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planta

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Tudo que planta postou

  1. Boa! Acabei postando duplicado também! Amanda, além de paciente e ativista, tem uma visão muito boa do processo!
  2. Isso é que é fazer história!!
  3. NOTA 10! Tava ouvindo outro dia de um pessoal que tá querendo construir o brasileiro, com base nos projetos de lei existentes... Temos que fazer!!! O material do Uruguai é uma excelente base. Muito claro e objetivo.... Parabéns pela iniciativa!
  4. Atualizado: 08/06/2014 02:01 | Por LÍGIA FORMENTI / BRASÍLIA, estadao.com.br Médico dá derivado de maconha a pacientes Após estudar canabidiol no exterior, ele trouxe sementes e aprimorou medicamento O consultório com pacientes aboletados na antessala e uma secretária a conferir cartões de planos de saúde são cenas cotidianas na vida de William (nome fictício), um médico que há três anos protagoniza uma história clandestina de desafio à lei para trazer alívio a pessoas que, por causa de fortes dores, mal dormem ou trabalham. Enquanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) não decide o destino do canabidiol, componente da maconha que integra a lista de substâncias proscritas do País, William prepara artesanalmente uma solução feita com o produto e a distribui gratuitamente para pacientes que não conseguem bons resultados com tratamentos tradicionais, sejam cirurgias ou medicamentos. "Não foi fácil chegar a essa decisão", conta. "No início, achava que a proposta de terapia com o canabidiol era apenas uma estratégia dos interessados em liberar a maconha: seria apenas o primeiro passo", completa. Após analisar os estudos e diante do sofrimento de pacientes, narra, mudou de ideia. O Estado localizou o médico por meio de familiares de pessoas que sofrem de dores crônicas e o entrevistou por três horas em seu consultório, em um prédio comercial, no centro de uma grande capital. Por temer sanções da Justiça, o médico pediu que não fosse identificado. O canabidiol não tem efeito psicoativo e é apontado em estudos como alternativa também para tratamentos neurológicos, comportamentais, epilepsia grave e sintomas causados pela quimioterapia. Há espécies de plantas com menos de 1% de THC (a substância com efeitos psicotrópicos) e altos teores de canabidiol. O médico escolheu uma espécie com essas características, a Harle Tsu, para usar. No retorno de uma viagem ao exterior feita para estudar o canabidiol, ele trouxe sementes e as plantou em casa. Hoje, William extrai a substância ativa da planta, processa e, em uma terceira etapa, acrescenta glicerina. A primeira pessoa a usar a solução de canabidiol preparada foi a sogra. "As fortes dores, provocadas por fibromialgia, foram controladas", relata. Desde então, 40 pacientes já se trataram com canabidiol. Desse grupo, 20 mantiveram a prática. "Por diversas razões, como insegurança ou intolerância, as outras pessoas abandonaram." O médico oferece o medicamento a poucos pacientes. "Apenas para quem não responde a outras terapias e com quem tenho uma relação de confiança", diz. Com o tempo, o cultivo da planta foi passado para amigos. "É preciso dedicação, tempo. Não conseguia conciliar." William nota que a solução causa efeitos colaterais, como dores de cabeça, náuseas ou diarreia, em algumas pessoas. Para tentar reduzir o problema, passou a dar a alguns pacientes o canabidiol para vaporização. A troca beneficiou Antonio, de 57 anos, licenciado por causa de uma doença degenerativa que atinge ossos e articulações. Por seis meses, ele usou a solução combinada com um derivado de morfina, que, sozinho, não aliviava as dores. "Ficava agitado, com dor de cabeça e dificuldade para dormir." Agora, faz vaporizações. "O alívio é imediato. É um sucesso e tanto." Receita. William não vende o produto. "Não sei quanto investi na empreitada, com viagens e pesquisas, mas não quero ganhar dinheiro dessa forma." Admite que se arrisca - pode ter problemas legais -, mas pensa no futuro. "Penso em novas estratégias terapêuticas." A Anvisa analisa a mudança de classificação do produto. Seu uso e comercialização poderiam ser feitos sob controle. A discussão começou após familiares de crianças com epilepsia grave reivindicarem o direito de importar o produto. Nos EUA, o canabidiol é vendido como suplemento alimentar. O relator do processo, Renato Porto, é contra a mudança. Diz que não há canabidiol puro - todos teriam algum traço de THC.
  5. Ciência dos tricomas quebrando o mito dos tricomas dourados! http://steephilllab.com/lets-talk-trichomes/

    1. catnip

      catnip

      muito legal o texto

    2. planta

      planta

      entrou no GR já...

  6. http://steephilllab.com/lets-talk-trichomes/ O artigo não é exatamente sobre cannabis medicinal, mas não achei um outro board adequado para colocar essa informação. Talvez fosse o caso de termos Um board de ciência da cannabis? Enfim, as infos servem para quem quer tirar o melhor proveito do seu cultivo, de acordo com os seus propósitos. Além disso, traz a desmistificação do famoso mito dos "tricomas dourados" - muito interessante e explica muita coisa aí que a gente vê. Plantas que "amadurecem" rápido e outras que "nunca ficam douradas"... Na verdade é característica e não maturidade, pelo que diz o texto... Vale a leitura! Let’s Talk Trichomes Posted on May 29, 2014 by Steep Hill Media Leave a Comment INTRODUCTION: Trichomes (fine outgrowths on plants) play several important functions for plants, primarily protecting the next generation of genetic material, the seeds, as dictated by natural selection and survival. Most trichomes do this in any or all of the follow ways: (1) Production of odors (via terpenes and flavonoids) that attract bees and other insects that help pollinate the plant. Cannabis is air-pollinated (wind), however, so this is not part of the trichomes duty in cannabis. (2) Production of odors that attract predators so herbivores stay away from the plant and don’t eat it. (3) Production of psychoactive chemicals that get the herbivore ‘high’ (and/or chemicals that cause an upset stomach), so as to distract the herbivore from eating the plant (opium poppies, some mushrooms, jimsom weed, etc). (4) Creation of physical barriers (such as cotton fibers, also trichomes), making it difficult for beetles and other pests to get to the seeds. Once seeds begin to form, the plant no longer needs as much of these odorous and/or psychoactive compounds, and instead diverts resources to nurture seed formation instead. This is why, in an opium poppy pod, as the seeds begin to form the amount of opiates begin to decrease and become nearly nonexistent by the time the seeds are fully developed and ready to be released from the plant to start the next generation. The total cannabinoid concentration in cannabis plants historically averaged between 1%-5% in a mature harvested plant. However, once it was discovered that cannabinoid concentrations could be increased by preventing pollination, total cannabinoid concentrations have increased dramatically in recent years, pushing these averages to 12%-16%. This was the beginning of sinsemilla (cannabis with high concentrations of psychoactive compounds) growing techniques in cannabis (which were already being applied to opiate cultivation and other medicinal plants). YELLOW TRICHOMES: A very common belief is that yellow colored trichomes are a sign that the cannabis flower is old and that the trichomes are decomposing into unwanted material, such as CBN. This is a common misconception that is not necessarily true. Firstly, not all cannabinoids are colorless. One of the most brightly yellow-colored cannabinoids is CBD, a VERY valuable cannabinoid. For example, when observing Harlequin strains under a microscope (regardless of how immature or old the flowers are), the yellow coloration of high CBD containing trichomes is immediately apparent, the flowers having a very different look than those of a classic high THC-A strain. Trichome head size is also usually smaller, and many CBD trichomes are sessile, meaning the trichomes are stalkless, the heads forming on the surface of the petals of the flower. Secondly, all breakdown products (such as CBN) are not necessarily undesirable. CBN is currently documented for having the strongest medicinal sedative effect among all the cannabinoids. A patient having trouble sleeping will find CBN to be of high value in their treatment. The well known ‘couch-lock’ effect is most evident in cannabis containing high levels of CBN. Cannabinoid profile of cannabis extract with notable CBN concentrations. TRICHOME SIZE: At maturity, the stalks of trichomes will reach a maximum diameter of about 40 microns. The trichome heads will reach a diameter of about 120 microns (triple the stalk diameter), with a maximum upwards of 135 microns. This is why, in the process of making kief, mesh sizes above 120 (125 micron pass through) are not commonly used. A finer mesh does not allow the largest trichome heads to pass through the mesh. Using a 170 mesh (88 micron pass through) retains most of the trichome heads, snapping off the trichome stalks, which do pass through finer mesh sizes. If the intention is to deliberately separate the heads from the stalks, a 200 mesh screen (74 micron) is used. In practice, classic Afghani pressed hash contains a large amount of debris because large, 50-60 mesh screens are used. TRICHOMES AND CANNABIS EXTRACTIONS: As to predicting cannabinoid concentrations in cannabis concentrates after extracting, the same general rules apply for both sinsemilla and non-sensimilla plants. Leaf matter in cannabis contains a very small amount of cannabinoids (around 0.5%) while the trichomes contain the majority of cannabinoids. If you separate the trichomes from the plant matter in the flowers, kief will normally constitute about 1/3 of that total mass – ergo 30 grams of flowers will yield about 10 grams of trichomes. Those trichomes will be about 2.5 times as concentrated in total cannabinoids as the original flower (remember that a small amount was left behind in the plant matter itself). Of those 10 grams of trichomes, approximately half the weight is made up of cannabinoids/terpenoids, while the other half is structural matter of the trichome itself. Thus, in 30 grams of flowers/buds, one can expect to extract a maximum of about 5 grams of terpenoids (cannabinoids included). In a some cases, when trichomes are ‘overloaded,’ the ratio of total cannabinoids goes up, such as in a bud containing 30% THC-A, which would then yield a maximum (with ideal heating/decarboxylation) of 19% THC. Kiefing this flower would yield a maximum of about 47% THC. Further extraction/clean-up into a full melt concentration could concentrate this material to approximately 85% THC. Sensi Star kief, aspect and macro views. _________________ Vamos falar tricomas Postado em 29 maio de 2014 por Steep Hill Media INTRODUÇÃO: Os tricomas (excrescências finas em plantas) desempenham várias funções importantes para as plantas, protegendo principalmente a próxima geração de material genético, as sementes, como ditado pela seleção natural e sobrevivência. A maioria dos tricomas fazer isso, em qualquer ou todas as seguintes formas: (1) Produção de odores (via terpenos e flavonóides) que atraem abelhas e outros insetos que ajudam a polinizar a planta. Cannabis é polinizada ar (vento), no entanto, para que isso não faz parte do dever tricomas na cannabis. (2) Produção de odores que atraem predadores herbívoros assim ficar longe da planta e não comê-lo. (3) Produção de produtos químicos psicoativas que começar o herbívoro "alto" (e / ou substâncias químicas que causam uma dor de estômago), de modo a distrair o herbívoro de comer a planta (papoulas de ópio, alguns cogumelos, jimsom ervas daninhas, etc.) (4) A criação de barreiras físicas (tais como fibras de algodão, também tricomas), tornando-se difícil para os besouros e outras pragas para chegar às sementes. pot-sementes Uma vez que as sementes começam a se formar, a planta já não precisa tanto desses compostos odoríferos e / ou psicoativas, e em vez desvia recursos para alimentar a formação de sementes em seu lugar. É por isso que, em uma cápsula de papoula do ópio, como as sementes começam a se formar a quantidade de opiáceos começam a diminuir e tornar-se quase inexistente no momento em que as sementes são totalmente desenvolvido e pronto para ser lançado a partir da planta para começar a próxima geração. A concentração total de canabinóides em plantas de cannabis, historicamente, em média entre 1% e 5% em uma planta colhida madura. No entanto, uma vez que foi descoberto que as concentrações de canabinóides pode ser aumentada através da prevenção da polinização, o total de concentrações de canabinóides têm aumentado drasticamente nos últimos anos, empurrando estas médias de 12% -16%. Este foi o início de sinsemilla (cannabis com altas concentrações de compostos psicoativos) técnicas de cultivo em cannabis (que já estavam sendo aplicadas ao cultivo de opiáceos e outras plantas medicinais). TRICOMAS amarelos: Uma crença muito comum é que tricomas de cor amarela são um sinal de que a flor cannabis é antigo e que os tricomas são decompondo-se em material indesejado, como CBN. Este é um equívoco comum que não é necessariamente verdade. Em primeiro lugar, nem todos os canabinóides são incolores. Um dos canabinóides de cor amarela mais brilhantemente é CBD, um canabinóide muito valioso. Por exemplo, quando se observa cepas Harlequin sob um microscópio (independentemente de como imaturo ou velho as flores são), a coloração amarela da alta CBD contendo tricomas é imediatamente aparente, as flores têm uma aparência muito diferente do que os de um clássico alta THC-A tensão. Tamanho da cabeça Trichome também é geralmente menor, e muitos tricomas CBD são sésseis, ou seja, os tricomas são stalkless, as cabeças se formando sobre a superfície das pétalas da flor. Em segundo lugar, todos os produtos de degradação (tais como CBN) não são necessariamente indesejável. CBN está documentado por ter o mais forte efeito sedativo medicinal entre todos os canabinóides. Um paciente que tem problemas para dormir encontrará CBN para ser de alto valor em seu tratamento. O conhecido efeito "sofá-lock 'é mais evidente na cannabis que contêm altos níveis de CBN. Perfil canabinóide de concentrado de solvente com concentrações notáveis ​​de CBN. Perfil de canabinóides da maconha extrair com concentrações CBN notáveis. Tricomas TAMANHO: Na maturidade, os talos de tricomas vai chegar a um diâmetro máximo de cerca de 40 microns. As cabeças de tricomas irá alcançar um diâmetro de cerca de 120 mícrons (triplo do diâmetro caule), com um máximo para cima de 135 mícrons. É por isso que, no processo de tomada de kief, malha tamanhos acima de 120 (125 mícron passar) não são comumente usados. Uma malha mais fina não permite que as maiores cabeças de tricomas para passar através da malha. Usando uma malha 170 (88 mícrons passar) mantém a maioria dos chefes de tricomas, arrancando os talos de tricomas, que não passam por tamanhos de malha mais fina. Se a intenção é separar deliberadamente as cabeças dos caules, uma tela de malha 200 (74 micron) é usado. Na prática, mistura prensada Afghani clássico contém uma grande quantidade de detritos porque grandes, 50-60 telas de malha são usados. Tricomas e EXTRACÇÕES CANNABIS: Quanto à previsão de concentrações de canabinóides em cannabis concentra após a extração, as mesmas regras gerais aplicam-se tanto para sinsemilla e plantas não-sensimilla. Importa Folha em cannabis contém uma quantidade muito pequena de canabinóides (cerca de 0,5%), enquanto os tricomas contêm a maioria dos canabinóides. Se você separar os tricomas da matéria vegetal nas flores, kief normalmente constituem cerca de 1/3 dessa massa total - ergo 30 gramas de flores irá produzir cerca de 10 gramas de tricomas. Os tricomas será de cerca de 2,5 vezes mais concentrada em canabinóides totais como a flor original (lembre-se que uma pequena quantidade foi deixado para trás na própria matéria vegetal). Desses 10 gramas de tricomas, aproximadamente metade do peso é constituído por cannabinoids / terpenóides, enquanto que a outra metade é matéria estrutural do próprio tricomas. Assim, em 30 gramas de flores / botões, pode-se esperar que para extrair um máximo de cerca de 5 gramas de terpenóides (canabinóides incluídos). Em alguns casos, quando são tricomas 'sobrecarregado, a proporção do total de canabinóides sobe, tal como numa gema contendo 30% de THC-A, que iria então produzir um máximo (com aquecimento ideal / descarboxilação), de 19% de THC. Kiefing esta flor renderia um máximo de cerca de 47% de THC. Além disso extração / clean-up em uma concentração derretimento completo poderia concentrar-se este material para aproximadamente 85% de THC.
  7. http://www.youtube.com/watch?v=_qKYNcW96OA&feature=share Imperdível - Colorado Rush...
  8. Anvisa cede à pressão política Antes favorável à autorização para prescrição e importação de medicamentos com canabidiol, o presidente da agência, Dirceu Barbano, muda de opinião para atender aos interesses eleitorais do Planalto Camila Brandalise (camila@istoe.com.br) Foi um passo para trás. A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) anunciou, há duas semanas, que se sensibilizara com as histórias das famílias obrigadas a adquirir ilegalmente um medicamento à base de canabidiol (CBD), composto da maconha, para tratar crises de epilepsia de crianças. Mais que isto: a agência indicou para estas famílias – e também em entrevistas de seus dirigentes à imprensa ‑ que passaria a autorizar a importação do remédio. Segundo a Anvisa, sua equipe técnica recomendava a mudança burocrática e havia consenso do colegiado de diretores sobre a necessidade de liberação, em nome da saúde pública. Nada disto era verdade. Na quinta-feira 29, a Anvisa bateu em retirada. Em audiência pública, o presidente da autarquia, Dirceu Barbano, que liderara a defesa da “eficiência” da decisão, passou a considerá-la “inócua”. Como se tivesse feito uma descoberta recente, argumentou que os remédios com canabidiol continuariam vetados porque contêm alguma porcentagem de THC e outros derivados de maconha. A equipe técnica da Anvisa teria feito um trabalho ginasiano a ponto de desinformar Dirceu Barbano sobre o TCH da maconha? Não é o que ocorreu. SÓ FUMAÇA Dirceu Barbano esqueceu suas convicções e o parecer técnico da Anvisa ISTOÉ apurou que a cambalhota retórica de Barbano tem menos a ver com laudos científicos que seriam de sua responsabilidade e mais com questões políticas. A pressão para o recuo veio do topo. O Palácio Planalto, preocupado com a repercussão da decisão em ano eleitoral e de olho nos votos de eleitores conservadores, como os evangélicos, deu ordem direta para que nada fosse alterado agora. Barbano, diretor de uma agência reguladora com a missão legal de zelar pela “independência administrativa”, foi enquadrado a atender interesses eleitorais. Em audiência pública, frente ao espanto dos pais de doentes que acompanhavam a sessão, Barbano comandou a debanda a favor da proibição ao acesso dos medicamentos. Vendo que a votação do colegiado de diretores da Anvisa era encaminhada por Barbano para a supreendente reprovação do relatório técnico, um dos diretores, Jaime Oliveira, pediu vistas. Agora, o tema será reexaminado somente na primeira semana de agosto. Mas, como as eleições são apenas em outubro, é difícil que algo mude até lá. Dirceu Barbano capitaneou a vitória do preconceito e da ignorância. Derrotados foram os milhares de brasileiros com doenças graves que poderiam ser tratadas com o canabidiol. “A quantidade dos outros componentes no medicamento é tão pequena que essa justificativa não se sustenta”, afirma Renato Malcher, professor do laboratório de neurobiologia e comportamento da Universidade de Brasília (UnB) e coautor do livro “Maconha, Cérebro e Saúde”. A pirueta de Barbano prejudica diretamente famílias com crianças acometidas diariamente com graves convulsões. A agência insiste que é possível importar o remédio em caráter excepcional, mas mesmo para isso é preciso de um pedido médico. “Que profissional vai querer prescrever a substância sabendo que a Anvisa é contra?”, questiona Katiele Fischer, 33 anos. Sua filha, Anny, 6 anos, é portadora da síndrome CDKL5. Sem o uso de canabidiol, ela sofre 80 convulsões por semana. LUTA Katiele Fischer, mãe de Anny, 6 anos: liminar para importar CBD e tratar a epilepsia da filha Mas Anny estará protegida, pois seus pais trataram de se garantir legalmente contra de decisões burocráticas de conveniência, tomadas ao sabor de interesses de uma agência reguladora aparelhada. Por meio de uma ordem judicial, Katiele e Norberto Fischer conseguiram que a Anvisa não proíba a importação do canabidiol de Anny, comprado nos Estados Unidos e usado para tratar a epilepsia da menina. Para a maioria das famílias, no entanto, só resta o caminho da ilegalidade. É o caso do médico Leandro Cruz Ramires da Silva, 50 anos, que compra ilegalmente o remédio para o filho Benício, 6 anos, portador da síndrome de Dravet, que também resulta em convulsões. Como vários outros pais na mesma situação, Silva está indignado. “Quem é a Anvisa pra impedir que meu filho use CBD? Eu vou continuar no crime, na ilegalidade, mas não vou deixar de zelar pela vida dele”, diz. A missão legal da Anvisa, criada em 1999, e seus códigos de ética e conduta recomendam que ela “promova a saúde da população”, considere a “transparência dos atos” como um valor institucional, adote o “conhecimento técnico e científico como fonte de ação”, trabalhe com “princípios éticos”, seja imune a “preconceitos de cunho político” e “resista e denuncie todas as pressões de servidores hierárquicos”. A manobra da autarquia na quinta-feira passada varreu para debaixo do tapete todos estes princípios, por decisão de comissários convencidos de que sua maior missão, em benefício da nação, é manter os próprios empregos. A qualquer custo. A sujeição de princípios de saúde a interesses eleitoreiros deixou rastros ainda em outra área. Também na quinta-feira o ministro da Saúde, Arthur Chioro, foi convencido pelo Palácio do Planalto a alterar uma portaria que modificava a tabela do SUS para pagamento de aborto legal. Neste caso, pelo menos, ficaram evidentes as pegadas do deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), notório big boss no jogo de cartas da Casa dos Deputados. Cunha admitiu ter procurado o ministro para a revogação do ato, considerado por religiosos “uma brecha para a interrupção da vida”. Resultado: assim como crianças com epilepsia, que se danem as vítimas de estupro. Fotos: FABIO RODRIGUES/POZZEBOM/ABR; Adriano Machado
  9. Urubuz, o cara pediu vista justamente para segurar o processo. Ele tinha o voto favorável a alteração de lista e era "voto vencido". Ele vai fazer uma "nova relatoria" e trazer elementos para que o CDB seja incluido da lista C1 conforme previsto. Os demais é que iriam votar contra e estavam tratando a questão como registro de medicamento (comprados pela GW, eu acho, por o discurso foi muito escroto) e o Dirceu foi o vaselina, mas iria votar contra nesta oportunidade também. Com o pedido de vista, ganhamos uma nova data marcada para o debate, em agosto - sem o pedido não teríamos marcada uma nova data. Temos que lotar a ANVISA, ativistas, pacientes, quem puder e tiver interesse na causa para pressionar e garantir esse direito. Abs
  10. Audiência no Senado - Cristóvão falando agora... mms://drix.senado.gov.br/tv2

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    2. Tchumin
    3. iceee

      iceee

      o cristovam ta dando uma aula na tiazinha com tendencias proibicionistas!!!! que massa!

    4. Tchumin

      Tchumin

      KKKK O Cristovão apertou a tia... "O consumo está diminuindo ou aumentando? A produção tá diminuindo ou aumentando?"

  11. Acho que aí, a maior questão, é conseguirmos o cultivo caseiro.
  12. Salve Snow, Com todo respeito, o problema de não diferenciar é acabarmos no modelo da Califórnia onde necessariamente teremos que ter uma carteirinha renovada e um médico receitando e todos sermos medicinais... Recreativo tem que liberar e pronto, junto com cultivo caseiro etc... Mas fazer como o FDA e é tudo suplemento e vai q vai - só afasta a possibilidade de mais pacientes usarem uma medicina muito melhor do que a que estão recebendo nos tratamentos convencionais, por ser só um suplemento e não o remédio correto, como poderia ser... Certos tipos de doenças a serem tratadas com cannabis, como casos de epilepsia refratária, dravet, câncer e outros, será muito mais produtivo ter um acompanhamento, conhecimento científico colaborando, doses mais elevadas ou mais ajustadas às características do caso e do paciente... Já vi nego normal passar muito perrengue de beck - nada que não fosse uma paranóia e não terminasse em 30 minutos... Mas quando estamos falando de questões neurológicas, a abordagem não pode ser a mesma do recreativo. A mãe/pai não vai chegar no dispensário e pegar qq óleo, em qq percentual de canabinóides... Alguém tem apoiar essa pessoa... Enfim... Fica a reflexão...
  13. mail RSS House Blocks DEA From Targeting Medical Marijuana Posted: 05/30/2014 12:24 am EDT Updated: 05/30/2014 12:59 pm EDT Print Article WASHINGTON -- Reflecting growing national acceptance of cannabis, a bipartisan coalition of House members voted early Friday to restrict the Drug Enforcement Administration from using funds to go after medical marijuana operations that are legal under state laws. An appropriations amendment offered by Rep. Dana Rohrabacher (R-Calif.) prohibiting the DEA from spending funds to arrest state-licensed medical marijuana patients and providers passed 219-189. The Senate will likely consider its own appropriations bill for the DEA, and the House amendment would have to survive a joint conference before it could go into effect. Rohrabacher said on the House floor that the amendment "should be a no-brainer" for conservatives who support states' rights and argued passionately against allowing the federal government to interfere with a doctor-patient relationship. "Some people are suffering, and if a doctor feels that he needs to prescribe something to alleviate that suffering, it is immoral for this government to get in the way," Rohrabacher said, his voice rising. "And that's what's happening." The debate pitted three House Republicans who also are doctors against one another. Rep. Andy Harris (R-Md.) and Rep. John Fleming (R-La.) opposed the amendment, while Rep. Paul Broun (R-Ga.) supported it. Harris insisted that there were no medical benefits to marijuana and that medical marijuana laws were a step toward legalizing recreational pot. "It's the camel's nose under the tent," said Harris. He cited piece of anti-marijuana propaganda published by the DEA this month that claimed medical marijuana was just "a means to an end" -- the eventual legalization of marijuana for recreational purposes. The taxpayer-funded report uses scare quotes around the word "medical." "I don't think we should accept at all that this is history in the making," said Fleming, who lamented earlier this month that it wasn't realistic to make alcohol illegal. Broun said there were "very valid medical reasons" to use marijuana extracts or products. "It's less dangerous than some narcotics that doctors prescribe all over this country," Broun said. He said medical marijuana was a states' rights issue and Congress needed to "reserve the states’ powers under the Constitution." Rep. Sam Farr (D-Calif.) co-sponsored the amendment with Reps. Rohrabacher, Don Young (R-Alaska), Earl Blumenauer (D-Ore.), Tom McClintock (R-Calif.), Steve Cohen (D-Tenn.), Paul Broun (R-Ga.), Jared Polis (D-Colo.), Steve Stockman (R-Texas), Dina Titus (D-Nev.), Justin Amash (R-Mich.) and Barbara Lee (D-Calif.). "The conflicting nature of state and federal marijuana laws has created an untenable situation," Blumenauer said prior to the House debate. "It's time we take the federal government out of the equation so medical marijuana business owners operating under state law aren't living in constant fear of having their doors kicked down in the middle of the night." Under the Obama administration, the DEA and several U.S. attorneys have raided marijuana dispensaries that complied with state laws. The DEA still classifies marijuana as a Schedule I substance with "no currently accepted medical use," and the agency has engaged in an aggressive public relations campaign to diminish medical benefits. Currently, 22 states and the District of Columbia have legalized marijuana for medical use. Five other states -- Alabama, Kentucky, Mississippi, Utah, and Wisconsin -- have legalized CBD oils, a non-psychoactive ingredient in marijuana that may treat epilepsy. A number of studies in recent years have shown the medical potential of cannabis. Purified forms may attack some forms of aggressive cancer. Marijuana use also has been tied to better blood sugar control and may help slow the spread of HIV. Legalization of the plant for medical purposes may lead to lower suicide rates, according to one study. Thursday’s vote follows changing public sentiment toward the government's failed war on drugs. A recent Pew survey found that 67 percent of Americans support drug policies that focus on providing treatment, rather than an arrest and prosecution. An overwhelming majority of Americans also support the legalization of marijuana for medical purposes -- a recent CBS News poll found 86 percent think doctors should be able to prescribe marijuana to seriously ill patients. "Those who suffer under current policies are not faceless," Blumenauer said. "They are not statistics. They are our neighbors and live in our communities. They are the owners of small businesses that are so important to our economy, and patients with conditions -- often desperate and painful -- who have turned to medical marijuana to help them get through each day. They're not the enemy, and it's time we stopped treating them like it." UPDATE: 12:38 a.m. -- Tom Angell, chairman of Marijuana Majority, issued this statement: "This historic vote shows just how quickly marijuana reform has become a mainstream issue. The last time a similar amendment came up it didn't come very close to passing but, since then, more states have passed medical marijuana laws and a couple have even legalized marijuana for all adults. More states are on this way later this year and in 2016, and it's clear that more politicians are beginning to realize that the American people want the federal government to stop standing in the way. If any political observers weren't aware that the end of the war on marijuana is nearing, they just found out." CORRECTION: An earlier version misidentified Rep. Earl Blumenauer's state. It is Oregon, not Washington. ______________ Câmara Bloqueia Departamento de Narcóticos de Atacar a Maconha Medicinal Enviada: 2014/05/30 00:24 BRT Atualizado: 2014/05/30 12:59 BRT Imprimir artigo WASHINGTON - Refletindo crescente aceitação nacional de cannabis, uma coalizão bipartidária de membros da Câmara votaram sexta-feira cedo para restringir a Drug Enforcement Administration do uso de fundos para ir atrás de operações de maconha medicinal que são legais sob leis estaduais. Uma emenda dotações oferecido pelo deputado Dana Rohrabacher (R-Calif.) proibindo a DEA de gastar dinheiro para prender pacientes e fornecedores de maconha medicinal passou 219-189 licenciado pelo estado. O Senado provavelmente vai considerar a sua própria conta de dotações para a DEA ea alteração Casa teria que sobreviver a uma conferência conjunta antes que pudesse entrar em vigor. Rohrabacher disse no plenário da Câmara que a alteração "deve ser um acéfalo" para os conservadores que apóiam os direitos dos estados e defendeu apaixonadamente contra a permissão do governo federal para interferir com a relação médico-paciente. "Algumas pessoas estão sofrendo, e se um médico se sente que ele precisa para receitar algo para aliviar o sofrimento, é imoral para este governo a ficar no caminho", disse Rohrabacher, elevando a voz. "E é isso que está acontecendo." O debate opôs três republicanos da Casa, que também são médicos uns contra os outros. Rep. Andy Harris (R-Md.) e Rep. John Fleming (R-La.) se opôs à alteração, enquanto o deputado Paul Broun (R-Ga.) apoiaram. Harris insistiu que não houve benefícios médicos da maconha e que as leis de maconha medicinal foram um passo para legalizar maconha recreativa. "É o nariz do camelo sob a tenda", disse Harris. Ele citou peça de propaganda anti-marijuana publicado pela DEA este mês que custou a maconha medicinal era apenas "um meio para um fim" - a eventual legalização da maconha para fins recreativos. O relatório financiado pelo contribuinte usa aspas em torno da palavra "médica". "Eu não acho que devemos aceitar a todos que esta é a história sendo feita", disse Fleming, que lamentou no início deste mês que não era realista para fazer álcool ilegal. Broun disse que havia "razões médicas muito válidos" para usar extratos de maconha ou produtos. "É menos perigoso do que algumas drogas que os médicos prescrevem em todo o país", disse Broun. Ele disse que a maconha medicinal era 'questão de direitos e Congresso precisava "reservar os estados' a estados poderes nos termos da Constituição." Rep. Sam Farr (D-Calif.) co-patrocinou a emenda com Reps Rohrabacher, Don Young (R-Alaska), Earl Blumenauer (D-Ore.), Tom McClintock (R-Calif.), Steve Cohen (D -Tenn.), Paul Broun (R-Ga.), Jared Polis (D-Colo.), Steve Stockman (R-Texas), Dina Titus (D-Nev.), Justin Amash (R-Mich.) e Barbara Lee (D-Calif.). "A natureza em conflito de leis estaduais e federais de maconha criou uma situação insustentável", disse Blumenauer antes do debate House. "É hora de tomarmos o governo federal fora da equação empresários maconha médica assim que operam sob a lei estadual não estão vivendo em constante medo de ter suas portas chutado para baixo no meio da noite." Sob a administração Obama, o DEA e vários advogados norte-americanos invadiram dispensários de maconha que cumpriram com as leis estaduais. A DEA ainda classifica a maconha como uma substância de Classe I com "uso médico não aceito atualmente", ea agência tenha se envolvido em uma agressiva campanha de relações públicas para diminuir benefícios médicos. Atualmente, 22 estados eo Distrito de Columbia já legalizaram a maconha para uso médico. Outros cinco estados - Alabama, Kentucky, Mississippi, Utah e Wisconsin - legalizaram óleos CBD, um ingrediente não-psicoativo da maconha que pode tratar a epilepsia . Um número de estudos em anos recentes têm demonstrado o potencial médico da cannabis. Formas purificadas podem atacar algumas formas de câncer agressivo . O uso da maconha também foi amarrado a um melhor controle de açúcar no sangue e pode ajudar a diminuir a propagação do HIV . A legalização da planta para fins médicos pode levar a taxas de suicídio mais baixas , de acordo com um estudo. Voto de quinta-feira segue mudando o sentimento do público em relação à guerra não do governo contra as drogas. Uma pesquisa recente da Pew descobriu que 67 por cento dos americanos apóiam as políticas de drogas que se concentram em fornecer o tratamento, ao invés de uma prisão e acusação. A esmagadora maioria dos americanos também apóiam a legalização da maconha para fins médicos - uma recente CBS News encontrou 86 por cento os médicos acham que deve ser capaz de prescrever maconha a pacientes em estado grave. "Aqueles que sofrem com as políticas actuais não são sem rosto", disse Blumenauer."Eles não são estatísticas Eles são nossos vizinhos e viver em nossas comunidades Eles são os proprietários de pequenas empresas que são tão importantes para a nossa economia, e pacientes com condições -.. Muitas vezes desesperada e dolorosa - que se voltaram para a maconha medicinal para ajudá-los a obter através de cada dia. Eles não são o inimigo, e é hora de pararmos de tratá-los como ele. " UPDATE: 12:38 - Tom Angell, presidente da Maconha Maioria, emitiu a seguinte declaração: "Esta votação histórica mostra o quão rapidamente a reforma da maconha se tornou uma questão mainstream. A última vez que uma alteração semelhante veio não veio muito perto de passar, mas, desde então, mais estados já aprovaram leis de maconha medicinal e um par sequer legalizaram a maconha para todos os adultos. mais estados estão neste caminho ainda este ano e em 2016, e é claro que mais os políticos estão começando a perceber que o povo americano quer o governo federal para impedir que estava no caminho. Se todos os observadores políticos não eram ' t ciente de que o fim da guerra contra a maconha está se aproximando, eles só descobri. " CORREÇÃO: Uma versão anterior misidentified estado do deputado Earl Blumenauer. É Oregon, não Washington.
  14. Galera, concordo com 99% do que foi dito aí acima, só vale ter em mente que casos de doenças graves neurológicas é muito importante o acompanhamento médico. Síndromes, como dravet, tem que ter acompanhamento. Soube de um caso esta semana de Dravet que iniciou o tratamento com CBD e a criança teve coma induzido depois de uma crise de convulsões... Claro que a mãe logo pensou - será que é do CBD? É difícil dizer! Provavelmente não, mas como ter certeza e orientar da melhor maneira uma mãe aflita testando um remédio?? Está comprovado que o THC sem o CBD pode causar convulsões em quem tem uma condição neurológica que leve a ataques epiléticos. Outro dia no face, um ativista conhecido, saiu falando bobagem sobre um caso grave, o que pode ser muito ruim para todos nós.... Enfim, todos nós sabemos que, em condições normais de temperatura e pressão, a cannabis não causa maiores danos, mas há pessoas com pré disposições ou com condições neurológicas mais complicadas. É claro que o recreativo deve ser liberado. Uruguai, inclusive, liberou logo o recreativo e está pensando melhor como vai fazer no medicinal, porque é mais delicado. Ouvimos falar no simpósio de medicinal, por parte da representante do governo uruguaio, de uma possível interação medicamentosa do CBD com benzodiasepínicos (acho) em casos de epilepsia... Foi até perguntado para um dos médicos palestrantes e ele disse que desconhecia... Enfim, como ouvi de um médico, é igual dar remédio pra mulher grávida. Qualquer coisa que acontecer ela vai achar que é do remédio e aí é encrenca... Temos que saber separar o medicinal do recreativo. Acho que nem dá pra dizer se um é mais importante que outro. A ilegalidade, em ambos os casos causa mortes, mas cada uma tem uma especifidade e necessidade diferente. Vamos na pressão, mas com consciência da nossa responsabilidade. Abs PS: agora é a hora, atrasaram, mas não podem nos parar. nada do que está acontecendo é por acidente - todos sabemos disso também! precisamos é trocar muita ideia mesmo para ajudar essa ANVISA capturada pela indústria e o legislativo podre que temos a não fazer merda!
  15. Quando foram questionados sobre o Dronabinol (THC Sintético), que está na lista de controlados, ficou todo mundo quietinho e fingiram que não era com eles!
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