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Manifesto Contra As Prisoes No Forum Do Rj
topic respondeu ao Bas de Picax em Marcha da Maconha 2011
valeu! -
Manifesto Contra As Prisoes No Forum Do Rj
topic respondeu ao Bas de Picax em Marcha da Maconha 2011
vai ser no Central? qual endereço? tem 2 no site PALÁCIO DA JUSTIÇA DO ESTADO DO RIO DE JANEIRO - FÓRUM CENTRAL Av. Erasmo Braga, 115 - Centro / CEP: 20020-903 - Rua Dom Manuel, 37, Centro / CEP: 20010-090 -
Contemplando A Cultura Canábica Na Vida Das Ruas
topic respondeu ao leprechaunz de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
A pouco tempo teve maior debate sobre pixação e arte, com prisão de ativista/pixador, invasão da Bienal, depois convite para que os "artistas" (antes pixadores) ocupassem a nova Bienal, PUTA NOVELA! Foi legal pra caralho, acho que o lance do artivismo, no caso marijuanartivismo, cai muito bem pra gente. Dialoga direto com o usuário que não é ativista, militante... -
Manifesto Contra As Prisoes No Forum Do Rj
topic respondeu ao Bas de Picax em Marcha da Maconha 2011
Força para voces e boa sorte. Lembrem-se de nao portar NADA!!!!!!!!! FUMA ANTEEEEES -
Enquanto isso panfletagem rolando solta em sp. Grande Percoff mandou o informe junto com o Prash que rolou panfletagem no show do Groundation em Guarulhos, a famosa GRU! E hoje mais panfletos foram deixados com militantes e ativistas dispostos a fazer o corre onde mora, já que SP é grande PRA PORRA! É isso ae, quem quiser pegar panfleto manda um toque, ou entao encontra nozes nas atividades de final de semana que estao rolando! abs!
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Contemplando A Cultura Canábica Na Vida Das Ruas
topic respondeu ao leprechaunz de Picax em Ativismo - Cannabis Livre
Contemplando as intervenções artísticas nas ruas (em grafites, adesivos/stickers, pixos retos, tags, stencils, colagens e o que mais vêm à cabeça), que são feitas com ou sem permissão, podemos contemplar as relações construídas com o espaço público. pixação ou grafite, tanto faz. é tudo tinta na parede suja. mandou mto, grande projeto! -
UP AGORA COM VIDEOS
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do Abordagem Policial autor: Danilo Ferreira (Tenente da PM-BA) A Marcha da Maconha é um movimento já conhecido nacionalmente, principalmente pelas tentativas reiteradas de proibição que alguns governos tomaram para que a Marcha não ocorresse em suas ruas. O movimento nada mais é que uma proposição à sociedade de mudança de legislação, similar às manifestações que os policiais fazem reivindicando mudança de plano de carreira, mudança salarial etc. No caso da Marcha, a proposição é a legalização do consumo e comércio da Cannabis Sativa no Brasil. Num Estado de Direito, é legítimo e desejável que os grupos sociais defendam seus interesses (e os da sociedade) de modo pacífico. Sempre há a justificativa da apologia ao uso, e não a apologia à reforma legislativa, durante as marchas. Nunca fui a uma Marcha da Maconha, mas tenho visto materiais de campanha e textos falando sobre suas reivindicações, e até hoje não vi algo que se assemelhe a “apologia ao uso” de drogas – nada indecente como as propagandas de cerveja, por exemplo. Também dizem que nessas marchas “as pessoas fazem suas reivindicações fumando droga”, e tudo acaba em algazarra. Se isso de fato ocorre, lamento muito, pois os que assim fazem deixam de lutar por uma causa profundamente relevante, para igualar a marcha a eventos como o carnaval, em que pessoas morrem em decorrência do uso drogas de todos os tipos que se pode imaginar, principalmente o álcool – apesar de ninguém nunca ter sugerido seriamente o cancelamento do carnaval. Neste contexto, me surpreende a notícia que O Globo divulgou hoje, informando que participantes da marcha da maconha foram presos e autuados por estarem distribuindo este panfleto: (imagem do panfleto nacional da Marcha 2011) Não posso ser leviano e condenar os policiais envolvidos na ocorrência. Não sei ao certo em que contexto se deu a prisão, mas se ela decorre apenas da distribuição dos panfletos por parte dos manifestantes, ela foi injusta e desnecessária, ilegal, desrespeitosa a todos aqueles que enaltecem o direito à liberdade de expressão e o próprio Estado de Direito. Se não se pode reivindicar mudança legislativa no país, estamos fadados à manutenção do status quo, e questões como nossa PEC 300, por exemplo, caros policiais, estarão condenadas eternamente à condição de sonho inatingível. A Marcha é legal e legítima, por isso faço a defesa de sua existência, que se confunde com o meu direito de propor reformas legais. Ao mesmo tempo, sou a favor do pleito defendido na Marcha: a legalização do consumo e comércio da maconha. Só espero não ser preso por causa disso.
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shooooooooooow
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aeeeeeeeeeeeeeeeeeee
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Comunidade canábica Growroom completa 9 anos do Coletivo DAR A maior comunidade de troca de informação sobre cultivo de cannabis em lingua portuguesa, Growroom, completou 9 anos com festa, música e ativismo! A comemoração contou com a presença da Cone Crew Diretoria e de muitos cultivadores, além de simpatizantes e ativistas. O Growroom é um grupo que atua em defesa dos direitos dos usuários de maconha, tendo como uma de suas principais atividades manter um Portal na Internet sobre tudo que é relacionado a planta Cannabis sativa, seus usos e usuários, além de um Fórum que serve de espaço de convivência para pessoas adultas que consomem Cannabis sativa. Nesse espaço os usuário(a)s podem trocar informações, experiências, artigos e outros conteúdos, buscando a resolução de problemas individuais, através do acervo de dados coletivo. O Growroom atua dentro dos princípios da redução dos riscos e danos, buscando o fortalecimento da autonomia e da responsabilidade dos usuários. Desde 2002, o Growroom atua promovendo esse espaço de convivência online visando a redução de riscos, danos e custos sociais e à saúde associados ao uso da planta. O Growroom é um espaço no qual as pessoas desenvolvem a prática do auto-cuidado, através de formas mais seguras, menos prejudiciais e socialmente responsáveis de utilização da Cannabis e de seus derivados. Abaixo você pode conferir um vídeo de como foi a festa e aqui algumas fotos e impressões do evento! ------------------------------------------------------ subimos no portal do Coletivo DAR. A descrição do GR peguei daqui mesmo. Parabéns Growroom, forte elo da corrente contra a proibição das drogas!
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ducaralho essa entrevista. a melhor ate agora!
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E como convencer os 512 outros deputados federais de que é importante legalizar o cultivo sem fins lucrativos? Ou os outros senadores? Com a atual composição do Congresso Nacional praticamente nenhuma mudança na lei de drogas em direção libertária, progressista, acontecerá. A mudança mais próxima de acontecer acho que é via Poder Executivo e Poder Judiciário. Com a demissão do Abramovay, que representa setor progressista no poder Executivo, praticamente só sobra o Poder Judiciário para provomer alguma mudança positiva na lei de drogas. Ano passado foi a vez de declarar inconstitucional a parte da lei de drogas que dizia que não era possível penas alternativas para o crime de tráfico. Ótimo. Mas a Justiça é lenta. De maneira geral acho que o próprio deputado não entende que a mudança será via essa composicao do Congresso, mas a partir da pressão social e da sociedade civil (movimentos sociais, organizações ativistas, associações, etc). Se o deputado achasse que seria via Congresso, seria o primeiro a apresentar PL. Hoje o risco de apresentar qq proposta de mudança na lei de drogas está em que o resultado pode sair pela culatra: é aprovada a volta da prisão para usuário, ou a volta do tratamento compulsório, entre outras coisas que podem mudar para pior... Indo para as propostas, acho que o melhor que a gnete pode fazer é fortalecer as organizações que precisam de estrutura para travar este debate na sociedade. E sim neste caso defensores públicos das mudanças na lei precisam expor o apoio a estas organizações de maneira mais efetiva. Chega de mi-mi-mi com Comissão Brasileira Drogas e Democracia. A mudança vem do debate público e nas ruas!
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Parabéns! rumo a década!
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do extraVanderlei defende a legalização das drogas / Foto: Fernando Maia Caio Barbosa Vanderlei Luxemburgo está de bem com a vida. Depois de 15 anos rodando pelo Brasil e pelo mundo, está de volta ao seu Rio, ao seu Flamengo, onde após duas passagens (91 e 95) sem boas lembranças, conseguiu livrar o time do rebaixamento, no ano passado, e agora curte uma confortável invencibilidade nas últimas 21 partidas. Nesta entrevista exclusiva ao JOGO EXTRA, crua, absolutamente na íntegra, sem cortes, o técnico do Flamengo solta o verbo sobre a chacina de Realengo, o excesso de palavrões, homossexualismo, bebidas alcoólicas, defende a legalização das drogas e fala até sobre futebol. Divirta-se. JOGO EXTRA: Vandeco, Vanderlei, Luxa ou Luxemburgo? VANDERLEI LUXEMBURGO: No Rio é Vanderlei. Vandeco é para o íntimos, e Luxemburgo ou Luxa é em São Paulo. Lá, sempre foi Luxemburgo, mas como o nome é grande para caber na manchete do jornal, virou Luxa. Tá vendo como eu sei? Aí, todo mundo me chama de Luxa. Mas você escolhe. JE: Então vamos de Vanderlei porque estamos no Rio e eu não sou íntimo de você para te chamar de Vandeco (risos). E já que estamos no Rio e você gosta de carnaval, uma das sensações deste ano foi a Unidos da Tijuca, que teve enredo sobre medo. Você tem medo de quê? VL: Medo? Não tenho medo de porra nenhuma, rapaz. E eu lá sou homem de ter medo? JE: De nada? Não é possível! Eu tenho medo de cachorro. VL: Medo? Se eu disser que tenho medo de barata você, vai rir para caralho. Mas nem sei se é medo. É nojo. Medo eu não tenho de porra nenhuma. JE: Esqueci de dizer uma coisa antes de a gente começar: não tem como eu fazer uma entrevista com você e cortar os palavrões. Tudo bem, né? VL: (risos) Claro. O caralho é o que mais me acompanha. Eu falo palavrão mesmo, mas não sou mal educado. Eu falo palavrão porque não existe futebol sem palavrão, mas isso não quer dizer que eu esteja ofendendo alguém. Quem reclama disso é quem tem implicância comigo. Não tem como eu pedir “por favor” à beira do campo. Vocês colocam aqueles microfones na beira do campo e isso só polui a transmissão, não informa nada. Se o bandeira erra um impedimento, eu posso gritar “porra, caralho, filha da puta, estava impedido”, mas não quero ofender o cara, nem a mãe do cara. É a linguagem do futebol. Aquilo só serve para a gente pegar um gancho no Tribunal. JE: Apesar de ter ficado muito tempo em São Paulo, seu jeitão carioca permaneceu intacto. Conservou gírias, palavrões, hábitos, samba no pé e uma religiosidade curiosa. Você é católico, mas tem irmã que é mãe-de-santo e se consulta com o babalorixá Robério de Ogum. Que mistureba é essa? VL: E minha mãe era mãe-de-santo e minhas filhas são evangélicas (risos)! Mas eu não faço nada disso, não mexo com essas coisas. Gosto da Igreja Católica, da macumba, como quase todo brasileiro. Mas não frequento muito. Sou amigo do Robério e tenho uma irmã que mexe com isso. E eles, como amigos, fazem trabalhos para me ajudar, mas fazem porque querem, porque são amigos. Eu não peço nada. JE: Mas o Robério ficou dois meses no Rio, no ano passado, fazendo “trabalho” para o Flamengo escapar do rebaixamento porque você pediu. VL: Eu não pedi. Ele está sempre no Rio e fez porque é meu amigo. JE: Quero ver se você vai pipocar agora. Todo mundo pipoca nesse tema: homossexualismo. Tem muito gay no futebol? VL: (risos) Muitos, né? Claro que tem. E não só no futebol, mas em tudo que é lugar. No futebol, na imprensa, o que não falta é homossexual (risos). JE: Você já jogou com algum? VL: Eu?? hahahaha. Claro que já. Mas nunca vou dizer o nome. Jamais. Xiii, essa resposta vai fazer nego aqui dentro pegar no meu pé até eu contar quem era, como era… (risos). JE: E já treinou algum? VL: Humm, acho que não. Não me lembro (pausa). Ah, teve o Emerson, que foi meu goleiro aqui no Flamengo (1995). Mas eu não sabia que ele era gay, só fui saber anos depois quando ele confessou que era. JE: E você admitiria se o clube contratasse um homossexual talentoso? VL: Claro. Não vejo problema algum. JE: Se o Flamengo contratasse o… ah, vou pular essa. VL: É, pula (risos). JE: E o que você achou do Michael, do Vôlei Futuro, que “saiu do armário” na semana passada? VL: Acho que ele fez certo. Ninguém tem nada a ver com a opção sexual do cara. O viciado precisa de tratamento, não de punição. E quanto ao cidadão comum, acho um absurdo proibição Vanderlei Luxemburgo JE: Então vamos animar a conversa. Você está de volta ao Rio, onde muito se fala em tráfico de drogas. Qual sua posição? É a favor da legalização? VL: Eu sou! (enfático). Droga tem em tudo o que é lugar, e sempre vai ter. Eu nunca usei, nunca nem vi cocaína, por exemplo. E ainda acho uma covardia o que fizeram com o Maradona. Cocaína não melhora o desempenho atlético de ninguém, muito pelo contrário. O viciado precisa de tratamento, não de punição. E quanto ao cidadão comum, acho um absurdo a proibição. Quanto mais proibir, pior. Tem que fazer como em vários países europeus, criar locais específicos para o cara usar a droga dele. Fora dali, não. Mas ali? Se o cara quer fumar, cheirar, o que eu tenho a ver com isso? O que tem de gente por aí que usa droga… JE: E em relação às armas? O caso de Realengo trouxe a discussão de volta à pauta? Você tem ou já teve armas? VL: Não. E acho que o que houve em Realengo foi um fato isolado. A discussão em torno desta questão tem de ser mais abrangente, não apenas fazer outro referendo. JE: Vamos brincar, rapidamente, de mostrar quem é o Vanderlei, seus gostos, preferências… ok? VL: Vamos lá. JE: Um perfume: VL: Blue de Chanel JE: Carro: VL: Qualquer um. Já fui apaixonado por carros, tive coleção, mas hoje ando em qualquer um. O que mais ando é um Fusion. JE: Ator: VL: O Tarcísio Meira continua sendo o cara. Está velho, mas continua um grande sedutor. Está dando um show na novela. JE: Atriz: VL: Não é Fernanda Montenegro, não (risos). Eu prefiro a Laura Cardoso. JE: Cantor: VL: Cauby Peixoto, o melhor de todos. E gosto do Emílio Santiago também. JE: Cantora: VL: Ângela Maria e Elis Regina. JE: Música: VL: Minha Preta. (“Eu não troco a minha preta pela preta de ninguém”, cantarola). É a música da minha vida. No aniversário da minha mulher, convidei The Fevers para cantar, e o Neguinho da Beija-Flor, que cantou essa música. Foi uma choradeira… (nota da Redação: Minha Preta é uma samba de Candeia). JE: Comida preferida: VL: Bife à milanesa com maionese. JE: O que não come de jeito nenhum: VL: Nada. Como qualquer coisa, rapá. Como pão com raiva. JE: Lugar inesquecível: VL: Uma ilha que eu fui em Senegal, em 1972, com a seleção: Ilha de Goreia. JE: Lugar que gostaria de conhecer: VL: Alasca. Adoro pescar e o Jotinha (J. Hawilla), da Traffic, disse que pescou salmão lá e foi um dos melhores passeios que já fez. Tenho curiosidade de ir lá. JE: Jogo inesquecível como lateral: VL: Um Fla-Flu de 1972. Ganhamos de 2 a 1 e fomos campeões. Acho que tinha umas 170 mil pessoas no Maracanã. (Oficialmente, o público pagante foi de 136.829) JE: Jogo inesquecível como técnico: VL: Palmeiras x Boca Juniors. Ganhamos de 6 a 1. Foi uma atuação perfeita. O próprio Menotti, técnico do Boca, depois do jogo falou isso. JE: Melhor amigo: VL: Não posso citar um só. Tenho poucos, mas grande amigos. JE: Melhor jogador: VL: Maradona, Romário e Zico. O Zico está abaixo porque não ganhou uma Copa do Mundo, mas jogava tanto quanto. Ah, e o Ronaldo Fenômeno na lista de cima. Bota aí. JE: E o Garrincha? VL: Ah, tem o Garrincha. Está naquela primeira lista, mas não chega ao Pelé. Este não conta, era de outro mundo. Posso ficar falando horas sobre o Pelé, mas você, que não viu ele jogar, nunca vai entender na plenitude. Pelé era foda. Mas se comparar Garrincha e Romário, Garrincha e Maradona, fico com o Garrincha. JE: Desafeto: VL: Não tenho. Discuto no momento e vida que segue. Não guardo mágoa de ninguém. JE: Jornalista: VL: Oldemário Touguinhó. Aquele era jornalista, repórter de verdade. Estava sempre em cima do lance. JE: Programa de TV: VL: Os telejornais e o Sarau, da Globonews, com o Chico Pinheiro. É um banho de cultura. JE: Mulher bonita, mas não vale a sua: VL: Uma menina da novela de época que começou (Cordel Encantado), de olhos azuis (Bianca Byn). JE: Homem bonito, mas não vai dizer que é você, né? VL: Meu neto. Pode? (risos). JE: Um sonho de consumo: VL: Humm, não tenho. JE: Você tem dinheiro para comprar o que quiser? VL: Não. Tenho dinheiro para viver sossegado, mas não para comprar o que eu quiser. E nem tenho nada em mente para comprar. JE: Escola de samba: VL: Salgueiro. Desfilo todo ano. JE: Praia carioca: VL: Era a de Ramos, pedindo licença para os soldadinhos. Sabe o que é soldadinho? Cocô! (risos). Hoje é a Barra, onde eu moro. JE: Mas dava para pegar umas cocorocas lá em Ramos? VL: Pô, aí tu me quebra (risos). JE: Restaurante: VL: Em São Paulo, eu sei vários. Aqui, tenho gostado do Expand, na Barra. JE: E pé-sujo? Largou as origens ou ainda frequenta? VL: Adoro. Tenho ido pouco, mas gosto do La Plancha, no mercado produtor da Barra. Mas gosto muito. Antigamente, eu, Renê, Galdino, Alcir, Gaúcho, íamos até Deodoro para tomar cerveja. JE: E hoje vai de cerveja, vinho, uísque, champanhe? O que você bebe? VL: Bebo tudo, mas prefiro vinho. E não bebo muito, não. Nunca fui de beber muito. Uísque, por exemplo, são duas, três doses no máximo. JE: E para jogador de futebol? Não estou falando especificamente do Ronaldinho, não. Nem do Adriano. Tem Fred, Emerson, Ronaldo… o que não falta é gente que gosta de uma farra. Qual o limite? A bebida alcoólica atrapalha? VL: Limite? Acho que o Brasil perdeu o limite. Não acho que o jogador de futebol seja o vilão. Em todos os setores, em todas as épocas houve problemas deste tipo. Desde Heleno de Freitas, Garrincha, Leandro. Acho que a gente não sabe muito os limites que precisamos ter. Somos uma jovem democracia. Não conhecemos a democracia plena, principalmente nossos governantes, que sempre sofreram com a ditadura. Há uma falta de discernimento por parte de todos em relação a quando termina o direito de um e começa o direito do outro. Ninguém sabe direito o seu limite. JE: Mas você é um treinador. Muitos te chamam de professor. Você ensina aos jogadores este limite? Como chegar para uma estrela como o Ronaldinho e falar para ele beber um pouquinho menos? VL: Eu falo para todo mundo, não faço distinção. Tudo tem que ser conversado, não imposto. Ou você acha que é possível dizer para um jovem, com dinheiro, que ele está proibido de beber? Não dá, né? A gente faz coisas que você nem imagina. E que são coisas que dizem respeito a nós, não há por que tornar público. O cara tem que saber que não pode beber na sexta se tem jogo no domingo. Mas se teve jogo no domingo, ficou a semana toda treinando e vai ter a segunda e a terça de folga, não tem por que não ir na micareta, como aconteceu agora. JE: Pôquer, sueca, buraco ou vinte-e-um? VL: Pôquer. Só jogo pôquer. Antigamente jogava caxeta, mas hoje é só pôquer. Mas faz tempo que não jogo, e por falta de tempo. Mas é até bom você perguntar isso porque parece que é um crime. Todo mundo joga pôquer, tem até na televisão. Jogo há anos, com Zico, Carpegiani, Cantarele, Raul, Leandro, mas parece que o criminoso sou eu. Não, né? JE: Finalizando, para você poder dar o treino: seleção de 70 ou de 82? VL: A de 1970. JE: Messi ou Ronaldinho Gaúcho? VL:: Ronaldinho Gaúcho. Quando o Messi ganhar uma Copa do Mundo, a gente conversa. É o mesmo critério que uso para Romário e Zico. Tenho que ser coerente. JE: Messi ou Maradona? VL: Maradona. JE: Mas se o Messi for campeão do mundo? VL: Depende do que ele fizer na Copa do Mundo. Você viu o que o Maradona fez? Só poderemos comparar o Messi com esses caras depois que ele encerrar a carreira e a gente saber o que ele fez. JE: Agora é para terminar mesmo, voltando à religião. Qual seu santo protetor? E orixá? Ogum, Oxóssi, Iansã? VL: Não sei. Minha irmã diz que eu tenho um, mas não lembro. O que me ajudar a botar a bola para dentro é o meu. Mas sei que se você escrever alguma coisa ruim para mim, amanhã você quebra as pernas (gargalhadas). JE: O papo foi bom, não? VL: O papo? Foi ótimo. Mas quero ver se o que vai sair no jornal vai ser ótimo também (risos) JE: Tá com medo? (risos) VL: Olha lá, hein? JE: Pode confiar, ué! VL: Quero só ver no domingo (risos).
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aeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee 20 mil panfletos distribuidos na Virada Cultural. Homem placa com a data e local da Marcha funcionou pra caralho. Virou celebridade, rolou pedido de foto, ahahaha Fica a dica!
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os panfletos chegam sabado a tarde... e rolou as fotos da oficina da Marcha em SP! bora animar aeeee http://coletivodar.org/2011/04/marcha-da-maconha-em-obras/
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Marcha Da Maconha Na Cidade Do Sol: Natal 2011
topic respondeu ao m0u de Picax em Marcha da Maconha 2011
SEGUUUURA NATAL! http://coletivocannabisativa.blogspot.com/2011/04/oficina-marcha-da-maconha-0804.html otimo! -
Marcha Da Maconha 2011 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de Picax em Marcha da Maconha 2011
Por favor postem a programacao completa da atividade da quinta feira antes da Marcha! A gnete precisa dar visibilidade pra esse evento! -
vamos receber os panfletos no sabado mesmo Skatalites, B Negao, StillPulse, e outros roles. vamos levar uma faixa e alguns cartazes. abs!
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http://coletivodar.org/loja-virtual-dar/cam_marcha/
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segue algumas informações da ultima reuniao: dia 3/9, no centro cultural sao paulo informes: - campanha para arrecadação está devagar e precisa decolar. sao necessários 7 mil reais, para os 200 mil panfletos nacionais. hj postamos no site e ja começamos a twittar ha algum tempo. vejam la. - virada cultural será nos dias 16 e 17, e precisamos nos organizar nao so para panfletar como para ter os panfletos. renato cinco vira a sampa um dia antes e pode trazer nossa cota nacional. alem disso thiago esta vendo contatos de impressao por aqui, e ira avisar. - os q imprimissemos por aqui seriam do q foi escrito pelo vinagre e diagramado pelo brother dele. em breve ele envia para aprovação. - os HCs estão quase prontos. Fernando ficou de coletar nomes de quem pode assina-los, ou mesmo poderiamos ampliar e divulgar, algo na linha de "envie seu nome ate tal dia e consiga seu HC" - nao ha limite de pessoas e aparentemente nao ha risco judicial de ter seu nome la. - a venda de camisetas gerou 244 reais de lucro por enqto, e sobraram umas 5 só. logan ja retirou seu investimento, e algumas pessoas ainda estao devendo grana, sayao tem os nomes. sobre ato do dia 20: -decidimos adiar para o dia 29, por conta da semana do dia 20 ser feriado na sanfran, onde seria a festa. a aula pública ainda está no plano a ser na rua, mas para isso precisariamos agilizar um som. o plano b é q seja na sanfran, e isso sera fechado na proxima reuniao. - julio fiquei de fazer o texto dos panfletos e do cartaz, e leandro (é isso mesmo?) diagrama. sayao tem o contato dele. caso n tenhamos um panfleto so pra isso, faremos cartazes divulgando, bombaremos na net e colocaremos um aviso no panfleto geral avisando do ato e da festa. - festa segue no porão, so precisamos conversar com a gestao do CA e ver detalhes do bar e tal. bandas devem ser confirmadas ate a proxima reuniao. videos para campanha de divulgação : marcha, eu vou - decidimos começar a agilizar a campanha de videos no youtube, com pessoas enviando videos dizendo q vao na marcha e pq. para impulsionar, vamos nos mesmos gravar uns e começar a divulgar. paralelamente, devemos falar com outros coletivos de outros estados para encorparmos a campanha. - nomes, sugestoes de famosos e principalmente contatos sao mto bem vindos. responsaveis pelo role sao julio e vinagre, q vao garantir gravaçao e upload no youtube. oficina de cartazes e ensaio da fanfarra: - marcamos um proximo encontro para SÁBADO, dia 9, ÀS 14:20., NO MASP. divulguem. a ideia é tanto fazer uma reuniao, quanto se apropriar do espaço onde sera nossa concentraçao no dia 21 como tbm fazermos uma oficina de cartazes e faixas.- além disso, pensamos em convidar todos q querem tocar algum instrumento para realizarem sua primeira conversa e ensaio - nesse dia fecharemos as questoes pendentes do ato e da festa do dia 29 conversamos outras questoes de comunicaçao e outras ideias mas sem encaminhamentos. quem foi favor acrescenter o q mais rolou.
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ahahah animal a sacada! mas é assim, guerrilha virtual!