Ir para conteúdo

Picax

Usuário Growroom
  • Total de itens

    1358
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Picax postou

  1. operação trollagem @rodrigobethlem

  2. respodendo ao offtopic: por pedidos familiares retiraram o topico do ar. Resta o Somos todos Sativa Lover! O filme tem muito a contribuir para quem nunca debateu drogas, nao sabe nada de proibicao, etc. De resto concordo com a critica =P Nao podemos sair de uma industria da prisao para cair numa industria da internação! abs
  3. Quebrando o tabu ou só deslocando-o de lugar? 05/06/2011 2 Comentários Filme centrado na figura de FHC é importante por ajudar a difundir debate, mas peca ao focar-se somente na descriminalização do usuário e ao igualar consumo de drogas com doença Gabriela Moncau – Coletivo DAR “Como não há receitas e cada país tem suas peculiaridades, cada um tem que encontrar o seu caminho. Certamente o caminho que vem sido percorrido desde que se decretou a guerra às drogas tem sido o caminho do desastre”, diagnostica o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (FHC) em um encontro com a imprensa, a respeito do documentário Quebrando o Tabu, dirigido por Fernando Grostein Andrade – meio-irmão do apresentador Luciano Huck, co-produtor do filme, estreou nesta sexta, 3 de junho. O filme, gravado durante 2 anos, tem como principal objetivo trazer o debate a respeito da descriminalização das drogas – em especial a maconha – no Brasil. FHC, o âncora do longa-metragem, viaja pelo mundo (leia-se Europa e Estados Unidos) para conversar com usuários, médicos e ex-presidentes a respeito de diferentes experiências na legislação de drogas. Ora o próprio FHC dá entrevistas enquanto sociólogo, ora aparece como entrevistador, coletando depoimentos. De 2008 para cá o ex-presidente brasileiro vem pautando a questão e posicionando-se publicamente favorável à descriminalização da maconha e a políticas de redução de danos para usuários. Durante seus anos de presidência (1994-2001), no entanto, não só não tocou no tema como esteve alinhadíssimo com o modelo estadunidense de guerra às drogas, com forte repressão aos usuários e vendedores e crescente encarceramento. “Eu não sabia muita coisa”, se defende, “Minha experiência pessoal sobre a questão de drogas é nula. Eu aprendi ao fazer o filme, não sabia. Quando eu era presidente, menos ainda. E também o Brasil vivia outro momento, não era um tema tão candente”. Apesar de presidir a Comissão Global de Política Sobre Drogas, FHC afirma que se fosse presidente da República hoje não garante que descriminalizaria a maconha: “Não sei qual seria minha relação no congresso, não sei quais seriam os outros temas candentes, não posso afirmar nada”. Em Quebrando o Tabu, não é só FHC que admite o fracasso da guerra às drogas: Bill Clinton, presidente dos Estados Unidos de 1993 a 2001, também assume o “erro” da política de drogas baseada na repressão. “Obviamente é mais fácil, uma pessoa que é ex-presidente se sente mais a vontade para falar sobre uma série de temas”, comentou Fernando Henrique. Infelizmente nenhum presidente atual aparece no filme. Tampouco o documentário faz uma retrospectiva dos interesses políticos e econômicos dos governos estadunidenses que internacionalizaram o proibicionismo das drogas. Entre os entrevistados estão também os ex-presidentes Jimmy Carter (EUA), César Gavíria (Colômbia), Ruth Dreifuss (Suiça), bem como o diretor do Drug Policy Alliance, Ethan Nadelman, o ator Gael García Bernal, o escritor Paulo Coelho e o médico Dráuzio Varella. Durante a coletiva de imprensa, FHC soltou uma frase a respeito dos usuários de drogas que resume bem a limitada perspectiva na qual o filme se baseou: “Precisamos tratar essa gente como doentes, gente que precisa de assistência médica, e não como criminosos”. De fato, a ideia de que o usuário não deve ir para a cadeia, e a defesa da redução de danos – uma estratégia de abordagem humanizada que parte do princípio de que não haverá extinção do uso das drogas na sociedade e portanto formula práticas para que os danos produzidos por esse consumo sejam diminuídos – encampada por uma figura pública com o respaldo do ex-presidente tucano é simbolicamente importante. No entanto, o simplismo de reduzir usuários de drogas a doentes que necessariamente precisam de tratamento não só alimenta um estereótipo de que “drogas” por si só são maléficas em qualquer situação, como a ideia de que a relação do Estado com consumidores de drogas seja obrigatoriamente de tratamento médico (como se esse não dissesse respeito ao próprio uso de mais drogas) justamente se contrapõe a um dos princípios dos que trabalham com a redução de danos: o de que o próprio indivíduo deve ter a autonomia de escolha se quer se tratar ou não. Não se leva em conta o enorme número de usuários de drogas que não são dependentes, nem doentes, simplesmente usam determinada substância para uso recreativo/religioso/cultural e vivem muito bem, obrigado. Nesse sentido, além do documentário não abarcar a questão do direito individual de cada cidadão decidir o que deve ou não consumir e fazer com seu próprio corpo, ele abre brechas para uma leitura – diante do argumento de que o usuário é doente e o Estado tem de tratá-lo e mesmo interná-lo – de que a autonomia do indivíduo não cabe nem no âmbito do proibicionismo nem no da descriminalização. Um exemplo desse autoritarismo do Estado nessa questão é a medida posta em prática pela prefeitura do Rio de Janeiro nessa semana, por meio de determinação do Judiciário carioca interpretando a lei da reforma manicomial, de internar crianças e adolescentes usuários de drogas compulsoriamente em clínicas de reabilitação. “Provocados por parentes assistidos pela Defensoria Pública fluminense, os juízes de Vara de Fazenda Pública do Rio têm entendido que entre uma “aparente” liberdade da pessoa e o direito à saúde, prevalece o último”, conta reportagem de Marina Ito. O filme foi financiado por renúncia fiscal, e custou R$2,7 milhões. O jovem diretor conta que o convencimento para que as empresas financiassem uma produção com esse tema foi difícil, “mesmo que seja num filme que seja para ir contra a droga, para reduzir o dano, o consumo”. “Isso já mostra que o tabu está sendo quebrado. É inimaginável pensar há tempos atrás no Banco Santander, Telefônica, etc., se envolverem numa discussão tão polêmica e que questiona a lógica da proibição. Isso já é positivo”, completa Grostein. “Se você perguntar para a sociedade se ele é a favor da legalização, acho que 80% vai dizer que não. Porém, se perguntar se a solução é colocar as pessoas na cadeia, a maioria vai dizer que isso não resolve. Depende apenas de como se coloca a questão”, encerra Andrade. O ex-presidente brasileiro tem absolutamente claro qual o setor social que mais sofre com a proibição das drogas: “É crime para alguns, mas não para todos. Nos EUA tem centenas de milhares de presos, mas quase todos são negros e pobres. O acesso à droga no Brasil para as classes médias é menos arriscado do que para os mais pobres, há uma injustiça social”, descreve. Porém, os posicionamentos que defende publicamente e emplacados no documentário não apontam para uma alternativa que desagrave essa injustiça. Quebrando o Tabu faz uma defesa unicamente da descriminalização do usuário. Questionado pelo DAR a respeito da hipocrisia de tal defesa, na medida em que libera o consumidor e criminaliza o vendedor, de modo a manter a violência sobre os mais pobres, Fernando Henrique responde que “as sociedades não mudam de uma vez, então não adianta pensar no fim do processo, é preciso dar passos. Vários países estão tentando encontrar alternativas, mas nenhum tem uma solução cabal.” E a regulamentação total da produção, venda e consumo? E a proposta de alguma alternativa que impeça que a justificativa de guerra às drogas – ou no caso da descriminalização do usuário, a guerra ao vendedor de drogas – continue com a criminalização da pobreza, o encarceramento em massa, a militarização das favelas? “É simples falar, mas é difícil fazer. Não é por hipocrisia, mas por não disponibilidade ainda de respostas satisfatórias”, resume-se a dizer FHC. O filme Quebrando o Tabu é importante na medida em que fomenta o debate sobre a questão das drogas na sociedade, além de evidenciar que até figuras conservadoras como Bill Clinton e Fernando Henrique Cardoso assumem que a guerra às drogas fracassou. Mas mais que isso: deixa clara a importância não só da inserção do máximo de pessoas possível no antiproibicionismo, mas a urgência da disputa dos projetos alternativos à proibição por parte dos que lutam por uma sociedade de fato digna e igualitária.
  4. mano, é o PAULO HENRIQUE GANSO ali atras??????
  5. ta osso de achar noticia... bom, porra, pelas fotos foi linda! parabens!
  6. Isso que é apoio! porra! VEM PRA MARCHA VEM! valeeeeeeeeeeeeeeeu!
  7. Calendario de Panfletagens Marcha da Maconha Sao Paulo 16/5 – beco da Vila Madalena – 20h 16/5 – PUC/SP – campus Monte Alegre – 20h 17/5 – 17h atividade na FESP – sta cecilia - 17/5 – Casper Libero – av. Paulista – 20h30 18/5 – USP – FFLCH – 18h30 19/5 – CCPC – r. general jardim 269 – 19h 19/5 – Geosamba – PUC/SP – 19h 20/5 – Rua Augusta e RinhaMC’s – 21h veeeeeeeeeeeeeem p marcha vem!
  8. QUEEEEEEEEEEEEEEEEEEEE!?!?!? ahaha po, recorre com pedido liminar! alegue questão de segurança nacional e desligue o celular por 2 dias ahahahah
  9. Pra quem quer ajudar, amanha vai rolar a exibição do "Esperando para fumar" na Matilha Cultural. Depois tem debate/conversa com o Renato Filev, e com o Henrique Carneiro! Quem sabe sabe que eles mandam mto bem! e ainda PANFLETAGEM no mackenzie!!! http://coletivodar.org/2011/05/sessao-de-cinema-gratuita-esperando-para-fumar/ Sabado confirmadissima a oficina da Marcha da Maconha no MASP! abs
  10. OOOOO e esse material do GR vai cair pra ca? bora agitar isso ae... Entramos com HC no TJ, para garantir todos, e nao somente aqueles que ja tinham HC, participar da Marcha. Se negarem vamos pro STJ. Sabadão estamos lá.. abs
  11. não é pra fumar durante a Marcha em SP, nem longe dos policiais. Será na Avenida Paulita, que tem mais camera de segurança por metro quadrado que a porra do deposito do DENARC. A propria policia irá filmar o evento inteiro, como de praxe. Sobre os documentos, estamos tentando garantir o Salvo Conduto a todos. abs
  12. e como a gente tem chamado elas pra serem growers? manda vestir biquini e posar de biquinho de pato? so to falando que a gnete nao facilita em nada a entrada de mulheres aqui com esse tipo de ação. nao sei se atrapalha, mas nao facilita nem fu...
  13. pergunta pra mulherada se concurso Gatao Posto 9 nao tem graça... opa, nao tem mulher aqui pra perguntar... legal que rola o concurso, da aquela midia, agrega o pessoal que curte, talz. mas pra trazer mulheres para o movimento nao acho a melhor estratégia.
  14. R$ 200.000 será o minimo que pediremos quando o STF julgar. sao 3 anos de denunicias de que somos traficantes. é mentira. voces vao pagar. APELOU para o Estatuto do Idoso, grande Promotor. quero ver pegar o Celso de Mello.
  15. Maria Joana, a unica musa que interessa na Marcha da Maconha E concurso do "Gatão do Posto 9"?? tentar trazer mulher pro movimento passa longe daqui hein1?...
  16. DEBATE: Os efeitos da proibição das drogas sobre as mulheres Organizado pelo Coletivo Desentorpecendo a Razão (DAR), Marcha da Maconha SP, CA Benevides Paixão e os coletivos feministas Yabá e Três Rosas, o debate abarcará os efeitos da proibição das drogas fazendo um recorte de gênero. Contará com a presença de Alessandra Teixeira, advogada do IBCCRIM e integrante do Grupo de Trabalho Mulheres Encarceradas; Natália Corazza, doutoranda em sociologia na UNICAMP (pesquisa relações afetivas entre presas); Thandara Santos, da Marcha Mundial de Mulheres e Pedro Nogueira, do Coletivo DAR e da Marcha da Maconha. 10 de maio, terça-feira, às 19h Sala 47CA, Faficla, PUC-SP Rua Monte Alegre, 971 fonte: http://coletivodar.org/2011/05/debate-os-efeitos-da-proibicao-das-drogas-sobre-as-mulheres/
  17. PANFLETAGEM/OFÍCINA/REUNIÃO sábado, 7 de maio · 14:00H Vão livre do MASP Até o dia da Marcha da Maconha em São Paulo, que rola em 21/05, às 14h, no vão livre do MASP, todo sábado, sempre na mesma hora e local, vai rolar ofícina/panfletagem/reunião da Marcha da Maconha. VAMOS PINTAR FAIXAS, CARTAZES e MATERIAL ARTÍSTICO EM GERAL LEVE CARTOLINA, CARTAZES, TINTA, PINCEL E TUDO QUE FOR AJUDAR. Haverá panfletos para quem quiser pegar! NÃO PORTE DROGAS ILíCITAS! info: saopaulo@marchadamaconha.org
  18. do blog do Sid Cerveja - altamente recomendado! 29 de abril de 2011 A marcha da Maconha e o fascismo oculto na sociedade No último Sábado no Rio de Janeiro em uma rua do bairro da Lapa, militantes sociais realizavam uma panfletagem onde propagandeavam a realização da “Marcha da Maconha” no Rio de Janeiro (a Marcha ocorrerá em diversas cidade do mundo, além do Rio), abordados violentamente, sobre forte pressão psicológica pela polícia do Rio, foram detidos e levados à delegacia, que crime cometeram? Eles propunham, e ainda propõe, uma mudança na lei! Por mais absurdo que isso possa parecer, aconteceu na noite da Lapa, logo na Lapa, onde pensadores e lutadores ajudaram a construir a cultura brasileira e nosso processo de liberdade, duros golpes foram dados na liberdade de opinião em nossa história, ditaduras, prisões, agressões, apreensões etc, mas essa história, como ficou claro com a prisão dos 4 militantes na Lapa não ficou no passado, está presente na mentalidade de parte da sociedade e em especial nas polícias e setores reacionários da sociedade. Os policiais que prenderam os militantes possuem, certamente, um pensamento muito disseminado entre os militares e policiais brasileiros, o de que eles estão “acima da lei”, pouco importa o que esta escrito na constituição, pouco importa as regras que a coletividade adota como normas de convivência, atos de desobediência civil são louváveis quando interessam a maioria, quando defendem interesses do povo e atentam contra a opressão, quando partem de agentes pagos pela sociedade para cumprir a lei, não passa de uma atividade ilícita e vergonhosa, ainda mais por se sustentar em pré-conceitos e preconceitos propriamente dito isto é eles se sustentam no que há de pior em nossa cultura, o racismo, a desigualdade social o autoritarismo e a descriminação social. Atos de desobediência civil levaram a independências, a quedas de regimes autoritários e mudanças de leis absurdas como a que regulamentava a escravidão; Atos de autoritarismo policial resultaram em massacres, mortes de moradores de rua, meninos de rua e trabalhadores “confundidos” com supostos criminosos, esta é a diferença fundamental. A legalidade do ato dos militantes no Rio de Janeiro é inquestionável, eles não vendiam, nem consumiam nenhuma substancia proibida, não faziam nada que a constituição não permita, não faziam apologia alguma, apenas defendiam a realização de uma marcha que propõe que a maconha deixe de ser criminalizada, defendem idéias, e as defendem ser cometer qualquer ato ilícito, por que foram presos? Pelo pensamento fascista que permanece mais vivo que nunca em nossa sociedade e se faz perceber em casos como o da escrivã despida a força dentro de uma delegacia de São Paulo, pelos pronunciamentos do (pasmem) Deputado Federal Bolsonaro, pelas agressões a gays e sem terra Brasil afora e pela maneira como são tratados os movimentos sociais que lutam por uma sociedade melhor e mais justa como os movimentos pelo transporte público, moradia, saúde e pela educação, que são abordados na base do porrete. A Marcha da Maconha, apesar do fascismo dos setores retrógrados da sociedade que querem impedir a liberdade de expressão, reunião e manifestação irá acontecer e irá levar o debate para as ruas e exporá questões relevantes como, por exemplo, o uso medicinal da cannabis, as possibilidades de uso do cânhamo em variadas atividades econômicas (alimentação, papéis, tecidos, bio-combustíveis, medicamentos, construção civil etc) a falência do modelo repressivo mundo afora e o sucesso das políticas de redução de danos , debaterá com a sociedade a necessidade de combater o crime organizado e de não perseguir praticas culturais que descriminadas por séculos, sobreviveram à margem da sociedade e agora emergem, tornando-se o centro de uma luta histórica por liberdade. Sidinei Roberto Nobre Junior - UNIFESP Saiba mais: Sobre a prisão: Notícia: Integrantes da Marcha da maconha presos - Diário do ABC Artigo: O Crime da madrugada de Sábado - O Dia Artigo: A favor da Marcha da Maconha - Abordagem policial Sobre a Marcha: Marcha da Maconha Coletivo DAR Sobre o tema: Manifestantes poderão participar da Marcha da Maconha sem serem presos
  19. não é um conceito artistico que vem da pixação. é social. e muitos pesquisadores identificaram a falta de visibilidade social, oportunidade, visão de futuro como premissas. a pixação nasceu e vive como uma forma de ocupação do espaço público, a rua, os muros da cidade (por isso n faz o menor sentido argumentar "pixa dentro de casa", até pq muitos pixadores n tem casa...). A invisibulidade dos pixadores, de suas condições sociais, fazem com que o pixo seja uma forma encontrada de realização, formação de identidade, sociabilidade e vivência na cidade. Parece só um monte de palavra bonita, mas um pouco vem daqui: "O artigo tem como foco os pixadores na cidade de São Paulo. Trata-se de jovens que percorrem as ruas da cidade deixando inscrita em muros, prédios e viadutos a sua marca. Tal prática, porém, não é vista com bons olhos pela população paulistana, que vê na pixação uma forma de degradação da paisagem urbana. Aborda também o modo particular com que estes jovens se apropriam do espaço urbano pelo estabelecimento de pontos de encontro, os seus points. Os pixadores têm uma maneira de conceber o centro e a periferia de São Paulo que dialoga com a dinâmica da metrópole. Embora se identifiquem com a periferia de onde são oriundos, eles têm o centro como importante local de atuação. A pesquisa revelou como eles estabelecem relações de troca, aliança e conflito entre si na cidade." fonte: http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S0102-64452010000100007&script=sci_arttext "A pixação foi tratada com propriedade em pelo menos dois trabalhos acadêmicos do curso de Sociologia da USP, as teses de Alexandre Manoel Ferreira (bibliografia desse texto) e de Lucas Frettin, na cadeira de Antropologia Visual. O trabalho de Lucas é um documentário excelente chamado "A Letra e o Muro", e foi realizado graças a uma bolsa no LISA (Laboratório de Imagem e Som da Antropologia). Ele começou sua pesquisa em 1999, atraído pela ”organização social dos pixadores em gangues e grifes além de pontos de encontro e festas de pichadores. Para a antropologia a pixação é um prato cheio, para a antropologia visual mais ainda, porque a organização social na pixação vem do seu aspecto visual." fonte: http://www.overmundo.com.br/overblog/pixo-as-marcas-de-sp mais fontes academicas: http://www.proppi.uff.br/ppga/sites/default/files/dissertacao_final.pdf e http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/673/67315839007.pdf ps: ótimó tópico...
  20. VEEEM/ VEEEM/ PRA MARCHA VEEEM/ É DA MACONHA! - agora é todo SABADO no MASP as 14h oficina da Marcha em SP!!!

×
×
  • Criar Novo...