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26/06/14 às 08:14 Pense Livre lança no Brasil a campanha “Ei, Vamos Falar sobre Drogas” A Comissão Global de Política de Drogas (GCDP) - um grupo de líderes internacionais ilustres que inclui sete ex-presidentes – lançou essa semana a campanha: "Ei, Vamos Falar Sobre Drogas", uma série de anúncios que aborda fatos e recomendações em torno do fracasso da guerra às drogas e o crescente debate político sobre alternativas para abordar a questão. Por meio do International Drug Policy Consortium e da Open Society Foundation, a Comissão estabeleceu parcerias com mais de 100 organizações no mundo todo e a Pense Livre é uma delas, representando a campanha no Brasil, que será lançada hoje (26). As peças apresentam fortes fotografias em preto e branco e cinco mensagens principais. Criados para amplo para apoiar os esforços e defensores da reforma da política de drogas em curso, os anúncios estão sendo traduzidos e adaptados a diferentes cenários nacionais, sem perder o seu significado global. Com o objetivo de fortalecer os esforços de conscientização social e de defesa dos direitos humanos, a estratégia de divulgação do "Ei, Vamos Falar Sobre Drogas" está sendo lançada em coordenação com a campanha Support, Don’t Punish e o Global Action Day 2014, que acontece no dia 26 de junho. A ONU celebra 26 de junho como o Dia Internacional contra o Abuso de Drogas e o Tráfico Ilícito - muitos governos usam esta data para promover a guerra às drogas, repressão violenta e punições severas. Ao utilizar este dia para realizar um "Dia de Ação Global", o Support, Don’t Punish contesta esta narrativa e chama para o fim da Guerra às Drogas e para abordagens mais eficazes e humanas baseadas em saúde pública e direitos humanos. Em 2011, a Comissão Global de Política de Drogas quebrou o tabu e publicou o seu primeiro relatório com base em evidências que ilustram o fracasso do modelo repressivo e a necessidade de buscar alternativas para reduzir os danos sociais do abuso de drogas e a violência e a corrupção consequentes. Desde então, a Comissão tem defendido a reforma da política de drogas nos mais altos fóruns políticos e públicos. Além disso, foram publicados outros dois relatórios técnicos que mostram as ligações entre a criminalização do uso de drogas e a propagação da epidemia de HIV/Aids e Hepatite C em várias partes do mundo. A campanha "Ei, Vamos Falar Sobre Drogas" é um passo a frente na ampliação deste debate, algo que tem a intenção de continuar para além de 26 de junho. A Rede Pense Livre inicia a representação da campanha no Brasil com a publicação de duas peças adaptadas para o português. Ao longo dos próximos meses, novas peças serão divulgadas. http://www.oesquema.com.br/penselivre/2014/06/26/pense-livre-lanca-no-brasil-a-campanha-ei-vamos-falar-sobre-drogas-2/
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Cara, correr o risco de passar de 5 a 15 anos na cadeia por recreação não faz sentido!
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É recreacional por que você quer! Usa em seu cotidiano buscando um bem maior. Eu adoto o conceito de saúde da OMS (saúde é um estado de completo bem-estar físico, mental e social, e não apenas a ausência de doenças), então considero que sempre que você adota uma prática que incrementa seu bem-estar, você está buscando a saúde e portanto fazendo uso medicinal ou terapêutico. Como você estuda medicina, seria bom você ver saúde como muito mais que a ausência de doenças, pois a sanidade vai muito alem.
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Vc usa pra que? Qual conceito de saúde vc adota?
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Também discordo, HST! A grande maioria, principalmente quem usa no cotidiano, é usuário medicinal.
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Efeitos benéficos da maconha 12/07/2014 02h00 Não são poucos os benefícios potenciais da maconha. Na última coluna falamos sobre os efeitos adversos, apresentados numa revisão recém-publicada no "The New England Journal of Medicine". Explicamos que os estudos nessa área padecem de problemas metodológicos. Geralmente envolvem usuários que consomem quantidades maiores, por muitos anos, acondicionadas em baseados com concentrações variáveis de tetrahidrocanabinol (THC), o componente ativo. Como consequência, ficam sem respostas claras as consequências indesejáveis no caso dos usuários ocasionais, a grande massa de consumidores. Em compensação, o uso medicinal do THC e dos demais canabinoides dele derivados está fartamente documentado. A descoberta de que os canabinoides se ligavam aos receptores CB existentes na membrana celular dos neurônios aconteceu em 1988. Dois anos mais tarde, esses receptores foram clonados e mapeadas suas localizações no cérebro. Em 1992, foi identificada a anandamida, substância existente no sistema nervoso central, relacionada com os receptores, mas distinta deles. A partir de então, diversos trabalhos revelaram que os canabinoides naturais ou sintéticos desempenham papel importante na modulação da dor, controle dos movimentos, formação e arquivamento de memórias e até na resposta imunológica. Pesquisas com animais de laboratório demonstraram que o cérebro desenvolve tolerância aos canabinoides e que eles podem causar dependência, embora esse potencial seja menor do que o da heroína, nicotina, cocaína, álcool e de benzodiazepínicos, como o diazepan. Hoje sabemos que o uso de maconha tem ação benéfica nos seguintes casos: 1) Glaucoma: doença causada pelo aumento da pressão intraocular, pode ser combatida com os efeitos transitórios do THC na redução da pressão interna do olho. Existem, no entanto, medicamentos bem mais eficazes. 2) Náuseas: o tratamento das náuseas provocadas pela quimioterapia do câncer foi uma das primeiras aplicações clínicas do THC. Hoje, a oncologia dispõe de antieméticos mais potentes. 3) Anorexia e caquexia associada à Aids: a melhora do apetite e o ganho de peso em doentes com Aids avançada foram descritos há mais de 20 anos, antes mesmo de surgirem os antivirais modernos. 4) Dores crônicas: a maconha é usada há séculos com essa finalidade. Os canabinoides exercem o efeito antiálgico ao agir em receptores existentes no cérebro e em outros tecidos. O dronabinol, comercializado em diversos países para uso oral, reduz a sensibilidade à dor, com menos efeitos colaterais do que o THC fumado. 5) Inflamações: o THC e o canabidiol são dotados de efeito anti-inflamatório que os torna candidatos a tratar enfermidades como a artrite reumatoide e as doenças inflamatórias do trato gastrointestinal (retocolite ulcerativa, doença de Crohn, entre outras). 6) Esclerose múltipla: o THC combate as dores neuropáticas, a espasticidade e os distúrbios de sono causados pela doença. O Nabiximol, canabinoide comercializado com essa indicação na Inglaterra, Canadá e outros países com o nome de Sativex, não está disponível para os pacientes brasileiros. 4) Epilepsia: estudo recente mostrou que 11% dos pacientes ficaram livres das crises convulsivas com o uso de maconha com teores altos de canabidiol; em 42% o número de crises diminuiu 80%; e em 32% dos casos a redução variou de 25 a 60%. Canabinoides sintéticos de uso oral estão liberados em países europeus. Com tal espectro de ações em patologias tão diversas, só gente muito despreparada pode ignorar o interesse medicinal da maconha. Qual a justificativa para impedir que comprimidos de THC e de seus derivados cheguem aos que poderiam se beneficiar deles? Está certo jogar pessoas doentes nas mãos dos traficantes? No entanto, o argumento de que o uso de maconha deve ser liberado em virtude dos efeitos benéficos que acabamos de enumerar, é insustentável: a imensa maioria dos usuários não o faz com finalidade terapêutica, mas recreativa. Como diz o povo: uma coisa é uma coisa... Acho que a maconha deve ser legalizada, sim, mas por razões que discutiremos em nossa próxima coluna. http://www1.folha.uol.com.br/colunas/drauziovarella/2014/07/1484518-efeitos-beneficos-da-maconha.shtml
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Palestra Completa - Prof. Dr. Luís Fernando Tófoli - Fórum: Além Da Guerra Às Drogas
topic respondeu ao ∆-9-THC de sano em Galeria de Vídeos
Grande Dr. Tófoli! Muito bom, Delta! -
Pior que não, mas devia ter sido! Agora uma década depois é um pai de família, engenheiro trabalhando numa estatal.
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Esse tópico me lembra um brother de Niterói que era entregador de pizza e comeu uma capa da playboy. Aquele seduzia todas!
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Cannabis: Evolution and Ethnobotany - Robert C. Clarke e Mark D. Merlin Completão!
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Up! Galera questão medicinal deve ser discutida no âmbito do PLC 37! Vamos apoiar!
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Foap - Forças Organizadas Anti Proibicionistas.
topic respondeu ao bedrocan de sano em Ativismo - Cannabis Livre
Boa, Bedrocan! Se eu puder ajudar é só chamar! Acabo de chegar de um excelente curso sobre Política de Drogas! -
Muita cara de pau o cara contratar ele mesmo com dinheiro público!
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- Ronaldo Laranjeiras
- Cracolândia
- (e %d mais)
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Espero que ninguém tenha matado as plantas pq o GR ficou uns dias fora do ar...
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De volta a nossa casa!
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Summer solstice in Amsterdam! Hey man, is this a dream?
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Papa Francisco Diz Ser Contra A Legalização De Qualquer Tipo De Droga
topic respondeu ao CanhamoMAN de sano em Notícias
Ainda bem! Se ele fosse a favor seria o anticristo! -
Se o processo não fosse eletrônico, eu diria que o Gilmar ta usando esse processo como peso de porta no gabinete! Ele gosta tanto de pagar de garantista, está correndo da raia na hora de decidir esse processo! Ele sabe que se for para julgar de acordo com os princípios que norteiam os direitos humanos ele irá desagradar uma cambada de proibicionistas amigos dele.
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Deixa eu advinhar, você leu isso na Folha, no Estadão, no O Globo, na Veja, no Reinaldo Azedo, no Rodrigo Cocotinha,...?! Leia o Decreto, e veja se ele não é a materialização do que o povo foi pedir na rua ano passado. Democracia burguesa representativa é a raiz do mal político no Brasil! Enquanto o poder necessariamente passar por partidos, nada vai mudar. E esse decreto só quer criar alternativas para o exercício da política.
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Amanda Reiman Become a fan California Policy Manager, Drug Policy Alliance Tomas Balogh Become a fan Co-founder, Emerald Grower's Association Shop Local, Buy Local: Why Small Farming Is the Future of American Cannabis Policy Posted: 06/10/2014 4:02 pm EDT Updated: 06/10/2014 4:59 pm EDT Print Article Share341 Tweet43 9 Email2 Cannabis legalization is moving from "if" to "when", which brings up a variety of questions and issues never broached in a public forum under prohibition. As regulations emerge around the production, manufacturing, packaging and distribution of cannabis in both medical and commercial environments, we are suddenly recognizing that these debates are not new, nor are they unique to the cannabis industry. In fact, many of the considerations for cannabis regulations are already a large part of our societal discourse. Perhaps most obvious is the relationship between cannabis cultivation and the ever growing tension between small farmers and "Big Agriculture". A May 24, 2014 article in the New York Times entitled When Cannabis Goes Corporate discusses how, in Canada, the federal government recently made it illegal for individual patients and small farmers to grow medical cannabis. Subsequently, they created a complex, capital-intensive regulatory framework that only allows large-scale corporate producers to operate legally. All of this in an attempt to rein in what was referred to as a "free-for-all" of thousands of smaller producers scattered across the county. Why should Americans care about this and what does it mean for the broader issue of crop production here at home? Economics. Creating a regulatory framework that only supports a few large corporations hurts the U.S. economy as a whole by stifling small business and innovation within the cannabis industry. Competition makes industries stronger. By creating a new paradigm that avoids competition Canada has done the country, the industry, and the consumer a disservice. When competition is limited, ultimately it's the consumer that loses when they're offered less choice, and higher prices. Second, while laws limiting competition are often justified by arguing that they are "increasing public safety" or "reducing chaos" they are really just the product of a lobbying effort on the part of the big firms. They want a market advantage written into law so they can stop hiring new talent, stop innovating, and stop fighting to win customers by shutting down their competition. Economists refer to this as "rent seeking" and while exact numbers are virtually impossible to estimate, most economists agree that laws like this are one of the biggest drags on the US economy and one of the most important factors increasing economic inequality. Oligopolies serve to protect and benefit the rich. With the burgeoning cannabis industry we have an opportunity to start off on a different foot and we should take full advantage of that. In doing so, we will help the consumer and the US economy by creating future opportunities for tomorrow's small farmers. Sustainability and Public Health. The corporatization of the cannabis industry ignores the decades of wisdom and expertise that small farmers have accumulated and follows the "monoculture" model of farming, that is, the practice of growing a single crop or plant species in the same space year after year and using large amounts of unhealthy pesticides and fertilizers. This is the basis of large-scale farm corporations that have been trying to control our food sources for decades. We are currently moving forward into an era where people are beginning to care more about how products they consume are produced and where environmental stewardship is becoming paramount due to things like global climate change. Due to this fact monoculture is being foregone in favor of the healthier and more environmentally supportive system of polyculture (a farming practice that imitates the diversity of natural ecosystems, thus, minimizing the need for pesticide and fertilizer use). Elwyn Grainger Jones, director of the International Fund for Agricultural Development (IFAD), a specialized agency of the United Nations, recently stated, "Small farmers hold a massive collective store of experience and local knowledge that can provide the practical solutions needed to put agriculture on a more sustainable and equitable footing". Far from being an aberration or temporary fad, polyculture has been practiced for the majority of human history with great success and America's small-scale farmers are the people best equipped to carry on this tradition. Job Protection and Equity. At great personal risk during arduous legal and political times people that worked in the cottage cannabis trade in both Canada and the US advanced the industry to where it is today. As such, they deserve to keep their jobs now that this risk is beginning to subside. Remember, up until fairly recently cannabis was illegal for all purposes in both countries and the reason there is any industry to speak of at all is because activists, small farmers, and entrepreneurs put their personal freedom on the line to move the industry forward. In the process some lost that freedom. Now, the government of Canada is saying, "thanks, but we'll take it from here" and giving pink slips to the little guy who can't afford to buy into the corporate structure, while handing the industry that these dedicated and courageous people created over to big business. That's not okay, and mirrors what we see happening with the production of other agricultural crops in the U.S. Canada's federal government should be commended for having the courage to step up and take on something that has been long overdue in the U.S. -- regulating the cannabis industry. However, if we want a stronger and more robust system that is fair and that facilitates a healthy economy while protecting the environment and increasing consumer choice, we should create a system that allows all players, big and small, to participate and compete. After all, that's the American way. Thank you Canada, but America's cadre of small farmers can take it from here. http://www.huffingtonpost.com/amanda-reiman/cannabis-farming_b_5481378.html
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topic respondeu ao sano de sano em Segurança e Leis
Ainda não! Falta regular e regulamentar!