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Picax

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Tudo que Picax postou

  1. Carlindo, Existe a possibilidade do uso de alojamentos estudantis para receber os visitantes? abraço!
  2. Sano, uma das melhores e mais bem executadas ações coletivas do Growroom. Parabens a voce e a todos os envolvidos. Ano que vem tem mais!
  3. o que pode acontecer com essa divisao de informacoes sobre a Marcha: Datas diferentes Estrategias diferntes Decisoes diferentes se isso for superado, tranquilo. mantenham contato entao com o povo do Forum da Marcha. Da minha parte digo novametne, é de lá que legitima-se as decicoes relacionadas ao evento Marcha da Maconha
  4. Agenda de Eventos 2011 na área - enviem os dados dos eventos que colocamos na Agenda! - http://bit.ly/hWhhTM

    1. O_paloso

      O_paloso

      Essa primeira reunião da marcha é no dia do Summer Soul festival

  5. Prezado(a)s usuário(a)s do Growroom, Sabemos que todo(a)s aqui se interessam pelos eventos de diversos tipos que ocorrem sobre o tema maconha e outras drogas. Com o intuito de facilitar o acesso dos usuários do Portal aos eventos que já ocorreram e que ainda irão ocorrer ao longo de 2010, o Growroom está lançando o espaço: Agenda sobre Drogas 2011. Se você tiver alguma sugestão de evento para ser incluído nessa Agenda, entre em contato com o moderador Picax: CLIQUE AQUI Janeiro 14/01 - 12h15 - Exibição do documentário Cortina de Fumaça e debate com Rodrigo Mac Niven (diretor do documentário), Renato Malcher (neurocientista) e Sidarta Ribeiro (neurocientista). Onde: UNB – Auditório 1 do Instituto de Biologia 15/01 - 14h – Reunião do Coletivo Marcha da Maconha São Paulo Onde: MASP 25/01 - 17:00h - Lançamento do Livro Maconha Mitos e Fatos Local: Viva Rio, Glória, Rio de Janeiro - RJ Inscrições: maira@psicotropicus.org.br Streaming ao vivo pelo Growroom Fevereiro 24/02 - a partir 17h30 - Cannabis Medicinal em Debate (lançamento de livro + filme + debate) Onde: Matilha Cultural São Paulo/SP Março 27/03; 29/03 e 30/03 - exibições do Cortina de Fumaça no RS!- em várias cidades! confira! Abril 01/04 - a partir das 8h30 as 13h - Drogas: O que devemos sabe? E o que devemos fazer? Onde: OAB - RJ- Av. Marechal Câmara, 150 - 4º andar - Centro, Rio de Janeiro Informações: cpdr@oabrj.org.br 05/04 - II Ciclo de Debates Antiproibicionistas - Cultura, Política e Drogas– Local: Auditório B (CCHLA) /UFRN 14h – Exibição do filme "The Union – O sindicato por trás do barato" 19h – Debate: " Lei de Drogas: aspectos divergentes sobre a atual política de drogas no Brasil" Debatedores: Pedro Siqueira (advogado da Marcha da Maconha) Newton Cruz (UnP) 06/04 - II Ciclo de Debates Antiproibicionistas - Cultura, Política e Drogas - Auditório B (CCHLA)/UFRN 14h – Exibição do filme "Cortina de Fumaça" 19h –"Tráfico de drogas, Relações Internacionais e Políticas Públicas" Jaína Alcântara (DAN/UFRN) Haroldo Loguercio (Dep. História/UFRN) 07/04 - II Ciclo de Debates Antiproibicionistas - Cultura, Política e Drogas - Auditório B (CCHLA)/UFRN 14h – "Política, Drogas e Cultura" Edmundo Pereira (DAN/UFRN) Carlos Guilherme Valle (DAN/UFRN) 19h – Lançamento do livro "Maconha Medicinal – Introdução ao cultivo indoor" Palestra: "Da Diamba à Maconha: A história da Cannabis no Brasil" com Sergio Vidal 08/04 - II Ciclo de Debates Antiproibicionistas - Cultura, Política e Drogas– Praça do CCHLA – (Em frente ao novo anexo da BCZM)/UFRN 10h – Reunião da Marcha da Maconha 2011 14h – Oficina Integrada de Cultura Cannábica Pedro Ivo (Stencil) e Rafael F. (Filmagem) 11/04, segunda-feira, às 18h Faculda de Direito da UFF Palestra Os danos da proibição e a necessidade da legalização Maria Lúcia Karam, juíza, LEAP Brasil; Orlando Zaccone, delegado de Policia Civil, LEAP Brasil. 12/04, terça-feira, às 18h hrs Campus UFF Comunicação (IACS) Exibição do Filme “Cortina de Fumaça” 13/04, quarta-feira, às 19h Cândido Mendes Niterói Drogas: A proibição que não surte efeito André Nicolit, juiz, LEAP Brasil 14/04, quinta-feira, às 18h Campus UFF História(Gragoatá) Palestra Proibição do que? Um debate sobre a legalização da maconha Renato Cinco, sociólogo, organizador do MLM (Movimento pela Legalização da Maconha); André Barros, advogado da Marcha da Maconha do Rio e organizador do MLM; Luiz Paulo Guanabara, membro da ong Psicotrópicos; Thiago Rodrigues, prof. Ciência Política da UFF. e FESTA VERDE 17/04 - a partir das 17h - Filme Debate com Renato Cinco Onde: Atibaia/SP - Local: Difusão Cineclube, Rua Doutor Oswaldo Urioste n° 41 Centro de Atibaia ( próximo a praça da Matriz) Dúvidas: atibaia@marchadamaconha.org www.maconhaatibaia.blogspot.com www.marchadamaconha.org 20/04 - 16h20 - Lançamento Do Livro Cannabis Medicinal Introdução ao Cultivo Indoor Em Porto Alegre - Para pessoas residentes em Porto Alegre, mande um email para contato@principioativo.org para saber mais detalhes. Para pessoas residentes nas regiões mais quentes do país, garantimos também uma transmissão online (basta que, às 04h20 da tarde, no dia 20/04, você afaste a neblina do monitor e fique ligado no twitter @principio_ativo). 27/4 - 19h30 -XII Fórum de Debates sobre Drogas de Curitiba e RMC - Local: Rua General Carneiro, n° 460 - Edifício Dom Pedro I, 7° andar, Sala nº 709 - UFPR. MAIO 10/5 - 19h - Debate "Os efeitos da proibição das drogas sobre as mulheres" - Rua Monte Alegre, Sala 47CA, Faficla, PUC-SP
  6. qualé dogo, vc generalizando? ta certo que tem muita ideia torta que rola, aparece e desaparece aqui. mas a gente tem tentado trabalhar da melhor maneira possível, sempre com o objetivo de ajudar a regulamnetacao do plantio para consumo. reduzir ou condensar tudo que é feito aqui ao "quem e preso com 108 plantas e obviamente um usuario maconha nao provoca danos e ainda tem o poder de iluminar kkkkkk maconha vai derrubar a babilonia tiazinha ex presidiaria presa com revolver, fumo , touca ninja e o caralho e gente finissima(mas ninguem levou pra casa) maconha e a santa maria mae de deus vagabundos sao apenas vitimas da sociedade" nao ajuda em nada...
  7. tem esse aqui de verdade acho melhor ir pelo forum da Marcha. (marchadamaconha.org/board) facil de ja ter gente possivelmente desenvolvendo trampo na sua cidade. de qualquer maneira o topico daqui ta caidao mesmo, vale a pena ir pra la e reativar com as datas da reunioes, atividades, Carnaval, etc...
  8. chuckzitto mano, surreal o site do Chuck Zitto. vai pra lista de favoritos. sempre que precisar de uma imagem sem sentido, ou bizarra, tenho uma fonte de confiança.
  9. mais um topico que vamos fechar pelo mesmo motivo?
  10. nao vou ler o topico inteiro pq pra mim basta maconha = substancia psicoativa crack = substancia psicoativa café = substancia psicoativa e por ai vai... Ah, saiu o decreto oficializando a mudança pra o Minsterio da Justiça
  11. mas gente, o que nao falta é partideco com representatividade nula... e sinceramente, ja discutirmos isso aqui mais de uma vez, colher mais de 10mil assinaturas é MUITO TRABALHO. 400mil entao, nem se fale. nao vou sentar no pudim e pedir moleza, mas acho que temos outras prioridades...
  12. Como Cientista Social, do video da para tirar umas 10 teses de mestrado/doutorado rsrs
  13. Sano, que legal que encontrou com o pessoal do É de Lei. Povo muito gente fina! vamos conversando! se tiver foto, manda ae que a gente monta um post e sobe pro Portal, com texto, relato, etc! Eu ajudo a montar! abs
  14. fasgrossi, Muita força para vocês continuarem nessa batalha que apenas começou. Daqui de SP um grande abraço. Vocês ja pensaram de alguma forma escrever um livro, ou um relato mais biografico do que aconteceu? abs!
  15. podemos tirar umas "aspas" do documento que o Sano postou, sempre fica bom. Acho que o teor do press release é expor o andamento do processo, dizer que eles felizmente estao soltos agora, mas que irao aguardar o julgamento em liberdade (é isso Sano?). E tambem destacar que precisamos reformar a lei para regulamentar o plantio. abs
  16. onde saiu isso!? achei animal tb!
  17. Universidade do Rio terá festival pró-maconha nesta sexta Universidade do Rio terá festival pró-maconha nesta sexta Um dos pontos altos do festival é o concurso de 'Tarperagem', que vence quem preparar um cigarro de maconha no menor tempo 09 de dezembro de 2010 | 18h 49 Leia a notícia Gabriela Moreira - O Estado de S. Paulo RIO - Embalados pelas declarações do governador Sérgio Cabral (PMDB) em defesa da legalização da maconha, os amantes da erva realizam nesta sexta-feira, 10, às 20h, o 1º Festival Nacional da Cultura Canábica, o "Fenacuca". O evento, que acontecerá na Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro (UniRio), terá seis categorias: artes, cinema, fotografia, poesia, música e prosa. Todas com o tema "canabis sativa". O vencedor de cada uma das categorias levará um "troféu personalizado e completamente adequado", além de um "kit smoke". Um dos pontos altos do festival é o concurso de "Tarperagem", (traduzindo: concurso de "Apertagem"). Ganha quem preparar um cigarro de maconha no menor tempo. Entre as atrações do evento, estão apresentação do bloco de carnaval Planta na Mente e da Banda Oriente, com Mc Nissin e Cone Crew Diretoria. Parte da renda com a venda de CDs será revertida para a Marcha da Maconha, caminhada que ocorre anualmente em defesa da legalização da erva. A entrada é gratuita e proibida para menores de 18 anos. Para quem não é do Rio, o blog hempadao.com anunciou que "tentará" transmitir ao vivo pela página na internet.
  18. depois do blackweed, por mim pode fechar o topico =P
  19. 05/12/2010 22:05 O papel do consumidor de drogas na cadeia do tráfico IstoÉ/LB Enquanto emissoras de tevê exibiam na quarta-feira 1º as toneladas de drogas apreendidas no Complexo do Alemão, na zona norte do Rio de Janeiro, o escritor J., 57 anos, assistia às imagens envolto em fumaça. Sentado na poltrona de seu confortável apartamento no Leblon, na zona sul, ele fumava mais um dos cigarros de maconha que volta e meia costuma acender. “Uso desde os 19 anos”, conta. Apesar da distância que o separa das favelas de onde a polícia expulsou os traficantes, J., assim como outros usuários, é apontado pelas autoridades como um dos financiadores da gigantesca engrenagem das facções criminosas. Eles estão longe geograficamente, mas conectados pela velha lógica de mercado: um não existe sem o outro. Não tem fornecedor se não tiver consumidor. Simples assim. “O dinheiro que o tráfico busca sai de quem consome”, define o secretário de Segurança Pública do Rio, José Mariano Beltrame. Por seu lado, J. culpa a lei que proíbe a droga. “Se a venda fosse liberada, não haveria traficantes”, diz, repetindo o mantra dos movimentos pela descriminalização das drogas. Não é tão simples, uma vez que se sabe que todas as drogas são nocivas à saúde. Combater o consumo é a parte mais difícil da luta contra os entorpecentes. Por isso, é preciso que a sociedade olhe para si própria e decida encarar esta questão. A coletividade ainda se ressente do folclore que por anos a fio conferiu uma certa aura de heroísmo aos bandidos e algum glamour a essas substâncias. “A cultura do crime e a cultura da droga ainda não estão sendo adequadamente combatidas”, acredita o cientista político Murillo de Aragão, da Universidade de Brasília. “Muitos bacanas continuam a cheirar cocaína e fumar maconha sem se importar com o que está por trás disso.” A balada regada a pó e o pôr do sol na praia embalado pela erva são formas de viver que turbinam o consumo de entorpecentes desde as décadas de 1960 e 1970, quando os ativistas hippies acreditavam que os psicotrópicos eram uma alternativa ao sistema opressor. Muitos dos músicos, cantores e poetas que viveram essa época, porém, têm hoje uma avaliação diferente. É o caso do compositor e escritor Jorge Mautner. Parceiro de Gilberto Gil em sucessos como “Maracatu Atômico”, ele fez com o amigo a música “Coisa Assassina” cuja letra classifica os entorpecentes de “doença, monotonia da loucura e morte”. Mautner não acha viável liberar as drogas, algo, segundo ele, capaz de criar muita tristeza para quem usa e para quem está no entorno. Ele acredita que o usuário deve, sim, pesar as consequências de seu ato quando compra a erva ou o pó. Ao definir a experiência com entorpecentes, cita John Lennon, que disse: “O álcool e as drogas me deram asas, depois me tiraram o céu.” “É uma ótima definição”, afirma. Para muitos, esse tipo de alerta é inútil. “Comecei a fumar maconha aos 18 anos e uso semanalmente”, diz a produtora fotográfica paulista I., 23 anos. “Minha mãe também fuma e sempre me disse para usar com responsabilidade.” Ela não se sente nem um pouco responsável pelo tráfico e, como outros usuários, opina que a proibição é que gera o mercado paralelo. “Defendo que legalizem apenas a maconha. Compramos num sistema de entregas e eles trazem aqui em casa, tudo muito profissional”, diz. Na ótica de alguns usuários moradores de bairros de classe média alta, o fato de receberem a droga na residência, sem necessidade de ir à boca de fumo, faz parecer que eles não têm nenhuma ligação com o funcionamento das facções. Porém, mesmo quem é ativista pró-legalização discorda dessa visão. “Ainda que seja levada por um jovem bem-vestido e morador do mesmo bairro, aquela droga sai do carregamento que está no alto do morro”, analisa o comerciante Matias Maxx, 30 anos, um dos organizadores da Marcha da Maconha. Para evitar financiar o tráfico, ele cultiva num pequeno vaso a canábis que consome. A praticidade de encomendar a droga e recebê-la em casa é uma facilidade a mais para quem pretende seguir consumindo e uma grande dificuldade para quem quer largá-la. “Peço por telefone e não consigo me ver como responsável pelo tráfico”, diz o professor R., 32 anos, consumidor de cocaína há 15 e que hoje se considera um dependente. No centro dos debates está a definição da forma mais adequada de encarar os usuários. Para o advogado João Mestieri, especializado em direito criminal, o sistema atual é avançado. “O Brasil encontrou um caminho interessante ao não punir o usuário, mas o traficante. Isso livrou o usuário da cadeia, tirou dele o ‘carimbo negativo’.” Especializado no estudo da criminalidade, o sociólogo Gláucio Soares discorda. Ele classifica a legislação atual de hipócrita, pois mostra que a sociedade não quer ser responsabilizada pelos seus atos. “Temos a punição do traficante que vende algo ilegal, mas aquele que compra não sofre nada”, critica. Para resolver esse impasse, Soares sugere uma definição clara. “Ou o usuário é um problema de saúde, e aí o Estado deve providenciar uma rede eficaz de tratamento, ou é financiador da organização criminosa, e então tem que ser punido com rigor”, diz o sociólogo. Para o governo, é uma questão complicada, pois a droga não pode ser considerada uma mercadoria comum. “Na fase de experimentação, o jovem está sujeito a pressões do grupo, tentativas de lidar com problemas emocionais e até curiosidade”, diz a secretária Nacional de Políticas sobre Drogas-Adjunta, Paulina Soares. “Já o uso regular e a dependência envolvem fatores mais complexos que demandam do governo e da sociedade o compartilhamento de responsabilidades.” Já se discutiu várias vezes a responsabilidade do consumidor de drogas e a possibilidade de descriminalização. Em nenhuma das ocasiões, porém, o debate foi levado a termo e resultou em ação. No entanto, diante das cenas estarrecedoras transmitidas do Complexo do Alemão, desde que a polícia e as Forças Armadas se uniram para retomar aquele território, pode ser que desta vez a discussão seja mais proveitosa. Para isso, é preciso que os debatedores entendam do que estão falando. “Não é verdade que a maconha seja inofensiva como dizem, trato de muitos usuários com problemas sérios”, avalia o psiquiatra Jorge Jaber, responsável por uma das mais conceituadas clínicas de recuperação de dependentes do Rio. “Ela leva a outras drogas e acelera os problemas psíquicos de quem tem predisposição a desenvolvê-los”, acrescenta o médico João Maria Correia Filho, do Hospital das Clínicas, especialista no estudo de entorpecentes e álcool. Segundo ele, é preciso conscientizar as famílias. “Há muito que pode ser feito, mas legalizar definitivamente não é a solução”, diz. O caminho do vício começa na adolescência, entre os 14 e 17 anos, quando o garoto ou a garota experimentam maconha, e segue na juventude, até os 25 anos, quando ocorre o primeiro contato com a cocaína, droga ainda predominante nas classes mais altas. Depois vem o crack, cujo contingente de consumidores deve dobrar em dez anos, e tem crescido com força na classe média. Semanas atrás, o então advogado do goleiro Bruno, Ércio Quaresma, foi flagrado, em vídeo, fumando crack.
  20. OTima pauta, incluindo a do Sano. Nessa onda queria ver se incluimos tambem nessa vaquinha uma remessa de impressao da Cartilha, a ser bancada pelo povo de SP, para o povo de SP. abs, vejos voces amanha! duvidas de como nos encontrar amanha, MP!
  21. ta na rede! enviei a muitas listas antiproibicionistas. os retornos vou postando aqui tb. abs!
  22. O Café/Lanchonete é DENTRO do CCSP. Nao sei se voces conhecem o CCSP, mas ele é gigante. Tem biblioteca, videoteca, lpteca, cinema, teatro o caralho... Mas só tem UM Café/Lanchonete, localizado proximo a entrada principal (rampa). É só perguntar onde fica. A sugestao continua para que fiquemos proximo a este ponto de encontro para ter a reuniao, ja que como foi dito, alguns podem se atrasar.
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