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sano

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Tudo que sano postou

  1. Muito bem no ibope, irmao! Vibe muito positiva hj! Galera compareceu, irmandade firme e forte!
  2. Partiu Circo Voador! Cortina de Fumaça e Bate Papo!

  3. Guerra global às drogas fracassou, diz painel internacional WASHINGTON (Reuters) - Uma comissão internacional de alto nível afirmou nesta quinta-feira que a "guerra às drogas" global fracassou, e exortou os países a estudarem medidas como a legalização da maconha para ajudar a enfraquecer o poder do crime organizado. A Comissão Global sobre Política de Drogas exortou os líderes internacionais a adotar uma nova abordagem para as drogas, substituindo a estratégia atual de criminalização rígida das drogas e prisão dos usuários, ao mesmo tempo combatendo os cartéis criminosos que controlam o tráfico. "A guerra global contra as drogas fracassou, com consequências devastadoras para indivíduos e sociedades pelo mundo afora", disse o relatório divulgado pela comissão. O painel de 19 membros inclui o ex-presidente brasileiro Fernando Henrique Cardoso, o atual primeiro-ministro grego, George Papandreou, o ex-secretário-geral da ONU Kofi Annan, o empresário britânico Richard Branson e o ex-secretário de Estado norte-americano George Schultz. A comissão disse que são necessárias com urgência reformas fundamentais nas políticas nacionais e globais de controle de drogas. Entre as recomendações da comissão estão: - Substituir a criminalização e punição de pessoas que são usuárias de drogas mas não prejudicam outras pessoas por uma oferta de serviços de saúde e tratamento aos necessitados. - Incentivar os governos a considerar a legalização da maconha e possivelmente outras drogas ilícitas, "para enfraquecer o poder do crime organizado e proteger a saúde e segurança de seus cidadãos". A comissão disse que iniciativas de descriminalização não resultam em aumentos importantes no consumo de drogas. - Os países que continuam a investir principalmente em uma abordagem policial devem focar o crime organizado violento e os traficantes de drogas. GASTOS FRACASSARAM Outros membros da comissão incluem o ex-presidente mexicano Ernesto Zedillo, a ex-presidente suíça Ruth Dreifuss, o ex-presidente colombiano Cesar Gaviria, e o ex-presidente do Federal Reserve dos EUA Paul Volcker. "Gastos imensos com medidas de criminalização e repressão dirigidas contra produtores, traficantes e consumidores de drogas ilegais claramente fracassaram em reduzir efetivamente a oferta ou o consumo", acrescenta o relatório. "Vitórias aparentes na eliminação de uma fonte ou organização do tráfico são invalidadas quase imediatamente pelo surgimento de outras fontes e traficantes. Os esforços de repressão voltados contra os consumidores dificultam a tomada de medidas de saúde pública para reduzir o HIV/Aids, as mortes por overdose e outras consequências nocivas do consumo de drogas," afirma o relatório. O relatório da comissão acrescentou que o dinheiro gasto por governos em esforços vãos para reduzir a oferta de drogas e encarcerar pessoas por delitos relacionados às drogas poderia ser gasto com mais utilidade com maneiras diferentes de reduzir a demanda de drogas e os malefícios causados pelo abuso delas. O relatório pode ser visto na Internet no endereço http://www.globalcommissionondrugs.org/Report. (Reportagem de Will Dunham) O Globo On Line
  4. sano

    Fhc Quer Thc?

    FHC quer THC? 29/05/2011 Paulo Moreira Leite Leio na Folha que num documentário que estréia nesta semana feira Fernando Henrique Cardoso não só defende a legalização da maconha como recomenda que os usuários passem a plantá-la dentro de casa. Considerando as criticas que seu governo recebeu no quesito reforma agrária, FHC pode acabar entrando para a história pela distribuição de terras produtivas em vasos domésticos. Sabemos que o ex-presidente não está só nesta visão. Como tantos intelectuais e personalidades influentes, FHC tem feito pronunciamentos frequentes sobre a legalização da maconha, numa campanha internacional onde faz companhias a diversos ex-chefes de Estado. Há duas semanas, ocorreram passeatas em vários pontos do país em apoio a essa medida. Em São Paulo, a Polícia Militar avançou com violencia sobre os jovens que se manifestavam. Uma semana depois, 4000 pessoas foram às ruas numa Macha Pela Liberdade. Sou inteiramente favorável ao direito de uma pessoa fazer uma passeata para defender seus pontos de visto e considero a ação repressiva totalmente condenável. Mas sou contra a legalização da maconha. Sei que meu ponto de vista é discutível e impopular junto a determinadas fatias de brasileiros, especialmente cidadãos de classe média — aqueles que FHC acredita que devem ser reconquistados pela oposição ao governo Dilma Rousseff. Se você andar pelas ruas de São Paulo, poderá concluir, facilmente, que minha opinião leva todo jeito de uma causa perdida. A tolerância de determinados círculos da sociedade brasileira com a maconha atingiu um ponto impensável décadas atrás, quando ela era glamourizada como uma droga da rebeldia e do inconformismo. Encontro pessoas chapadas em diversos lugares. Muitas nem disfarçam mais. Amigos fumam maconha com regularidade. Sente-se o cheiro de maconha nas praças e ruas da cidade, na porta de restaurantes, no trânsito, em rodas de estudantes em faculdades. Na bancas de jornal, é possível adquirir várias marcas de seda para enrolar um baseado — existem até sedas ecológicas. Conheço pais que partilham maconha com os filhos. O uso da maconha é tão generalizado que se pode até sustentar o argumento de que a a legalização seria apenas uma forma de vencer um anacronismo jurídico do país. Por que, então, sou contra a legalização da maconha? Se você tiver paciencia, leia meus argumentos: 1. Legalização equivale a autorização, e tornará ainda mais dificil todo esforço para controlar o uso da maconha, criando uma situação semelhante a que ocorre, hoje, com o alcool, a primeira droga entre a juventude. A experiencia de outros países informa que a primeira consequencia da autorização para o consumo da maconha será ampliar seu uso. A experiencia nefasta com o álcool, vendido de forma descontrolada para crianças de 14 e até 12 anos, será repetida em escala semelhante com a maconha. Se já temos uma questão séria, com o alcool, que mal conseguimos enfrentar, por que criar um segundo problema, na mesma escala, com a maconha? 2. Ao contrário daquela droga quase infantil dos anos 60, de poucos efeitos colaterais, a maconha de hoje é uma droga muito mais poderosa. Seu princípio ativo, THC, foi reforçado artificialmente, para torná-la mais atraente e competitiva no mercado. A consequencia é que ela se tornou mais prejudicial à saude mental dos usuários. Pode gerar transtornos psíquicos com frequencia maior. Vamos parar de ilusões: você pode gostar ou não de maconha, pode defender ou não sua legalização e pode até achar que meus argumentos são o fim da picada, coisa de quem fica chapado sem precisar sequer de um tapinha. Só não precisa acreditar que ela não faz mal a saúde. Está provado que ela pode estímular a psicoses e perda de memória. O uso frequente provoca queda na disposição para o estudo e o trabalho. Não está demonstrado que a maconha gera dependencia química. Mas gera dependencia psicológica, o que não é pouca coisa. 3. Discordo de quem coloca a autorização para fumar maconha no plano das liberdades individuais. A palavra-de-ordem “É proibido proibir” é muito bonita, marcou muita gente na década de 60. Mas só funciona para quem tem dinheiro no bolso para pagar a conta — seja no divã de terapeutas, ou em clínicas psiquiátricas. O debate não envolve moralismo avançado ou retrógrado de papai e mamãe. É uma questão de saúde pública. Eu acho que o Estado não pode autorizar nenhuma atividade pela qual não possa responder perante o conjunto da população. Acho que o nome disso é ética. Em nome dela o Estado tem a obrigação de proibir que as pessoas assumam o volante depois de encher a cara no boteco. Em minha opinião, o Estado não deveria autorizar o uso de armas de fogo. Também deve controlar remédios que geram dependencia. E precisa orientar as famílias sobre a melhor dieta para seus filhos e participar da confecção do cardápio da merenda escolar. Concordo com a lei que proibe bares e restaurantes de oferecer bebida a um cliente já embriagado. Sou favorável a todo esforço decente contra o uso do cigarro. 4. Um aspecto importante nesse debate envolve a desigualdade. Quando o uso da maconha prejudica um jovem de classe média, a familia pode colocar a mão no bolso e pagar por uma terapia, para tentar livrá-lo da de “dependencia psicológica.” Já o mano da periferia ficará entregue a própria sorte. Não por acaso, os mais coerentes advogados da legalização da maconha são aqueles que defenderam a redução de verbas para a saúde pública pelo fim da CPMF. Eles articulam a autorização para fumar maconha com a idéia de Estado mínimo. É claro que há uma visão política aqui. 5. A autorização para o uso da maconha equivale a abandonar todo esforço pela educação da juventude em nome de uma existência mais saudável. Não dá para liberar a maconha e depois dizer: “está autorizado mas não é para usar.” É muita contradição numa frase só. A legalização transforma toda campanha educativa contra o uso da maconha e outras drogas numa conversa risível, pré-destinada a derrota. Acredite: a maioria dos homens públicos que defende a legalização não é formada por maconheiros que fazem passeata e apanham da polícia pelo direito de acender um baseado. Seu argumento é outro. Continuam condenando a maconha. Apenas admitem que mudaram de postura diante do fracasso da política anterior, de repressão. Ou seja: não mudaram de valores nem opiniões. Apenas desistiram de defendê-los. Isso é grave. 6. Nos dias de hoje, a palavra legalização é o nome secreto para um cordo com o crime organizado, a ser consumado num momento em que o país consegue vitórias históricas sobre o tráfico de drogas no Rio de Janeiro. Durante décadas os brasileiros assistiram ao avanço das quadrilhas de traficantes nas favelas daquela cidade que é mesmo maravilhosa. Sempre se disse que a força do tráfico era imbatível, que não havia muito o que fazer, a não ser tentar evitar um crescimento descontrolado. A tese da legalização nasceu como parte dessa visão. Tenta sustentar a visão de que todo problema se encontra na situação jurídica da droga e não na condição social da população dominada e escravizada pelo tráfico. Essa situação mudou depois que o Estado modificou uma política de abandono das populações carentes. Com a construção das UPPs, apareceram empregos produtivos e muitos jovens deixaram de trabalhar para o tráfico. A presença da polícia diminuiu a arrogancia e impunidade das organizações criminosas. Graças a repressão — e não a legalização — o ambiente nos morros tornou-se mais seguro e permitiu a instalação de agencias bancárias e a abertura de investimentos que ficavam longe dali. É claro que o processo ainda se encontra em sua fase inicial mas já serve de exemplo para todo país. Debater, ampliar e corrigir falhas das UPPs é trabalhar pelo futuro. Não sou ingenuo a ponto de imaginar que é possível acabar com o consumo da maconha e de outras drogas de uma hora para outra. Posso até aceitar a visão de que sempre haverá droga e sempre haverá gente disposta a consumí-la. A questão é complicada e envolve uma parte peculiar da condição humana — a necessidade de enfrentar o tédio e a chatice da existência. Mas ainda não encontrei um argumento razoável para liberar uma substancia que faz mal a nossos jovens e pode comprometer sua saude e o desempenho de que necessitam para criar uma existência autônoma e responsável. Não acho que é preciso cruzar os braços. Época
  5. Q esculacho! Po, o Basalo tava deixando ele falar na boa, debate fluindo, e proibicionista sai com uma dessa! Absurdo!
  6. Ta vendo o futuro, Selva!
  7. O laranjada merecia sair preso de lá! Racista filho da puta!
  8. O cara com o rosto inchado levou porrada na semana anterior?
  9. Acho q não! Essa lista só serve pra evitar q algum bebum da lapa invada o evento gratuito!
  10. Liga o SAP ai Paltebras = Pálpebras
  11. Ae, esse é do bom heim! Por acaso, Paltebras é como vc chama as membranas q fecham os olhos??
  12. Esse é fã da globo! Sabe a programação completa!
  13. Muito lindas, Jahbaa! Excelente registro! Acho q essa Marcha Da Liberdade mostrou ao magistrados metidos a censores q o arbítrio não passara em vão! Qualquer abuso terá resposta a altura!
  14. Ae Galera do Rio, vamos combinar a invasãO! Pra mim é melhor sábado, pois vou a BSB na sexta e só volto as 23h. Podemos definir isso ao vivo, na quinta, durante o evento no Circo!
  15. Ainda não descobri onde será exibido no RIo!
  16. FHC agora vai se ligar que o Bonde Sem Freio da Legalização já vem embalando desde 2002!
  17. Ao meu ver, essa lei não se aplica nos casos dos tipos penais da lei de entorpecentes, pois precisaria revogar expressamente o art. 44 da Lei 11.343, qual seja:
  18. Parabéns Floripa! Meu amigo Marchador estava presente e só contou coisas boas! O MacNiven tb falou q ficou amarradão com a Marcha!
  19. Excelente! Ótima mesa! Pena q só chego dia 03!
  20. Muito bom ver as fotos e videos! Galera mandou bem na frente da Justiça Federal! Tamo junto!
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