Ir para conteúdo

cuba_libre

Usuário Growroom
  • Total de itens

    515
  • Registro em

Tudo que cuba_libre postou

  1. isso aí é só satisfação que ele tem que dar pra o resto da América porque deve estar tomando muito pressão legalizar a canabis num país sem o menor poder de barganha perante os vizinhos ou à ONU não é pra qualquer um O Pepe é o cara
  2. e foi exatamente isso o que perguntei. e até o inquiri sobre o porque de camisetas da PF (fora do corpo) usadas como cartazes podiam e o meu cartaz não. ele ficou calado. antes de ir lá eu procurei no Regimento Interno do Senado essa tal proibição, como não encontrei mandei brasa legal
  3. o segurança agiu a mando do presidente da Comissão, Senador Eunício Oliveira e foi nessa hora que uma parte dos policiais veio pro nosso lado e defendeu a liberdade de expressão O Senado é um feudo man, só quem já foi lá entende. Essas audiências públicas no Congresso de públicas não tem nada. Não existe participação popular. Por isso nós sabíamos que um simples cartaz quebraria a monotonia desse tipo de evento. Foi só levantar o bichinho que choveu de fotógrafos. Pode parecer uma atitude simples, mas dentro do feudo chamado Senado é uma ousadia Noiz que reina
  4. eu te garanto que é tudo verdade porque fui eu que escrevi aquela reportagem acreditar ou não vai de cada um abs
  5. Maconheiros de Brasília, É HOJE. 16h20 no Museu da República

    1. OGKush

      OGKush

      VQV!!! manda ve lá cuba!

  6. Vendo a animação da galera fico mais triste em não ter comparecido. O que me consola é ter provado a cindy campeã uma semana antes da copa Quê isso Bas, aquilo mais parece um incenso de umbanda, domina tudo Noiz q reina
  7. cuba_libre

    3º cultivo

  8. Com o apoio do Growroom.net e da Jardins Urbanos, saiu o Calendário Canna Cerrado. Ficou susse :D já pediu o seu? http://migre.me/8kjHu

    1. steampipe

      steampipe

      esse sim é um calendario que eu apoio!!! miss marijuana é o caralho... ja basta o mundo cheio de promiscuidade, nao vamos nos misturar...

    2. nightkiller

      nightkiller

      tem as fases da lua no calendario ? uma coisa que nao pode faltar em um calendario pra a gnt

  9. Com o apoio do Growroom.net e da Jardins Urbanos, saiu o Calendário Canna Cerrado. Ficou susse :D já viu lek? http://migre.me/8kjHu

    1. Mostrar comentários anteriores  %s mais
    2. Ho75uns

      Ho75uns

      Que lindo mano, dava um rim por um desse na minha mesa XD

    3. BeckDF

      BeckDF

      Qual e endereço 22 Head Shop,em brasilia?

    4. Carlindo Perleira

      Carlindo Perleira

      A 22 fica na Feira do Guará, o calendário vai estar lá a partir de quarta-feira! Vai estar também na Produções Klandestinas (Conic), numa distribuidora do Riacho Fundo e em outras lojas parceiras.

  10. GR pra mim foi uma escola de botânica, agronomia, eletricidade e engenharia. Devo muito. forte abraço à todos que de alguma forma ajudaram a construir isso aqui. noiz
  11. opa opa, nem fui convidado mas já tô cotando as passagens hehehe
  12. Pô chofer, o cara precisa alimentar a família. Se ativismo desse dinheiro...
  13. melhor pros fotógrafos rsrsr --------------------------- ae galera dos coletivos, qual a chance dessa data mudar? nenhuma né? sendo assim vamo providenciando as passagens moçada. a marcha do Rio é massa, cheia de gatinhas, cerveja, bloquinho do Planta na rua... e ainda foi legalize heheh isso aí não tem mais volta. 2012 é noiz de novo
  14. precisando de um reforço interestadual tamo aê. hahah me amarro em jogar futebol. se for tudo num fds só capaz de mt gente de fora do RJ ir
  15. O inicio do fim de um tormento. Pena que caiu na mao do Gilmar
  16. assim de memorex 1) Marcha do Rio 2) Pancadaria em SP 3) Marcha de Brasilia 4) Julgamento do STF 5) Mandacaru na Band 6) Liberdade do Moqueca 7) Prisão do Sativa
  17. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/mundo/12852-crise-mexicana-chega-as-grandes-cidades.shtml ------------------------------------------------------------- Crimes ligados ao narcotráfico ocorriam mais no interior do país; desde 2006, morreram mais de 40 mil pessoas Cartéis mandam suas mensagens por meio de crimes bárbaros, incluindo decapitações como maneira de aviso SYLVIA COLOMBO ENVIADA ESPECIAL A GUADALAJARA O vendedor de jornais Miguel Guareño, 23, chega ao cruzamento das avenidas Lázaro Cárdenas e Mariano Otero, em Guadalajara, todos os dias às 6h. Em 24 de novembro, atrasou-se 20 minutos, porque um dos diários que distribui demorou a ser entregue. Quando chegou a seu "ponto", num dos faróis, a confusão já estava armada. Às 6h11 haviam sido abandonados três veículos em diferentes pontos do cruzamento. Foram encontrados por um guarda de trânsito, que chamou a polícia. "Ninguém precisava dizer nada, todos sabíamos o que havia dentro dos carros. No México, estamos nos acostumando com isso", contou à Folha. Miguel referia-se aos 26 corpos seminus achados dentro dos veículos. Desde o começo do governo de Felipe Calderón (PAN), em 2006, o Estado começou uma guerra contra os cartéis. Estes, divididos em bandos e sub-bandos, respondem cometendo crimes bárbaros, que vão de decapitações a assassinatos coletivos. Funcionam, em geral, como aviso sobre quem está "no controle" de cada área. Já foram vítimas do conflito mais de 40 mil pessoas. A diferença é que, até bem pouco tempo atrás, os crimes ocorriam mais no interior, preservando as grandes cidades. "O quadro já é outro. Há uma disputa por praças como Monterrey, Veracruz e Guadalajara, centros urbanos que possuem consumidores", diz o jornalista Rubén Martín, da rádio Metrópole. Guadalajara é a segunda cidade mais importante do México, com 4,5 milhões de habitantes. Conhecida como "Pérola do Ocidente", foi sede recentemente dos Jogos Panamericanos e de mais uma edição da maior feira literária do mundo hispânico. Apesar da segurança reforçada por conta dos eventos, o crime do dia 24 a coloca na lista das cidades que vivem pesadelo digno de guerra civil. Em agosto, Monterrey viu um atentado a um cassino que deixou 52 mortos, incluindo pessoas idosas. Em setembro, 35 corpos foram jogados nas ruas de Veracruz. "A violência atingiu nível tão grande que para impressionar não basta um assassinato, tem de mostrar uma cabeça decepada ou um homem com o pênis arrancado e enfiado na boca", diz o cientista social Jorge Gómez Naredo. O crime de Guadalajara é atribuído ao cartel Zetas, que assina a "narcomensagem". Esse tem sido o meio de comunicação mais comum entre cartéis e governo. Junto aos mortos, deixa-se um pedaço de plástico ou de cartolina que "explica" as razões do ataque. Às vezes, os assassinos escrevem direto na pele dos cadáveres. Neste caso, a "narcomensagem" era um alerta ao governo de Jalisco (cuja capital é Guadalajara) de que os Zetas estariam dominando a região. Acusava, ainda, o governador Emilio González Márquez (PAN) de proteger o cartel rival, o de Sinaloa. "Há rumores de que os de Sinaloa têm apoio do Estado e da polícia. Essa guerra é mais do que um embate entre bons e maus, trata-se de um problema mais complexo", diz o jornalista Raúl Fuentes, do "La Jornada". Diz o texto da mensagem: "Vejam que aqui lhes deixamos esses mortinhos, os sequestramos nós mesmos para que vejam que sem a ajuda de ninguém estamos metidos até a cozinha". Até o fechamento desta edição, 20 mortos haviam sido identificados. Eram trabalhadores comuns, a maioria sem passagem pela polícia. Padeiro, entregador, vendedor de carro usado, pintor de casas e chofer eram algumas das profissões. As mortes foram causadas por asfixia ou por lesões no crâneo. Todos foram sequestrados entre um e dois dias antes do crime, segundo os familiares. No cruzamento das duas avenidas, onde está o monumento Arcos do Milênio, a vida já voltou ao normal. Guadalupe (não quis dizer o sobrenome), 68, que vende doces na rua, disse que, naquela manhã, só quis que a polícia retirasse os carros. "Eu sabia do que se tratava, mas não quero nem falar do assunto, só levar a vida adiante. Acho que é o que todo mundo nesse país deseja." A jornalista SYLVIA COLOMBO viajou a convite da organização da Feira Internacional do Livro de Guadalajara ------------------------- IMO: triste constatar que a maioria das autoridades, mesmo com a verdade na cara, ainda insiste na proibição
  18. Deixa q eu faço as fotos galera hehehe
  19. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros Idosa argentina é símbolo da luta pró-liberalização DO ENVIADO A ATLANTIDA (URUGUAI) A prisão em janeiro da escritora argentina Alicia Castilla, 67, por cultivar maconha em sua casa, na costa leste do Uruguai, mobilizou o país. Alicia foi denunciada por ex-colaborador, que a acusou de plantar maconha para traficar. "Eram 29 plantas, estavam pequenas, conseguiria aproveitar menos da metade", disse a escritora à Folha. Ela passou 95 dias detida por produzir matéria-prima para fabricar substância ilícita -o processo está na Justiça. O presidente José Mujica disse estar "contrariado" com a prisão. O deputado Sebastián Sabini se juntou a um protesto e fumou maconha na porta da Suprema Corte. Outros uruguaios já tinham sido detidos por plantio; a diferença para a opinião pública era que agora a vítima era uma senhora de cabelos brancos. "Não quero ficar atrelada à questão da maconha. Eu me considero mais uma militante das liberdades individuais", afirma Alicia. Ela já publicou livros sobre a maconha na Argentina, no Uruguai e no Brasil, onde viveu por quase 30 anos. É cética sobre a aprovação da liberação do cultivo, mas diz esperar que seu caso seja usado como precedente. (LF) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros
  20. Uruguai quer liberar plantio de maconha Projetos do governo e da oposição que preveem liberalização do cultivo para consumo pessoal tramitam no Congresso Proposta é pôr fim a contradição na lei em vigor, pela qual consumo é permitido, mas compra e venda da droga, não LUCAS FERRAZ ENVIADO ESPECIAL A MONTEVIDÉU País mais liberal das Américas em relação às drogas, o Uruguai estuda liberar o plantio da maconha para consumo pessoal. O assunto é debatido no Congresso, onde tramitam projetos do governo e da oposição. O objetivo é pôr fim a uma contradição no país de 3 milhões de habitantes: não é crime consumir, mas sim comprar e vender drogas (no Brasil, consumo, comercialização e cultivo são crimes). A Constituição reconhece os direitos individuais em relação ao corpo e à própria vida, o que também vale para o consumo de maconha ou outras substâncias ilegais. --------------------------------- Nos parques, nas praças e na "rambla", como é conhecido o calçadão de Montevidéu à beira do rio da Prata, é comum ver pessoas fumando a droga. O ponto central da discussão é: para praticar um ato legal, o cidadão precisa recorrer a meios ilícitos. Debatido marginalmente desde o início dos anos 2000, o tema ganhou ainda mais força neste ano, após a prisão da ativista Alicia Castilla, 67, detida por cultivar 29 plantas em casa (leia texto ao lado). "A questão é proporcionar ao usuário acesso legal à maconha, permitindo também sufocar o narcotráfico. Nossa legislação é cheia de falhas", disse à Folha o deputado Sebastián Sabini, coautor do projeto da Frente Amplia, a coalizão de esquerda do governo de José Pepe Muijica. O texto prevê legalizar o cultivo de até oito plantas por casa (que podem gerar até 2 kg da droga), limita em 25 gramas a quantidade de maconha que o cidadão pode portar e cria associações de cultivo controladas pelo Estado. O segundo projeto não estipula limites para o cultivo, mas endurece as penas para o tráfico de drogas. Ambos estão na comissão de constitucionalidade do Congresso. Segundo dados do governo, 40% dos processados por maconha foram flagrados com quantidade inferior a dez gramas. E cerca de 12% da população uruguaia consome ou já consumiu maconha. No Judiciário, há casos como o de quatro jovens, detidos com 500 gramas da droga, que foram liberados após um juiz considerar a quantidade suficiente para consumo do grupo em uma viagem. Até agora, poucas vozes são contrárias ao projeto. A mais conhecida é a organização Amor Exigente, que atua com familiares de dependentes. "O projeto facilita o consumo de drogas, e a conta virá depois", diz Eduardo Modernel, coordenador da ONG. Pai de um ex-viciado que da maconha partiu para drogas como a cocaína, Modernel afirma que há muitas dúvidas sobre os projetos e reclama que "só quem é favorável" debate o assunto. Para o governo, a discussão é louvável e fruto do progressismo da sociedade uruguaia. "A lei vigente é pouco clara, é necessário mudar a política antidrogas", disse à Folha Julio Calzada, secretário-geral da Junta Nacional de Drogas, do governo. Ouça podcast com o repórter Lucas Ferraz folha.com/no1012000
  21. cadê os cariocas pra fazer as interas?

    1. Chaplin de Judah

      Chaplin de Judah

      colé mano, vai me ligar oou não vai??? heheheh

  22. pelos países que vão visitar fico até tranquilo. o que me preocupa são os membros dessa comissão.
×
×
  • Criar Novo...