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CanhamoMAN

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Tudo que CanhamoMAN postou

  1. É com um enorme prazer que recebo esse titulo. :bong: :pula: :pula: :pula: :bong: ADORO a galera aqui... sei que as vezes todos estrapolamos, pois é natural, por todos damos umas :Ddura: :Ddura: , mas o :cool brilha para todos... As vezes falamos ou escrevemos algo que realmente que em nossa visão é aceitavel, mas quando vemos na visão de terceiros parece que as intensoes não eram tão boas quanto se imaginava no campo proprio de analise. (pois encheragamos mais o que queremos ver e vivenciar no nosso universo de informacão e vivencia)... e no final das contas os dois estao certos e errados em cada um dos contextos. Nunca me importei muito com que escrevo... sei q deveria... Mas vejo todos como amigos pela causa... Fique emocionado mesmo com o titulo, mais ainda pelos comentarios e aplausos. DEVO DESCULPAS...e peço com humildade, e não altero posts, já disse besteira sobre varias coisas... Já dei umas patadas em um e outro(as vezes entrepetada como. pra uns pode parecer um copo com agua o comentario, mas outros podem ver como verdadeiro diluvio). mas como disse lá em cima... O importante é podemos ajudar uns aos outros mesmo que no anonimato...Gostaria de ver mais atividade pro cannabica nas ruas e estou VENDO...o passado é dos nossos avos e pais e o presente e nosso com nossos filhos e o futuro é dos nossos descendentes... E como se diz o passado já foi, o futuro nos reserva e o presente é um presente mesmo.... Quem sabe um dia realizaremos uma session, cada um apresentado seu baseado plantado na legalidade!!! Tem um teste que gostaria de fazer com adubos quimicos na flora em clones 8-45-14 outros no 4-14-8 outros 13-40-13 outros no 10-50-10 outros 10-30-20 outros no 6-18-12 alguem já fez? Sempre que posso tento vender a ideia de cannabis ser melhor que arvore... não é de uma arvore cada que o mundo tem a necessidade? AGRADECIMENTOS OUTRA VEZ... Pela a luta... CanhamoMan!
  2. 'Projeto Maconha' estuda efeitos terapêuticos da planta Fonte:Terra 27/12/08 Mahmoud ElSohly, 62, professor e pesquisador na escola de Farmácia da Universidade do Mississipi, comanda uma fazenda que cultiva quase cem variedades de maconha. Como diretor do Marijuana Project, ele supervisiona a plantação de maconha oficialmente aprovada pelo governo federal nos Estados Unidos. Conversamos por duas horas em seu laboratório em Oxford, Mississipi, em setembro, e mais tarde por telefone. Segue uma versão editada da conversa. Pergunta: O que o Marijuana Project faz, exatamente? Mahmoud ElSohly: Ainda que a cannabis venha sendo usada há milênios pelo homem, foi só em 1964 que a estrutura química do ingrediente ativo, o tetrahidrocanabinol, ou THC, foi determinada, e isso estimulou novas pesquisas sobre a planta. No laboratório, fundado em 1968, estudamos a química da maconha. Também temos uma fazenda na qual cultivamos maconha para pesquisas federais aprovadas. O nosso material é usado em estudos clínicos em todo o país, para determinar se o princípio ativo da planta pode servir para aliviar dores, náusea e glaucoma, para tratamento de pacientes de aids e assim por diante. Os pesquisadores precisam de material padronizado para esses testes. Também cultivamos para o Instituto Nacional de Abuso de Drogas (NIDA). Mas só pesquisadores com licença especial da Administração de Combate a Drogas (DEA) ou do NIDA podem receber nossa maconha. Alguns visitantes pedem amostras, mas nós respondemos "não". P: Por que cultivar maconha quando a polícia apreende toneladas do produto a cada dia? ElSohly: O motivo mais óbvio é que ninguém sabe exatamente o que há na maconha confiscada. Em testes clínicos, é preciso haver material padronizado, lotes sempre iguais. E é preciso garantir um produto seguro. Ninguém quer administrar a uma pessoa doente maconha que tenha sido pulverizada com pesticida, como detectamos em algumas amostras de maconha ilícita. Quando o projeto surgiu, no final dos anos 60, as pessoas achavam que obteríamos material de teste com as apreensões de drogas. O primeiro lote obtido surgiu assim. Os pesquisadores produziram um extrato dele, mas a amostra estava contaminada. Isso provou o ponto de que, para realizar testes clínicos com seres humanos, é preciso saber o que você está usando e de onde o produto veio. Por isso surgiu nossa fazenda. Além disso, os pesquisadores farmacêuticos estão sempre à procura do que chamam de "a resposta de dose". Querem determinar a diferença entre os efeitos de um cigarro com 1%, 2% ou 8% de THC. Sem material padronizado, não se pode testar esse fator. P: Um dos princípios básicos da agronomia é começar por boas sementes. De onde vêm as suas? ElSohly: Muito boa pergunta. A maioria do material ilícito confiscado nos anos 60 vinha do México. Assim, em colaboração com a DEA e com as autoridades mexicanas, adquirimos algumas dessas sementes. Mais tarde, adquirimos sementes adicionais na Colômbia, Tailândia, Jamaica, Índia, Paquistão e outros locais do Oriente Médio. Isso nos permitiu estudar as diferenças químicas e botânicas entre as variedades. Em 1976, havia 96 variedades diferentes em cultivo. Um resultado interessante do processo foi que descobrimos existir apenas uma espécie de cannabis. A opinião inicial era a de que existiam muitas. Mas foi possível constatar que a química da planta é a mesma, qualitativamente, não importa sua origem geográfica. O que resulta em diferenças são as proporções relativas dos componentes, e isso não envolve diferenciação de espécies. Na verdade temos uma só espécie com diferentes variedades. Os tipos diferentes de variedades se hibridizam com grande facilidade. P: Isso quer dizer que seria possível produzir cannabis geneticamente modificada? ElSohly: Sim. Com toda certeza. Essa na verdade vem sendo a tendência de cultivo no mercado ilícito, ao longo dos anos, e o mesmo vale para o mercado legal, onde está sendo conduzida uma seleção genética para escolher materiais específicos dotados dos genes que produzem níveis mais altos de THC ou dos demais ingredientes. P: Assim, na região rural do norte da Califórnia, os agricultores que plantam maconha estão melhorando as plantas com recurso à genética moderna? ElSohly: Eles têm utilizado a seleção genética já há muitos anos. É fácil perceber que a potência da cannabis vem crescendo sem parar. Nos anos 70, a cannabis que costumava ser apreendida tinha menos de 1% de princípio ativo. Hoje, a média é de cerca de 8%. P: Como o senhor terminou se dedicando a essa especialização incomum? ElSohly: A verdade é que escolhi esse caminho por necessidade. Em 1975, quando eu estava concluindo meu trabalho de pós-graduação em química de produtos naturais pela Universidade de Pittsburgh, Deus me deu filhas gêmeas. A bolsa de mestrado que eu tinha estava quase no fim, e meu orientador me aconselhou a encontrar um emprego o mais rápido possível. Por isso, ele me recomendou para um cargo de pesquisa no Instituto de Ciências Farmacêuticas na Universidade do Mississipi. Meu primeiro trabalho aqui envolvia erva venenosa. Depois, surgiu um cargo com salário melhor no Marijuana Project, e eu consegui a transferência. Gostei da pesquisa e me dava bem com meu chefe e mentor, o Dr. Carlton Turner, que mais tarde se tornou diretor de política de controle de drogas na Casa Branca, na presidência de Ronald Reagan. O trabalho que tenho foi algo que simplesmente apareceu. P: Os seus vizinhos brincam com o senhor por conta de seu emprego? ElSohly: Quando minhas filhas estavam na escola e os professores perguntavam o que o pai delas fazia, elas respondiam que "ele cultiva maconha". Os olhos dos professores se arregalavam. Depois de algum tempo elas aprenderam que era melhor responder que eu trabalhava na Universidade do Mississipi, era professor. The New York Times ElSohly comanda o cultivo de mais de cem variedades de maconha para pesquisa científica ElSohly comanda o cultivo de mais de cem variedades de maconha para pesquisa científica Tradução: Paulo Migliacci ME
  3. Justiça absolve sogro e nora acusados de tráfico Fonte O Diario de Mogi 25.dez.2008 DEFESA O criminalista José Franco levou adiante a tese de apontar Jocimar como dono das drogas Laércio Ribeiro O juiz Freddy Lourenço Ruiz Costa, da 1ª Vara de Mogi das Cruzes, absolveu do crime de tráfico de entorpecentes José Lemes de Oliveira e a sua nora Claudiane Aparecida. Ficou comprovado pela defesa que os 7,6 quilos de maconha e as 197,7 gramas de cocaína encontradas em fevereiro na casa da família no Conjunto Morada do Sol, em César de Souza. Os advogados José Franco, de José Lemes, e José dos Passos, de Claudiane Aparecida Alves, comprovaram que as drogas não pertenciam aos seus clientes, porém ao filho de José Lemes e marido de Claudiane, Jocimar Wagner de Oliveira, de 21 anos, que na época conseguiu escapar do cerco da Polícia Militar. "A minha tese prevaleceu desde o início afirmei que o José Lemes era inocente", disse ontem a O Diário o criminalista José Franco. Jocimar Wagner morreu em confronto com a Polícia Militar na noite de 26 de maio último no Alto do Ipiranga. A própria irmã dele, Kelly Aparecida de Oliveira, de 23 anos, foi quem chamou os policiais, da Força Tática, do 17º BPM/M, pois ele estaria ameaçado matar a família. "A família dele era contra o seu envolvimento com tráfico de drogas", afirmou na época o sargento Franco ao delegado Adejair Aparecido Caldeira, do Distrito Central, que registrou a ocorrência. De acordo com os policiais, Jocimar chegou na residência já armado. Ele, então, deu cinco tiros e no confronto foi baleado, vindo a morrer no hospital. Claudiane e seu sogro foram soltos em julho após a morte de Jocimar. Durante cinco meses permaneceram na cadeia por força da prisão em flagrante.
  4. Velhinho leiteiro dava maconha a clientes idosos Quinta-feira, 25 de dezembro de 2008 Fonte:Mundo Insolito Seguindo o que - ele, pelo menos - julgava ser a "voz da experiência", um leiteiro idoso da Inglaterra dava maconha a seus clientes também idosos. Philip Holden, de 72 anos, confessou na Justiça que forneceu a droga para os outros velhinhos entre 1º abril e 18 de julho de 2008. O leiteiro alegou ao juiz da Corte de Burnley que a droga foi entregue para os idosos que sofriam com dores constantes. Bom, ele também é velho, deve saber o que é bom para alguém da idade dele. Mas, para o juiz, a conversa não colou, e o magistrado não aliviou para o lado do leiteiro maconheiro. Tanto que a sentença deve ser dada no próximo dia 6 de fevereiro.
  5. o jeito é usar o SpamAssassin e mudar algumas coisas... assino todos os new topics e ele coloca esse lixo fora... mas como o growroom disse.... quem vai por o codigo para funrufá? E ainda... como dizer se não vão por um backdoor no codigo hein? acho que até o espaço tá saindo do bolso de alguem, por gostar acaba custeando o divertimento...e inclusive poderiam estar cobrando por assinatura de alguns boards... Hoje em dia nem rede Wifi com chave Wep ou wpa nao ta segura... E o W-Vista o Hash Md5 quebrado... fora o pessoal adm de rede que coloca a mesma senha em tudo inclusive nos devices...assinado o enterro...
  6. Prisão é relaxada por falta de exame toxicológico em dependente químico Fonte:circuitomt 25/11/2008 15:29 De forma unânime, a Segunda Câmara Criminal do Tribunal de Justiça de Mato Grosso determinou o relaxamento da prisão preventiva de um homem que estava preso desde fevereiro deste ano por de tráfico de drogas. A liberação foi autorizada por não ter sido realizado o exame toxicológico no acusado, visto que ele sustentava ser usuário de drogas e não traficante. No entendimento de Segundo Grau, a não realização de exame de dependência toxicológica, quando determinado pela Justiça em razão da inexistência de perito oficial e da impossibilidade de a família do acusado arcar com as custas de um perito particular, viola o princípio da ampla defesa. Na decisão, também ficou estipulado que o exame seja agendado o quanto antes (Habeas Corpus nº98535/2008). Na avaliação do relator, desembargador Paulo da Cunha, caso a prisão seja mantida, o prazo que já ultrapassa 270 dias, será ainda maior quando a prova pericial for realizada e nova decisão for proferida. Dessa maneira, no entendimento do magistrado, também se mostra flagrante o constrangimento ilegal por excesso de prazo, o que impõe o relaxamento da prisão em flagrante do acusado. O paciente, preso em flagrante, foi acusado de praticar delito previsto no artigo 33, caput, da Lei nº 11.343/06, por portar quantidade de droga inferior a 100 gramas de substância entorpecente (maconha). O pedido de habeas corpus foi impetrado com a argumentação de que antes de ser recebida a denúncia a defesa do acusado declarou ao Juízo que o paciente, de fato, seria usuário de drogas, razão pela qual a autoridade judicial, quando do recebimento da peça acusatória, determinou que o acusado fosse submetido ao exame de dependência toxicológica. A votação teve a participação dos desembargadores Gérson Ferreira Paes (1º vogal) e Manoel Ornellas de Almeida (2º vogal).
  7. Plano para reclassificar maconha é criticado por cientistas 25/11/2008 - 08h33 - TN Online O plano do governo Britânico que pretende reclassificar a maconha como uma substância mais perigosa está sendo criticado por cientistas. As informações são do The Guardian. A ministra do Interior, Jacqui Smith, pretende passar as substâncias provenientes da Cannabis, como haxixe e maconha, para a chamada "classe B", mesma classe das anfetaminas. A medida vem sendo levada adiante, apesar das recomendações dos conselheiros governamentais, que não concordam com a iniciativa. A proposta, que deverá ser votada nesta terça-feira, é descrita como "extremamente prejudicial" em uma carta que, entre outras pessoas, é assinada por Sir David King e Lord May, dois cientistas renomados, pelo professor Colin Blakemore, ex-chefe do Conselho de Pesquisas Médicas, e por Sir Gabriel Horn, da Academia de Ciências Médicas. A carta ressalta que, mudando a classificanção das substâncias provenientes da Cannabis, aumentam-se os riscos de reverter uma tendência de diminuição de consumo dessas drogas, que vem sendo notado desde 2004. Além disso, há o risco da população passar a questionar os verdadeiros riscos das drogas da classe B - a qual a maconha e o haxixe passariam a fazer parte.
  8. Prefeitos da Holanda discutem futuro de 'coffee shops' Plantão | Publicada em 21/11/2008 às 09h31m Fonte: O Globo O aumento no número de turistas de países vizinhos com o objetivo de comprar drogas nas cidades fronteiriças da Holanda está ameaçando a existência dos chamados coffee shops - cafés que vendem maconha e haxixe e em que a compra e consumo das drogas são permitidos - e dividindo a opinião dos políticos quanto à política liberal do uso de drogas leves. Nesta sexta-feira, os prefeitos de cidades pertencentes à Associação das Prefeituras Holandesas (VNG sigla em holandês) estarão reunidos na cidade de Almere, a 35 quilômetros da capital Amsterdã, para discutir o futuro da política tolerante de drogas leves do país e os abusos que estão sendo registrados no sul da Holanda, em prefeituras como a de Maastricht, Rosendaal, Bergen op Zoom, Eindhoven e Terneuzen, entre outras, cidades próximas a fronteiras com a Alemanha ou a Bélgica. Os prefeitos de Rosendaal e Bergen op Zoom declararam que "a política de tolerância às drogas leves é muito bonita, mas não estamos mais dispostos a colaborar devido ao enorme transtorno que belgas, franceses e alemães que vêm comprar drogas causam na cidade; há invasão de motoristas irresponsáveis, sujeira nas ruas e agressões". Para assumir novamente o controle da situação, os prefeitos Michel Marijnen e Han Polman decretaram o fechamento dos oito coffee shops locais - o que deve ocorrer até o final de fevereiro. Os prefeitos também baixaram medidas restritivas como a venda de apenas dois gramas de erva por cliente e a manutenção de até 300 gramas em estoque nos coffee shops. As normas no país permitiam 5 gramas para cada freguês e 500 gramas em estoque nos estabelecimentos. Segundo o Instituto para o Gerenciamento de Crises e Segurança, as duas cidades juntas recebem 25 mil turistas compradores de drogas por semana o que soma 1,3 milhões por ano e a maioria vem da Bélgica. Nas ruas A cidade de Terneuzen, onde está o maior coffee shop da Holanda, o Checkpoint, está enfrentando um problema que todos temem: a presença mais evidente de traficantes nas ruas oferecendo drogas pesadas juntamente com as leves. Os dois coffee shops locais estão fechados porque abusaram do limite tolerado, explicam as autoridades. O debate sobre a política liberal de drogas leves está causando grande tensão no governo. Os dois partidos cristãos (CDA e CU) que formam a coalizão com o Partido Trabalhista, PVdA, exigem que seja eliminada de vez a política de tolerância às drogas leves, ainda que esta não seja uma posição de consenso dentro do partido. Já o PVdA, mais forte no Parlamento e com apoio de partidos esquerdistas da oposição, não aceita discutir mudanças e quer levar adiante o acordo sobre o assunto que dura até 2012. Um grupo de catedráticos e advogados também pediu o fim da política que considera "ultrapassada, complicada, hipócrita e falida". Já 54 dos prefeitos dos 106 municípios que abrigam coffee shops no país querem a legalização efetiva do comércio de drogas leves, de acordo com pesquisa publicada na quarta-feira (19/11) por um diário holandês. Número de consumidores Estatísticas internacionais indicam que o eventual fim da política liberal de drogas não deve necessariamente reduzir o número de consumidores de maconha na Holanda porque o país não figura entre os maiores consumidores de drogas leves ou pesadas. Estudos do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crimes (UNODC) constaram que países que possuem políticas repressivas às drogas, como a França e os Estados Unidos, são onde os jovens mais tendem a fumar maconha e haxixe. O Observatório Europeu de Drogas e Toxicomanias (OEDT), em seu relatório de 2008, sugere que 7% de europeus de 15 a 64 anos fumaram maconha ou haxixe no ano passado. Os italianos e os espanhóis foram os que mais fumaram (11%); entre os franceses foram 9% e entre os holandeses 5%. Já 10% dos americanos fumaram maconha. Ao contrário do que se pensa, vender drogas leves ou pesadas na Holanda não é legal. Desde 1976, as prefeituras toleram a venda de maconha e haxixe em lojas desde que seja apenas para suprir a demanda local e na quantidade estabelecida. O raciocínio por trás da política desenvolvida pelo Ministério da Saúde, Bem Estar e Esportes é de que é melhor permitir a circulação de uma porção aceitável de droga leve controlada - que, segundo estudos, não vai levar à dependência - do que permitir que seja vendida na clandestinidade e a menores de idade. Regulamentação Na Holanda, mais de um quarto dos coffee shops do país está na capital Amsterdã, cerca de 100 pontos de venda. De acordo com o porta-voz da Prefeitura "diferenciar drogas leves e pesadas para tolerar a venda é correto, o que falta é regulamentar o comércio que ocorre pela porta dos fundos e essa é a posição que o prefeito Job Cohen vai levar à conferência intermunicipal", disse o porta-voz da prefeitura de Amsterdã Bas Bruijn à BBC Brasil. A prefeitura da capital pretende limitar o número de coffee shops para ter melhor controle sobre o seu funcionamento. "Mas proibi-las não é o caminho porque assim se estará incentivando o comércio promovido por máfias", afirma Bas Bruijn. O comércio ilegal de drogas e atividades paralelas rende a grupos criminosos cerca de 12 mil euros (em torno de R$ 35,9 mil reais) por dia, segundo informações da polícia holandesa.
  9. Homem é preso em "república" de Viçosa cultivando 10 pés de maconha 21/11/2008 22h35 Fonte:O TEMPO Um homem de 25 anos foi preso acusado de estar cultivando pés de maconha dentro da casa onde mora no município de Viçosa, na região da Zona da Mata. Por meio de denúncia anônima, militares do 21º Batalhão compareceram ao local e constataram que haviam pelo menos 10 pés da droga no quintal da casa. Segundo a polícia, a casa funciona como uma "república" para diversos alunos que estudam em uma escola da cidade. Dois pés de maconha de aproximadamente 2 m de altura chamaram a atenção dos militares, já que a droga apresentava um tamanho bem superior ao dos demais pés já apreendidos pela polícia da região. Os outros, que variam entre 50 cm e 1 m, foram encontrados dentro de vasos, sendo todos apreendidos e encaminhados à Delegacia de Polícia da cidade juntamente com o homem preso em flagrante.
  10. Maconha pode preservar memória na velhice, sugere estudo Plantão | Publicada em 20/11/2008 às 12h33m Fonte:OGlobo Cientistas americanos dizem que substâncias presentes na maconha podem ser benéficas para o cérebro à medida que as pessoas envelhecem, reduzindo índices de inflamação e estimulando a formação de novos neurônios. A equipe, da Ohio State University, em Ohio, nos Estados Unidos, apresentou seu estudo durante uma reunião da Society for Neuroscience na capital americana, Washington. O trabalho indica que a criação de uma droga legal que contenha certas propriedades similares às da maconha poderia ajudar a prevenir ou retardar a chegada de doenças como o Mal de Alzheimer. Embora a causa exata desta doença seja desconhecida, acredita-se que uma inflamação crônica no cérebro contribua para a perda da memória. A intenção dos cientistas é criar uma nova droga cujas propriedades seriam semelhantes às da tetrahidrocanabinol, ou THC, a principal substância psicoativa da planta da maconha - mas sem o efeito inebriante da droga. Ao lado de nicotina, álcool e cafeína, a THC, quando consumida em moderação, tem demonstrado uma certa eficácia em proteger o cérebro contra inflamações, o que pode se traduzir em uma melhor memória na velhice. "Não é que tudo o que é imoral seja bom para o cérebro", disse o responsável pela pesquisa, Gary Wenk, da Ohio State University. "Simplesmente, existem algumas substâncias que milhões de pessoas, durante milhares de anos, vêm usando em bilhões de doses, e você está notando que existe um pouco de sinal no meio de todo o ruído". As pesquisas de Wenk e seus colaboradores já demonstraram que uma droga sintética semelhante ao THC pode melhorar a memória de ratos. Sua equipe está agora tentando entender como a substância funciona no cérebro. Um dos co-autores do estudo, Yannick Marchalant, fez testes com ratos idosos usando a droga sintética WIN-55212-2. Ela não é usada em humanos por que pode produzir fortes efeitos inebriantes. Os especialistas colocaram uma sonda sob a pele dos animais para injetar nos ratos uma dose constate de WIN durante três semanas - a dose era baixa, de forma a não inebriar os ratos. Um outro grupo de ratos não recebeu a droga. Depois, os dois grupos foram submetidos a testes de memória em que eram colocados dentro de uma pequena piscina para determinar quão capazes eles eram de usar pistas visuais para encontrar uma plataforma escondida sob a superfície da água. Os ratos que tomaram a droga tiveram desempenho melhor em aprender e lembrar como encontrar a plataforma escondida. "Ratos velhos não são muito bons nessa atividade. Eles podem aprender, mas demora mais tempo para acharem a plataforma", disse Marchalant. "Quando demos a eles a droga, tiveram um desempenho um pouco melhor". "Quando somos jovens, reproduzimos nossos neurônios e nossa memória funciona bem. À medida em que envelhecemos, o processo fica mais lento e temos uma diminuição na formação de novos neurônios. Você precisa que essas células retornem e ajudem a formar novas memórias, e verificamos que este agente, semelhante ao THC, pode influenciar a criação dessas células". As pesquisas com ratos sugerem que pelo menos três receptores no cérebro são ativados pela droga sintética. Esses receptores são proteínas do sistema endocabinóide, que controla a memória e processos psicológicos associados ao apetite, humor e resposta à dor. Entender em detalhe a ação da THC é fundamental para que os criadores de uma nova droga possam dirigir a ação do remédio para sistemas específicos, maximizando seu efeito positivo. "Será que as pessoas poderiam fumar maconha para evitar o Mal de Alzheimer se a doença estiver na família?", pergunta Wenk. "Não é isso o que estamos dizendo, mas poderia funcionar. O que estamos dizendo, o que nos parece, é que uma substância legal, segura, que imite essas propriedades importantes da maconha pode trabalhar nos receptores do cérebro para evitar a perda da memória na velhice". Uma coisa já está clara para os cientistas: o tratamento não é eficaz se já existe perda da memória - é preciso reduzir a inflamação, preservar os neurônios existentes e gerar novos neurônios antes que a perda de memória seja óbvia. Também está claro, segundo os pesquisadores, que a THC sozinha não é a resposta. Eles esperam encontrar um composto de substâncias que possam especificamente agir na inflamação do cérebro e ativar a formação de novos neurônios.
  11. Já tentou fazer denuncia sobre policias, fiscais e afins? Não existe denuncia anonima para esses casos... tem que meter as caras... a lei encobre os corruptos
  12. Luta/Bastidores - (10/11/2008 18:32:51) Ex-campeão olímpico é condenado à prisão por plantar maconha FonteGazeta Esportiva Budapeste (Hungria) - O campeão olímpico de luta greco-romana nos Jogos de Barcelona-92, o húngaro Peter Farkas, foi condenado a cinco anos de prisão por cultivo ilegal de cannabis, substância da qual se obtém a maconha. Aos 40 anos, o ex-atleta e seu irmão, Karoly Farkas foram condenados em 3 de novembro, mas ambos deixaram o tribunal antes de a sentença ser lida pelo juiz. Karoly foi detido pela polícia, mas Peter permaneceu solto e, até o momento, desconhece-se seu paradeiro. De acordo com o jornal Népszava, Farkas abandonou a Hungria em direção à Áustria, de onde haveria partido para a Tailândia com documentos falsos. Em 2004, a polícia encontrou milhares de pés de maconha e equipamentos para processar a droga na casa da mãe do ex-lutador. Na época, a polícia descreveu a plantação como a maior já encontrada em Budapeste.
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