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canna_farmer

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Tudo que canna_farmer postou

  1. Dependendo da frequência do uso, a capacidade de raciocinio lógico com certeza fica prejudicada. Mas acredito que este prejuízo não seja permanente; se você parar de fumar (ou fumar menos), as coisas voltam ao normal. Por isso, é importante dizer: APRECIE COM MODERAÇÃO! Abraços
  2. MANOJUNO Meu irmãozinho, já temos a resposta para a segunda pergunta: Para evitar que pessoas plantem com fins comerciais, seria necessário limitar o numero de plantas e tornar a pena por tráfico de drogas muito dura. Isso tornaria o negócio pouco atraente, pois o sujeito teria um lucro infimo se arriscando muito. Agora, a primeira pergunta é dureza, viu?! Tô queimando os neurônios para achar uma solução. Abração
  3. Hahahaha, é isso mesmo irmãozinho, todo mundo torcendo pelo nosso companheiro! DE REPENTE É AQUELA, CORRENTE PRA FRENTE! PARECE QUE TODO BRASIL DEU AS MÃOS! TODOS LIGADOS, NA MESMA EMOÇÃO, TUDO É UM SÓ CORAÇÃO!
  4. SEJA BEM VINDO IRMÃO LOWRYDER! Abraços
  5. MANOJUNO Legal, tá indo muito bem. Concordo, as respostas às perguntas do repórter devem ser direcionadas. Seria bom nós esclarecermos alguns pontos, os quais os criticos provavelmente vão usar: 1º -Será que todo usuário de maconha iria querer aprender a plantar, considerando que é algo trabalhoso? 2 º -Com a legalização do auto-cultivo, qual a garantia de que muitas pessoas não plantariam apenas para vender? É muito importante que abordemos estes dois pontos, pois se resolvermos isto, não vai haver como criticar nosso doc. Abração, irmãozinho.
  6. Estamos acompanhando... Boa sorte, Low! 1 hora e 47 minutos
  7. Isso vai parecer um discurso: Quando comecei a frequentar o Growroom, o site possuia cerca de 40 membros. Naquela época, a informação ainda era escassa. Muitos sequer sabiam quais partes da planta são fumadas, ou até mesmo como identificar uma planta de Cannabis. Procurei o growroom após ter enterrado uma semente em um vaso e ter nascido uma "plantinha". Aqui no Growroom, descobri que se tratava da nossa Cannabis. Como era inexperiente, acabei matando a plantinha por afogamento. Se não fosse pelo Growroom, eu provavelmente teria matado aquela planta e nunca mais volataria a plantar. Porém, eu já participava de um fórum que crescia cada vez mais, disponibilizando ao seu publico, diariamente, novas informações sobre cultivo. Isso aguçava minha curiosidade. Dia após dia, eu ia descobrindo mais sobre cultivo, e quanto mais eu sabia, mais eu queria saber! Nesses 4 anos, tivemos bons e maus momentos. Vimos o Growroom evoluir de um site com 10 acessos diários (no começo) para um site nacionalmente exposto (como na TRIP). Vimos irmãos deixarem de conviver conosco por vontade própria(onde estão o x-tyle e o marcelo?) ou por motivos de força maior (Donkeydick e Lowryder, espero que voltem a frequentar o fórum). Mas também acompanhamos o surgimento de um nova safra de growers, gente que já começa como profissional (KinKy e STUPA) e muitos growers que evoluem lentamente, mas evoluem! Acho que há uma frase que define o site muito bem: GROWROOM.NET - SEMPRE OLHANDO O FUTURO! Parabéns!!! Abraços
  8. Não me entendam mal, mas não acredito que passeata seja a solução. Não vai mudar a cabeça de ninguém, e só piora a situação. As pessoas vão olhar e falar: "Olha aquele bando de bagunceiros, ali. Ah, são maconheiros? Tinha que ser, mesmo." Desculpem, mas passeata só funciona quando a causa tem apoio do povo (passeatas contra a violência, contra a corrupção...). No nosso caso, é como se fizessem uma passeata defendendo o aborto, de qualquer forma, seria mal-vista, porque o tema defendido é impopular. As pessoas tem uma imagem negativa dos usuarios de drogas, e uma passeata apenas reforçaria esta imagem. E como mudar esse imagem ruim que nós carregamos? Com informações, documentários, debates e outros meios que agreguem algo a causa, ao invés de reforçar o preconceito já existente, de que maconheiro é "baderneiro e vagabundo"... Abraços
  9. Muito bem lembrado, irmão SBRperlF. Não havia pensado nisso. Gostei das suas modificações, elas sensibilizam o espectador ao mostrar o grower como TRABALHADOR e PAI DE FAMILIA. Muito bom mesmo, continue entre nós escrevendo este roteiro, hein? Abração
  10. MANOJUNO Exatamente, no inicio, é importante é "aguçar" a curiosidade do telespectador. A primeira cena tá perfeita, não tem o que mudar. Acho que a imagem dele fumando não seria considerada apologia no contexto da primeira cena. É bom acrescentar que ele não poderia voltar para casa dirigindo após ter fumado. Seria bom ele voltar a pé, o que é até melhor, pois passa uma idéia de um sujeito esforçado e simples, que não possui condição financeira para ter carro. Quanto a entrevista, o conteudo ficou muito bom. Essa pergunta eu considero a mais importante: Acho que a resposta deve ser essa mesma, pois o objetivo maior do documentário é mudar o pensamento das pessoas de forma sutil, mostrando que o usuário não é criminoso. Para isso, não podemos defender abertamente a legalização, mas sim mostrar que o usuário não é um mau-caráter. Assim, quebramos o preconceito e abrimos a cabeça das pessoas para a legalização. Hoje pensei numa cena: Nós mostramos um sujeito com 10 plantinhas pequenas, e depois mostramos uma plantação enorme no nordeste (estou atrás de um video da PF que mostre isso). Depois, dividimos a tela, comparando as plantações. Abraços
  11. MANOJUNO Cara, sem comentários! A idéia do começo é simplesmente pefeita! Ela deixa o telespectador em duvida, e vai revelando a realidade gradual e sutilmente. Já estou bolando algumas outras coisas, e estou correndo atrás de informações sobre o tráfico de drogas (videos, principalmente). Depois eu posto os resultados aqui! Abração
  12. Brenoconha Por favor, utlize o APPP. http://www.growroom.net/board/index.php?showtopic=17944 Abraços
  13. Viva! Estamos aguardando ansiosamente nosso irmão! Abraços
  14. Cannabis Indica. Ela vegeta por cerca de um mês apenas (pelo fuso-horário paraguaio), e floresce por cerca de dois meses. Tempo total de vida: 3 meses. Isso dá quatro safras por ano. A noticia também ressalta que a planta possui menor porte, uma caracteristica muito comum nas Indicas. Pelo andar da carruagem, daqui a pouco nem tem mais sativa pura no Paraguai. Abraços
  15. Eu me disponho a participar como grower. Mas só se for de uma forma segura, onde eu não fique exposto. DiegoTHC Concordo com você, o documentário seria anti-proibicionista. Porém, isso ficaria implicito, pois não iriamos defender abertamente a maconha, e sim mostrar nossa situação para as pessoas tirarem suas próprias conclusões. Tomariamos cuidado para não sermos parciais, pois assim dariamos seriedade para o documentario. Sendo parcial, defendendo explicitamente a maconha, dificultamos aceitação do documentário (como disse o MANOJUNO). A grande maioria do publico não o assistiria ("ah, não vou ver o documentário daqueles maconheiros"). Com o documentário não defendendo a maconha, nós APENAS mostrariamos que um usuário (o grower) é uma pessoa normal. ISTO SERIA UMA DEFESA IMPLICITA, visto que mostrariamos que a maconha não perverte o usuário sem precisarmos explicitar nada. Não adiantaria tentar argumentar a favor da maconha no documentário, pois grande parte das pessoas sequer ouviriam os argumentos "do filme do maonheiros". Sem tentar argumentar a favor da maconha, poderiamos ser vistos com imparcialidade; e mostrando o usuário como uma pessoa normal, estariamos expondo deixando implicito: "o usuário de maconha é uma pessoa normal". Abraços
  16. Não dá para sentir pena de gente assim. Eles foram presos com quilos de maconha, balança e armas. Tinha maconha até no cobertor da criança... Tinham mais que ser presos, mesmo. Abraços
  17. Parabens brother DICKLOCO, foi merecido. Acho seu album de fotos um dos mais legais e completos do growroom. Abraços
  18. Low, estamos aguardando-o, contando as horas no relógio para termos você conosco novamente! Pode ter certeza que todos os seus amigos, sejam do grow ou não, estão torcendo por você, acessando o grow diariamente para encontrarem a tão esperada notícia: Lowryder está novamente conosco e com sua familia! Nós imaginamos que a situação está dificil, brother. Mas lembre-se: tudo na vida passa. E depois da tempestade, vem a bonança! Abração do seu "fã" Canna_Farmer
  19. Será que aí está incluido balança de precisão? Não sei se estava, mas é por prevenção que eu prefiro não ter nenhuma balança. Se você é preso e os policiais encontram uma, vai ser dificil convencer o juiz que a plantação não era para venda. Por isso que devemos SEMPRE ser discretos com nossos grows. Nada de levar amigos para ver seu grow, aliás, nada de falar que você tem um grow: "O segredo do sucesso é o segredo". Aqui fica um conselho: Não é bom fazer nada que levante suspeitas nos seus vizinhos de que você fuma maconha, isso inclui fumar na presença deles, ficar ouvindo Planet Hemp e Bob Marley bem alto, ter dreadlocks (sei que é legal, mas é muito "estereótipo" de maconheiro). Enfim, faça seu vizinho imaginar que você não fuma maconha. Não tô falando que ninguém deve agir assim, é apenas uma dica: Tentem parecer o mais "careta" e e o menos maconheiro possível. Abraços
  20. Bem, aguardamos notícias (boas!) do irmão Lowryder. Boto fé que vamos ter nosso brother conosco em pouco tempo. Enquanto isso não acontece, vamos torcendo por ele, para que tudo esteja bem. Abraços
  21. Vamos tentar expor nossas opiniões, quaisquer que sejam, de forma menos agressiva e mais civilizada, para não gerarmos polêmicas e discussões, como em outros tópicos. Abraços
  22. Ótima definição. Também é minha opinião. Abraços
  23. Opa, sem ofensas nem brigas, galera. O importante não é a crença da pessoa, e sim o que ela tem por dentro. Abraços
  24. Legal, tá bombando essa ideia, hein MANOJUNO? Gostei muito da idéia de termos um roteiro pré-estabelecido: Então cada um filma o seu e depois alguem faz a edição. Finalmente, procuramos algum meio para divulgação, e usamos a internet para este propósito. Acho que já temos algumas convenções que todos concordam: 1 - Mostrar a diferença entre plantação para fins comerciais e para fins individuais. 2 - Mostrar que o usuário de drogas também acha o tráfico de drogas ruim, e justamente por isso planta. 3 - Puxar a história para o lado emocional. Seria bom mostrar casos como os Dkd e do Low, pessoas responsáveis que foram enquadrados como traficantes 4 - Imagens de consumo seriam evitadas, com o objetivo de não gerar polêmicas desnecessárias e uma possível censura. 5 - O mais importante: não devemos fazer discurso em prol da legalização, pois isto já nos deixaria queimados com os caretas. Teriamos de ser neutros, nos focando, principalmente, em mostrar que existe uma diferença entre plantar para consumo próprio ou para venda - isso já "desmarginalizaria" o usuário, mostrando que ele também não gosta de financiar a violência, e "desmistificaria" a maconha, mostrando que seu usuário se preocupa com o bem-estar da sociedade. Não haveria argumento contra um documentário que se focasse nisso. Abraços
  25. O caso dos muçulmanos é um pouco mais complicado. Elas não apenas se recusavam a tirar o véu, mas também a ter contatos com homems (incluindo professores e outros alunos). Como todas as pessoas tem de ser tratadas da mesma maneira, a escola deu duas opções: ou elas paravam de estudar, ou estudavam da mesma forma que outros alunos. A escola deve tratar todos igualmente, portanto não podia abrir exceções. Então, as meninas decidiram parar de estudar. Uma atitude muito radical e extremista, como a maioria das atitudes muçulmanas. Aí é que está: muitas culturas não consideram "matar" um pecado. No Paquistão, há pouco tempo, uma mulher sofreu estupro coletivo como punição por um crime cometido por seu irmão. Isso, para eles, não é pecado. Na Arábia Saudita (e em vários países) a morte por apedrejamento é comum, e eles não consideram pecado. Então, como eu disse, o pecado é subjetivo. Pecado é aquilo que você considera errado. Abraços
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