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Tudo que sano postou
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Minha sugestão: Executivo Federal Dilma Roussef - presidência@planalto.gov.br Michel Temer - vicepresidencia@planalto.gov.br Ministro da Ciência e Tecnologia - ministro@mct.gov.br Ministro da Cultura - gm@minc.gov.br Ministro da Justiça - gabinetemj@mj.gov.br STF Presidente - macpeluso@stf.jus.br STJ Presidente - presidência@stj.gov.br Senado Lideres de Partidos PMDB - renan.calheiros@senador.gov.br PT - humberto.costa@senador.gov.br PSDB - alvarodias@senador.gov.br PTB - gim.argello@senador.gov.br DEM - demostenes.torres@senador.gov.br PP - francisco.dornelles@senador.gov.br PR - magnomalta@senador.gov.br PDT - acir@senador.gov.br PSB - antoniocarlosvaladares@senador.gov.br PCdoB - inacioarruda@senador.gov.br PSOL - marinorbrito@senadora.gov.br PMN - sergiopetecao@senador.gov.br PRB - crivella@senador.gov.br PSC - eduardo.amorim@senador.gov.br PV - paulodavim@senador.gov.br Também acho legal enviar pro Lindberg, que até agora tá calado: lindbergh.farias@senador.gov.br Câmara dos Deputados Lideres de Partidos PT - dep.pauloteixeira@camara.gov.br PMDB - dep.henriqueeduardoalves@camara.gov.br Bloco PSB, PTB, PCdoB - dep.anaarraes@camara.gov.br Bloco PR, PRB, PTdoB, PRTB, PRP, PHS, PTC, PSL - dep.lincolnportela@camara.gov.br PSDB - dep.duartenogueira@camara.gov.br DEM - dep.antoniocarlosmagalhaesneto@camara.gov.br PP - dep.nelsonmeurer@camara.gov.br PDT - dep.giovanniqueiroz@camara.gov.br Bloco PV PPS - dep.sarneyfilho@camara.gov.br PSC - dep.ratinhojunior@camara.gov.br PMN - dep.fabiofaria@camara.gov.br PSOL - dep.chicoalencar@camara.gov.br Lider do Governo - dep.candidovaccarezza@camara.gov.br Lider da Minoria - dep.pauloabiackel@camara.gov.br Outros: Presidente da OAB - presidencia@oab.org.br Presidente da ABI - presidencia@abi.org.br ANVISA - ouvidoria@anvisa.gov.br
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Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de sano em Segurança e Leis
Recebi seu email, e estou preparando uma resposta mais bem elaborada citando exemplos antigos e recentes sobre o uso do canhamo por empresas de vestuário no Brasil. Mas adianto por aqui, antiga é um processo contra a Osklen por uma coleção feita de Cânhamo e que foi alvo de uma ação criminal. A recente eu li essa semana no jornal, segue a nota: A questão do alimentos é mais complexa, pois passa pela vigilância sanitária. Não conheço importação de alimento a base de cannabis, mas tem também o recente caso do Body Butter Hemp, que foi apreendido pela vigilância sanitária no ano passado. Essa questão é muito obscura por conta da confusão entre os efeitos psicoativos e virtudes industriais da Cannabis. -
Dúvidas Sobre Questões Jurídicas, Pergunte Aqui!
topic respondeu ao sano de sano em Segurança e Leis
Fala irmão, desculpe a demora na resposta, entao vamos as dúvidas: 1- Sim, eles podem te indiciar por tráfico, pois no art. 33 prevê as condutas remeter, transportar e trazer consigo, que são suficientes para a tipificação. E em caso de apreensão, deve deixar bem claro que é para consumo próprio sem qualquer destinação a terceiros, e que possui vida profissional ativa e padrão de vida condizente com a rende auferida lícitamente. 2- Acho difícil, pois a pessoa que viaja junto não tem como fiscalizar o que outro traz na mala! Por isso, o dono da mala deve declarar que o acompanhante nada sabia. 3- Acho que o risco é maior, quando voltei de Mr.Dam, cheguei em SP, e vim pro rio num voo vindo de BsAs, quando cheguei no rio levei uma dura dura da federal, mesmo estando numa perna nacional. Abraxx -
Nota 10 pras duas fotos! Galera de coragem!
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A galera tem pertubado esse desembargador, até o telefone do gabinete dele já foi divulgado no twitter! Muito bom ver um desembargador, q se acham os demiurgos, levar uma sacaneada da massa!
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Sou a favor q a galera processe, mas q esteja ciente dos requisitos e riscos da demanda!
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Você Acha Que A Marcha Da Maconha É:
topic respondeu ao dodoverde de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Uma critica à política criminal quanto a maconha, e uma sugestão de caminho pela regulamentação das substâncias e condutas hoje tidas como ilícitas! -
Marcha Da Maconha 2011 - Brasília, Distrito Federal
topic respondeu ao Carlindo Perleira de sano em Marcha da Maconha 2011
Ta chegando! Dia 03 to ai! -
Vc é cruel!
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Proposta De Ong - Ideias E Recrutamento
topic respondeu ao Chofer de Taxi de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Aí no Sul temos o Aquaponic como consultor, temos o Chuck tb! -
Advogado é o q não falta pro Mandaca! Antes de alguem comprar uma briga com ele já sabe q ele não tá sozinho!
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Se é bom ou ruim? Cara, para o quê? E para quem? A MACONHA me foi muito importante. Para amainar a dor do corpo e da alma, quando aos 20 anos sofri 1 acidente que me deixou tetraplégico. Fumava até no hospital em que fiquei internado por 3 meses. Os amigos levavam à noite, na visita. Um enfermeiro fumava comigo de dia. Desculpe exemplificar com um argumento desse. Espero não estar apelando. Mas foi como aconteceu. Fumava para deixar de ser. Fumei nos primeiros anos de reabilitação. Escrevi isso no livro FELIZ ANO VELHO: assumidamente para fugir da realidade. Um colega PC [com paralisia cerebral] me levava na clínica. Fumávamos juntos. Ele era gozador, apesar de se expressar com dificuldades. Eu fumava para entender o que acontecera com o surfista guitarrista letrista atorzinho metido da Unicamp, que se transformara num caco humano, sem andar, comer, sem futuro, onde não cabiam as lamentações. Fumando maconha, prestei vestibular para a ECA – USP 3 anos depois e mudei de vida. Escrevi 1 livro. Minha mãe me pegou fumando maconha nesta época. Depois, descobriu que todos em casa já tinham fumado. Inclusive amigos que faziam medicina. Não entendeu nada, pois, dos 5 filhos, 4 estudavam na USP e uma na PUC. Todos em casa falam inglês e francês. Uma irmã ainda fala alemão, e eu, italiano. Todos têm diploma de Mestrado. Duas fizeram pós-doutorado. Minha mãe achava que maconha emburrecia os jovens. Assim era ensinado. Emburrecido, comecei a escrever para a revista VEJA e entrevistar para um programa literário da TV CULTURA. Escrevi um segundo, terceiro, quarto livro, uma peça, duas, três… Então, fui parando de fumar MACONHA. Me deixava lesado. Me dava preguiça. Me dava nóia. Me afastava da memória, minha munição literária. A maioria dos meus amigos também parou há muito. Até os mais adeptos, aqueles que fumavam de 2 a 3 beques por dia. Acho engraçado os poucos que ainda fumam, pois riem de qualquer besteira que falo. E já vi suas noites sendo arruinadas por maconhas velhas e passadas. E daí? Foram dormir mais cedo, e só. Detesto reuniões de trabalho em que alguém acende um baseado. Não rende. Tem que repetir várias vezes a mesma ideia, a pessoa se esquece, se desconcentra. Não proíbo. Nem falo nada. Mas evito trabalhar com tal pessoa. Sabemos que lesa neurotransmissores. Amigos médicos me falam que não é uma droga tão inocente assim. Concordo. Mas não vou bater ou trancar ou prender ninguém por 1 motivo tão besta. E também discordo de quem diz uma estupidez como “leva a outras drogas”, ou “começa com um baseado, depois rouba, furta, mata…” Minha mãe, diante da filharada maconheira, chegou a experimentar com seus amigos mais avançadinhos. Não achou nada demais. Como italiana, prefere um bom vinho Um dos meus melhores amigos tem problemas renais. Ou melhor, não tem rins. A maconha é terapêutica e aconselhada pelo próprio médico. Nos EUA, em 11 Estados a maconha é liberada para uso medicinal. Na Inglaterra, idem. Não acho nada demais. Um amigo americano defendeu quando a Suprema Corte permitiu os exames antidrogas em empresas nos EUA. Invadia a privacidade, dizia o amigo, mas não quero entrar num avião cujo comandante fumou um baseado. Tem lá seus motivos. Acho que nenhum piloto de um AIRBUS fumará um beque antes de uma viagem em que cruzará os oceanos. Como não beberá cachaça, que é legal e vende nos bares ao lado do portão de embarque. Ele poderá cheirar cola num saquinho no banheiro da primeira classe. Não, né? E se o filho de alguém se perde nas drogas- sim, existe, acontece-, melhor se perguntar se a culpa é das drogas ou da estrutura pessoal ou familiar. Talvez por isso um grupo mais conservador fique aterrorizado pela possibilidade da sua liberação. Será sempre mais fácil culpar a droga do que a educação. E é melhor ter sob o controle da lucidez aquele que quer controlar. Uma besteira a POLÍCIA e a POLÍTICA perderem tanto tempo e dinheiro com esta bobagem secundária chamada MACONHA. Especialmente enquanto as cracolândias se expandem. Ali que mora o cão. Se liguem. E não vêm dizer que tem relação, porque poucos caem nessa. Quem garante que não é a pinga ou a cola que leva ao crack? Ou a desilusão. Nem fui nesta Marcha da Maconha. Estava almoçando com amigos na região da AUGUSTA. Quando vi dezenas de camburões descendo pela contramão. Motos. Policiais correndo. Porque uns moleques cabeludos carregavam cartazes escritos no papelão pedindo a legalização da maconha. O bairro foi cercado, ninguém entrava ou saía. Na esquina com a simbólica OSCAR FREIRE, policiais fizeram barricadas com armas nas mãos. Até a elite se indignou com suas sacolas de grifes italianas. Patético… Perda de tempo… +++ E sábado tem MARCHA DA LIBERDADE. Ou melhor, #marchadaliberdade, em terceiro no trends do Twitter hoje. Tá vendo no que deu toda confusão? Só atiçou mais. Não se quer um Estado que diga o que é certo ou errado, o que faz bem ou mal. Outros regimes tentaram. Teve 1 que achou que duraria mil anos. Não deram certo. Só 1 resiste: aquele em que todos possam opinar, manifestarem-se livremente e escolher. O Estado De São Paulo
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Proposta De Ong - Ideias E Recrutamento
topic respondeu ao Chofer de Taxi de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Cara, o Coletivo Paranaense é a grata surpresa de 2011! Vocês se uniram pra Marcha e fizeram acontecer, mesmo com toda a pressão contra! O PPerverso tem acesso a Minuta do Estatuto da Rede, e também de lista para coleta de assinaturas, é só imprimir, ler, se for o caso sugerir mudanças ou assinar e me encaminhar por correio! A sede será no Rio, mas os núcleos e parceiros locais são fundamentais, q é o caso da CannaCerrado em BSB! Quanto mais gente ajudar, mais rápido teremos nossa pessoa jurídica! -
é mais um passo dado, Boris! A pouco mais de um ano o GR estava na capa da revista dominical do principal jornal do Rio, grande ice cool! Agora a canarinho apareceu na TV, e assim por diante! E vamos q vamos, sem abaixar a cabeça, estamos certos e ninguem pode nos deter!
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Proposta De Ong - Ideias E Recrutamento
topic respondeu ao Chofer de Taxi de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Não existe seleção, existe diposição e comprometimento! Todos são voluntários... -
Podem colocar na conta do Dr. Cid todas as tragédias advindas com a proibição! É mais um q mama na teta da guerra as drogas e não quer perder o mole!
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Pra mim, essa "inversão" é abaixar a cabeça pros moralistas! Se eles são intolerantes, problemas deles, é nosso papel colocar a Marcha da Maconha nas ruas, e se não aceitarem azar o deles, nós exercemos nossa liberdade de expressão! Agora imagina se tudo q quizermos q reivindicar, tivermos q adequar aos puritanismos reinantes? Acho q cada cidade tem a Marcha q merece! No RIo é festa diante da Praia, em SP é repressão estatal na avenida, em Recife tem marcha evangelica paralela... Ai muda o nome pra "Marcha contra o Tráfico", daqui a pouco aparece uma "autoridade" dizendo q esse nome é pura ironia, e por isso também deve ser proibida, e qual será a nova inversão? E o pior, ainda vão vir dizer q a Marcha da Maconha era pelo tráfico, e por isso mudamos o nome! Tem q ser Marcha da Maconha mesmo, e estamos pegando leve, sou sempre favoravel de alargar ao máximo os limites! Se eles conseguem proibir o nome Maconha, eles vão querer mais...
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O risco de ter um pé ou uma porrada de plantas é o mesmo! Essa parada de se basear em quantidade é muito atraso! Fico até com medo do q uma galera vai achar se eu falar qual é o meu recorde de plantas no cultivo...
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Realização de um documentário - " Growers"
topic respondeu ao MANOJUNO de sano em Artes, Filosofia, etc
Acho q tudo começa com o roteiro! -
Proibir a Marcha da Maconha é respeitar a lei Por Cid Vieira de Souza Filho Na plenitude do Estado Democrático de Direito, o Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo nos últimos anos, instado pelo Ministério Público — instituição permanente, essencial à função jurisdicional do Estado, incumbindo-lhe a defesa da ordem jurídica —, corretamente tem proibido a realização do evento denominado “marcha da maconha”. Ao contrário do editorial da Folha de São Paulo — “Fumaça Democrática” — de 23 de maio de 2011, “o xis da questão”, não está na decisão judicial que deu respaldo à ação da Polícia, ou “um caso típico de censura prévia praticado por um juiz conservador, que confunde o direito constitucional à livre manifestação com a apologia ao crime”. Na verdade, “o xis da questão” está no artigo 33, parágrafo 2º da Lei 11.343/2006 (Lei Antidrogas) que tipifica, como ilícita, a conduta de quem instiga ou induz alguém ao uso de droga, bem como o crime previsto no artigo 286 do Código Penal. Os desembargadores do Tribunal de Justiça estão aplicando a lei. Não existe qualquer confusão do desembargador Teodomiro Mendez a respeito do assunto e não é a primeira decisão desse tribunal a respeito da matéria. Nesse sentido, vale destacar o entendimento do Tribunal de Justiça de São Paulo ao justificar a proibição da denominada “marcha da maconha” em 2010: “Enquanto não houver provas científicas de que o ‘uso da maconha’ não constitui malefícios à saúde pública e que a referida substância deva sair do rol das drogas ilícitas, toda tentativa de se fazer uma manifestação no sentido de legalização da ‘maconha’ não poderá ser tida como mero exercício do direito de expressão ou da livre expressão do pensamento, mas sim, como sugestão ao uso estupefaciente denominado vulgarmente ‘maconha’, incitando ao crime, como previsto no artigo 286, do Código Penal, ou ainda, como previsto na lei especial, artigo 33, 2º, da Lei 11.343/2006.” (Desembargador Sérgio Ribas) Esse também foi o entendimento em 2009 da desembargadora Maria Tereza do Amaral, ao deixar claro que “não se desconhece o direito constitucional à liberdade de expressão e reunião, que, à evidência, não está se afrontando neste caso, porquanto, não se trata de um debate de idéias, mas de uma manifestação de uso público coletivo da maconha”. Indiscutivelmente, a liberdade de expressão é uma das grandes conquistas do Regime Democrático de Direito. Entretanto, a liberdade de expressão também tem limites na sociedade democrática, principalmente quando atenta contra a ordem pública/jurídica, ou a paz social. Na verdade, a ordem pública se sobrepõe ao interesse privado, porque é o bem comum prevalecendo sobre o particular. A lei poderá ser invocada para justificar medidas legais, quando estiver em causa o bem comum a ser alcançado, pelo justo equilíbrio entre liberdade e autoridade, pois é tarefa do estado garantir a tranquilidade e a paz social. Vale lembrar ainda, que segundo a manifestação do desembargador Sérgio Ribas, “o movimento denominado ‘marcha da maconha’ em nenhum momento se mostrou preocupado em fazer um debate sério com a presença de pessoas ligadas às áreas de saúde e do direito, como por exemplo: psiquiatras, neurologistas, cientistas, pesquisadores, químicos, farmacêuticos, assistentes sociais, advogados, promotores de justiça, juízes e a sociedade como um todo. Ao contrário, sem embasamento científico/fático tentam influenciar a população de que o uso da ‘maconha’ traria benefícios à saúde”. Portanto, a decisão judicial — proibir a “marcha da maconha” — foi cumprida! Agora, os organizadores e simpatizantes da referida marcha, têm a possibilidade de contestar a decisão, com todos os argumentos jurídicos perante o Egrégio Superior Tribunal de Justiça ou no próprio Supremo Tribunal Federal. Finalmente, quando se fala em Direitos Humanos, não podemos esquecer do sofrimento das inúmeras famílias e dos milhares de pais que diariamente enfrentam o problema do álcool e das drogas, procurando um maior apoio juntos às autoridades governamentais. Os dados são alarmantes. A questão das drogas merece um debate amplo no foro apropriado. Temos, por exemplo, notícias de crianças de 10 ou 11 anos de idade fazendo uso da “maconha” — juntamente com o álcool — a porta de entrada para outras substâncias que determinam a dependência física ou psíquica. Nossos jovens estão perdendo a capacidade de estudar por causa das drogas, seja da maconha ou do álcool. Por essa razão, a Comissão de Estudos Sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins da OAB/SP, lançou no ano passado, a Campanha: “O álcool e as drogas já levaram muitas vidas”, com a imagem de fotos amassadas de jovens no interior de uma cesta de lixo, representando várias vidas jogadas fora. Cid Vieira de Souza Filho é presidente da Comissão de Estudos Sobre Educação e Prevenção de Drogas e Afins da OAB-SP e foi designado para integrar o Conselho Nacional de Políticas Sobre Drogas, como representante do Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil, na condição de conselheiro suplente. CONJUR
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Proposta De Ong - Ideias E Recrutamento
topic respondeu ao Chofer de Taxi de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Essa é nossa atual batalha! Formalizar a Rede Brasileira de Estudos e Políticas sobre a Cannabis - Braço institucional do Growroom! -
Ah, eles gostam, mas fazer fumaça durante a gravação é foda! Mais facil ter sido o Brave ou o Hindu, q estavam lá tb hehehehe
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Quem tava fazendo fumaça do lado de fora da casa?? hhehheehhee
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Campanha Vaporizadores pela Redução de Danos!
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Excelente Produção! Parabéns galera da Produtora Pinel e da Locks TV!! Já to com saudade da Marcha Rio!