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  1. UP EVENTOS E COMPETICOES - vaaarias fitas em setembro!

  2. Falta diagnóstico sobre consumo de drogas no País, diz deputado Falta diagnóstico sobre consumo de drogas no País, diz deputado O deputado Germano Bonow reclamou da falta de informações do governo sobre o consumo e a dependência no País. O secretário de Políticas sobre Drogas, general Paulo Roberto Uchoa, no entanto, disse que o perfil do dependente no País é traçado por pesquisa do IBGE. Bonow: falta de pesquisas dificulta ações públicas.O relator da comissão externa criada para conhecer experiências de combate às drogas em países da Europa, deputado Germano Bonow (DEM-RS), reclamou nesta terça-feira da falta de informações do governo brasileiro sobre o consumo e a dependência no País. "Para efetuar um tratamento é essencial um diagnóstico", disse o parlamentar, no último dia do seminário internacional de políticas sobre drogas, organizado pela Comissão de Seguridade Social e Família. Presente no seminário, o secretário Nacional de Políticas sobre Drogas do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, general Paulo Roberto Uchoa, concordou que faltam estudos sobre o tema, mas ressaltou que o perfil do dependente no País é traçado pela Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad), realizada a cada quatro anos pelo IBGE. Segundo Uchoa, outras pesquisas, como a de jovens em situação de rua e de estudantes de escolas públicas e privadas, ajudam a atualizar dados sobre o consumo de drogas no Brasil. Relatório A Comissão de Seguridade Social e Família deverá votar em 17 de agosto o relatório da comissão externa com propostas de mudanças nas leis e em políticas públicas para tornar mais eficazes a prevenção à dependência e o atendimento aos usuários de drogas. O documento terá como base a visita realizada em maio pelos deputados a Portugal, Holanda e Itália. Uchoa, da Presidência: ninguém sabe o remédio certo para combater o crack.Um dos desafios na área é o combate ao crack. O secretário Nacional de Políticas sobre Drogas afirmou, no seminário, que ninguém conhece o remédio certo para combater a droga. “Por isso não podemos dizer que o governo está usando o remédio errado”, disse Uchoa. O general se referiu ao plano do governo federal, lançado em maio, para enfrentar o consumo de crack no País. O plano envolve um orçamento de R$ 410 milhões e prevê, entre outras ações, a ampliação do número de leitos para dependentes químicos em hospitais do SUS, de 2,5 mil para cinco mil. Críticas Para o deputado Alceni Guerra (DEM-PR), apesar das promessas, não há leitos suficientes para tratar usuários de crack e nem orçamento para aquisição de remédios para os dependentes. "Estamos nos despreparando com uma superdosagem do remédio errado", afirmou. Ele também reclamou da falta de profissionais preparados para lidar com a questão em hospitais e clínicas de reabilitação. Osmar Terra avalia a dimensão do problema do crack no Brasil em entrevista à TV CâmaraNa opinião do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), o programa do governo é “acanhado”. "O governo federal não colocou recursos novos, são todos remanejados", disse. O coordenador do Programa de Saúde Mental do Ministério da Saúde, Pedro Gabriel Godinho Delgado, argumentou que a política sobre drogas não é responsabilidade apenas do governo federal. "Ela não é só de uma ou outra área do governo e deve ser sustentada nos três âmbitos de gestão do Estado brasileiro [federal, estadual e municipal]", apontou.
  3. UP EVENTOS! Inclui 2 novos eventos importantes para a Agenda de Drogas 2010 - tudo no SubForum Eventos e Competicoes

  4. O SIMPÓSIO : II CONGRESSO INTERNACIONAL DO NÚCLEO DE ESTUDOS DAS AMÉRICAS “AMÉRICAS: SISTEMAS DE PODER, INTEGRAÇÃO E PLURICULTURALIDADE” LOCAL: UNIVERSIDADE DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO DATA: 20 a 24 de setembro de 2010 APRESENTAÇÃO DO SIMPÓSIO TÍTULO: “REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL INTERNACIONAL PARA O USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS” 3-APRESENTAÇÃO DO SIMPÓSIO: As contradições e identificações das Políticas de Tolerância Zero e de Redução de Danos no Brasil confrontam perspectivas e visões de mundo que pretendem analisar como os diversos setores da sociedade brasileira podem enfrentar os problemas decorrentes do uso abusivo do álcool e outras drogas. A necessidade estratégica de construção de uma Rede de Proteção Social Internacional para o uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas visa à promoção, a prevenção, o tratamento e a reabilitação contínua dos usuários. Ao enfatizar a formação humana para a ressocialização dos usuários através das participações das famílias conjugadas com os trabalhos multiprofissionais de um Sistema Integrado de Atenção em Saúde Publica, procuramos identificar os avanços e os conflitos existentes nas afirmações de que o uso abusivo de álcool e outras drogas estariam associados com o aumento da criminalidade. A proposta deste simpósio é apresentar discussões plurais e antagônicas sobre temáticas coordenadas por Docentes Especialistas e Pesquisadores da Rede de Proteção Social Internacional e da sociedade civil organizada, para o uso abusivo de álcool e outras drogas. Portanto, questões ainda polêmicas como a regulamentação de drogas ilícitas, a atuação dos princípios religiosos no controle social do aumento do consumo de drogas ilícitas e lícitas, as novas formas de controle social instituintes do consumo do tabaco e a atuação da Justiça Terapêutica nas transgressões normativas individuais secundárias, atuando nas conseqüências periféricas e nos encadeamentos dos resultados comportamentais referentes ao uso abusivo de drogas lícitas e ilícitas, são temáticas centrais das análises no Simpósio “REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL INTERNACIONAL PARA O USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS”. 4-MESAS TEMÁTICAS DO SIMPÓSIO: TEMA I: “A IMPORTÂNCIA DA JUSTIÇA TERAPÊUTICA NA MEDIAÇÃO E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PENAIS NO CONTEXTO DO USO ABUSIVO DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS” 3ª. Feira, Dia 21 de setembro das 09:00 às 13:00 horas , 9º Andar, Auditório da Pós-Graduação. COORDENADORES: Dr.Marcos Kac - Coordenador de Direitos Humanos e Justiça Terapêutica do Ministério Público do Rio de Janeiro e Drª. Ana Cristina Saad - Secretaria Estadual de Administração Penitenciaria PALESTRANTES: Dr.Marcos Kac - Coordenador de Direitos Humanos e Justiça Terapêutica do Ministério Público do Rio de Janeiro. Dr. Ricardo de Oliveira Silva – Procurador de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul; Presidente da Associação Nacional de Justiça Terapêutica (ANJT) Prof.Dr.Jairo Werner - Doutor em Saúde Mental pela Unicamp; Coordenador do Geal (Grupo de Estudo e Tratamento do Alcoolismo e outras Dependências) da UFF; Membro do Departamento de Psiquiatria Forense da Associação Mundial de Psiquiatria; Membro do Departamento de Ética da Associação Brasileira de Psiquiatria; Membro do Fórum Permanente dos Direitos da Criança e do Adolescente da Escola da Magistratura (EMERJ); Coordenador do Curso sobre Problemas Relacionados ao Consumo de Álcool e outras Drogas da UFF; Coordenação do Curso de Direito e Psiquiatria Forense da Escola da Magistratura – EMERJ; Assessorias/Consultorias: ONU (Violência na Guerra); Ministério Público (Drogas e Perícias); Secretaria Municipal de Saúde de Niterói (Curso de Formação em Álcool e Drogas). Prof.Dr. Carlos Henrique Aguiar Serra – Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal Fluminense/ PPGCP/UFF; Membro do Laboratório de Psicopatologia Fundamental (UFF) e também, membro fundador do Núcleo de Estudos Sócio-Políticos e Educacionais (NESPE) que envolve diferentes Universidades Públicas como a UFF, UENF e UFPR. TEMA II: “A POLÍTICA PÚBLICA PARA O ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS VOLTADA PARA A JUVENTUDE” 3ª. Feira, Dia 21 de setembro das 14.30 às 17.30 horas, 9º Andar, Auditório da Pós-Graduação. COORDENADORA: Prof. Drª Magda Vaissman – UFRJ PALESTRANTES: Dra. Evelyn Eisenstein- Coordenadora de Telemedicina da FCM-UERJ e Coordenadora do SIG de Saúde de Crianças e Adolescentes da Rede Universitária de Telemedicina, RUTE, para todo território nacional. Universidade do Estado do Rio de Janeiro, faculdade de Ciências Médicas, Núcleo de Estudos da Saúde do Adolescente. PhD Ligia Costa Leite- Universidade de Montreal; IPUB/UFRJ Dra. Marise Ramôa - Doutora em Psicologia Clínica pela PUC-Rio e Assessora da área de álcool e outras drogas do Núcleo de Direitos Humanos/ Subsecretaria de Proteção Especial/ Secretaria Municipal de Assistência Social (NDH/SUBPE/SMAS) TEMA III: “AVANÇOS E CONTRADIÇÕES NA POLÍTICA BRASILEIRA PARA O ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS” 4ª. Feira, dia 22 de setembro das 09:00 às 13:00 horas, 9º Andar, Auditório da Pós-Graduação. COORDENADORAS: Prof. Drª Magda Vaissman – UFRJ; Drª Analice Gigliotti - ABEAD PALESTRANTES: Dr. Paulo Amarante - Médico especialista em Psiquiatria, pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1978), e em Medicina do Trabalho, pelo Centro de Produção da UERJ (1981). Mestre em Medicina Social pelo Instituto de Medicina Social da UERJ (1982) e doutor em Saúde Pública pela Fundação Oswaldo Cruz (1994). Professor na Fundação Oswaldo Cruz. Dra. Ana Cecília P. Roselli Marques - Médica psiquiatra e pesquisadora da Unidade de Álcool e Drogas (UNIAD) da UNIFESP; Doutora em Ciências Saúde Pública; Laboratório de Pesquisas de Praticas de Integralidade em Saúde - UERJ; Cidadania no Cuidado - Participação Política Praticas Cotidianas e Genealogias de Saberes na Produção do Cuidado e Atenção em Saúde; Ciência e Saúde Coletiva - Construção do Conhecimento, Imagens e Sentidos na Produção do Cuidado de Saúde. Drª Maria Thereza Aquino – Médica Psiquiatra; Núcleo de Estudos e Pesquisas em Atenção ao Uso de Drogas (NEPAD/UERJ); Ações voltadas para o campo das toxicomanias, privilegiando as áreas de assistência clínica, prevenção, ensino, pesquisas e capacitação de recursos humanos. TEMA IV: “RELAÇÃO DO USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS COM A CRIMINALIDADE” 4ª. Feira, dia 22 de setembro das 14.30 às 17.30 horas, 9º Andar, Auditório da Pós-Graduação. COORDENADORES: Drª. Ana Cristina Saad - Secretaria Estadual de Administração Penitenciaria e o Prof. André L. T. Dantas – PPFH/UERJ PALESTRANTES: Sr. José Mariano Benincá Beltrame - Formado em Direito pela Universidade Federal de Santa Maria, no Rio Grande do Sul, em Administração de Empresas e Administração Pública pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul. Especializou-se em Inteligência Estratégica na Universidade Salgado de Oliveira e na Escola Superior de Guerra. Fez curso de Inteligência da Secretaria Nacional de Segurança Pública e de Análise de Dados de Inteligência Policial, Sistema Guardião. Ingressou no Departamento de Polícia Federal no ano de 1981 como agente, principalmente, na área de repressão a entorpecentes. Exerceu funções no setor de inteligência, combatendo o crime organizado em vários Estados brasileiros. Ministrou aulas e palestras no Curso de Pós-graduação em Inteligência e Segurança Pública da Universidade Federal do Mato Grosso. Na Superintendência da Polícia Federal no Rio de Janeiro, como delegado de Polícia Federal, foi coordenador da Missão Suporte, chefe do Serviço de Inteligência e da Interpol. Drª. Ana Cristina Saad - Secretaria Estadual de Administração Penitenciaria. Md Orlando Zaccone - Doutorando Ciência Política/UFF e Delegado Titular de Polícia.pela Universidade Federal de São Paulo (UNIFESP); Coordenadora do ambulatório de tratamento para fumantes TRATFUMO; Ex-Presidente da Associação Brasileira de Estudos de Álcool e outras Drogas (ABEAD) 2003-2005; Membro do Conselho Consultivo da ABEAD; Coordenadora do Departamento de Dependência da Associação Brasileira de Psiquiatria (ABP) 2007- 2009 Prof. Dr. Carlos Eduardo Freire Estellita Lins - Representante do CLAVES/FIOCRUZ; Doutorado em Filosofia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (2001). Atualmente é Professor&Pesquisador da Fundação Oswaldo Cruz. Pesquisador em Epistemologia da Saúde e Estudos Sociais da Ciência na Área Biomédica com ênfase na obra de Georges Canguilhem, em Epidemiologia Clínica e EBM. Desde 2007 vem se dedicando ao estudo da Luiz Paulo Guanabara, Diretor da ONG Psicotropicus, Centro Brasileiro de Políticas de Drogas; A Psicotropicus (Rio de Janeiro/Brasil) é uma ONG fundada em 2003 que trabalha para mudar a atual política de drogas. TEMA V: “REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL INTERNACIONAL PARA O USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS – PARTE I” 5ª. Feira, Dia 23 de setembro das 09:00 às 13:00 horas, 9º Andar, Auditório da Pós-Graduação. COORDENADORES: Prof. André L. T. Dantas – PPFH/UERJ e Drª Analice Gigliotti – ABEAD PALESTRANTES: Bo Mathiasen-Representante Regional UNODC Brasil; Formado em Ciência Política, especialista em Desenvolvimento Econômico e mestre em Economia, integra o quadro das Nações Unidas desde 1991, tendo atuado por cinco anos como chefe de gabinete do diretor executivo do UNODC, na sede em Viena. Com a experiência de dois períodos anteriores de trabalho no Brasil, assumiu a representação do escritório regional em junho de 2009. Prof. PhD Rita de Cássia Cavalcante Lima - Grupo de Pesquisa de Saúde Mental, Desinstitucionalização e Abordagens da UFRJ “Políticas Sociais Públicas de Drogas e sua Modernidade Transnacional: O Caso Brasileiro”. Prof. Dr. Michel Misse – Coordenador do Núcleo de Estudos da Cidadania, Conflito e Violência Urbana/ NECVU /IFCH/UFRJ. Prof. PhD Ethan Nadelmann-Diretor Executivo da Drug Policy Alliance-Advogado, Ciências Jurídicas Universidade de Havard, Mestre em Relações Internacionais pela London School of Economics. Autor de “Cops Across Borders”.Instituto de Política de Drogas lindesmith Center. Prof. Alexandre Moura Dumans-Professor Titular da Cadeira de Direito Processual Penal da Universidade Candido Mendes, RJ; fundador da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil, Conselho Penitenciário e da Sociedade dos Advogados Criminalistas do Rio de Janeiro. Deputado Estadual Carlos Minc – Presidente da Comissão Especial de Combate a Impunidade e Pelo Cumprimento das Leis da ALERJ. TEMA VI: “REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL INTERNACIONAL PARA O USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS – PARTE II” 5ª. Feira, Dia 23 de setembro das 14.30 às 17.30 horas, 9º Andar, Auditório da Pós-Graduação. COORDENADORES: Prof. André L. T. Dantas – PPFH/UERJ e Drª Analice Gigliotti – ABEAD PALESTRANTES: Prof. Md André Saldanha - Mestre em Ciência Política/UFF - Professor de Sociologia da UCAM. Profª Dra. Graziella Barreiros – Coordenadora do Núcleo de Atenção Psicossocial-Alcool e Drogas (Naps-ad), em Santo André/SP. Profª Md Cynthia Baldi-Mestre em Ciência Política/UFF e Doutoranda em Teoria Psicanalítica/UFRJ Profª Dra. Izabela Aquino Bocayuva - Professora Adjunta do Departamento de Filosofia da UERJ e do Programa de Pós-graduação em Filosofia da UERJ; Coordenadora do NOESIS Laboratório de Estudos em Filosofia Antiga da UERJ Dr.Pedro Gabriel Godinho Delgado – Coordenador Nacional de Saúde Mental, Álcool e Outras Drogas do Ministério da Saúde do Brasil. TEMA VII: “A REGULAMENTAÇÃO DAS DROGAS ILÍCITAS” 6ª. Feira, Dia 24 de setembro das 09:00 às 13.00 horas, 9º Andar, Auditório da Pós-Graduação. COORDENADORES: Prof. André L. T. Dantas – PPFH/UERJ e Luiz Paulo Guanabara, Diretor da ONG Psicotropicus. PALESTRANTES: Dr. Renato Cinco – Candidato a Deputado Federal pelo PSOL Mestre Julio Delmanto-Coletivo DAR,História Social da USP. Dr.Domiciano Siqueira - Fundador e Presidente da Associação Brasileira de Redutores e Redutoras de Danos - Organização Não Governamental na área de Redução de Danos (ABORDA ) Dr.Rubem César Fernandes - Diretor Executivo do Viva Rio. Secretário Executivo da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia. Dr.Marcio Barbeito-Diretor Geral do CENTRA-RIO, CAPS Álcool, Drogas e outras Dependências da SESDEC-Rio de Janeiro. Dr.Sander Fridman-Psiquiatra e Psicanalista , Especialista em anulação de contratos por doença mental. Profª Drª Luciana Boiteux-Coordenadora de Graduação da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ 5-APRESENTAÇÃO DO GRUPO DE ESTUDOS(GE) DO GRUPO DE PESQUISA DO NUCLEAS/CNPQ(GRPESQ) NO DIRETÓRIO DOS GRUPOS DE PESQUISA DO BRASIL-ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO 28.07.10: Grupo de Estudo: “Sociedade, Saúde e Cultura na América Latina" Coordenador: Prof. André L. T. Dantas – PPFH/UERJ Ementa: O Grupo de Estudo: “Sociedade, Saúde e Cultura na América Latina" visa fomentar a aproximação e o intercâmbio entre os diversos profissionais e acadêmicos das ciências humanísticas na América Latina. As Pesquisas que são desenvolvidas pelo Grupo de Estudos possuem objetos nos Espaços e Políticas Setoriais e procuram analisar o quadro político-ideológico latino americano, considerando os impactos das novas mídias e tecnologias na produção, distribuição e no consumo de produtos e serviços culturais da região. O Grupo de Estudos destaca o papel central de três temas estratégicos institucionais que exercem papel-chave na temática das Políticas Públicas na América Latina: Estado e Governo; Saúde e Drogas e a Política Cultural na Sociedade Civil dos Países Latinos Americanos. TEMA: “CONTROLE SOCIAL NAS POLÍTICAS DE SAÚDE E DROGAS DA AMÉRICA LATINA” 1º Projeto: “REDE DE PROTEÇÃO SOCIAL NA AMÉRICA LATINA PARA O USO ABUSIVO DE ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS” Pesquisador Responsável: Profª. Drª Magda Vaissman – UFRJ Pesquisadores: Prof.Dr.Jairo Werner- Coordenador do Geal (Grupo de Estudo e Tratamento do Alcoolismo e outras Dependências) da UFF Prof.Dr. Carlos Henrique Aguiar Serra- Coordenador do Programa de Pós-Graduação em Ciência Política da Universidade Federal Fluminense/ PPGCP/UFF Profª Dra. Izabela Aquino Bocayuva - Professora Adjunta do Departamento de Filosofia da UERJ e do Programa de Pós-graduação em Filosofia da UERJ Drª Silvia Pontes – GP Prevenção à Dependência Química da Prefeitura do município do Rio de Janeiro. 2º Projeto: “A IMPORTÂNCIA DA JUSTIÇA TERAPÊUTICA NA MEDIAÇÃO E RESOLUÇÃO DE CONFLITOS PENAIS NO CONTEXTO DO USO ABUSIVO DO ÁLCOOL E OUTRAS DROGAS” Pesquisador Responsável: Dr.Marcos Kac - Coordenador de Direitos Humanos e Justiça Terapêutica do Ministério Público do Rio de Janeiro. Pesquisadores: Dr.Sander Fridman-Psiquiatra e Psicanalista , Especialista em anulação de contratos por doença mental. 3º Projeto:“A REGULAMENTAÇÃO DAS DROGAS ILÍCITAS” Pesquisadores Responsáveis: Luiz Paulo Guanabara - Diretor da ONG Psicotropicus; Profª.Drª Luciana Boiteux – Coordenadora de Graduação da Faculdade Nacional de Direito da UFRJ. Pesquisadores: Mestre Julio Delmanto-Coletivo DAR,História Social da USP. Dr.Domiciano Siqueira - Fundador e Presidente da Associação Brasileira de Redutores e Redutoras de Danos - Organização Não Governamental na área de Redução de Danos (ABORDA ) 4º Projeto:“OS PRINCÍPIOS RELIGIOSOS NO CONTROLE SOCIAL DAS DROGAS DE ABUSO” Pesquisador Responsável: Pesquisadores: 5º Projeto:“ O CONTROLE SOCIAL DO TABACO EM UM CONTEXTO PÓS-MODERNO “ Pesquisador Responsável: Profª Sabrina Presman Pesquisadores:
  5. Mas então. Debater politica de drogas realmente é mais amplo do que debater politicas especificas sobre cannabis. Concordo com o Ethan Nedellman quando diz que a questao da cannabis é e nao é a questao de todas as drogas. Existem especificidades com a cannabis (industria, maior uso no mundo, etc) que fazem deste psicoativo uma substancia a parte, mas tambem existem caracteristicas muito parecidas (ilegalidade, falta de compreeensao, preconceito, etc)que fazem da luta pela legalizacao desta substancia a luta pela legalizacao de todas as substancias. Pessoalmente não faço diferença alguma entre os psicoativos e suas lutas. O que exíste é uma decisao estrategica em considerar a cannabis a "porta de entrada" para o debate, para uma nova politica pública que respeite os direitos humanos e seja eficaz.
  6. Intelectuais mexicanos defendem legalização, e apontam que Proposta 19 pode pôr fim à guerra às drogas no México Vitória da Proposta 19 na Califórnia pode acabar com guerra às drogas no México “O debate aqui não está colocado em termos do uso pessoal de drogas mas preferencialmente que a legalização pode fazer algo para diminuir o pesadelo mexicano de violência e crime” Héctor Aguilar Camín e Jorge G. Castañeda , 5 de setembro de 2010, Washington Post Tradução Coletivo DAR CIDADE DO MÉXICO – No dia 2 de novembro os californianos vão votar a Proposta 19, decidindo se querem legalizar produção, venda e consumo de maconha. Se a iniciativa for aprovada, não será significativa apenas para a Califórnia, isso pode, a longo prazo, oferecer ao México uma promessa de saída para a custosa guerra às drogas. Os custos dessa guerra às drogas há muito atingiram níveis intoleráveis: mais de 28 mil de nossos cidadãos morreram desde 2006; gastos já passaram dos 10 bilhões de dólares; um terrível dano para a imagem do México se consolidou; direitos humanos são violados pelas forças de segurança governamental; e há ainda mais crime. Numa recente pesquisa de opinião do Reforma, diário da Cidade do México, 67% dos mexicanos disseram que estes custos são inaceitáveis, enquanto 59% disseram que os cartéis de drogas estão vencendo a guerra. Nós acreditamos que em algum tempo o México pode legalizar a maconha e talvez outras drogas. Mas por enquanto, a discussão dessa possibilidade não avança pois o problema de drogas de nosso país e o problema de drogas dos Estados Unidos estão intrinsecamente conectados: o que nosso país produz, os estadunidenses consomem. Como resultado, o debate sobre a legalização inevitavelmente aponta para que o México deva esperar até que os Estados Unidos estejam dispostos e aptos a fazer o mesmo. A Proposta 19 muda esse cálculo. Para o México, a Califórnia é quase a parte que corresponde ao todo: o comércio com o maior estado da União é enorme, um número imenso de californianos é de origem mexicana e uma proporção muito grande de turistas estadunidenses no México vêm da Califórnia. A aprovação da Proposta 19 iria sacudir os termos do debate sobre políticas de drogas: se a Califórnia legaliza a maconha, será viável para o nosso país continuar caçando chefes de drogas em Tijuana? Ainda fará sentido haver tiroteios estilo Velho Oeste para deter a maconha mexicana de cruzar a fronteira quando, ali do outro lado, o 7-Eleven local vende maconha? A perspectiva da Califórnia legalizar a maconha coincide com o crescimento do debate sobre a legalização no México. Neste verão, nossa revista Nexos perguntou a seis dos principais candidatos presidenciais se com a Califórnia legalizando a maconha o México deveria seguir o exemplo. Quatro deles disseram que sim, mesmo que com ressalvas. E no mês passado, em um fórum público dirigido pelo Presidente Felipe Calderón,um de nós perguntou se não era tempo dessa discussão ser levada a sério. A resposta de Calderón foi de cabeça aberta e encorajadora: “É um debate fundamental”, ele disse, “vocês têm que analisar com cuidado os prós e os contras e os argumentos chaves dos dois lados”. Essas observações geraram grande repercussão, e mais tarde, naquele mesmo dia, Calderón retrocedeu, insistindo ser veementemente contra qualquer forma de legalização. Mesmo assim, seus comentários ajudaram a estimular o debate nacionalmente. Um número crescente de distintos mexicanos de todos os estilos de vida recentemente se mostrou a favor de alguma forma de legalização das drogas. Os ex presidentes Ernesto Zedillo e Vicente Fox, os romancistas Carlos Fuentes e Angeles Mastretta, o vencedor do Prêmio Nobel em Químca Mario Molina e a estrela de cinema Gael García Bernal expressaram seu apoio a essa ideia, e pesquisas de opinião mostram que os mexicanos estão crescentemente pendendo para concordar com essa opinião. De fato, enquanto cruzávamos o México durante os últimos seis meses em um lançamento de livro, visitando mais de doze estados, participando de encontros com estudantes, empresários, professores, políticos locais e jornalistas, nós testemunhamos uma mudança nas visões sobre o problema. Não é a mais aquele México conservador, católico, introvertido. Sempre que perguntávamos se as drogas deveriam ser legalizadas, a resposta quase sempre pendia a favor da descriminalização ao menos da maconha. O debate aqui não está colocado em termos do uso pessoal de drogas mas preferencialmente que a legalização pode fazer algo para diminuir o pesadelo mexicano de violência e crime. Existem razões para pensar que isso aconteceria: o Escritório Nacional de Controle de Drogas da Casa Branca disse que mais de 60% dos lucros dos cartéis mexicanos provém da maconha. Mesmo que muitos digam que o quadro verdadeiro é menor, a maconha é sem dúvida uma parte crucial do negócio. A legalização retiraria uma grande fatia de lucros desse negócio. Com seu imenso potencial de lucros sob xeque, os líderes das drogas seriam privados do dinheiro quase ilimitado que utilizam para financiar recrutamento, armas e subornos. Além disso, legalizar a maconha liberaria recursos humanos e financeiros para o México atacar os problemas que frequentemente são atribuídos aos traficantes de drogas, mesmo que nem sempre corretamente, e que constituem o verdadeiro veneno: sequestros, extorsões, roubo de veículos, assaltos a casas e em estradas e tiroteios entre gangues que deixam muitos inocentes mortos e feridos. Antes que a atual guerra às drogas começasse no México, no fim de 2006, o índice de crimes no país estava baixo e diminuindo. Distanciando-se das demandas da guerra às drogas, o México poderia voltar suas energias novamente para reduzir os crimes violentos. Hoje, praticamente qualquer um pego carregando qualquer droga no México é objeto de prisão, perseguição e cadeia. Mudar isso causaria um aumento do consumo? Talvez por um tempo. Depois, dado os níveis extremamente baixos do uso de drogas em nosso país, a ameaça do abuso de drogas se tornaria um problema menor: de acordo com um levantamento nacional de 2008, somente seis por cento dos mexicanos experimentaram alguma vez alguma droga, em comparação com 47% de estadunidenses, como apontado por um levantamento diferente feito naquele mesmo ano. Ainda assim, uma outra questão permanece: nosso país deveria legalizar todas as drogas ou somente a maconha? Podemos legalizar nós mesmos ou um movimento como esse só faz sentido se conduzido em conjunto com os Estados Unidos? Teoricamente, os argumentos a favor da legalização da maconha podem ser aplicados para virtualmente todas as drogas. Nós acreditamos que os benefícios poderiam ser aplicados também para cocaína em pó (não produzida no México, mas que passa pelo nosso país em rota da América Latina para os Estados Unidos), heroína (produzida no México a partir das plantações de papoula em Sinaloa, Chihuahua e Durango) e meta-anfetaminas (feitas localmente com pseudo-efedrina importada da China). Esse é o mundo real, duro, então temos que pensar em termos de mudanças graduais. Nos parece mais fácil e inteligente proceder passo a passo até uma legalização ampla, começando com maconha, movendo-se para a heroína (uma fatia menor no México, e controlável em nivel norte-americano) e lidando somente depois, quando Washington e outros estejam prontos, com cocaína e drogas sintéticas. Por enquanto nós tomamos a votação na Califórnia como medida. Se nossos vizinhos do norte aprovam a Proposta 19, nosso governo terá duas novas opções: proceder unilateralmente rumo à legalização – com a Califórnia mas sem Washington – ou adiar o movimento, enquanto a decisão californiana gera um lobby ativo junto ao governo estadunidense no sentido de mudanças mais amplas na política de drogas. Em qualquer um dos caminhos, a passagem da Proposta aumentará a autoridade moral de Calderón para pressionar o presidente Obama. Nosso presidente estará apto a dizer para o seu: “nós pagamos um preço enorme por uma guerra que a maioria dos cidadãos de seu estado mais populoso e influente rejeitam. Por que não trabalhamos juntos, países consumidores e produtores, para desenhar um mapa que nos leve para longe da proibição, antes que nós todos nos arrependamos de nossa falta de visão?” Hector Aguilar Camin é historiador, romancista e editor da revista mexicana Nexos. Jorge G. Castañeda foi ministro mexicano entre 2000 e 2003 e hoje leciona na Universidade de Nova Iorque.
  7. esta upado no nosso topico Agenda sobre Drogas 2010 abs "Drogas e eleições 2010 – a política de drogas no Brasil nos próximos 4 anos Candidatos a deputado falam sobre drogas em evento promovido pelo Coletivo Desentorpecendo A Razão (DAR) em parceria com o Ibccrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) e Matilha Cultural. Mediada por Cristiano Maronna (Ibccrim), a mesa conta com as presenças de Paulo Texeira, candidato a deputado federal pelo PT, Ale Youssef, candidato a deputado federal pelo PV e Eduardo Amaral, candidato a deputado estadual pelo PSOL. O candidato Ricardo Montoro, do PSDB, foi convidado, mas ainda não confirmou presença. Seja por um viés ainda mais repressivo, seja pela proposição de mudanças ao atual cenário, o tema das drogas é dos mais abordados na atual campanha eleitoral. O Coletivo Desentorpecendo A Razão (DAR) quer aproveitar o pleito de outubro para debatermos não só como a questão das drogas vem sendo abordada nas eleições, mas também de que maneira este debate pode avançar, no Congresso e na vida das pessoas, a partir de 2011. Para isso, convidamos para uma conversa candidatos que formulam propostas de alternativas à legislação vigente, no sentido de políticas pautadas por um viés menos repressivo e militarizado. O evento acontecerá no dia 14 de setembro, às 10 horas da manhã, na Sala do Estudante da Faculdade de Direito do Largo do São Francisco (USP). Serviço: Drogas e eleições 2010 – alternativas para a atual políticas de drogas - Sala do estudante, Faculdade de Direito Largo São Francisco (USP) - Largo São Francisco, 95 - 14 de setembro, às 10 horas - mais informações: coletivodar.wordpress.com / coletivodar@gmail.com"
  8. Drogas e eleições 2010 – a política de drogas no Brasil nos próximos 4 anos Candidatos a deputado falam sobre drogas em evento promovido pelo Coletivo Desentorpecendo A Razão (DAR) em parceria com o Ibccrim (Instituto Brasileiro de Ciências Criminais) e Matilha Cultural. Mediada por Cristiano Maronna (Ibccrim), a mesa conta com as presenças de Paulo Texeira, candidato a deputado federal pelo PT, Ale Youssef, candidato a deputado federal pelo PV e Eduardo Amaral, candidato a deputado estadual pelo PSOL. O candidato Ricardo Montoro, do PSDB, foi convidado, mas ainda não confirmou presença. Seja por um viés ainda mais repressivo, seja pela proposição de mudanças ao atual cenário, o tema das drogas é dos mais abordados na atual campanha eleitoral. O Coletivo Desentorpecendo A Razão (DAR) quer aproveitar o pleito de outubro para debatermos não só como a questão das drogas vem sendo abordada nas eleições, mas também de que maneira este debate pode avançar, no Congresso e na vida das pessoas, a partir de 2011. Para isso, convidamos para uma conversa candidatos que formulam propostas de alternativas à legislação vigente, no sentido de políticas pautadas por um viés menos repressivo e militarizado. O evento acontecerá no dia 14 de setembro, às 10 horas da manhã, na Sala do Estudante da Faculdade de Direito do Largo do São Francisco (USP). Serviço: Drogas e eleições 2010 – alternativas para a atual políticas de drogas - Sala do estudante, Faculdade de Direito Largo São Francisco (USP) - Largo São Francisco, 95 - 14 de setembro, às 10 horas - mais informações: coletivodar.wordpress.com / coletivodar@gmail.com
  9. Devidamente comentado. Lá eu sou eu mesmo, rsrsrs
  10. Eu achando que iria abafar com esse topico... "Porra, vou escrever la e vai dar 2, 3 paginas de debate" - ahahah Bom, espero que os eleitores de SP saibam em quem votar legalize =)
  11. O ideal seria o Paulo Teixeira 1398 vir aqui e se apresentar, como fizeram Renato Cinco e Andre Barros. É muito legal poder conversar diretamente com o candidato, claro... Enquanto isso não acontece, segue o link da campanha dele, http://www.pauloteixeira13.com.br/, e alguns pontos: O Paulo está envolvido com a temática em varios aspectos: 1-) Redução de Danos 2-) Debates publicos sobre Reforma na Politica de Drogas 3-) 4-) Marcha da Maconha SP > em 2010 o Paulo participou da Marcha, ajudou muito no dia para que não houvessem prisões injustas (apesar de ter ocorrido uma), violências, etc.
  12. A FSP publica somente textos ineditos, acho q nao adianta pedir para publicarem esse que ele colocou na rede. abs
  13. Pessoas que nunca falaram comigo no MSN vieram pedir indicacao de compra do DVD, assim como possibilidade de ver na telona do cinema. Sano, existe algum padrao a ser seguido caso a produtora do DOC queria vincular no cinema? Tem alguma maneira de facilitar os contatos para que um cinema passe o documentario? Ou é somente um papo entre a produtora e os donos dos cinemas? Pergunto pois acho que seria uma maneira de ajudar o DOC a ganhar popularidade...
  14. Rodovia no Paraná concentra 67% das apreensões de maconha no país Trecho crítico da BR-277 fica entre Foz do Iguaçu e Cascavel. Neste ano, PRF apreendeu 12,6 toneladas da droga a mais que em 2009. Luciana Rossetto Do G1, em São Paulo O trecho da BR-277 entre Foz do Iguaçu (PR) e Cascavel (PR) concentrou 67% das apreensões de maconha realizadas pela Polícia Rodoviária Federal (PRF) neste ano. A rodovia é uma das principais rotas para a entrada de drogas no país e é considerada um dos pontos mais críticos pela fiscalização. Das mais de 64 toneladas de maconha apreendidas entre janeiro e agosto deste ano em todo o país, 43 toneladas foram recolhidas em Cascavel e Foz. “As apreensões da Polícia Rodoviária Federal se concentram nesse eixo da BR-277. Já houve épocas em que ocorriam mais apreensões em estradas de Mato Grosso do Sul, mas ultimamente essa região se confirmou como o local preferido dos traficantes”, afirmou Ricardo Schneider, chefe da Delegacia de Foz do Iguaçu da PRF. O inspetor Gilson Cortiano, chefe de policiamento e fiscalização da PRF no Paraná, explica que a maconha é a principal droga apreendida no estado e também em Mato Grosso do Sul e aponta como motivo a proximidade com o Paraguai, país onde a droga seria produzida. “De maio a setembro é a época da safra da maconha paraguaia, então a incidência de apreensões é maior. Contudo, como a repressão é maior no período, parte da maconha é estocada e distribuída também em outras épocas do ano”, disse. Já em Mato Grosso, segundo Cortiano, as maiores apreensões são de cocaína em função da proximidade com a Bolívia. “Há também apreensão de maconha, mas lá acontece principalmente o combate ao trabalho formiguinha, de pequenas quantidades, que está presente no tráfico da cocaína.” Apenas uma pequena parte do total de maconha que entra no país via Paraná permanece no estado. A maior quantidade segue para o Sudeste, onde abastece quadrilhas que atuam principalmente em São Paulo e no Rio de Janeiro. “A BR-277 é o grande corredor que dá acesso fácil a essas Regiões Metropolitanas, que são os maiores mercados consumidores”, afirmou Schneider. Aumento no número de apreensões A quantidade de maconha apreendida pela PRF neste ano já ultrapassa em mais de 12,6 toneladas o total do ano passado. De acordo com a PRF, até o dia 24 de agosto de 2010, foram apreendidas 64,1 toneladas de maconha em todo o país. Em todo o ano de 2009, a apreensão da droga chegou a 51,4 toneladas. “É cada vez mais constante a tentativa dos traficantes de trazer maconha para o território nacional através da utilização de caminhões carregados. Nós fizemos algumas apreensões de grandes quantidades e, então, superamos o número do ano passado”, disse Schneider. Já Cortiano explica que o tráfico também é feito em carros, mas nesse caso são transportados outros tipos de entorpecentes. “Em veículos menores, geralmente, são levadas as drogas mais pesadas, como crack e cocaína, que são escondidas embaixo do painel, em fundos falsos ou dentro do tanque de combustíveis”, disse.
  15. israelweed, vou repetir o que escrevi no outro post: Para lutar pela legalizacao das drogas é preciso de muito trabalho, empenho, tempo e determinação. Faço terapia 2x por semana, por diversas paradas. Recomendo muito fortemente que você estabeleça um acompanhamento terapeutico além do psiquiatrico. Tem muita coisa que psicologia ajuda mais do que psiquiatria. São complementares. Vamos com calma, tá?
  16. no caso do STF nao eh jurisprudencia eu acho. eh determinação mesmo.
  17. eu proponho que qdo sair a data do programa a gente publique no topico
  18. Contra aborto e descriminalização das drogas, Kiko e Leandro do KLB se lançam candidatos 27/08/2010 10h42 • Stefanie Gaspar Quando pensamos em KLB, logo vêm à cabeça hits grudentos como A Dor Desse Amor e Ela Não Está Aqui. Mas agora dois terços do trio, os irmãos Kiko e Leandro, estão em busca de uma nova carreira, ainda no ramo da vida pública: querem se tornar políticos. Em 2010, os músicos fecharam seu compromisso com o DEM e disputam cargos políticos em São Paulo - enquanto Kiko está interessado na cadeira de deputado federal, Leandro irá disputar a vaga de deputado estadual. Em sua campanha, os irmãos fizeram questão de ressaltar a seriedade de seu comprometimento com a política e deixaram de lado qualquer tipo de brincadeira envolvendo músicos que se lançam como candidatos - afinal, eleição não é brincadeira. Em entrevista exclusiva ao Virgula Música, Kiko e Leandro falaram sobre suas principais plataformas políticas - o combate à pedofilia e a manutenção da "família tradicional" -, sobre os problemas atuais da política brasileira e manifestaram seu repúdio e revolta contra a postura permissiva da sociedade diante das drogas. "As drogas são tão ultrajantes quanto a pedofilia", afirmou Kiko. Leia abaixo a entrevista completa, que foi realizada separadamente, por telefone: Qual a plataforma principal de suas candidaturas? Kiko: Há quase três anos nós somos membros da CPI da Pedofilia. É essencial que exista uma discussão a respeito desse assunto repugnante, essa coisa nojenta, asquerosa que é a pedofilia. A criança abusada se transforma em um adulto problemático. Isso é regra, não existe exceção. Leandro: Queremos cuidar da família, da criança, do adolescente, do idoso e da mulher. Mas nosso foco é em relação à pedofilia, um assunto seríssimo, já que em uma sociedade na qual a criança é bem cuidada e ensinada não é preciso punir o adulto. O que seria esse cuidar da família? Como isso será feito? Kiko: Para mim, família é pai, mãe e criança, como Deus criou. Questões de sexualidade são do foro íntimo de cada um e não nos dizem respeito, mas é importante ressaltar que a família precisa ser estruturada. Eu cresci assim e acredito nesses valores. Leandro: É exatamente isso, cuidar da estrutura da família. Precisamos vacinar as pessoas a cuidar de suas crianças, a vigiar os pedófilos e manterem seus filhos a salvo. Precisamos de creches que tenham vigilância 24 horas por dia. Por que a escolha pela política e a filiação ao Democratas? Kiko: Política para nós não é piada. Queremos mudar essa imagem da classe política, que hoje é marginalizada porque um bando de débeis mentais roubaram e acabaram com a sociedade. Existem sim políticos incorrompíveis, e queremos ser assim. A escolha pelo Democratas foi uma questão de afinidade com o Kassab, que é nosso amigo. Leandro: Escolhemos entrar na política para mudar o que achamos necessário, e a filiação ao Democratas é fruto do convite de Kassab. Mas então qual o comprometimento de vocês em relação à ideologia do partido? Kiko: Embora tenhamos muita afinidade com o PSDB, a nossa questão é com o indivíduo. Nunca saí na rua com bandeiras para protestar, minha empatia é com o Kassab, um cara íntegro. As pessoas não devem se ater ao partido, e sim ao candidato. Quero que um dia tenhamos mandatos físicos, sem partidos. Leandro: O partido não é o mais importante, e sim o indivíduo. Essa é a nossa questão. Acreditamos na representatividade das pessoas em si. Vocês pensam em defender causas ligadas à indústria musical? Como fica a questão do ECAD, por exemplo, vocês acham que ele deveria acabar? Kiko: Como artista, é claro que penso nisso. Mas acho que hoje a questão vai muito além do ECAD. A pirataria comeu o ECAD, nem dá para julgar o que ele significa hoje dentro desse cenário. Leandro: Temos coisas mais importantes para nos preocuparmos do que essas questões, ao menos por enquanto, mas é claro que como músico eu defendo o ECAD e a proteção dos direitos autorais. O que vocês pensam sobre o Vale-Cultura e o Bolsa Família, criados pelo governo do presidente Lula? Kiko: O PSDB que criou o Bolsa Escola, que mais tarde foi transformado por Lula e pelo PT em Bolsa Família. Precisamos disso, claro, mas é bom lembrar que esse benefício vem da era FHC, e não do Lula. Hoje o Serra, por exemplo, pretende dobrar o Bolsa Família. Queremos continuar esse trabalho pensando em medidas mais duradouras. Leandro: É claro que o Bolsa Família é importante. Mas o que nós queremos é ensinar a pescar, e não dar o peixe de graça. Queremos incentivar o trabalho, porque com a Bolsa Família a pessoa fica encostada e não arranja emprego. Vocês são a favor da descriminalização das drogas? O viciado deve ser punido ou tratado? Kiko: Gente, como alguém pode ser a favor disso? As drogas precisam ser banidas, exterminadas! Elas degradam a família e a espécie humana. Quem defende a legalização incentiva a morte, quer abrir um túmulo para que as pessoas entrem. Isso é escroto, a droga é tão nociva quanto a pedofilia. E essa coisa de apoiar Marcha da Maconha? Quem fuma maconha é um p. de um burro, que está queimando o próprio cérebro. Mas é lógico que o viciado precisa de apoio, e não de punição. Leandro: Sou definitivamente contra. A legalização é a pior solução possível para um país perturbado como o nosso. É preciso proibir essa Marcha da Maconha e qualquer incentivo a essas coisas. Me diga uma coisa: imagine que as drogas fossem legalizadas. Daí você um dia precisa viajar e vai tomar um avião e vê que o piloto está cheirando uma carreirinha de cocaína. Você entraria nesse avião? Porque é isso que vai acontecer! E a prática do aborto? Vocês acham que deve continuar sendo crime, a não ser em casos de estupro e risco de morte para a mãe? Kiko: É lógico que é crime. Aborto é homicídio. A juventude hoje não está muito preocupada em ter responsabilidades, só quer curtir. No Carnaval, em vez de incentivo à família, temos lei de incentivo à putaria - as pessoas não falam de responsabilidade social, só ficam distribuindo camisinha e falando de sexo. Não é assim que funciona. Leandro: O aborto é horrível e ilegal, e precisa continuar asism. É nosso dever preservar a vida. Mas é claro que existem outras implicações e cada caso é específico - generalizar algo tão delicado quanto o aborto é irresponsabilidade.
  19. Valeu pena noticia! Mas esta faltando o link original... Por favor! abs
  20. Genial. Imaginem essa historia num roteiro dos Irmaos Coehn?! rsrsr :'>
  21. Canadá: ladrões roubam da polícia maconha protegida por ursos 25 de agosto de 2010 • 22h08 • atualizado às 22h47 Polícia Montada canadense revelou nesta quarta-feira que a maconha apreendida no último dia 18 da plantação protegida por dez ursos negros no oeste do país foi roubada de uma delegacia poucos dias depois. A plantação ficava escondida em uma floresta perto de Lake Christina, a 550 km de Vancouver. O responsável pela plantação decidiu atrair os ursos com ração para cachorros para evitar que a maconha fosse roubada. As imagens dos policiais rodeados por ursos negros nas imediações da plantação deram a volta ao mundo. Agora, a história ganha mais uma página insólita. Depois de apreenderem a maconha, os agentes deixaram a droga em um depósito. Poucos dias depois da operação, o destacamento da Polícia Montada da região recebeu um trote, mas que foi o suficiente para tirar os policiais da delegacia. Enquanto eles estavam fora, a maconha apreendida foi roubada. Na quinta-feira passada, a polícia recebeu uma pista anônima e encontrou a maconha roubada em uma fazenda. Desta vez, a droga não estava protegida por ursos, mas por 19 cartuchos de dinamite prontos para explodir. A desativação da dinamite foi mais fácil do que decidir o futuro dos dez ursos negros que protegiam a plantação. As autoridades da província de Colúmbia Britânica, onde fica a cidade de Lake Christina, decidiram sacrificar os animais porque se habituaram à presença humana. O medo é de que, uma vez em liberdade, os ursos tentem se aproximar de seres humanos para receber alimento. Vários grupos iniciaram uma campanha para evitar a morte dos ursos. Por enquanto, milhares de pessoas já declararam sua oposição ao sacrifício dos animais, entre elas o ator canadense Jason Priestley, famoso pelo papel de Brandon Walsh na série "Barrados no Baile".
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