto, veem na indústria canadense de cannabis uma superprodução a longo prazo. Diante da legalização, o mercado canadense está em alvoroço. Empresas de maconha vêm anunciando novas capacidades de produção. Mais recentemente, a aquisição de um grupo empresarial virou manchete. O valor pago superou os US$ 2 bilhões (R$ 7,6 bilhões) --um recorde no setor ainda jovem. Tais aquisições contêm muitas perspectivas de um futuro distante e de alto risco. Afinal ninguém sabe como o ramo está se desenvolvendo. No entanto, as grandes empresas de maconha apostam numa expansão. Especialmente as maiores companhias, Aurora Cannabis e Canopy Growth, são acusadas de usar seu poder financeiro para empurrar pequenos fornecedores para fora do mercado. Haucap destaca o pioneirismo das empresas canadenses, sobretudo em termos de tecnologia e expansão de produtos de marca. De acordo com a firma de análise de dados New Frontier, o consumo per capita de cannabis é maior no Canadá do que nos EUA. Até 2025, as vendas podem subir para quase US$ 6 bilhões (R$ 22,8 bilhões) anualmente. Nos Estados Unidos, calcula-se que, desde a liberalização em alguns estados --incluindo, além do Colorado, Califórnia e Oregon--, cerca de 300 mil novos empregos foram criados. O mesmo é esperado no Canadá, onde as condições são ainda melhores. Afinal, ao contrário das empresas de maconha dos EUA, as canadenses também podem exportar. Além das receitas fiscais e dos postos de trabalho, o governo do Canadá deve estar ciente da crescente importância da cannabis no mundo todo. Isso porque, de Portugal a Colômbia e Alemanha, cada vez mais países têm liberado o uso medicinal da maconha. https://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/deutschewelle/2018/07/15/educacao-e-discussao-sobre-o-preco-como-o-canada-se-prepara-para-a-legalizacao-da-maconha.htm
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  4. saiu a tão esperada data: 7, 8 e 9 de Dezembro de 2018. http://www.expocannabis.uy/ o site ainda não tá com a programação desse ano, mas a contagem-regressiva já começou. quem tá pensando em cair lá esse ano??
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  5. A maconha pode ter legalizados no Brasil os usos medicinal e recreativo nos moldes do Uruguai. Para isso, um projeto de lei (PL 10.549/18) que autoriza, entre outras medidas, o plantio da cannabis e o porte no Brasil de “até 40 gramas não prensadas” foi apresentado nessa terça-feira (10), na Câmara dos Deputados. Fonte: Times New Roman
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  6. bolsonaro não tem apoio da população pobre do Brasil, pois essa irá receber mais pancada e opressão policial. Para mim a solução dos problemas era eliminar as favelas criando novos centros de cidades modelo sustentável pelo interior do Brasil e realocar essa população pra ter uma vida digna e com oportunidades. Além de ferrovias de norte a sul, nova constituição, novo código penal, reforma politica, sistema prosional auto sustentável com trabalho e escola pra todos. Tem que valorizar o professor e policial tambem... Exército e PF sucateados hj são consequencias de uma politica de desermamento da população pra evitar reação e revolta popular. teori engavetou ja o ultimo processo, vamos presisonar os deputados pra não engavetar esse tambem!
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  7. Legal!! Bora então para Expo2018! ?
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  8. Tem o link, mas hoje tá quebrado. Logo consertam; tem a versão em português da página que o link tá ok. Te redireciona pro site da empresa que comercializa as entradas. Essa página é oficial do evento, não tem pq não ser seguro. E com certeza não vai acontecer igual ao "ganja senses" e ser cancelado três dias antes... Rsrs
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  9. Eu tô ligado que a teoria na prática é outra. Faz anos que a Holanda tá querendo reduzir o turismo maconhístico, mas não vão colocar tornozeleira eletrônica nos turistas pra tocar um alarme se entrarem num coffee shop. E o fato de "voce pode entrar em 10 cofeeshops comprar 5 g" mostra que rolam regras em ação: não rola fazer uma regra de três e comprar 50 g em um coffee shop só. (E todo mundo que viu Pulp Fiction sabe que it's illegal for them to search you.) O que eu quis apontar é que essa imagem que a gente tem de que a maconha é legalizada na Holanda faz 40 anos é objetivamente falsa. Ela é tolerada e generalizada, mas não legalizada. É uma questão oficial de governo, não de se poder fumar abertamente. Já vi gente falando que em Portugal foi legalizado, mas também não é verdade: foi descriminalizado o consumo de todas as drogas por redução danos, mas ainda é crime vender. Esse tipo de diferenciação é importante porque a descriminalização apenas alivia o lado do usuário, mas continua mantendo uma rede criminosa por trás (lembrando que nem todo mundo vai plantar só porque é permitido, então acabam alimentando tráfico de drogas e a violência associada a ele). Descriminalizar é um paliativo, um limbo que não gera arrecadação de impostos nem controle de qualidade. O único país que tomou o caminho definitivo da legalização até agora foi o Uruguai, o resto é só gambiarra jurídica.
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  10. Isso não passa nunca. É mais fácil conseguir a medicinal e a partir dela um ''puxadinho jurídico'' para o cultivo caseiro do que partir dele, a princípio. Essa câmara é completamente conservadora. Seria um sonho isso, mas acho muito distante. Se o Brasil legalizar a medicinal já seria um grande avanço. Para vocês terem noção... Portugal ESSES DIAS legalizou a produção medicinal e tanto a recreativa quanto o cultivo caseiro não passaram. Olha que eles já tem 20 anos de descriminalização. Aqui é muito improvável.
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  11. Camomila eu achei zuado, tentei vaporar uma vez mas não curti o gosto, agora to com uma menta aqui que vou testar logo mais, conto como foi.
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  12. é ótimo principalmente quando vc esta com uma erva com gosto ruim....Damiana e Artemísia tb é legal
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  13. Agora é a hora de pressionar os Deputados, de juntar forças com o pessoal do medicinal! Esse projeto só será aprovado com a adesão popular.
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