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Picax

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Tudo que Picax postou

  1. Estrategicamente é melhor iniciarmos com a cannabis, mas temos que ter clareza do horizonte que queremos atingir. Podemos assumir exatamente isso, que inicialmente lutaremos pela cannabis, mas sem perder de vista a legalização das drogas. abs
  2. nao é o caso de empurrar goela abaixo. nem a regulamentacao da cannabis passaria em consulta popular. é empurrar goela adentro dos proibicionistas que regulamentar a cannabis nao adianta muita coisa no caso de violencia por parte da policia e por parte do trafico. tem que debater corrupcao, lavagem de dinheiro, criminalizacao da pobreza. A Holanda nao é ideal nenhum para o Brasil. O uso de ecstasy por exemplo no Brasil é muito complexo, muito mais do que o uso de heroina por exemplo. Um bom exemplo é Portugal, que descriminalizou TODAS as drogas desde 2001. Qualquer coisa menos do que isso é pouco. Muito pouco para o esforço que esta sendo feito para que este debate seja feito com qualidade.
  3. Acho mto boa a iniciativa de mapearmos essas entidades. O GR tem papel importante na troca de informacao, mas como "cabeça" acho dificil. Nao é o caso de mapearmos para centralizar, mas para conhecer! Em breve contribuo com esse mapeamento.. abs
  4. Cannabis, cocaina, crack, lsd, metaanfetamina, anfetamina. Tudo isso são drogas. Claro que cada uma com sua especificidade quimica. O Growroom é um espaço destinado a debate a cannabis, tenho consciencia disto. Mas nao consigo ficar quieto quando polarizam o debate entre MACONHA e OUTRAS DROGAS. O que adianta legalizar a cannabis sem debater o crack, a cocaina, o sistema de saude, a falta de atendimento para quem precisa? Com relacao a violecia da policia e do trafico, legalizar a cannabis nao adianta nada! O maior fluxo de dinheiro é relacioando a cocaina e as armas, uma pequena parcela com relacao a cannabis e derivados. Estrategicamente precisamos aproximar alcool, tabaco, remedio, e as outras drogas legais das drogas ilegais. E nao transformar a cannabis em mais um reduto-gueto! abs
  5. Como disse no post sobre o debate da Viva Rio de CBDD, o idela é ampliar o debate para todas as drogas, e nao restringir para legalizacao de cannabis!
  6. Picax

    Programa Do Ratinho

    a participacao do Cinco foi otima. falou da marcha de salvador, explicou a Marcha em geral, e falou da questao da violencia! a da soninha foi boa. acho q ela se perdeu um pouco... mas me surpreendeu mesmo foi o Ratinho! ele concordou com o Cinco e questionou o Coronel Ferrarini! caramba, é uma baita diferença! abs
  7. melhores coments: "nem responde, tá pancado até hoje com essa bomba." "pooouuuurra !!! isso sim eh um baseado ! acredito ter pelo menos 500g ae, aquele famoso de 1 kilo nao eh muitoo maior .. foda mesmo.. prensado ou homegrow ? O cara sumiuuuuuu deve ta viajando no mundooo heaheoahoiheae" a gente podia levantar esse topico pra ser o mais acessado pro povo postar umas fotos de fininhos... =P ===~
  8. mas ae, e quando eu for pro estádio de futebol? nada de calça jeans, camiseta polo né? certa vez ouvi que a policia nao mais atuava de acordo com um esteriotipo de criminoso, mas com a possibilidade de delito naquela situação. uma mudança de conceito somente, porque na realidade a policia ainda é altamente seletiva. na pesquisa da luaciana boiteux, procura no google, ela diz q 70% dos presos por trafico sao reus primarios, 84% nao tinham arma de fogo, e metade envolvia posse de cannabis. fala serio!!! se isso nao é seletividade é o que entao?
  9. Jornal da Tarde 17/08/2009 Maconha: Governo quer liberar plantio em casa Revisão da lei de drogas pode liberar plantio de maconha Proposta polêmica é estudada pelo deputado federal Paulo Teixeira, do PT, no projeto de revisão da Lei Antidrogas, que vai ao Congresso. Uso e porte de pequenas quantidades do entorpecente podem deixar de ser crime DANIEL GONZALES, daniel.gonzales@ grupoestado. com.br O governo federal planeja fazer mudanças na Lei Nacional Antidrogas, de 2006, por meio de um projeto de lei que será apresentado à Câmara dos Deputados até o fim deste ano. Uma das novidades que poderão fazer parte do projeto, segundo o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP), um dos interlocutores do governo sobre o assunto, é a autorização legal para o plantio de pequenas quantidades de maconha, droga considerada leve, para consumo próprio - o que hoje é crime, punido com prestação de serviços à comunidade e multa. Segundo o deputado, que vai apresentar o projeto no Congresso Nacional (provavelmente em outubro), a principal meta será descriminar o uso e a posse de quantidades irrisórias de entorpecentes, afastando esse tipo de usuário da esfera penal. Hoje, as condutas também são consideradas crimes de tráfico e, conforme ele, faltam à lei critérios claros para separar os traficantes dos usuários eventuais. “Queremos abrandar as penas ao pequeno usuário, retirando-o da órbita penal”, explica Teixeira. “Não se trata de legalizar drogas, mas de regulamentar o assunto e não deixar o consumidor se ligar à criminalidade. Passaremos a vê-lo como necessitado de tratamento”, acrescenta. Há parlamentares que discordam dessa proposta. É o caso do senador paulista Romeu Tuma, do PTB (veja ao lado). A liberação do autoplantio de maconha também encontra certa resistência em setores da Secretaria Nacional Antidrogas (Senad) e Conselho Nacional Antidrogas (Conad), vinculado ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República - instâncias que também discutem a revisão da lei. O Ministério da Justiça estuda penas mais rígidas para quem for preso por comprar drogas de crianças. “Se a pessoa plantar para consumo próprio, automaticamente se quebra o vínculo dela com o crime, o grande traficante”, analisa Teixeira. “Hoje, a lei brasileira em vigor há três anos não prevê prisão para quem cultiva a maconha. A conduta, porém, é crime e enseja multa e punição como prestação de serviços comunitários.” A proposta, diz o deputado, é inspirar a futura legislação brasileira nos modelos português e holandês. O primeiro país descriminou o uso de drogas em 2001 e passou a punir essas pessoas com sanções administrativas, como encaminhá-las a grupos de “convencimento” para que o uso seja abandonado ou para tratamento médico, no caso de vício. As estatísticas do governo português mostram que o consumo caiu 10%. Já a Holanda permite a venda controlada de maconha, assim como o consumo. “Deixar de incriminar o consumidor já seria um grande avanço. É bem mais inteligente buscar a abordagem no campo da saúde pública do que usar a lei penal. E também permitiria direcionar as energias para o combate ao grande tráfico”, entende Cristiano Maronna, pesquisador do Instituto Brasileiro de Ciências Criminais e do Núcleo de Estudos Interdisciplinares sobre Psicoativos (Neip). Perfil dos condenados Encomendada pelo Ministério da Justiça, uma pesquisa conduzida pelas professoras Luciana Boiteux, especialista em direito penal da Universidade Federal do Rio (UFRJ), e Ela Wiecko, da Universidade de Brasília (UnB), foi apresentada no início deste mês. O levantamento mostrou que a maioria dos presos por tráfico (70%) é composta de réus primários, com base em 730 sentenças de condenação proferidas por juízes do Rio de Janeiro e Distrito Federal. Metade foi condenada por posse de maconha e 84% não tinha arma de fogo. Setenta mil pessoas estão nas cadeias brasileiras, hoje, por crime de tráfico de drogas. “O objetivo foi medir a aplicação prática da lei. E a pesquisa mostrou que ela chega principalmente aos pequenos”, diz Luciana, que participa do grupo de discussão da Secretaria Nacional de Drogas (Senad). A pesquisadora defende uma lei com clareza maior para separar, em categorias, usuários, pequenos e grandes traficantes, também com punições diferenciadas.
  10. Pelo amor gente, a lei inteira tem q ser alterada. Alias, nao só a lei, mas a Política de Alcool e Drogas precisa urgentemente ser reformada. Que política é essa que deixa a cargo do delegado de plantão ou do policial militar que te enquadrou os critérios para a diferencição de porte para uso e porte para tráfico? Que lei é essa que nao sabe se 30 plantas é para cultuvo próprio ou cultivo para tráfico? Não basta diferenciar o usuário do traficante, precisamos ir além e peitar os 100 anos de proibição. As máfias e os esquemas criados pela corrupção são muito poderosos, isso é verdade. Mas precisamos admitir que perderemos mais e mais vidas tentando lutar contra algo que não deveriamos até mesmo legislar. Que a mudança seja realmente apontada para o incentivo a pesquisa, a legalização da drogas e por direitos dos usuários. abs
  11. Grande a capacidade nossa de tranformar um debate em confusão... Os movimentos pró-legalizacao nos EUA encontraram na cannabis medicinal o meio para legalizar a cannabis em geral. Fato. Mas mundialmente falando, nao é isso que acontece. Por exemplo no Brasil a cannabis medicinal não é vista como a alternativa para os movimetnos pró legalizacao. Esses movimentos tem se apoiado em uma plataforma muito mais ampla, pois nem a abertura medicinal tem dado conta em debater a questao das drogas. Aqui falamos de Redução de Danos, violência, tráfico de armas, uso medicinal, uso industrial, etc, etc... O fato dos EUA terem buscado na cannabis medicinal o marco juridico que legalizasse a cannsbis em geral é uma caracteristica muito propria daquele pais. Nao acho que funcionaria pro aqui.
  12. fora q pode dar punicao... realmente o Growroom nao é lugar para se perguntar isso. a politica do GR é mto clara quando a esse assunto. discutir sobre preco, qualidade e quantidade, ok. oferecer, trocar, dar, vender, nunca! abs
  13. Segurar a fumaca para mais efeito é mito. Caro Pastel, se sua mulher tem sindrome do panico eu sugeriria que nao consumisse cannabis, a nao ser que ela procure um tratamento psicologio ou psiquiatrico. A cannabis pode iniciar sindromes do panico em pessoas ja com propencao. Nao tenho conhecimento sobre a fumaça passada de boca a boca. Um dos efeitos positivos que eu imagino para quem recebe a fumaca é o nao contato com o calor do cigarro, porem quem segura a fumaca para passar pode sofrer danos. Merece um estudo isso... abs
  14. Acho que a recomendacao de ir com um advogado vale! Fora isso eu acho que a sua situacao ja é da menos piores, contando que voce nao assinou por tráfico... Boa sorte e volte para contar a experiencia! abs
  15. Para entrar na propriedade de alguem nao precisa ter autorizacao do morador ou proprietario? A policia nao pode entrar na sua casa para fazer uma busca sem autorizacao, assim como a vigilancia sanitaria? Algum advogado responde essa? vlw! abs
  16. Tem que ver, pq segundo o desembargador a Marcha esta impedida ate qe finalize o processo. E isso dura mais de 1 mes, qm sabe 2, 3.... abvs
  17. Já ta no youtube.com/marchadamaconha o vídeo do debate! Começa com , ao todo sao 5 partes... E http://www.youtube.com/watch?v=Ydww4XkiKqwum mais curto... abs
  18. Geral, Hj, as 22h tem o MTV Debate, mais uma vez com o tema Politica de Drogas. Marco Magri, do Coletivo Marcha da Maconha São Paulo estará presente na mesa, assim como o Prof. Dartiu Xavier da UNIFESP, entre outros. Vou tentar gravar para fazer um video. Lembrando que o MTV Debate tem um fórum que o Lobão, mediador, lê os comentários. Ou seja, COMENTEM! hehehe abs e vejo voces na Marcha da Maconha dia 31/5 em São Paulo!
  19. "eu sou pamonheiro com muito orgulho" essa é a pior musica entoada pelos brasileiros, odeio... abs
  20. vápuquintosdosinfernostodosvoces odeio/adoro esse topico :$ vejo voces nas respectivas Marchas heeeeeeein? :cool abs
  21. ah, e as proximas reunioes sao dias 11/4 Sabado 19/4 Domingo 26/4 Domingo sempre no centro cultural sao paulo, na estacao Vergueiro de metro. as 14hr na Lanchonete. qualquer problema perguntar! abs
  22. Este ano a Marcha da Maconha São Paulo será dia 3/5! Ja ja eu posto o press release oficial! acessem www.marchadamaconha.org para mais informacoes. tem fórum tb para ajudar a organizar! abs
  23. Legalisation of drugs could save UK £14bn, says study * Duncan Campbell * The Guardian, Tuesday 7 April 2009 * Article history The regulated legalisation of drugs would have major benefits for taxpayers, victims of crime, local communities and the criminal justice system, according to the first comprehensive comparison between the cost-effectiveness of legalisation and prohibition. The authors of the report, which is due to be published today, suggest that a legalised, regulated market could save the country around £14bn. For many years the government has been under pressure to conduct an objective cost-benefit analysis of the current drugs policy, but has failed to do so despite calls from MPs. Now the drugs reform charity, Transform, has commissioned its own report, examining all aspects of prohibition from the costs of policing and investigating drugs users and dealers to processing them through the courts and their eventual incarceration. As well as such savings is the likely taxation revenue in a regulated market. However, there are also the potential costs of increased drug treatment, education and public information campaigns about the risks and dangers of drugs, similar to those for tobacco and alcohol, and the costs of running a regulated system. The report looked at four potential scenarios, ranging from no increase in drugs use to a 100% rise as they become more readily available. "The conclusion is that regulating the drugs market is a dramatically more cost-effective policy than prohibition and that moving from prohibition to regulated drugs markets in England and Wales would provide a net saving to taxpayers, victims of crime, communities, the criminal justice system and drug users of somewhere within the range of, for the four scenarios, £13.9bn, £10.8bn, £7.7bn, £4.6bn." Titled a Comparison of the Cost-effectiveness of the Prohibition and Regulation of Drugs, the report uses government figures on the costs of crime to assess the potential benefits and disadvantages of change. The document, co-written by Steve Rolles, head of research at Transform, uses home office and No 10 strategy unit reports to form its conclusions. It finds: "The government specifically claims the benefits of any move away from prohibition towards legal regulation would be outweighed by the costs. No such cost-benefit analysis, or even a proper impact assessment of existing enforcement policy and legislation has ever been carried out here or anywhere else in the world." Taxing drugs would also provide big revenue gains, says the survey. An Independent Drug Monitoring Unit estimate, quoted in the report, suggests up to £1.3bn could be generated by a £1 per gram tax on cannabis resin and £2 per gram on skunk. The report follows calls for legalisation or a full debate on reform. Last month, the Economist concluded: "Prohibition has failed; legalisation is the least bad solution." fonte: http://www.guardian.co.uk/society/2009/apr...lisation-report
  24. entre outras coisas iremos conversar sobre a data da Marcha, o que fazer com o orkut, a Virada Cultural... mais info acessem www.marchadamaconha.org abs
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