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cuba_libre

Usuário Growroom
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Tudo que cuba_libre postou

  1. chegou a hora de radicalizar. sem transgressão não haverá mudanças
  2. Se essa história de que o cara saiu correndo é verdade, devia estar numa puta paranóia. Dependendo do seu nível de segurança, tem vezes que rola msm Certa vez a PM bateu no meu portão e não teve como não gelar. Mas até atender a porta fui relaxando pq era de noite e eles não poderiam entrar. rá rá Mas, porra, tinha acabado de fumar um e tava bom a boca secona... quase fico mudo é que teve um roubo na vizinhança e eles bateram na porta errada. ufa ----------------------------------- Mas o sentimento é de tristeza pelo irmão de Caraguá e todos os outros growers presos injustamente
  3. mano foi preso no dia seguinte a Marcha da Maconha e oxalá será solto um dia após a Independência do Brasil
  4. cuba_libre

    Ensaio Sobre Vicio

    ENSAIO RICHARD A. FRIEDMAN, M.D. Vício: natureza ou hábito? Por que alguns sobrevivem ao uso abusivo de drogas e álcool, enquanto outros sucumbem ao vício? Cientistas começaram a encontrar a resposta. Segundo a Pesquisa Nacional sobre o Uso de Drogas e Saúde de 2008, 46% dos americanos experimentaram uma droga ilícita. Mas só 8% a utilizaram no último mês. Em comparação, 51% usaram álcool no último mês. A maioria dos que experimentam drogas não se vicia, portanto. Então, quem corre o risco? Os clínicos sabem que os pacientes com certos tipos de doenças psiquiátricas -incluindo distúrbios de humor, ansiedade e personalidade- têm maior probabilidade de se tornarem viciados. Segundo o Instituto Nacional de Saúde Mental, em seu Estudo Epidemiológico de Área de Atendimento, os pacientes com problemas de saúde mental apresentam quase três vezes mais chances de ter um distúrbio aditivo do que os que não têm. Contrariamente, 60% das pessoas com distúrbio de abuso de substâncias também sofrem outra forma de doença mental. Ainda não está claro se o vício predispõe alguém à doença mental ou vice-versa. Cientistas sabem que ter uma doença mental também aumenta significativamente o risco de dependência e vício. O senso comum é que a ligação representa uma forma de "automedicação" -isto é, as pessoas estão "medicando" seu sofrimento. O álcool e as drogas afetam o humor e o comportamento ao ativar os mesmos circuitos cerebrais que sofrem distúrbios nas principais doenças psiquiátricas. Não é de surpreender, portanto, que pacientes deprimidos e ansiosos recorram ao álcool e a outros sedativos. Mas essas substâncias são antidepressivos terríveis que agravam o problema subjacente, levando a uma espiral descendente de depressão e vício. Certos distúrbios de personalidade -pacientes narcisistas ou pessoas com transtorno de personalidade limítrofe- também têm maior probabilidade de abuso de drogas e álcool. Mas novas evidências sugerem que o abuso de drogas também pode ser um distúrbio cerebral desenvolvimental, e que as pessoas que se tornam viciadas têm uma estrutura diferente daquelas que não se tornam. A doutora Nora Volkow, diretora do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas, demonstrou, em vários estudos, que os viciados em drogas têm menos receptores de dopamina nos caminhos de recompensa do cérebro do que os não viciados. A dopamina é crítica para a experiência do prazer e do desejo. Quando ela comparou as reações de viciados e controles normais que receberam um estimulante, descobriu que os controles com grande número de receptores D2, um subtipo de receptores de dopamina, o achavam repulsivo, enquanto os viciados com níveis baixos de receptores o achavam agradável. Isso sugere que os cérebros dos viciados podem ter sistemas de recompensa entorpecidos, e que os prazeres cotidianos não chegam perto da poderosa recompensa das drogas. Mas as pessoas também são influenciadas pelo ambiente. A cantora Amy Winehouse, 27, cuja batalha com o vício amplamente noticiada parece ter tido papel importante em sua morte no mês passado, trafegava em um mundo aparentemente inundado por drogas ilícitas e álcool. Até as pessoas que não são predispostas ao vício podem se tornar dependentes de drogas e álcool com a exposição constante, como revelaram estudos. Os primatas, que não são predispostos ao vício, tornam-se usuários compulsivos de cocaína conforme os receptores D2 declinam no cérebro, notou a doutora Volkow. E uma maneira de produzir esse declínio é colocar os animais em situações sociais estressantes, em que há fácil acesso às drogas. Parece que os humanos também, independentemente do risco genético, podem se tornar viciados nas circunstâncias certas. Essa ideia tem profundas implicações para o tratamento. O uso de drogas em longo prazo geralmente começa na adolescência, quando o cérebro é mais maleável. Nas pessoas mais vulneráveis, o abuso de substâncias deve ser confrontado cedo. Quem pode experimentar drogas sem maiores consequências e quem será destruído por elas resulta de uma interação complexa de genes, ambiente e psicologia. E de pura sorte. http://www1.folha.uol.com.br/fsp/newyorktimes/ny1508201112.htm
  5. Assis, vc ficou com o sorriso caido? Pois pelos sintomas que descreveu ta mais para neuralgia do trigemio, simplesmente a pior dor do mundo. No meu caso nao curou, tive de fazer cirurgia, mas a cannabis amenizava.
  6. Grupo protesta hoje contra a maconha Religiosos esperam reunir 100 mil pessoas na av. Paulista; ato é reação a tentativa de descriminalizar a droga Manifestantes ligados a "escritor ecumênico" declaram que não querem "uma nação de drogados e viciados" DE SÃO PAULO "Você daria maconha ao seu filho?" É com essa pergunta que um grupo religioso organizou o "Movimento Nacional Contra a Liberação da Maconha", que pretende reunir hoje 100 mil pessoas na avenida Paulista. O grupo liderado pelo "escritor ecumênico" Xamã Gideon dos Lakotas, espécie de guru religioso da entidade, faz frente aos organizadores da Marcha da Liberdade, ocorrida em várias cidades, entre elas São Paulo, no último dia 18 de junho, e da Marcha da Maconha, realizada em 2 de julho. A primeira comemorou a decisão do STF (Supremo Tribunal Federal) que autorizou manifestações favoráveis à maconha. A segunda reuniu 2.000 pessoas na mesma avenida Paulista. A manifestação ocorre na esteira do debate sobre a descriminalização da maconha. A exemplo dos atos pró-maconha, o movimento contra foi organizado via redes sociais na internet (principalmente Facebook) e blogs. A caminhada está prevista para começar às 10h, no Masp, e seguirá até a Assembleia Legislativa, onde ocorrerá um show, às 14h. Em carta, o grupo diz que "nosso país hoje se depara com a real ameaça de um colapso social". "Até o presente momento, apenas aqueles que defendem a liberação da maconha estão se manifestando com alguma relevância. Com este propósito, até mesmo marchas são organizadas, levando aos holofotes da mídia o seu grito inconsequente", diz o texto. Segundo a entidade, "o povo brasileiro sabe que a maconha não deve ser liberada". O movimento, diz a carta, surgiu por iniciativa de um grupo de amigos e começou a ser divulgado em escolas, universidades, movimentos sociais, ONGs, além "de irmãos de fé das mais diferentes crenças e religiões". De acordo com os organizadores, Gideon é um escritor que dá cursos e ensinamentos religiosos. O grupo, criado em Minas Gerais, se autodenomina uma obra de caridade sem fins lucrativos, dedicada ao aperfeiçoamento espiritual do ser humano. "Não queremos uma nação de drogados e viciados", diz a carta do movimento. Segundo a PM, cerca de 200 policiais da Força Tática e da Rocam (ronda com motos) acompanharão o evento. (GIBA BERGAMIM JR.) publicado neste sábado na Folha de SP http://www1.folha.uol.com.br/fsp/cotidian/ff3007201122.htm
  7. Festa julina na repartição e eu com fastio. Vô já entrar no dirijo!!!

    1. Furby

      Furby

      cade o dega rapaz, cade o dega...

      xD

    2. dedaoverde
  8. Festa julina na repartição e eu com fastio. Vô já entrar no dirijo!!!

  9. cuba_libre

    Usuários E Traficantes

    Publicado nesta quarta na Folha de SP Editoriais editoriais@uol.com.br Usuários e traficantes Decisões judiciais contrariam propósito de lei de 2006 ao encarcerar portadores que deveriam receber advertência e outras penas alternativas Em 2006 entrou em vigor a lei nº 11.343, que pretendia diferenciar o traficante do usuário de drogas. Para o primeiro, estipulava pena de prisão de 5 a 15 anos; para o último, só uma advertência ou outras medidas alternativas. O caminho parecia interessante e promissor: uma política dura para os que enriquecem com a dependência alheia e uma abertura para tratar usuários como parte vulnerável de um problema de saúde pública, e não de polícia. A expectativa era que menos detidos terminassem enquadrados como traficantes. Desde a entrada em vigor da lei, contudo, houve aumento de 118% no número de presos por tráfico de drogas. A notícia de que há mais traficantes na prisão deveria ser comemorada. Para tanto, teria de corresponder a um enfraquecimento do crime organizado e a uma redução do consumo no país. Não há, porém, indício de diminuição do consumo no período. Além disso, segundo a agência da ONU para drogas e crimes, o Brasil consolidou-se, de 2005 a 2009, como entreposto de drogas entre a América Latina e a Europa. O aumento do número de prisões não se concentra em traficantes integrados a organizações criminosas. Os dados mostram que são presas em maior quantidade, por crimes que envolvem drogas, pessoas que portavam pequenos volumes da substância proibida e não cometeram outros delitos. Como a lei não estabelece uma fronteira clara, os juízes usam critérios díspares para estabelecer quem é usuário e quem é traficante. Por excesso de zelo, ou conservadorismo, alguns magistrados tendem a classificar a maioria dos portadores como malfeitores. Contrariando o espírito da lei de 2006, muitos usuários acabam presos por tráfico de drogas. Em 19 de junho, este jornal defendeu que caberia diminuir o arbítrio dos juízes na definição entre usuários e traficantes, por meio da fixação de uma quantidade específica. Seria um dos passos iniciais para uma política de progressiva descriminalização da maconha, que poderia ser sucedida por outras substâncias, após avaliação criteriosa da iniciativa. Países como Portugal, Espanha, Bélgica e México, assim como 13 Estados norte-americanos, estabeleceram que apenas a posse acima de determinada quantidade é criminalizada. É chegada a hora de o Brasil se reunir a esses países e alterar a lei para estabelecer critérios quantitativos de distinção entre usuários e traficantes. Apenas assim a política nacional sobre drogas deixará de superlotar prisões com as vítimas do tráfico e se concentrará sobre o essencial: proteger o usuário e combater o crime organizado. para assinantes http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz2707201101.htm e esse eh o de 19 de junho que o texto de cima faz referência. Editoriais editoriais@uol.com.br Legalizar as drogas Após descriminalizar o uso pessoal, em 2006, país deve acelerar debate na direção de rever proibição da maconha e outras substâncias banidas A decisão do Supremo Tribunal Federal de autorizar a Marcha da Maconha dá ensejo para retomar o debate sobre legalização e descriminalização das drogas. Em realidade, existem dois debates. O primeiro, sobre descriminalização, ou despenalização (eliminar ou abrandar punições ao consumidor), avançou de forma considerável no Brasil. O segundo, sobre legalização (autorizar produção, venda e consumo de substâncias hoje proibidas), mal caminhou por aqui. Se é que não retrocedeu, como sugere a renitente sanha proibicionista contra manifestações públicas pela mudança na legislação. Esta Folha defende desde os anos 1990 que se faça uma discussão serena e sem preconceito de propostas alternativas para enfrentar o flagelo das drogas. Em 1994, por exemplo, no editorial "Drogas às Claras", já reconhecia a falência das políticas repressivas. Advogava que a abordagem policial fosse substituída pela ótica da saúde pública, com ênfase em programas de prevenção e recuperação de dependentes. A legalização, preconizava, acabaria com o prêmio pelo risco que multiplica o valor da droga e, assim, o lucro dos traficantes. O foco principal, no entanto, ainda recaía sobre a descriminalização. Ela só chegou ao país em 2006, com a lei nº 11.343, que livrou o porte e o consumo pessoal da pena de prisão, substituindo-a por advertência, prestação de serviços e medidas educativas (programas de reabilitação), sob pena de multa. A nova lei deu ao juiz o poder de decidir, em cada situação, se o portador seria considerado consumidor ou traficante. Um progresso notável, e como tal foi saudado pela Folha. O debate nacional e mundial, contudo, não parou por aí. Ganhou reforços e respeitabilidade o outro ponto de vista, a favor da legalização. A Holanda autorizou a venda para consumo individual, em cafés especializados (hoje já se discutem ali restrições, como proibir a venda a estrangeiros). Portugal também liberalizou o uso. Surgiu a Comissão Global sobre Política de Drogas, que reúne em favor da tese personalidades como Fernando Henrique Cardoso, George Shultz, Kofi Annan, Mario Vargas Llosa e Paul Volcker. Tais figuras são insuspeitas de fazer apologia das drogas. Apoiam a tese da legalização com argumentos racionais: bilhões despendidos na guerra contra as drogas não diminuíram a demanda e a oferta (estima-se que o uso de cocaína no mundo tenha aumentado 27% entre 1998 e 2008); o consumo de drogas é irreprimível; produção e venda, se controladas e taxadas, gerariam recursos para prevenção e tratamento. Os adversários dessa perspectiva argumentam, não sem razão, que tornar as drogas legais provavelmente elevará o consumo. Mesmo que a legalização se restrinja ao que se convencionou chamar de "drogas leves" (categoria que inclui a maconha, por vezes também o ecstasy), haveria o risco de abrir uma porta para as mais pesadas (como crack e cocaína). São razões ponderáveis, que recomendam cautela, gradualismo e controle na adoção de políticas alternativas. AFolha avalia que chegou o momento de avançar na matéria, dando novos passos para a legalização. Primeiro, da maconha: se ela tem impacto na saúde comparável ao do cigarro e ao do álcool, que se ofereça a possibilidade de consumo dessa outra droga ao público, com limitações análogas às do tabaco e da bebida. Esse seria o objetivo de médio e longo prazos. Antes haveria necessidade de fazer o tema avançar no plano internacional, pois parece irrealista que um país adote sozinho uma liberalização mais ousada. É crucial coordenar políticas nacionais, e o governo brasileiro deveria engajar-se na promoção do debate em foros multilaterais. Há aperfeiçoamentos imediatos por fazer, ainda, na política nacional de descriminalização. Faz sentido permitir o uso da maconha em rituais religiosos, como já ocorre com a ayahuasca no culto do Santo-Daime e similares. Seria igualmente desejável limitar o arbítrio de juízes na caracterização de quem é traficante ou apenas usuário, por meio de gradação nas quantidades e tipos de droga. Por fim, em matéria tão controversa, recomenda-se alguma forma de consulta popular. Se aprovada no Congresso, a legalização da maconha deveria ser submetida a referendo, após acúmulo de dados e estudos para avaliar objetivamente a experiência. A inclusão de outras drogas poderia, em seguida, ser objeto de plebiscito. ---------------------------------------- Vou fazer um clipping com as notícias mais recentes e mandar pra Sen Ana Amelia, kd o FHC que não vai na comissão? as Marchas passaram, o STF julgou e o assunto ja ta esfriando de novo a gente tem que fazer pressão nessa bagaça
  10. Pelo telefone nao consigo mais ir direto pra ultima pagina de cada topico. Eh assim com vcs tb? E hoje estava sem acesso ao meu profile, galeria etc. No mais ta mt bom Parabens adm
  11. continuando com as sugestões vejam como é no ImageShack.us ao upar um lote de fotos o usuário visualiza uma tela com as miniaturas até aí nossa galeria também é assim mas ao lado das miniaturas já existem vários comandos, inclusive os dados para compartilhamento, que é o que mais interessa podemos pegar o "direct link" ou BBCode sem precisar abrí-las
  12. Irado hein Carlindo Cannacerrado ta de parabens!!!
  13. As demais estao no outro topico: noticias da marcha Deu preguiça hehe
  14. cuba_libre

    Dúvidas No Fumacê

    RUY CASTRO Dúvidas no fumacê RIO DE JANEIRO - O tráfico não vai esperar pela descriminalização da maconha, e já está se organizando para, quando acontecer, não ser apanhado de bermuda, boné ao contrário e chinelo. O novo status da droga exigirá alto profissionalismo em termos de produção, transporte, distribuição e venda. As empresas que se formarão para fabricar e vender maconha precisarão passar, por exemplo, da absoluta informalidade para certas obrigações junto aos ministérios do Trabalho e da Fazenda. Como reagirão ao descobrir que, por causa de carteira assinada, contribuição ao INSS, 13º salário, férias e demais encargos, seus funcionários lhes custarão o dobro do salário que elas lhes pagarão? Como isto aqui é o Brasil, não a romântica Holanda, pode-se esperar uma feroz concorrência. Alguns fabricantes logo começarão a oferecer o produto já enrolado, em embalagens de 20, como os maços do cigarro careta. Outros competirão pelo teor light ou "normal" de THC, e os consumidores poderão escolher entre um largo espectro de fumos, desde o "da lata" até o mais vagabundo, de estrume. Dúvidas no fumacê: haverá baseados com filtro, para usuários com garganta mais sensível? E qual marca criará a maconha com mentol, para atrair o mercado feminino? Mais dúvidas: os baseados, livremente vendidos, sofrerão as restrições que se aplicam aos cigarros comuns? Afinal, o produto migrará das atuais bocas e biroscas clandestinas para os balcões de áreas nobres, como shoppings, cafés e tabacarias. Poderão ser anunciados em displays? As embalagens serão obrigadas a imprimir aquelas imagens horríveis e advertências do Ministério da Saúde? Será permitido dirigir doidão? Será proibido fumar em recinto fechado? E, mesmo na rua, os fumantes passivos fuzilarão os maconheiros com o olhar mortífero que disparam contra os adeptos do oliúde? para assinantes uol e folha http://www1.folha.uol.com.br/fsp/opiniao/fz1307201105.htm
  15. Mas no Bulk upload você tinha que selecionar de uma por uma só o upload é que era tudo de uma vez agora a seleção tb é de uma vez só abrir a janela e tascar um control + A ou cercar com o mouse na minha visão melhorou. mas, IMO, não acho que precisasse do Review and Publish, pois torna o processo mais demorado, mais clicks. mas é uma questão pessoal, vai ver tem neguinho que gosta de fazer uma descrição sobre cada imagem, deixar tudo organizado como eu faço a descrição da imagem no próprio tópico onde vou postá-la, não utilizo "review and publish" mas tem uma: se a descrição de cada imagem, feita no "review", aparecer quando eu passar o mouse por cima dela, onde estiver postada, aí essa ferramente se torna interessante isso acontece?
  16. é como eu faleu Bas, os metadados sempre estiveram disponíveis. foi até bom a galeria mostrar... só assim eu me toquei. outros tb se tocaram. mas isso não será um problema pra 99,9% dos usuários sobre os clicks a mais: o problema nem é subir... subir eu acho que ficou melhor agora... todas de uma vez... problema é que quando eu abria a imagem os "share data" ficavam bem do lado... agora ficam num submenu, ou seja, um click a mais
  17. Críticas e sugestões... bem, vamos lá: na minha opinião a nova galeria ficou bonitinha e burocrática burocrática pq aumentou consideravelmente o número de clicks durante o processo de upar e postar Houve uma certa economia de clicks com a adoção da "postagem múltipla", mas essa economia se perde no resto do processo. Se fosse possível visualizar os "share data" a partir de uma miniatura, seria bem melhor, sem precisar abrí-la e o mesmo vale para apagar, girar, etc: a visualização da miniatura bastaria. Outra coisa: agora é possível ver os metadados da imagem: autor, tipo de câmera, velocidade, etc. para amadores isso não é problema, mas para profissionais da fotografia pode ser ex: as fotos de minha câmera já saem com meu nome nos metadados, e agora preciso apagá-los é verdade que os metadados sempre estiveram disponíveis, bantando ao curioso ou investigador abrir a foto no photoshop, lightroom, ou até mesmo no Ac Dc para visualisá-los na teoria, eu teria que ter apagado os metadados desde sempre, mas só caiu a ficha depois da mudança no álbum (agora é tarde) o que eu quero dizer é que agora tá de bandeja pros samango
  18. Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros TENDÊNCIAS/DEBATES Marcha da Maconha: seguiremos vencendo JÚLIO DELMANTO, LEONARDO DIAS, MARCO MAGRI e PEDRO NOGUEIRA Nós temos certeza de que a proibição à maconha cairá, do mesmo modo como caíram os argumentos que sustentavam a repressão à nossa marcha Após quatro anos de proibição e obscurantismo, a liberdade de expressão prevaleceu. A decisão no STF impede que interpretações medievais por parte de tribunais inferiores possam restringir o direito constitucional de discutirmos as políticas de drogas onde devem ser discutidas: nas ruas. A Marcha da Maconha propõe, por um debate amplo e democrático com a sociedade, a criação de regras e leis para controlar o plantio, o comércio e o uso de maconha. O cenário proibicionista é de falta de regulação do mercado da planta, deixando que o controle seja feito exclusivamente pelo crime e, consequentemente, pela violência. A polícia nunca conseguirá deter o plantio ilegal, o transporte e o tráfico, tampouco o uso na sociedade. O uso de drogas precisa ser encarado como uma questão cultural, em uma perspectiva histórica complexa, e seus aspectos positivos e negativos requerem política igualmente complexa e, principalmente, respeitosa dos direitos humanos. Quem ganha com a Marcha nas ruas e sem mordaça são a sociedade e o debate franco de ideias. Como demonstrado em nossas inúmeras participações em seminários, programas de TV, rádio, internet etc., estamos abertos ao diálogo com todos os setores. Mas não podemos nos furtar de apontar como a proibição das drogas é fonte da violência que atinge populações já fragilizadas socialmente, além de gerar falta de acesso à saúde pública para quem precisa, corrupção relacionada ao tráfico e ignorância sobre os efeitos e a história das drogas lícitas e ilícitas. Ela é ainda responsável pelo sofrimento de doentes que dependem de substâncias hoje demonizadas. Não fazemos apologia ao crime, uma vez que pretendemos exatamente transformar o status criminalizado de uma conduta, nem do uso indiscriminado de qualquer substância. E os proibicionistas, podem dizer que não fazem apologia à violência? Nossa defesa é da paz, de um Estado que tenha cada vez menos instrumentos de opressão e que trate seus cidadãos como capazes de tomar suas decisões. De um lado, estão o fundamentalismo religioso, as indústrias armamentista e farmacêutica, policiais, juízes e políticos corruptos, donos de clínicas que enriquecem com a desinformação alheia e interesses geopolíticos externos. De outro, os que acreditam em uma sociedade que se paute pelo respeito aos direitos humanos e à diversidade. Temos certeza de que a proibição cairá, assim como caíram os argumentos que sustentavam a violenta repressão à nossa marcha, realizada legalmente pela primeira vez no sábado passado. O período proibicionista, com suas mortes e tabus, será lembrado no futuro com um democrático arrepio na espinha. Encurralados, os agentes da proibição recorrem ao discurso do medo e à extorsão emocional. Respondemos propositivamente, clamando por um debate sem preconceitos para uma nova lei de drogas, convocando a sociedade brasileira a escolher se está do lado dos que estão lucrando ou dos que querem mudanças. JÚLIO DELMANTO, 25, LEONARDO DIAS, 24, MARCO MAGRI, 25, e PEDRO NOGUEIRA, 25, são membros do Coletivo Desentorpecendo a Razão e da Marcha da Maconha. Site: coletivodar.org. Os artigos publicados com assinatura não traduzem a opinião do jornal. Sua publicação obedece ao propósito de estimular o debate dos problemas brasileiros e mundiais e de refletir as diversas tendências do pensamento contemporâneo. debates@uol.com.br
  19. Fiquei tentado nesse vaporstar Bonitinho, pratico e barato. Nao eh nenhum volcano mas parece que da conta do recado Demorou
  20. porra vai trabalhar crazy!!!! hauhauauh to zuando mano

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