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Picax

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Tudo que Picax postou

  1. Picax

    6 Anos De Batalha

    Parabéns mesmo! MESMO!
  2. Ponto pra quem se beneficia desta lei. Alguem sabe se essa decisao pode ser considerada em outros casos fora da jurisdicao deste Juiz? Abs e vlw...
  3. Picax

    Meus Buds :)

    meu, vai de durban poison, negocio cabuloso! ve as fotos..
  4. la deve ter um preço e qualidade melhor do que as que chegarem pra vc aki... vai fundo e planta la na australia! boa sorte e continue postando as experiencias! abs
  5. pinklemon o growroom nao debate este time de assunto. apesar de sermos um fórum sobre plantio de cannabis e nao reprimimos ninguem que seja apenas um usuário, nao podemos opinar no seu caso. nao conheco a lei europeia para transporte de cannabis, mas creio que nao seja seguro transportar de nenhuma forma entre as fronteiras cannabis. por que nao tenta plantar em portugal? ouvi dizer que existem ótimos growshops e sementes de facil acesso por ai! abraços
  6. Só um recorte/cole, mas que eu deveria ter postado faz tempo. A bibliografia do curso. Animal, só fera. Abs 1ª sessão – A pesquisa sobre substâncias psicoativas nas ciências sociais e, mais especificamente, na antropologia Bibliografia básica: BECKER, Howard. Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro, Zahar, 1977, cap. 5 (“As regras e sua imposição”), pp.86-107; cap. 10 (“Consciência, poder e efeito da droga”), pp.181-204. MACRAE, E. “Antropologia: Aspectos Sociais, Culturais e Ritualísticos”, in: SEIBEL, S. D. e TOSCANO Jr., A. (orgs.). Dependência de Drogas. São Paulo, Atheneu, 2000, pp. 25-34; Bibliografia complementar: ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1984. MACRAE, Edward. “O controle do uso de substâncias psicoativas”, in: PASSETTI, E. e Silva, R. D. B., (orgs.). Conversações abolicionistas: uma crítica do sistema punitivo. São Paulo, IBCCrim/ PUC-SP, 1997. ZINBERG, Norman Earl. Drug, set, and setting: the basis for controlled intoxicant use. Nova Haven, Yale University Press, 1984, cap. 1 (“Historical perspectives"), pp. 1-18. 2ª sessão – Drogas e proibicionismo: uma abordagem histórica Bibliografia básica: ESCOHOTADO, Antonio. Historia elemental de las drogas. Barcelona: Anagrama, 1996; pp. 88-117. Bibliografia complementar: RODRIGUES, Thiago. Narcotráfico: uma guerra na guerra. São Paulo, Desatino, 2003, pp. 25-47. Bibliografia complementar: RODRIGUES, Thiago. Política e drogas nas Américas. São Paulo, Educ/FAPESP, 2004, pp. 93- 167 e pp. 307-322. PASSETTI, Edson. Das 'fumeries' ao narcotráfico. São Paulo, Educ, 1991, pp. 61-76. 3ª sessão – A construção de um problema social e a questão do uso de “drogas” no Brasil Bibliografia básica: VARGAS, E. V. “Os corpos intensivos: sobre o estatuto social das drogas legais e ilegais”. In: DUARTE, L. F. D. e LEAL, O. F. (orgs). Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2001, pp. 121-137. FIORE, Maurício. Uso de "drogas": controvérsias médicas e debate público. Campinas, Mercado de Letras, no prelo, cap. 1 (“O uso de “drogas” enquanto questão social – instituição e desdobramentos”). Bibliografia opcional: VELHO, Gilberto. “Duas Categorias de Acusação na Cultura Brasileira Contemporânea”. In: Individualismo e Cultura: notas para uma Antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987. 4ª sessão – O uso de substâncias psicoativas entre populações indígenas Bibliografia básica: DIAS, Laércio Fidelis. “Usos e abusos de bebidas alcoólicas segundo os Povos Indígenas do Uaçá”, in: LABATE, Beatriz C.; FIORE, Maurício e GOULART, Sandra L. (orgs). Drogas: perspectivas em ciências humanas. Campinas, Editora Mercado de Letras, no prelo. GOW, Peter. “Asleep, drunk, hallucinating: altering bodily state through consumption in peruvian Amazonia”. Ms. MOTA, Clarice Novaes da. “Jurema e identidades: um ensaio sobre a diáspora de uma planta poderosa”, in: LABATE e GOULART (orgs.). O uso ritual das plantas de poder. Campinas, Mercado de Letras, 2005, pp. 219-237. SHEPARD, Glenn. "Venenos Divinos: plantas psicoativas dos Machiguenga do Peru", in: LABATE e GOULART (orgs.). Campinas, Editora Mercado de Letras, 2005, pp. 187-217. SZTUTMAN, Renato. “Cauim, substância e efeito” in: LABATE, Beatriz C.; FIORE, Maurício e GOULART, Sandra L. (orgs). Drogas: perspectivas em ciências humanas. Campinas, Editora Mercado de Letras, no prelo. Bibliografia complementar: WILKELMAN, Michael e SCHULTES, R. E. “The Principal American hallucionogenic plants na their bioactive properties” in: WINKELMAN, M. E ANDRITZKY, Walter (orgs.). Sacred Plants, Consciousness, and Healing. Yearbook of Cross-Cultural Medicine and Psychotherapy. Berlim: Verlag für Wissenschaft und Bildung, 1995, pp. 205-239. 5ª sessão – 31/10 Controvérsias médicas e debate público Bibliografia básica FIORE, Maurício. Uso de "drogas": controvérsias médicas e debate público (Mercado de Letras, 2006), cap. 4 (“Temas centrais das controvérsias médicas sobre uso de “drogas”). Bibliografia complementar: FIORE, M. “A medicalização da questão do uso de “drogas” no Brasil: reflexões acerca de debates institucionais e jurídicos”, in VENÂNCIO, R. e CARNEIRO, H. Álcool e Drogas na História do Brasil. São Paulo, Alameda Editorial, 2005, pp. 257-290. MARRAS, Stelio. “Ratos e homens – e o efeito placebo: um reencontro da Cultura no caminho da Natureza”, in: Revista Campos, número 2, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Paraná. Paraná, 2002, pp. 117-133. 6ª sessão – Mídia, violência e a legislação proibicionista Bibliografia básica FIORE, Maurício.Uso de "drogas": controvérsias médicas e debate público. Campinas, Mercado de Letras, no prelo), cap. 3 (“Observações acerca da veiculação pública e midiática de falas médicas”). KARAM, Maria Lucia. “A Lei 11.343/06 e os repetidos danos do proibicionismo”, in: LABATE, Beatriz C.; FIORE, Maurício e GOULART, Sandra L. (orgs). Drogas: perspectivas em ciências humanas. Campinas, Editora Mercado de Letras, no prelo. RODRIGUES, Thiago. Narcotráfico: uma guerra na guerra. São Paulo, Desatino, 2003, pp. 25-70. __________. Política e drogas nas Américas. São Paulo, Educ/FAPESP, 2004, pp. 93- 167 e pp. 307-322. Lei n 11.343, de 23 de agosto de 2006. Bibliografia complementar: CARLINI-COTRIM, B. (et. al.) “A mídia na fabricação do pânico de drogas: um estudo no Brasil”. Comunicação & Política, v. 1, nº. 2, nova série. Rio de Janeiro, 1995, pp. 217-230. GOMES, Luis Flávio. “Usuário de drogas: transação, descumprimento, reincidência e condenação” Revista jurídica on-line Última instância – www.ultimainstancia.com.br. 8ª sessão – Consumo de substâncias psicoativas e novas formas da vida religiosa nas sociedades modernas Bibliografia básica: LABATE, Beatriz C. “A literatura brasileira sobre as religiões ayahuasqueiras”, in: LABATE, Beatriz C. e SENA ARAÚJO Araújo, Wladimyr. (orgs.). O Uso Ritual da Ayahuasca. Campinas, Mercado de Letras, 2004, 2ª ed., pp. 231-273. LANTERNARI, V. As Religiões dos Oprimidos. São Paulo, Perspectiva, 1974, pp.73-123. SAMORINI, Giorgio. “Buiti: religião enteogênica africana”, in: Labate, Beatriz C. e Goulart, Sandra L. (orgs.). O Uso Ritual das Plantas de Poder. Campinas, Mercado de Letras, 2005, pp. 301-329. Bibliografia complementar: GOULART, Sandra Lucia. “Introdução” e “Alguns eventos elucidativos: acusação e conflito” in: Contrastes e Continuidades em uma Tradição Amazônica. Tese de Doutorado em Ciências Sociais, Unicamp, 2004, pp. 8-26 e pp. 279-287. LABATE, B., GOULART, S. e CARNEIRO, H. “Introdução”, in: LABATE, Beatriz e GOULART, Sandra (orgs.). O Uso Ritual das Plantas de Poder. Campinas, Mercado de Letras, 2005, pp. 28-62.
  7. Nossa... Esse passou sem querer... Xango, quando é assim, tenta postar nos outros subfóruns, por favor. Esse sub de Eventos e Competricoes muita gente nao acessa pra ver coisas de cannabis medicinal. Tamo discutindo bastante no Cannabis Livre, ou aqui. Mesmo assim, vlw, vc foi? Abs Picax
  8. A Bibliografia básica do curso: Só fera... 1ª sessão – A pesquisa sobre substâncias psicoativas nas ciências sociais e, mais especificamente, na antropologia Bibliografia básica: BECKER, Howard. Uma teoria da ação coletiva. Rio de Janeiro, Zahar, 1977, cap. 5 (“As regras e sua imposição”), pp.86-107; cap. 10 (“Consciência, poder e efeito da droga”), pp.181-204. MACRAE, E. “Antropologia: Aspectos Sociais, Culturais e Ritualísticos”, in: SEIBEL, S. D. e TOSCANO Jr., A. (orgs.). Dependência de Drogas. São Paulo, Atheneu, 2000, pp. 25-34; Bibliografia complementar: ROCHA, Everardo. O que é Etnocentrismo. São Paulo, Ed. Brasiliense, 1984. MACRAE, Edward. “O controle do uso de substâncias psicoativas”, in: PASSETTI, E. e Silva, R. D. B., (orgs.). Conversações abolicionistas: uma crítica do sistema punitivo. São Paulo, IBCCrim/ PUC-SP, 1997. ZINBERG, Norman Earl. Drug, set, and setting: the basis for controlled intoxicant use. Nova Haven, Yale University Press, 1984, cap. 1 (“Historical perspectives"), pp. 1-18. 2ª sessão – Drogas e proibicionismo: uma abordagem histórica Bibliografia básica: ESCOHOTADO, Antonio. Historia elemental de las drogas. Barcelona: Anagrama, 1996; pp. 88-117. Bibliografia complementar: RODRIGUES, Thiago. Narcotráfico: uma guerra na guerra. São Paulo, Desatino, 2003, pp. 25-47. Bibliografia complementar: RODRIGUES, Thiago. Política e drogas nas Américas. São Paulo, Educ/FAPESP, 2004, pp. 93- 167 e pp. 307-322. PASSETTI, Edson. Das 'fumeries' ao narcotráfico. São Paulo, Educ, 1991, pp. 61-76. 3ª sessão – A construção de um problema social e a questão do uso de “drogas” no Brasil Bibliografia básica: VARGAS, E. V. “Os corpos intensivos: sobre o estatuto social das drogas legais e ilegais”. In: DUARTE, L. F. D. e LEAL, O. F. (orgs). Doença, sofrimento, perturbação: perspectivas etnográficas. Rio de Janeiro, Ed. Fiocruz, 2001, pp. 121-137. FIORE, Maurício. Uso de "drogas": controvérsias médicas e debate público. Campinas, Mercado de Letras, no prelo, cap. 1 (“O uso de “drogas” enquanto questão social – instituição e desdobramentos”). Bibliografia opcional: VELHO, Gilberto. “Duas Categorias de Acusação na Cultura Brasileira Contemporânea”. In: Individualismo e Cultura: notas para uma Antropologia da sociedade contemporânea. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editor, 1987. 4ª sessão – O uso de substâncias psicoativas entre populações indígenas Bibliografia básica: DIAS, Laércio Fidelis. “Usos e abusos de bebidas alcoólicas segundo os Povos Indígenas do Uaçá”, in: LABATE, Beatriz C.; FIORE, Maurício e GOULART, Sandra L. (orgs). Drogas: perspectivas em ciências humanas. Campinas, Editora Mercado de Letras, no prelo. GOW, Peter. “Asleep, drunk, hallucinating: altering bodily state through consumption in peruvian Amazonia”. Ms. MOTA, Clarice Novaes da. “Jurema e identidades: um ensaio sobre a diáspora de uma planta poderosa”, in: LABATE e GOULART (orgs.). O uso ritual das plantas de poder. Campinas, Mercado de Letras, 2005, pp. 219-237. SHEPARD, Glenn. "Venenos Divinos: plantas psicoativas dos Machiguenga do Peru", in: LABATE e GOULART (orgs.). Campinas, Editora Mercado de Letras, 2005, pp. 187-217. SZTUTMAN, Renato. “Cauim, substância e efeito” in: LABATE, Beatriz C.; FIORE, Maurício e GOULART, Sandra L. (orgs). Drogas: perspectivas em ciências humanas. Campinas, Editora Mercado de Letras, no prelo. Bibliografia complementar: WILKELMAN, Michael e SCHULTES, R. E. “The Principal American hallucionogenic plants na their bioactive properties” in: WINKELMAN, M. E ANDRITZKY, Walter (orgs.). Sacred Plants, Consciousness, and Healing. Yearbook of Cross-Cultural Medicine and Psychotherapy. Berlim: Verlag für Wissenschaft und Bildung, 1995, pp. 205-239. 5ª sessão – 31/10 Controvérsias médicas e debate público Bibliografia básica FIORE, Maurício. Uso de "drogas": controvérsias médicas e debate público (Mercado de Letras, 2006), cap. 4 (“Temas centrais das controvérsias médicas sobre uso de “drogas”). Bibliografia complementar: FIORE, M. “A medicalização da questão do uso de “drogas” no Brasil: reflexões acerca de debates institucionais e jurídicos”, in VENÂNCIO, R. e CARNEIRO, H. Álcool e Drogas na História do Brasil. São Paulo, Alameda Editorial, 2005, pp. 257-290. MARRAS, Stelio. “Ratos e homens – e o efeito placebo: um reencontro da Cultura no caminho da Natureza”, in: Revista Campos, número 2, do Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social da Universidade Federal do Paraná. Paraná, 2002, pp. 117-133. 6ª sessão – Mídia, violência e a legislação proibicionista Bibliografia básica FIORE, Maurício.Uso de "drogas": controvérsias médicas e debate público. Campinas, Mercado de Letras, no prelo), cap. 3 (“Observações acerca da veiculação pública e midiática de falas médicas”). KARAM, Maria Lucia. “A Lei 11.343/06 e os repetidos danos do proibicionismo”, in: LABATE, Beatriz C.; FIORE, Maurício e GOULART, Sandra L. (orgs). Drogas: perspectivas em ciências humanas. Campinas, Editora Mercado de Letras, no prelo. RODRIGUES, Thiago. Narcotráfico: uma guerra na guerra. São Paulo, Desatino, 2003, pp. 25-70. __________. Política e drogas nas Américas. São Paulo, Educ/FAPESP, 2004, pp. 93- 167 e pp. 307-322. Lei n 11.343, de 23 de agosto de 2006. Bibliografia complementar: CARLINI-COTRIM, B. (et. al.) “A mídia na fabricação do pânico de drogas: um estudo no Brasil”. Comunicação & Política, v. 1, nº. 2, nova série. Rio de Janeiro, 1995, pp. 217-230. GOMES, Luis Flávio. “Usuário de drogas: transação, descumprimento, reincidência e condenação” Revista jurídica on-line Última instância – www.ultimainstancia.com.br. 8ª sessão – Consumo de substâncias psicoativas e novas formas da vida religiosa nas sociedades modernas Bibliografia básica: LABATE, Beatriz C. “A literatura brasileira sobre as religiões ayahuasqueiras”, in: LABATE, Beatriz C. e SENA ARAÚJO Araújo, Wladimyr. (orgs.). O Uso Ritual da Ayahuasca. Campinas, Mercado de Letras, 2004, 2ª ed., pp. 231-273. LANTERNARI, V. As Religiões dos Oprimidos. São Paulo, Perspectiva, 1974, pp.73-123. SAMORINI, Giorgio. “Buiti: religião enteogênica africana”, in: Labate, Beatriz C. e Goulart, Sandra L. (orgs.). O Uso Ritual das Plantas de Poder. Campinas, Mercado de Letras, 2005, pp. 301-329. Bibliografia complementar: GOULART, Sandra Lucia. “Introdução” e “Alguns eventos elucidativos: acusação e conflito” in: Contrastes e Continuidades em uma Tradição Amazônica. Tese de Doutorado em Ciências Sociais, Unicamp, 2004, pp. 8-26 e pp. 279-287. LABATE, B., GOULART, S. e CARNEIRO, H. “Introdução”, in: LABATE, Beatriz e GOULART, Sandra (orgs.). O Uso Ritual das Plantas de Poder. Campinas, Mercado de Letras, 2005, pp. 28-62.
  9. Acho que nao é só uma questao de adaptacao. Muitos casos irao ocorrer por má-fé dos delegados e dos juízes. Delegado nenhum tem condicao de avaliar o objetivo do plantio, se era para tráfico ou uso. E sem molhar a maozinha da Civíl, ele vai te jogar numa cela por 90 dias prestar contas... Vai vendo, fica pior. Com o curriculo sujo, tenta prestar um concurso público? Tenta virar professor? Tenta tirar um visto estrangeiro!? A sujeira fica em voce pra vida inteira, por causa de uma lei ambigua, feita exclusivamente para fazer o sistema funcionar e nao resolver nada. Abs
  10. Picax

    War In Rio - O Jogo

    Poxa, nao tem como comprar... ehehe abs
  11. As aulas eram pagas, mas o debate final foi aberto. To preparando um topico sobre o que pegou e jaja posto. Senao me cobrem! abs
  12. Nova categoria em Galeria de Fotos... Acho legal, só nao gosto quando disvirtua da arte de realizar uma boa foto contendo um nú e uma foto de uma planta... Já vi mta foto ruim na Hightimes e na propria Soft Secrets... Algumas fotos é só a xoxota da mina arregaçada e um bud fraco, feio e murcho... Acho bonito quando tem uma BELA planta e outra imagem que me faz pensar como a cannabis esta integrada nas coisas. Por exemplo as fotos que alguns aki fazem em miniatura, ou trabalhadas no macro... Ehehe uma sujestao, o Bob's ta tendo uma promocao que vem um personagem dos Flinstons junto. Pega o Dino, o "cachorro" deles, que parece q ta lezadao e fumando um cachimbo! ahaha se eu concorresse eu faria esse! ahaha bom, acho q dei o meu pitaco sobre garotas e... mulheres! abraços e boa semana a todos. Picax
  13. O debate faz parte das atividades do curso de extensão "Drogas na Perspectivas das ciências sociais”, que está ocorrendo na Unifesp (SP) e tem como objetivo discutir o tema da "redução de danos" a partir de diversos campos do conhecimento, aproveitando para refletir sobre as recentes polêmicas públicas envolvendo o assunto (apreensão de flyers na parada gay, suspensão das verbas da Fapesp para projeto de redução de danos para e Ecstasy, entre outros). O debate é gratuito e aberto ao público. A mesa será composta por: Maurício Fiore - Antropólogo (Doutorando em Ciências Sociais pela Unicamp/CEBRAP/NEIP) – “Algumas reflexões sobre a redução de danos” Stella Almeida – Psicóloga (Doutora em Psicologia Experimental USP e Pós-Doutoranda em Psicologia Experimental/USP/NEIP) – “Controvérsias sobre projeto Baladaboa de redução de danos para o Ecstasy” Marcelo Niel – Médico psiquiatra (Mestre em Ciências pela Unifesp e Coordenador dos setores de Assistência e Prevenção do Proad/Unifesp) – “A Redução de Danos da Clínica” Mediadora: Bia Labate (Unicamp/NEIP/Alto das Estrelas) Dia: 28 de novembro de 2007 (quarta-feira), das 19h30 às 22:00hs Local: Escola Paulista de Medicina (Unifesp) – Anfiteatro Flávio da Fonseca – Rua Botucatu 862, Vila Clementino, São Paulo – SP; informações pelo e-mail: bia_labate@yahoo.com.br Organização: Unifesp – Campus Guarulhos – Filosofia e Ciências Humanas Apoio: Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos - NEIP (www.neip.info) e Alto das Estrelas COMPAREÇA! PARTICIPE! DIVULGUE!
  14. O debate faz parte das atividades do curso de extensão "Drogas na Perspectivas das ciências sociais”, que está ocorrendo na Unifesp (SP) e tem como objetivo discutir o tema da "redução de danos" a partir de diversos campos do conhecimento, aproveitando para refletir sobre as recentes polêmicas públicas envolvendo o assunto (apreensão de flyers na parada gay, suspensão das verbas da Fapesp para projeto de redução de danos para e Ecstasy, entre outros). O debate é gratuito e aberto ao público. A mesa será composta por: Maurício Fiore - Antropólogo (Doutorando em Ciências Sociais pela Unicamp/CEBRAP/NEIP) – “Algumas reflexões sobre a redução de danos” Stella Almeida – Psicóloga (Doutora em Psicologia Experimental USP e Pós-Doutoranda em Psicologia Experimental/USP/NEIP) – “Controvérsias sobre projeto Baladaboa de redução de danos para o Ecstasy” Marcelo Niel – Médico psiquiatra (Mestre em Ciências pela Unifesp e Coordenador dos setores de Assistência e Prevenção do Proad/Unifesp) – “A Redução de Danos da Clínica” Mediadora: Bia Labate (Unicamp/NEIP/Alto das Estrelas) Dia: 28 de novembro de 2007 (quarta-feira), das 19h30 às 22:00hs Local: Escola Paulista de Medicina (Unifesp) – Anfiteatro Flávio da Fonseca – Rua Botucatu 862, Vila Clementino, São Paulo – SP; informações pelo e-mail: bia_labate@yahoo.com.br Organização: Unifesp – Campus Guarulhos – Filosofia e Ciências Humanas Apoio: Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos - NEIP (www.neip.info) e Alto das Estrelas COMPAREÇA! PARTICIPE! DIVULGUE!
  15. engoooooooooodoooooooooooooooooo !!!!! maior mentira dos 2 ultimos anos que virou senso comum: "Ah, mas parece que agora esta mais tranquilo para o usuario, ouvi dezer que até plantar nao da cadeia mais..". Ouço isso uma vez por semana pelo menos... Essa lei esta sendo usada para enquadrar todo mundo como traficante... Uma merda! abs
  16. Nossa... Se alguem ja tiver as manhas de importar produtos com segurança, da um toque ai. A gente faz um fórum pra isso ehehhe! Olha a economia... abs
  17. Ate voce conseguir provar tudo isso, o processo vai rolar solto. Se de inicio o delegado ja te considerar usuário, tranquilo. Agora se ele resolver te enquadrar como tráfico logo no começo vc vai penar pra provar... E reincidencia acho q eh mais pesado ainda... abs e paz
  18. Picax

    My Growroom

    Com certeza eu faria um ninho ali dentro dakela mata.... parece bem fresquinho... uuhuhu abs e parabens
  19. ehehe legal mesmo adicionado... abs
  20. Picax

    Meus Buds :)

    ahah pra ter o que voce mostrou ai vai ter que ralar...ahaha boa sorte... abs
  21. aqui a do Arnaldo Bloch e aqui a do Wagner Moura abs Quando Deus resolveu criar o Universo foi pedir permissão ao Cap. Nascimento e ele respondeu: “Senta o dedo nessa porra!”
  22. isso sim, mas o ocorrido todo aconteceu antes da nova lei... abs
  23. ahahaha GREAT SUCESS, disse Borat! greetings from brasil... keep the campaing, GROWER IS NOT A DEALER! *continue com a campanha, GROWER NAO EH TRAFICANTE
  24. ahahaha Nao eh mto bonito, mas deve ser muito bom. Alguem ai ja experimentou? abs
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