Canadense

da o trabalho de fazer o oil... mas realmente, pra limpar fica mais facil.

http://www.politicususa.com/2013/09/05/marijuana-illegal-major-source-funding-law-enforcement.html Thomas Jefferson considerava a busca da felicidade como um dos direitos inalienáveis ​​dos americanos na Declaração de Independência em 1776, e, provavelmente, há poucos cidadãos que argumentam com o seu sentimento. Seria de supor que, enquanto busca da felicidade de um americano indivíduo não infringir quaisquer outros direitos dos americanos, eles devem ser autorizados a acompanhar sua perseguição desimpedida. No entanto, existem leis e estatutos sobre os livros que restringem a busca da felicidade, apesar de não há nenhuma razão prática para a sua existência. Durante a semana do Dia do Trabalho, três homens idosos foram presos em sua busca da felicidade, e para todos os intentos e propósitos que eles eram culpados de um crime sem vítimas de solicitar um parceiro disposto eles estavam dispostos a pagar por sexo casual. Se os três homens , com idades entre 83 , 76 e 72 viveu em Nevada , onde a prostituição é legal e regulado, não só a sua busca da felicidade foram cumpridas (pelo menos momentaneamente ), estariam livres de uma ficha criminal e US $ 500 mais ricos e ele destaca outro crime sem vítimas em 48 estados, o uso recreativo da maconha. Há argumentos válidos que o uso da maconha não é sem vítimas, mas eles se baseiam no simples fato de que é considerado como o contrabando que abriu a porta para os criminosos controlam seu fornecimento e distribuição muito parecido com o álcool durante a época da Lei Seca nos Estados Unidos. Na verdade, embora haja foi organizado crime antes de a Lei Seca, fazendo contrabando de álcool contribuiu para o aumento da máfia e do ciclo subseqüente de violência entre gangues e policiais da época é notória por . Houve um movimento para descriminalizar a posse de maconha e usar pelo menos duas décadas , e um dos argumentos em favor do uso recreativo é eliminar os criminosos envolvidos na sua distribuição. Alguém poderia pensar que os policiais seriam bem-vindos eliminando uma importante fonte de receita para os criminosos organizados nacionais e estrangeiros , mas eles foram adversários ferrenhos da legalização da maconha para uso pessoal ou medicinal porque, como contrabando , é uma importante fonte de financiamento para a aplicação da lei. Na semana passada, as organizações que representam xerifes da nação , oficiais de narcóticos , e chefes de polícia assaltou o procurador-geral Eric Holder , quando ele anunciou o Departamento de Justiça permitiria estado de Washington e Colorado para avançar e implementar novas leis estaduais legalizar o uso recreativo da maconha por adultos. Os grupos de policiais enviou uma carta dura ao Titular expressando sua " profunda desilusão " que não foram consultados antes de seu anúncio, e lançou em suas mentiras comuns sobre a maconha e seus efeitos. O grupo alertou Titular de que as leis de maconha liberalização vai levar a um aumento dos crimes violentos , vício e causar pensamentos suicidas. Obviamente, os policiais nunca ter usado maconha ou não pode compreender que a legalização elimina a criminalidade se queixam vai aumentar. A carta afirmava "A decisão será , sem dúvida, ter consequências inesperadas graves, incluindo uma reversão dos índices de criminalidade em declínio que nós, como praticantes da lei passaram mais de uma década a manutenção . " No entanto , a carta não aborda o fracasso abjeto de uma guerra de aplicação da lei em medicamentos que não reduziu a utilização do erva daninha, ou que o número de norte-americanos na prisão triplicou devido a sua guerra em uma planta capaz de crescer no quintal qualquer americanos. Provavelmente, a aplicação da lei não está preocupado com o aumento dos índices de criminalidade , pensamentos suicidas, ou aumentando o uso de drogas , mas a perda de recursos para os departamentos de polícia que mantêm bens apreendidos durante operações antidrogas, ou as verbas federais para a realização de operações na guerra contra as drogas , como busca e ataques convulsivos. Do ponto de vista prático , se a maconha fosse legal, ou regulamentada e tributada como o álcool, seria eliminar o elemento criminoso e trazer receitas substanciais para financiar a aplicação da lei e os programas para atender as reais pragas relacionados com a droga que enfrentam América , alcoolismo e drogas de prescrição abuso. O álcool é a terceira causa de mortes evitáveis ​​nos Estados Unidos que afetam todos os dados demográficos e custam muito caro aos contribuintes . Tal como está agora , 15 milhões de americanos sofrem de dependência de álcool , e é responsável por 85 mil mortes americanas todos os anos no topo de 16.000 mortes dirigir embriagado . O álcool também está implicado em doenças como anemia, câncer, doença cardiovascular, cirrose, demência , depressão, convulsões , gota , pressão alta e doenças do nervo, mas é legal porque é rentável para as empresas . Os efeitos negativos da maconha é que ela pode interferir com atenção , bom senso e equilíbrio enquanto sob sua influência , mas tem inúmeros e bem documentados benefícios médicos e de saúde , como sorrindo, alívio da enxaqueca , retarda a doença de Alzheimer, pára câncer se espalhe , previne a cegueira de glaucoma, o controle das crises epilépticas e síndrome de Tourette acalma , trata depressão , e muitos outros. Também não há casos documentados de morte por overdose inerente ao abuso de álcool. Como um aparte, outro produto orgânico, que não necessita de uma empresa para fabricar, transformar , distribuir e criar lucros é a psilocibina ( cogumelos mágicos ), que tem documentado os benefícios de saúde mental, incluindo para tratamento de alcoolismo que foram revelados em um estudo recente de 50 anos. A única razão pela qual a maconha ainda é ilegal é duas vezes e ambos estão vinculados à receita . Primeiro, porque qualquer americano pode crescer a erva daninha em seu quintal , as empresas não podem lucrar com seu uso recreativo . Em segundo lugar, mantendo-o como o contrabando é uma importante fonte de receita para a aplicação da lei , os cartéis de drogas , ea indústria prisão fins lucrativos que são interdependentes umas das outras atividades continuadas. Na Califórnia, em 2010, a Proposição 19 foi colocado na cédula que legalizaram a maconha recreativa para uso pessoal, para pessoas de 21 anos ou mais, mas a medida foi derrotada, em grande parte devido a um afluxo de dinheiro do lobby do álcool, Califórnia Associação dos Chefes de Polícia , e a Califórnia Associação de Agentes de Narcóticos. Havia também suspeita de influência de cartéis de drogas mexicanos que, como a aplicação da lei eo lobby do álcool, tinha um interesse financeiro em manter a planta quintal ilegal. O tempo para descriminalizar a maconha para uso pessoal recreativo é longo passado, devido em todos os 50 estados e é uma das razões pelas quais a aplicação da lei , enviou uma carta furiosa ao procurador-geral Holder condená-lo por respeitar Colorado e novas leis de Washington. As diversas associações de policiais, escreveu: " O fracasso do Departamento de Justiça para contestar as políticas do Estado é inaceitável e sem precedentes. O fracasso do governo Federal para agir nesta matéria é um convite aberto para outros estados para legalizar a maconha em desafio à lei federal " (negrito deles) . Também é um convite aberto para permitir que os americanos a liberdade de buscar a felicidade como bem entenderem , e independentemente afeta a aplicação da lei , os cartéis de drogas , e uma fonte de receita da indústria do álcool , que descriminaliza maconha para uso pessoal terá o " crime " de um recreação vítimas

nossa se isso e trafico, entao eu com 100 seria mega escobar beira mar chapo 3000 supersize howard marks10

ae e foda... o cara toma, e depois vende tudo...

aquela velha historia de quem num se sustenta fala que sustentar os outros é vida mole. vender um kilo no varejo sem ter clientela estabelecida, é pedir pra rodar...

HAHAHAHA teu primeiro dia de internet

me parece america central honduras maybe?

sai do armario... sem medo de ser feliz

porra... as vezes q tonei mallanders,,, o mundo se revirou...

U.S. Marijuana Ruling Could Signal End of Prohibition A crowd numbering tens of thousands smoke marijuana and listen to live music, at the Denver 420 pro-marijuana rally at Civic Center Park in Denver, April 20, 2013. Federal Government Won't Block State Marijuana Laws It's legal to light up in Colorado and Washington, and soon smoking pot could be legalized across the country following a decision Thursday by the federal government. After Washington state and Colorado passed laws in November 2012 legalizing the consumption and sale of marijuana for adults over 18, lawmakers in both states waited to see whether the federal government would continue to prosecute pot crimes under federal statutes in their states. Both Colorado and Washington have been working to set up regulatory systems in order to license and tax marijuana growers and retail sellers, but have been wary of whether federal prosecutors would come after them for doing so. They are the first states to legalize pot, and therefore to go through the process of trying to set up a regulatory system. Consumption and sale of marijuana is still illegal in all other states, though some cities and towns have passed local laws decriminalizing it or making it a low priority for law enforcement officers. There are also movements in many states to legalize pot, including legalization bills introduced in Maine and Rhode Island, discussion of possible bills in states including Massachusetts and Vermont, and talk of ballot initiatives in California and Oregon. WHAT TO KNOW * Colorado and Washington legalized pot consumption. * Federal government said it won't prosecute pot crimes in those states. * Rest of country could soon follow. But on Thursday, the Department of Justice announced that it would not prosecute marijuana crimes that were legal under state law, a move that could signal the end of the country's longtime prohibition on pot is nearing. "It certainly appears to be potentially the beginning of the end," said Paul Armantano, deputy director of the pot lobby group NORML. The memo sent to states Thursday by the DOJ said that as long as states set up comprehensive regulations governing marijuana, there would be no need for the federal government to step in, a decision that will save the Justice Department from having to use its limited resources on prosecuting individuals for growing or smoking marijuana. "This memo appears to be sending the message to states regarding marijuana prohibition that is a recognition that a majority of the public and in some states majority of lawmakers no longer want to continue down the road of illegal cannabis, and would rather experiment with different regulatory schemes of license and retail sale of cannabis," Armantano said. "It certainly appears to be potentially the beginning of the end." Richard Collins, a law professor at the University of Colorado Boulder, said that the memo from the DOJ points out specifically that the federal government will only walk away from marijuana crimes in states where there is a solid regulatory system for the drug's growth and disemenation. For other states to mimic the systems in Colorado and Washington, they will first have to get legalization laws on their ballots or in their state houses, which could post a challenge, he said. While Colorado and Washington have not yet set up their regulatory systems, both states will likely sell licenses to farmers who want to grow marijuana as well as to manufacturing plants and retail sellers. The marijuana will also likely be taxed at each stage of its growth, processing, and sale. "In both Colorado and Washington, legalization was done by citizens with no participation by elected representatives until they had to pass laws to comply with the initiative. In other initiative states I would expect such measures - I would expect a new one in California, for instance - and roughly half the states permit this and the rest don't. "In the states that do have initiatives I expect efforts to get it on the ballot. The other half it will be much tougher. It's hard to get elected representatives to do this," Collins said. Armantano is more optimistic about the spread of legalized pot. He compared the DOJ's announcement to the federal government's actions toward the end of alcohol prohibition in America a century ago, when states decided to stop following the federal ban on alcohol sales and the federal government said it would not step in and prosecute crimes. "For first time we now have clear message from fed government saying they will not stand in way of states that wish to implement alternative regulatory schemes in lieu of federal prohibition," Armantano said. He predicted that within the next one to three years, five or six other states may join Colorado and Washington in legalizing the drug, setting the stage for the rest of the country to follow. Jim Pasco, executive director of the Fraternal Order of Police, the nation's largest police union, was disappointed with the Justice Department's decision, but said that he had already reached out to set up meetings to talk with leadership in the department and he was "open to discussion" about the benefits. "I would tell you that certainly the overwhelming majority of law enforcement officers oppose legalization," he said, "but that is not to say that we're not willing to have a conversation about it. It is, from our perspective, a gateway drug and opinions to the contrary don't have the weight of fact behind them." "We want to talk to (the DOJ) about their thought process and ours and where the disconnect is," he said. "From our perspective the only fault with the status quo is that we aren't making a bigger dent and we'd like to make a bigger one." http://abcnews.go.com/US/marijuana-ruling-signal-end-prohibition-pot/story?id=20118755

funciona do msm jeito... tenho amigos que usam na sala pra fumar careta....

fan inline e um filtro de carbono

http://america.aljazeera.com/articles/2013/8/29/painkiller-kill-morepeoplethanmarijuanause.html Painkiller addictions worst drug epidemic in US history Fatal overdoses have reached epidemic levels, exceeding those from heroin and cocaine combined, according to the CDC Prescriptions for painkillers in the United States have nearly tripled in the past two decades and fatal overdoses reached epidemic levels, exceeding those from heroin and cocaine combined, according to the Centers for Disease Control and Prevention (CDC). At the same time, the first-ever global analysis of illicit drug abuse published this month by The Lancet, a British medical journal, found that addictions to heroin and popular painkillers, including Vicodin and OxyContin, kill the most people and cause the greatest health burden, compared to illicit drugs such as marijuana and cocaine. High-income nations, such as the United States, United Kingdom and Australia, had the highest rates of abuse, 20 times greater than in the least impacted countries, according to The Lancet study. In the United States, enough painkillers were prescribed in 2010 to medicate every American adult around-the-clock for one month. Dr. Andrew Kolodny, president of Physicians for Responsible Opioid Prescribing, told Al Jazeera that the United States is facing a dangerous epidemic of overdoses and addictions related to painkillers. "According to the CDC, this is the worst drug epidemic in U.S. history," he said. "CDC has data demonstrating that around the same time doctors began aggressively prescribing these medications in the late 1990s, there have been parallel increases in rates of addiction." The Food and Drug Administration (FDA), Kolodny said, is "failing miserably" at curbing the epidemic. "The way to turn this epidemic around is for doctors to prescribe painkillers more cautiously," he said. But that can only happen, Kolodny said, when the FDA changes labeling requirements for painkillers, "making it easier for medical schools and the larger medical community to prescribe these meds more cautiously." He called current FDA-approved labeling "very broad," because the drugs have no suggested maximum dose nor suggested duration of use. Kolodny is part of a group of health officials who signed a citizens' petition (PDF) in 2012 urging the FDA to change labeling requirements on how and when doctors should prescribe painkillers. The group called on the FDA to limit the drugs' approved use to those suffering from "severe" pain, as opposed to the current FDA-approved standard of "moderate to severe pain." FDA spokeswoman Morgan Liscinsky, however, said that prescription painkillers are an important component of modern pain management. The FDA, she said, is working to balance the dual responsibility of addressing misuse, abuse and addiction with continuing to ensure appropriate access to effective pain management for patients who need these medications. The FDA "is extremely concerned about the inappropriate use" of painkillers, she said, "which has become a major public health challenge for our nation," and the agency "is committed to ongoing efforts to address the problem and supports broader initiatives to address this public health problem, including regulatory, educational and scientific activities." But according to Kolodny, the notion that there are two different groups of people using painkillers, those who need it and those who abuse it, is a false dichotomy. "The bulk of these prescriptions are unnecessary and can lead to addiction," he said. "Painkillers in many cases are actually ineffective in treating long-term pain." Sen. Richard Segerblom (D-Nev.), a longtime backer of efforts to curb prescription drug abuse, told Al Jazeera that the over-prescribing of painkillers is the equivalent of "legalized heroin." One of the dangers of physicians recklessly prescribing painkillers, he said, is that once patients are taken off the painkiller, some of them turn to heroin, a cheaper alternative with similar effects. Nevada had the third-highest rate of prescription drug overdose deaths in 2008, according to a 2013 CDC report. The same report found that in 2010, the state was tied for second among states in the amount of prescription painkillers sold per 10,000 people. Segerblom was behind a controversial bill introduced in February that would have allowed patients addicted to painkillers to sue their doctors and the drug-maker for the cost of rehabilitation programs. "Reckless doctors and drug-makers should pay the consequences for dangerous over-prescribing," he said. Although the bill failed to pass, Segerblom said that the attempt garnered "a lot of publicity" and helped to raise awareness. A global problem The study published in The Lancet examined four categories of illegal drugs – opioids (which include painkillers and heroin), cocaine, amphetamines and cannabis. Worldwide, of the estimated 78,000 deaths in 2010 stemming from illicit drug use, more than half were due to opioid addictions. More than two thirds of addicts were male and rates of abuse were highest in men aged 20 to 29 years. The United States in particular consumes 80 percent of the world's supply of painkillers, according to 2011 congressional testimony from the American Society of Interventional Pain Physicians. A Los Angeles Times article in August revealed that the maker of OxyContin, Purdue Pharma LP, had been compiling a database for the past decade of some 1,800 doctors suspected of recklessly prescribing the painkiller. Shortly after the article was published, Sen. Segerblom asked the Connecticut-based company to turn over information on Nevada doctors suspected of over-prescribing the painkiller, information that would be used by the state medical board in any potential investigation. Representatives from the company met with state health officials Aug. 29 and supplied the names of 29 doctors, according to Segerblom. "The epidemic is getting worse and it's not going away anytime soon. I think the states are working hard at finding solutions and we'll keep pushing for them." Al Jazeera

http://metronews.ca/news/canada/779506/ontario-premier-kathleen-wynne-admits-she-smoked-pot/ TORONTO – Ontario’s premier and Toronto Mayor Rob Ford threw themselves in the political pot debate Wednesday, confessing they too smoked dope — and more than once. Ford, who’s been fighting allegations that he smoked crack cocaine, raised eyebrows when he freely admitted to using a different drug. “Oh yeah,” he said with a laugh. “I won’t deny that. I smoked a lot of it.” Kathleen Wynne also came clean that she puffed some pot, but “very, very infrequently” and stopped 35 years ago, before her children were born and she was elected. “It’s never been a big part of my life,” said the 60-year-old premier. They’re the latest high-profile politicians to own up to using marijuana, after Liberal Leader Justin Trudeau admitted last week that he took a pull on a joint three years ago while he was an MP. Foreign Affairs Minister John Baird has said he stayed away from the drug after seeing a U.S. Supreme Court nominee withdraw after it emerged he had smoked marijuana in college. Trudeau said he hasn’t lit up since, but Justice Minister Peter MacKay condemned him for breaking the law while serving in public office. He also accused Trudeau of hypocrisy for voting for mandatory minimum sentences for marijuana production before he stopped smoking up. Wynne said she won’t pass judgment on Trudeau or anyone else. “These are personal decisions that people make and I’m not going to weigh in on the decision of another politician or individual,” she said. Ford’s admission Wednesday that he smoked weed came as a surprise since he’s refused to answer questions from reporters about his alleged drug use. In May, Ford denied that he used crack in the face of reports that he was videotaped smoking the drug, and said he couldn’t comment on a video “that I have never seen and may not exist.” Three years ago, Ford admitted he was charged with driving under the influence and marijuana possession in Florida in the 1990s. He at first denied the allegations, but later pleaded no-contest to the impaired driving charge and the drug charge was dropped. Wynne, who lived with her young children for three years in the Netherlands where the drug is legal, wouldn’t say whether she agrees with Trudeau that marijuana should be legalized and regulated. Proponents argue one of the benefits would be generating much-needed cash to pay for public services. “I think it’s one of those contentious subjects that we need to debate,” said Wynne. “I think it’s good that it’s been raised. I think that it’s an important debate to have, but I’m not going to weigh in on one side or other of it at this point.” Former Liberal prime minister Jean Chretien tried to decriminalize possession of small amounts of marijuana, but it didn’t become law. For the record, Chretien said he never smoked a joint. Note to readers: This is a corrected story. An earlier version erroneously said Foreign Affairs Minister John Baird has admitted he smoked pot. E ai perguntado se tb ja fumou, o prefeito de toronto... http://www.youtube.com/watch?v=pP3La9pRHh4

nossa dalhe empregados do estado pra fazer isso... tai, alem de reduzir danos, aumentaram o empregos tb!

Pior, somos condicionados a achar o dinheiro ruim...

ONDE JA SE VIU, NÉ???

Candy Flipping FTW

[/ LSD é bom para você, dizem pesquisadores da Noruega Contos de ácido debilitante flash-backs e sinapses permanentemente esgotados são apenas mitos, de acordo com um novo relatório científico que conclui uso do LSD pode até ser benéfico. "Não houve associação significativa entre uso na vida de qualquer psicodélicos, ou o uso de LSD no ano passado, e aumento da taxa de qualquer um dos desfechos de saúde mental", Pal-Ørjan Johansen e Teri Krebs, da Universidade Norueguesa de Ciência e Tecnologia em Trondheim concluíram em seu estudo publicado na revista PLoS ONE na terça-feira. "Pelo contrário, em muitos casos, o uso psicodélico foi associado com uma menor taxa de problemas de saúde mental." Para o estudo, os pesquisadores analisaram dados de mais de 130.000 norte-americanos que tomaram levantamentos de uso de drogas entre 2001 e 2004, dos quais 22.000 tinham usado uma droga psicodélica, pelo menos uma vez. "Apesar da percepção popular, avaliações de danos especialistas não demonstraram que as substâncias psicodélicas serotonérgicas clássicos como LSD, psilocibina e mescalina são demonstrados a causar problemas crônicos de saúde mental", disse Johansen The Local. "Tudo tem algum risco: psicodélicos pode provocar sentimentos temporários de ansiedade e confusão, mas acidentes com lesões graves são extremamente raros", Krebs acrescentou. "Ao longo dos últimos 50 anos, dezenas de milhões de pessoas usaram drogas psicodélicas e simplesmente não há muita evidência de problemas de longo prazo." Ela disse que os resultados foram consistentes com as diretrizes da ONU, UE, EUA, e os programas de educação sobre drogas oficiais do Reino Unido. Johansen disse que estudos anteriores que demonstraram que drogas psicodélicas danificado saúde mental tinha sido baseado em um pequeno número de relatos de casos de pacientes que já estavam doentes mentais. "Tanto a doença mental e uso psicodélico são prevalentes na população, provavelmente levando a muitas associações chance", disse ele. Ele ressaltou que cerca de três por cento das pessoas que sofrem de um transtorno psicótico durante suas vidas, enquanto que como muitos como um em cada seis norte-americanos têm tomado drogas psicodélicas. Além disso, como o uso de drogas psicodélicas e o aparecimento de doenças mentais ambos tendem a ter lugar no final da adolescência, inferências causais confundidos muitas vezes tinha sido feita. Em um estudo anterior, publicado no ano passado, os dois neurocientistas mostrou que uma única dose de LSD era um tratamento eficaz para o alcoolismo. http://www.thelocal.no/20130822/no-link-between-lsd-and-mental-problems-say-norway-researchers

puuuuts... precisa ver se ele realmente falou isso dai.... VTNC PULISA e da casa?