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BC_Bud

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Tudo que BC_Bud postou

  1. Galera, isso aí não é novidade. Até onde eu sei, sempre teve fumo bom e ruim vindo do Paraguai. Sempre teve fumo muito bom, tão bom quanto muitos buds que a gente cultiva com todo o carinho. Tudo depende de bons contatos e quanto vc tá disposto a pagar. Para mim a diferença é não ajudar bandido, traficante de armas, etc. pq embora na maioria das vezes os bons contatos não sejam bandidos, rola muita bandidagem no meio do caminho até esse prensado bom chegar nas nossas mãos. Não que eu nunca compre um prensado, pq às vezes rola entre-safras ou somos impedidos de cultivar por qq motivo, mas o ideal seria não ter que depender destes canais para compra maconha. Quem sabe em breve essa situação muda para melhor, uns Coffee Shops por aí hehehehehehehehe.
  2. Boris, beleza? Respeiro seu ponto de vista mas discordo. Se for pra limitar pela "potência máxima", como ficam os que cultivam no outdoor? Dessa forma o governo estaria praticamente ditando como/quando devo cultivar e quanto devo consumir. Alguns motivos para minah discordância: - Há variedades que se são melhores aproveitadas quando cultivadas em sog, outras em arbustos ou até árvores! - Algumas variedades são difíceis de clonar, daí a necessidade de tirar mais que o dobro dos clones necessários para obter o número de clones desejado. - Uns preferem fazer um mega grow para o ano todo, outros preferem cultivar um pouco de cada vez para sempre ter buds frescos. O ideal seria estabelecer a área máxima em que se pode cultivar e o limite máximo que se pode possuir de produto pronto para consumo. É assim que o cultivo é regulamentado em muitas cidades na Califórnia onde a cannabis é (quase) legalizada. Neste link vc pode encontrar os limites impostos ao cultivo na Califórnia: http://www.canorml.org/prop/local215policies.html A regulamentação ideal, na minha opinião, é a do Condado de Humboldt: As diretrizes do Condado de Humboldt permitem o cultivo em uma área de 100 pés quadrados ou aprox 9m2 e posse de 3lbs ou aprox. 1,5kg, sem limite de número de plantas. Isto para cultivo pessoal e comercial. Para a hipótese de cultivo comercial - venda a farmácias/coffee shops (seria bom hein, imagina quanto dinheiro de turismo canábico isto iria trazer para o país!!! fora os impostos que os cofres públicos anseiam), não sei como ficariam as melhor, se liberar cultivos em "escala comercial" ou manter as mesmas restrições impostas ao cultivo para consumo individual. Com essas diretrizes ficaria muito mais fácil atender às necessidades da maioria dos consumidores (um termo mais apropriado do que usuários!) e facilitaria muito na hipótese de fiscalização. A regulamentação precisa ser clara e fácil de interpretar e não pode deixar espaço para dúvidas na hora de verificar a conformidade ou não do cultivo às diretrizes implementadas. Outro fator importante que precisa ser bem esclarecido na nova lei é que somente as "flores secas" devem ser contabilizadas na determinação da quantidade (peso) de maconha. Nada de contabilizar peso de embalagem, caule, folha, terra (e até vaso!!!) como acontece nas apreensões por aí. ===~
  3. Mano, há alguns eu peguei umas seeds no happygirl.ca, o Toronto420 seedbank, e além de um mega pack de freebies (20 seeds de Skunk fem), deu um bom desconto no valor da compra hehehehhe. Os buds foram muito bons, superiores aos da DP que cultivei junto A M39 x Freezeland então... neve pura! E essa Hash Plant? deve ser delícia, fico só lembrando, ummm, última vez que estive aí pelos seus lados, junto com 2 onças de OGK, peguei uma onça de HP, mas em BC (H.A. cut) Lembrando das coisas boas daí, preciso agilizar pra visitar esses lados em breve! pena que não rolou de ir esse verão... tenho ouvido dizer que o calor tá bombando aí, quase 40ºC na Costa Oeste! Abraço, BC
  4. Copyleft, vc está dizendo isso pq já fez negócio/cultivou as seeds deles ou apenas sobre o que vc leu por aí? Pergunto isso pq eu, o cabelo, e uma pa de uoutros growers que já cultivaram as seeds do Elite sabemos que os resultados são tão bos ou até melhores do que qualquer uma dessas variedades "de marca"...
  5. Então, essa aí pode ser considerada uma "primeira backcross" ou BX1, ou um híbrido, dependendo do ponto de vista e dependendo da seleção feita "This is a 100% OG Kush clone ( The Larry ) X ( Larry OG Kush x Sour Diesel IBL male ). This cross is a 75% Larry OG Kush and 25% Sour Diesel IBL" O que ele fez fou cruzar o Clone fêmea de Larry OG Kush com um macho de Sour Diesel IBL, pegou o pólem de um macho dessa cruza e cruzou de volta com o clone original de Larry OG Kush. Como a sour diesel tem forte tendência de repassar suas qualidades genéticas na cura, o resultado da primeira cruza é um híbrido, e conhecendo as características de cada planta, é possível selecionar um macho cujas características sejam as mais semelhantes a uma determinada variedade. Agora lá nesse mesmo site tem a Larry OG Kush, cruza do clone original de Larry OG Kush com um macho de SFV OG Kush F3, da Cali Connection.
  6. Nunca bro! Só quis dizer que na Califa as coisas estão muitos passos adiante... no lado da legalidade das coisas, mas isso não quer dizer que o restante da América do Norte não esteja lado a lado no quesito diversidade/qualidade genética A cena canábica em Toronto, Quebec, BC... são explosivas!
  7. Cabelo, elas já estão aí perto de vc hehehhehehehehehe é só questão de tempo pros clones começarem a aparecer
  8. Cara, é uma questão de grande variedade e excelência genética que rola na América do Norte. Basta comparar a área geográfica e o número de growers de lá com a Europa... O futuro da canabis se encontra na Califórnia e em muitos outros lugares. A diferença é que lá a situação está indo rumo à legalização, com o Estado arrecadando receitas e recentemente a cidade de Oakland cobrando imposto municipal sobre a comercialização da maconha. Agora nem o Elite, o RezDog ou o Mota são na California... apenas conseguem os clones dessa região. Acho que deveríamos abrir outro tópico pra discutir sobre/onde encontrar essas genéticas top de linha que todos estão atrás! BC
  9. Exato, as seeds eram muito boas, mas não eram F2 como andam dizendo por aqui. E nem tudo que tem nome (quase a maioria das seeds ) é necessariamente F1, são híbridos F1 é uma cruza de uma genética estável (IBL - landraces que são as plantas nativas, e as genéticas estabilizadas como Skunk #1, Northern Lights, Sour Diesel IBL, entre outras). Os clones originais de OG Kush e Chemdog vieram de S1's (seeds feminizadas obtidas por autopolinização) encontradas em fumo potente. É aí que está a diferença. Os "genes" holandeses são aqueles que todo mundo conhece, e os dos Estados Unidos/Canadá estão muito além desses não que o holandês seja ruim, mas o norte americano é superior - na minha opinião. Durante muitos anos o Elite usou um SUPER MACHO de Lemon Thai x (?) ou puro Lemon Thai (?) que produzia filhas maravilhosas em suas cruzas. Nos últimos anos, o cara só cruzava clone "elite" potente com pólem de machos potentes, e o resultado era esse, muito superior a muitas genéticas de renome por aí. A forma como ele obteve muitos desses clones é questionável em termos de ética, lí por aí que há alguns anos atrás ele mentiu para algumas pessoas com promessas de clones verdadeiros que ele nem tinha, jogou poker com a galera alguns clones que ele recebeu eram falsos, outros verdadeiros... Apesar disso, de uns anos pra cá, com a grande disponibilidades desses clones seletos nos milhares de cannabis clubs na Califórnia, acredito que ele não tenha precisado mentir para conseguir coisa de alta qualidade garantida. E outra, a partir do momento que ele conseguiu o primeiro clone verdadeiro, essa foi sua moeda de troca para consegir os demais. Lá sempre rolou uma certa restrição com determinados clones top de linha - por motivos obviamente comerciais e/ou egoicos - que hoje em dia também está acabando com os cannabis clubs. Se bem que nos clubs tb rola falsificação de clones e ganja, tem muita gente que dá um nome para um clone e o mesmo clone é comercializado com nomes diferentes. Além desses clones, os breeders que estão trabalhando com essas genéticas volta e meia liberam packs de seeds super seletas, que vc pega o(s) macho(s) mais bonitos que encontrar, cruza com um clone fêmea seleto e as seeds serão da mais alta qualidade. Ele já tinha lançado algumas e estava prestes a lançar uma porrada de seeds feitas com genéticas de outros breeders recém lançadas ou que nem foram lançadas quando rolou a merda... pensem o que quiserem Fóda ele fazer as coisas como fez e se ferrar pelas leis repressoras e anticonstitucionais e por seus próprios atos, mas que as seeds que ele arromou pra muita gente no mundo todo eram na maior parte (diria uns 99%) excelentes, top de linha, elas eram. Quem cultivou sabe. Quem não cultivou e apenas leu sobre deveria ficar assim mesmo, um leitor pode até questionar, mas dizer que as seeds do cara eram F2, F3, um lixo, sem saber realmente o que eram (híbridos) e sem ao menos ter cultivado, fica difícil de dar qualquer credibilidade as suas palavras. BC
  10. Bom não é bem no seedbay hehehehe é no thcfarmer.com lá chama thcbay! A DNA / Reserva Privada tem umas fems de OG Kush, Road Kill Skunk, X-18 muito interessantes! Tenho umas Road Kill e Tora Bora pra germinar em breve
  11. Mano, relaxa. Agora é torcer pra não conseguirem entregar e voltar... na pior hipótese vc perde a grana. É realmente uma merda o que aconteceu. Mas aê, ainda tem seeds do elite no bcbuddepot: http://www.bcbuddepot.com/category.php?category=Elite%20Genetics Apenas tiraram o link. BC
  12. Parabéns, Vossa Excelência. Agora falta entrar com uma ADPF para equiparar o consumo de maconha com o de álcool e remover as barreiras para pesquisas scientíficas sobre seu uso medicional e o mais importante, acabar com a criminalização injusta, inconstitucional e imoral contra o uso, cultivo e comercialização da maconha. Se os ídolos do futebol brasileiro, músicos, artistas e celebridades podem ir à televisão e dizer à nação que é "Brahmeiro", como Ronaldo, Cafu, Zeca Pagodinho, Carlinhos Brown e até o gari carioca "Renato Sorriso", cantando jingles do tipo "Sou Brameiro, sou do batente, sou da luta, sou guerreiro, eu sou brasileiro!" (Zeca Pagodinho), associando diretamente o consumo de bebida alcólica com pessoas famosas, bem sucedidas, símbolos nacionais e embora tentem passar uma imagem de consumo responsável, ao mesmo tempo associam o consumo com o "após um dia duro de trabalho", "ao pagodeiro, aos jogadores da seleção", todos sabem o efeito marcante e o resultado que esse tipo de marketing tem em crianças, adolescentes e adultos... é exatamente este o resultado esperado pelos marketeiros e acionistas das cervejarias, que a população seja convencida de que é bom tomar cerveja e a marca deles é a melhor, resultando em maiores lucros para eles. Se o Brahmeiro pode, o maconheiro também pode! Aí, o pessoal pró-legalização poderia emprestar umas idéias dessa campanha da Brahma BC
  13. Cara, o ideal num momento desses que vc está passando seria procurar um analista... esse profissional poderia lhe ajudar a se encontrar com relação a sua sexualidade. Melhor procurar ajuda profissional. Ou escute os conselhos da galera aqui, se vc filtrar o sarcascmo, tb são válidos para vc.
  14. BC_Bud

    Descriminalizem A Maconha

    ESTADÃO ONLINE OPINIÃO Domingo, 28 de Junho de 2009 Descriminalizem a maconha Marie Myung-Ok Lee Estou ao telefone aprendendo uma receita de manteiga de haxixe. Não com um traficante, mas com Lester Grinspoon, professor emérito de Psiquiatria da Escola de Medicina de Harvard. E não é para uma festa, mas para meu filho de 9 anos, que sofre de autismo, ansiedade e problemas digestivos, que são aliviados pelas propriedades analgésicas e psicoativas da maconha. Não lhe daria se não achasse seguro. Descobri a maconha quando procurava uma alternativa mais segura aos fortes remédios antipsicóticos, como o Risperdal, habitualmente receitados para crianças com autismo e outros distúrbios de comportamento. Há poucos estudos sobre os efeitos desses medicamentos, a longo prazo, no cérebro de uma criança em crescimento, em especial sobre o autismo, distúrbio cujos mecanismos bioquímicos são pouco compreendidos. Mas existe farta documentação sobre riscos, o que levou a Food and Drug Administration (FDA) a exigir nas embalagens o alerta máximo, a "tarja preta", informando possíveis efeitos colaterais, que incluem tremores permanentes como os do mal de Parkinson, distúrbios metabólicos e morte. Um painel de especialistas federais em remédios, em 2008, insistiu que os médicos sejam cautelosos ao receitar esses remédios a crianças, mais suscetíveis aos efeitos colaterais. Moramos em Rhode Island, um dos mais de 12 Estados - incluindo a Califórnia - que têm leis para uso medicinal da maconha. Isso nos permite dá-la a nosso filho, para uso médico, legalmente. Mas nos limita seu uso. Não podemos levá-la de avião numa visita à avó em Minnesota. Embora não violemos a lei, pergunto-me o que os vizinhos pensariam se soubessem que damos a nosso filho o que a maioria das pessoas encara como droga "recreativa" ilegal. A maconha sempre carregou o estigma do perigo ilícito - A Porta da Loucura e cartéis estrangeiros do tráfico. Mas em 1988, após dois anos de audiências, o juiz Francis L. Young, da Drug Enforcement Administration (DEA), considerou-a "uma das substâncias terapêuticas mais seguras entre as conhecidas pelo homem. (...) Em termos estritamente medicinais, a maconha é muito mais segura que muitos alimentos que comumente consumimos". Além de ajudar pessoas como meu filho, são muitas as razões para legalizar a maconha em nível federal. Depoimentos de pacientes atestam suas propriedades analgésicas. E os benefícios no combate ao enjoo da quimioterapia e à debilitação decorrente estão bem documentados. Estudos futuros podem descobrir empregos medicinais ainda mais importantes. Incluir a maconha na guerra às drogas mostrou-se temerário - e caro. Ao manter a maconha ilegal e os preços altos, o dinheiro da droga ilícita dos EUA sustenta os traficantes assassinos no México e em outros países. Na verdade, depois de perceber como a proximidade dos cultivadores de maconha afetava a pequena vila mexicana de Alamos, onde meu marido passou boa parte da infância, sempre fui inflexível em nunca entrar nessa economia da violência. Como em Rhode Island não há postos fornecedores, como na Califórnia, o paciente precisa pedir uma licença para uso medicinal de maconha e então achar um jeito de obtê-la. Tivemos de improvisar até finalmente contatarmos um horticultor local graduado que concordou em fornecer maconha orgânica a nosso filho. Mas, em razão do degradado submundo do comércio de drogas ilegais, somado ao colapso econômico atual, até nosso plantador precisa ficar atento para não se expor a furtos. Legalizar a maconha não só elimina o incentivo a essa economia subterrânea, como permite a regularização e tributação do produto, tal como o cigarro e o álcool. Potencial para abusos existe, como com qualquer substância, mas estudos toxicológicos não foram sequer capazes de estabelecer uma dosagem letal nos níveis típicos de consumo. De fato, em 1988, Young ainda disse: "Estima-se que um fumante teoricamente teria de consumir cerca de 680 kg de maconha em quase 15 minutos para induzir uma reação letal." E a maconha nem provoca dependência física, diferente do cafezinho do Starbucks, como pode atestar quem já sofreu de dores de cabeça por abstinência de café. Apesar de demonizada por anos, não faz tanto tempo que a maconha é ilegal nos EUA. Ela foi criminalizada no nível federal em 1937, pelos esforços de um só homem, Harry Anslinger, comissário do recém-formado Birô de Narcóticos, e por meio de histórias sensacionalistas de assassinatos e violência supostamente cometidos sob o efeito da Canabis. A planta continuou relacionada na farmacopeia dos EUA até 1941 como droga nativa útil para tratar dores de cabeça e de dente, depressão e cólicas menstruais, e as empresas farmacêuticas trabalhavam para desenvolver variedades mais fortes. Em 1938, um cético Fiorello Laguardia, prefeito de Nova York, nomeou um comitê para fazer o primeiro estudo em profundidade dos verdadeiros efeitos da maconha. Ele concluiu que, apesar das acaloradas alegações do governo, a maconha não causa insanidade nem age como porta de entrada de outras drogas. Tampouco encontrou razões científicas para sua criminalização. Em 1972, a comissão Shafer, do governo Nixon, concluiu que a Canabis devia ser legalizada de novo. Ambas as recomendações foram ignoradas e desde então bilhões de dólares foram gastos para sustentar a proibição. O analista de políticas públicas Jon Gettman, autor do relatório Receitas perdidas e outros custos das leis antimaconha, de 2007, estimou o custo anual da repressão à maconha em US$ 10,7 bilhões. Fiquei animada ao ouvir o recente apelo do governador da Califórnia, Arnold Schwarzenegger, para que os EUA observem as experiências de outros países com a legalização da maconha e abram um debate. E, dadas as reais ameaças à segurança do país, foi prudente o anúncio do procurador-geral Eric H. Holder Jr. de que o governo federal não faria mais batidas contra fornecedores legais de maconha medicinal. A descriminalização é o próximo passo nessa lógica. Marie Myung-Ok Lee, professora da Universidade Brown, trabalha num livro sobre imperícia médica Fonte: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20...imp394250,0.php
  15. Mano, plantando no outdoor, num mundo com o cultivo legalizado, custaria no máximo uns 20 reais para produzir um kilo de buds top de linha cultivados no outdoor... centavos por grama. Assim, um coffeshop Brasileiro poderia vender a preços semelhantes aos cobrados por traficantes hoje em dia, mantendo uma enorme margem de lucro.
  16. A notícia que apareceu originalmente foi essa aqui, e dizia que foi roubo, não suborno. Parece que ou alteraram os fatos para amenizar a situação dos policiais ou o reporter se equivocou grosseiramente... o que vcs acham? Rapaz afirma ter sido roubado por policiais no Centro de SP Ele conta que teve o celular e R$ 80,00 roubados nesta sexta (13). Polícia Militar informou que vai divulgar nota sobre o ocorrido. Marcelo Mora Do G1, em São Paulo Um vendedor de suplementos alimentícios de 23 anos afirmou ter sido roubado por dois policiais militares por volta das 2h desta sexta-feira (13), em um ponto de ônibus na Rua Marques de Itu, próximo à Praça da República, no Centro de São Paulo. Os dois suspeitos foram presos e, até as 17h30 desta sexta, a vítima aguardava que o boletim de ocorrência fosse finalizado no 4° Distrito Policial, na Consolação. A Secretaria da Segurança Pública informou que não vai se manifestar sobre o ocorrido e que os delegados do 4° DP não devem se pronunciar. A assessoria da Polícia Militar afirmou, por volta das 18h15, que preparava uma nota oficial sobre o caso. Segundo relatos do rapaz, ele teve um celular de R$ 800,00, R$ 80,00 e uma trouxinha de maconha, que estava escondida na meia, roubada pela dupla, que estaria embriagada. Depois do roubo, ele avisou a polícia e os suspeitos foram presos em uma rua próxima ao crime. "Estava no ponto de ônibus com um amigo e já os vimos agredindo um morador de rua. Bateram, chutaram, xingaram o morador de rua. Em seguida, vieram na nossa direção e disseram que eram do Denarc (Departamento de Investigações sobre Narcóticos da Polícia Civil) e que iriam dar uma 'geral' na gente", contou a vítima. O rapaz confirmou ser usuário de maconha e os policiais encontraram a pequena quantidade da droga que ele portava. "Quando acharam a maconha, começaram a me roubar. Falei que não iria dar o celular e um deles ameaçou engatilhar a arma. Quando ele ameaçou, eu entreguei o aparelho", relatou. Antes, porém, a dupla permitiu que a vítima retirasse o chip do celular. "Eles estavam completamente embriagados, andando torto", contou o amigo da vítima, um técnico de enfermagem de 26 anos, que testemunhou o roubo. Em seguida, a vítima procurou a polícia para denunciar o ocorrido, mas foi orientada a ligar para o 190 se conseguisse alguma informação. Boate GLS De acordo com o rapaz, quando estava no ônibus, voltando para casa, ele avistou os dois policiais na porta de uma boate GLS, na Rua Rego Freitas, também no Centro. Ele desceu do ônibus, foi até o posto da Polícia Militar localizado na Praça Roosevelt, no Centro, e informou da localização dos acusados. Dois policiais se dirigiram até o local indicado e prenderam os suspeitos em flagrante. Com eles, foi encontrado apenas o valor roubado da vítima. "Eles 'dispensaram' o meu celular. E a maconha também já não estava mais com eles", disse. No 4º DP, no bairro da Consolação, para onde todos foram levados, a vítima teve a confirmação de que se tratavam de policiais militares. "Pela arma, presumi que fossem da polícia mesmo, mas policial civil, como tinham falado. Foi um pouco de surpresa saber que eram policiais militares", disse. Presos em flagrante, os dois policiais seriam encaminhados ao presídio militar Romão Gomes, na Zona Norte da capital paulista.
  17. Muito bom, parabéns a quem legendou os vídeos, agora aqueles que não falam inglês poderão entender melhor o conteúdo! Valeu por postar!
  18. Fonte: http://oglobo.globo.com/pais/mat/2009/02/1...s-754378465.asp Publicada em 12/02/2009 às 16h17m O Globo Proposta polêmica Defesa da descriminalização da maconha feita por FH divide leitores RIO - A defesa da descriminalização da maconha feita na quarta-feira pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso durante a apresentação do documento da ONG Comissão Latinoamericana sobre Drogas e Democracia deixou divididos os leitores do site do GLOBO. Dos mais de 800 comentários postados na reportagem sobre o assunto, muitos leitores elogiaram FH. Outros, porém, criticaram o ex-presidente. ( Você é a favor da descriminalização da maconha? ) "Acho o debate válido, independentemente de ser o FH ou não. Acho muito bom falar sobre a droga, legalização ou advertências remetidas aos usuários. É importante falar no pagamento de impostos e mais importante ainda relatar que, por trás do debate da maconha, existem muitas empresas interessadas em produzir e lucrar em cima do produto", defende a leitora Danielle Forte. ( Leia mais sobre o debate da descriminalização das drogas no blog Sobredrogas ) " Acho o debate válido. Acho muito bom falar sobre a droga, legalização ou advertências remetidas aos usuários " William Aparecido Martins compartilha com a opinião do ex-presidente de que é preciso rever a atual política de combate às drogas. "De imediato, pode parecer uma proposta absurda, mas as atuais políticas antidrogas não estão refletindo efeito algum. A descriminalização não significa tolerância, mas uma iniciativa de buscar, falar a mesma língua da juventude brasileira". Geraldo Pinto de Godoy elogiou a postura do ex-presidente: "Finalmente uma personalidade pública comprou a briga. Tomara que levem adiante. Não sou usuário de droga, mas sempre fui a favor da liberalização. Se alguém quer se drogar e (a droga) é liberada, o problema é dele e da sua família. Mas do jeito que é hoje, o problema é meu também porque os bandidos ficam fortemente armados e a polícia corrompida". Postura de FH, no entanto, também foi muito criticada Alguns internautas, no entanto, criticaram a postura de FH. É o caso de Paulo Gonçalves. " Defender a legalização de drogas é no mínimo irresponsável " "Defender a legalização de drogas é no mínimo irresponsável. Quem quiser se matar que o faça sozinho. Escolha o método e o execute sem envolver mais ninguém". "Sendo proibida, a maconha já é usada pela maioria dos jovens brasileiros. Imagina se for legalizada. Será o fim do mundo legalizar o uso de uma substância que faz mal à saúde. O que é preciso é o governo construir mais presídios para guardar a bandidagem do país", completou Maurílio José Alvim. Andrea Soares revelou sua preocupação com as consequências da descriminalização da maconha. "Maconha é porta de entrada para drogas mais pesadas. Dificilmente alguém começa a usar heroína depois de chupar um pirulito". Já Jorge Luiz Paz Bengochea diz que a descriminalização da droga causaria um aumento da violência. "As drogas, além de negócio do crime, são estímulo para a violência. Com esta atitude, FH se rende a um poder mais forte e admite a sua incompetência para tratar deste problema se voltar a ser governo". Para leitor, mudança seria usada para liberar outras drogas Para o internauta Sérgio Ricardo Lopes, o ex-presidente está certo ao dizer que o álcool e o tabaco são tão nocivos quanto a maconha, mas ele acredita que uma mudança na lei seria o primeiro passo para uma nova legislação que liberaria as demais drogas. " A sociedade e principalmente o governo não têm mandato ou direito legítimo de tutelar o que eu faço ou deixo de fazer " "Realmente os efeitos da maconha são tão ou menos nocivos que os do álcool ou do tabaco. Mas que essa lei seria usada como degrau para a liberação posterior de drogas mais pesadas como a cocaína e suas "parceiras" não resta dúvida, uma vez que tudo nesse país de Constituição incompleta se resolve com base em jurisprudências. Esse é o meu único receito enquanto cidadão". Para Silas Francioni de Moraes Sarmento, a questão será eternamente polêmica: "Mas a sociedade e principalmente o governo não têm mandato ou direito legítimo de tutelar o que eu faço ou deixo de fazer. Se existe consenso na sociedade sobre a criminalização de alguma substância que ele seja divulgado e passe a fazer parte de campanhas educativas". "Por que fumar maconha é crime? Quero uma resposta coerente", questiona Suellen Santos. Já Rafael de Leon Gimenez diz que a maconha pode viciar. "Cada um faz da sua vida o que quer. E para a galera que diz que a maconha não vicia, vicia sim, assim como qualquer outra droga. Porém, o estrago causado pela maconha, não pelos traficantes, são menores do que os do cigarro e da cerveja". Internautas citam a experiência da Holanda " Já foi provado economicamente que a repressão só piora. Aumentam-se os gastos e o número de usuários " A experiência holandesa, onde se é tolerada a maconha em pequenas quantidades e que alguns estabelecimentos vendam a droga, também foi citada pelos leitores. Os argumentos servem tanto para defender a descriminalização da droga, quanto para a proibição. "Já foi provado economicamente que a repressão só piora. Aumentam-se os gastos e o número de usuários. Na Holanda, comparativamente, existem (em porcentagem) muito menos usuários do que aqui no Brasil", diz Joanna Santos de Souza. "A Holanda hoje está revendo a sua legislação sobre as drogas. Pois chegou-se a conclusão que o aumento da violência está relacionada com o consumo de drogas. A Holanda apresenta hoje uma taxa de 12 homicídios para cada cem mil habitantes que para os padrões europeus é considerado muito alto", rebate Paulo Ribeiro. Apesar da divisão entre os leitores, Eduardo Henrique Vieira Mello acredita que a descriminalização da droga é uma questão de tempo. "A maconha será descriminalizada. É uma questão de pouco tempo. Maconha não é e nem um dia foi algo que se deveria preocupar tanto. Não é vitamina, mas não é um terrível veneno. Sem dúvida, é bem menos ameaçadora que o álcool e o tabaco. Já era tempo e fim de papo. É bom que direcionemos nossa atenção para as drogas sintéticas. Essas sim, destruirão qualquer chance de um dia melhorarmos como sociedade".
  19. Curti muito a iniciativa!!! Mas gostaria de fazer uma ressalva: Este tipo de ativismo deveria ser limitado a propriedades do governo, ou seja, postes, passarelas e escadarias públicas, pontes, etc. pq imagina se começarem a bombardear as paredes dos visinhos, comerciantes locais... pode gerar um efeito negativo e indesejado. É isso aê galera! este é um momento propício para a legalização no mundo e se Deus quiser logo venceremos essa batalha pelo nosso direito de cultivar, fumar, comer, usar medicinal e industrialmente e até vestir esta planta que todos amamos (e muitos desinformados odeiam) chamada cannabis sativa - maconha! Bom dia para todos! BC
  20. Acho que é preciso ler nas entrelinhas do texto. Imagine como é difícil mudar a opinião geral de grande parte desinformada da população brasilira de que maconha é veneno igual cocaína, crack etc. Tem que começar por algum lugar. Mesmo sabendo de que a maconha é menos prejudicial que o cigarro e o álcool, fica mais fácil para a sociedade aceitar seu uso se a caracterizar-mos no mesmo nível do cigarro e do álcool, tento pelo lado da aceitação da população quanto pelo lado do controle e legislação. Afinal, essas substâncias são usadas para "descontrair". E a maconha é a "droga" proíbida (sem contar remédios tarja preta) mais usada na América Latina. Sabemos que o uso prolongado de cocaína faz mal, é muito fácil de viciar e abusar dela. Então na minha opinião o texte é muito coerente do ponto de vista de "não colocar a carroça na frente dos bois". Uma coisa de cada vez. Comecemos pela maconha. Significa que devemos reconhecer a insuficiência dos resultados e, sem desqualificar em bloco os esforços feitos, abrir o debate sobre estratégias alternativas, com a participação de setores da sociedade que se mantiveram à margem do problema por considerar que sua solução cabe às autoridades.
  21. Imagina o preju no dia que a gente se trombar! kkkkkkkkkkk Mas então tapa na pantera, é como o cabelo disse, vc que tem que saber oq ue te faz sentir bem. Mas vc parece que vc se conhece bem e já sabe quando é bom ou não fumar.
  22. Significa que devemos reconhecer a insuficiência dos resultados e, sem desqualificar em bloco os esforços feitos, abrir o debate sobre estratégias alternativas, com a participação de setores da sociedade que se mantiveram à margem do problema por considerar que sua solução cabe às autoridades. Para isso, é essencial diferenciar as substâncias ilegais de acordo com o prejuízo que provocam para a saúde e a sociedade.
  23. Muito boa a notícia. Há luz no fim do tunel.
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