Carlindo Perleira

Bom, mesmo sendo jornais reaças (e melhor ainda por serem jornais reaças, temos que comemorar quando temos candidatos que, legitimamente, defendem uma posição diferente da dos principais candidatos no tema drogas. Não acompanho o jornal, apenas busquei no google e apareceu esta e outras fontes dizendo ser esta a posição da Brice Bragato. Não a conheço, nunca votei nela, não estudei com ela, mas só posso comemorar se ela vai a público, nos jornais que são instrumentos da oligarquia, e diz que alcool é pior que maconha e que está na hora de descriminalizar. Esse ponto é importante: como saber que as pessoas realmente estão comprometidas com a nossa causa? Agora tenho dúvidas sobre até que ponto isso realmente atraia votos. Cara, vou ser obrigado a discordar. Segundo a Constituição de 88, os estados legislam tanto em matéria de segurança pública como de saúde pública. (art. 23, II, competência comum com união e municípios; ¨competência concorrente nos art. 24, XII e XI, sendo que a União estabelece normas gerais). Portanto, um deputado estadual pode sim legislar sobre as forças estaduais de saúde e segurança. Claro que não pode "legalizar", não pode mudar o status legal da maconha ou mesmo regulamentá-la, mas podem ser aprovadas leis sobre o tipo de abordagem e encaminhamento a ser dado pelas forças policiais, o tipo de abordagem e tratamento de saúde a ser dado etc. Além do mais, se o cara realmente for comprometido com a causa, mesmo sendo deputado estadual ele pode nos ajudar. Exemplo: Minc é estadual e chamou uma audiência pública cujos resultados foram favoráveis a nós, divulgou a nossa causa. A questão é separar o joio do trigo, não votar nos oportunistas...

26/08/2010 - 15h49 Mercadante pede que PR mude propaganda de Tiririca DANIELA LIMA DE SÃO PAULO O candidato ao governo de São Paulo pelo PT, Aloizio Mercadante, radicalizou com Tiririca, candidato a deputado federal. Mercadante disse que avisou ao PR, partido de sua coligação de que Tiririca faz parte, que ou ele muda o discurso exibido no horário eleitoral ou o nome de Mercadante vai parar de aparecer ao fundo. No horário eleitoral exibido na TV, Tiririca pergunta: "O que é que faz um deputado federal? Na realidade, eu não sei. Mas vote em mim que eu te conto". Também usa como bordão a frase: "Pior do que tá não fica, vote Tiririca". "Não é uma questão de julgar o candidato. Quem julga o candidato é o povo, mas é preciso que o discurso seja um discurso republicano, democrático, elevado", afirmou Mercadante. De acordo com o candidato, o PR irá mudar a propaganda.

Aê molecada, o Plínio esteve hoje na UnB, falou sobre a questão da maconha, ele disse que esteve hoje com o diretor-geral da PF e discutiu a questão das drogas. O LF Correia disse que não dá pra legalizar a maconha, pois não teria controle, e Plínio disse a ele que tem sim que legalizar e tem sim que fiscalizar a produção de maconha, tal como a de vinho. Fiz um vídeo com a posição dele, quando eu tiver tempo eu posto aí. Sobre regulamentar por dispositivos infra-legais, o art. 2, parágrafo da nova lei nacional anti-drogas diz que o governo pode sim regulamentar por portaria o plantio de cannabis para uso medicinal. Agora eu desconheço se tem um entendimento fechado do judiciário sobre o que seria a regulamentação desse parágrafo. Podemos discutir isso em outro lugar, não quero criar cortina de fumaça sobre o debate real. Dizer que Plínio vai ganhar e legalizar seria mentira. Plínio não irá ganhar, nem a regulamentação da maconha no Brasil virá por canetada dele. Creio que a nossa vitória é ter um cara que vai em rede nacional e diz que vai LEGALIZAR, isso divulga nossa posição, fortalece nossa luta. Agora pode ter certeza que ele não tem essa portaria pronta, esse tipo de acúmulo não temos ainda. Você está enganado neste ponto. Veja no link abaixo o que Brice Bragato, a candidata do P-SOL ao governo do Espírito Santo tem a dizer sobre a descriminalização da maconha. Os candidatos dos outros partidos se disseram contra, de forma muito clara e explícita, enquanto ela se posicionou explicita e claramente a favor. Ela disse que maconha não mata, que faz menos mal que alcool, que é contra a proibição. Parece que o problema dela é com as fronteiras... http://gazetaonline.globo.com/_conteudo/2010/05/643785-o+que+os+candidatos+pensam+do+aborto+ao+casamento+gay.html Candidatos ao governo do ES respondem: O que você acha da descriminalização da maconha? Brice Bragato - P-SOL: "Sou flexível em aceitar a descriminalização porque acho que a proibição não inibe o consumo. A proibição desperta o fascínio dos jovens. A maconha não mata. O álcool é muito mais maléfico, mata todos os dias e não é proibido. Sou a favor de muito diálogo entre pais e filhos, professores e alunos, de medidas educativas públicas e permanentes. Criminalizam o usuário, mas não combatem os traficantes das fronteiras". Casagrande - PSB "Sou contra. A descriminalização do uso da maconha pode levar ao aumento do consumo de outras drogas. Temos que criar oportunidades para evitar que especialmente nossos jovens caiam nessa armadilha e adotar medidas eficazes de prevenção e combate ao tráfico. A meu ver, o caminho para livrarmos as pessoas desse mal não passa pela descriminalização, mas sim por ações positivas, que criem meios para que as pessoas tenham uma vida saudável". Luiz Paulo -PSDB "Sou contra a legalização das drogas. O narcotráfico é o grande responsável pela criminalidade e pela violência. Assim como o nosso pré-candidato José Serra, defendo a criação do Ministério da Segurança Pública e de uma ação contundente das forças armadas e Polícia Federal nas fronteiras para combater o tráfico de drogas e de armas. O uso de drogas legais ou ilegais e a dependência química são uma dimensão dramática da saúde pública, da destruição dos laços familiares e da violência em todas as formas".

Poderia fazer por regulamentação da Anvisa ou do Ministério da Saúde, poderia soltar uma portaria ordenando as forças policiais a não perturbarem pessoas que tenham até 20 plantas... Poderia ordenar a polícia federal a não levar à delegacia pessoas com até 100g, enfim... A questão não é a solução técnica que será dada, e sim identificar o que tem que ser feito, identificar que é preciso legalizar. O centro da campanha do Plínio é divulgar a nossa ideia, divulgar as mudanças que têm que ser feitas. Mesmo que hoje o legislativo (especialmente Senado) seja órgão que não aceitaria tal mudança, só com a divulgação da necessidade de legalização já saímos ganhando. E é justamente com o fortalecimento dessa ideia que ganharemos espaço, inclusive elegendo deputados e senadores a favor da nossa causa.

Saiu uma entrevista com ele na Folha. http://www1.folha.uol.com.br/poder/787678-nao-e-piada-e-a-realidade-diz-tiririca-sobre-slogan-de-campanha.shtml Na entrevista, Tiririca admite que não sabe o que faz um deputado federal, não sabe quais são as propostas do partido a que ele é filiado, não sabe a favor de quais projetos atuaria, não sabe quanto está custando a própria campanha, não sabe quem está dando a linha política da própria campanha, não sabe citar o nome de seus próprios assessores. Enfim, péssimo para a democracia.

Parece que é uma internação compulsória pra drogados... http://www.uniad.org.br/index.php?option=com_content&view=article&id=309:serra-inaugura-no-abc-o-primeiro-atendimento-publico-para-dependentes-quimicos&catid=29:dependencia-quimica-noticias&Itemid=94 Serra inaugura no ABC o primeiro atendimento público para dependentes químicos O governador José Serra (PSDB) inaugurou ontem, no bairro Assunção em São Bernardo, a primeira clínica pública do estado para atendimento e desintoxicação de dependentes de drogas e de álcool. A clínica é uma Parceria Público Privada entre o estado e a Sociedade Assistencial Bandeirantes, com amparo da Unifesp (Universidade Federal de São Paulo). O local terá capacidade para internação de até 30 pacientes que ficarão por um período de até um mês. O governo estadual vai repassar mensalmente R$ 3 mil para cada paciente em internação. A Sociedade Bandeirantes investiu R$ 2,5 milhões na ampliação e reforma de seu hospital. O processo de atendimento foi desenvolvido pelo médico Ronaldo Laranjeira, professor titular do Departamento de Psiquiatria da Unifesp. No entanto a clínica não vai atender apenas a pacientes da cidade, vai atender a todos os encaminhamentos feitos por hospitais de toda a região metropolitana de São Paulo, inclusive a capital, portanto já deve iniciar as atividades com a capacidade comprometida. "Sabemos que esse atendimento não será suficiente, acredito que em 2 semanas os 30 leitos estarão ocupados, isso vai ser a parte do problema, mas, por outro lado, que também vai nos ajudar a fazer um estudo de demanda, que não existe hoje. Só na capital, se tivéssemos 10 clínicas como essa, elas estariam cheias, e não há esse tipo de atendimento em São Paulo", disse Laranjeira. ** Parece que o modelo do Serra é tão escroto que até o PT foi obrigado a se manifestar contra, como consta no fim da notícia: CORTESIA O prefeito de São Bernardo, Luiz Marinho (PT) disse que foi à inauguração da clínica somente por cortesia e para receber a visita do governador, mas revelou que não concorda com o modelo adotado para o tratamento de dependentes. "Vim por respeito a autoridade do estado, mas saliento que em nenhum momento essa política de atendimento foi conversada com a administração. Não participamos de nada e mais, essa medida contradiz o que trata a lei federal que proíbe o aumento de vagas em manicômios", resumiu. O secretário municipal de Saúde, Ademar Arthur Chioro dos Reis, seguiu a mesma linha. "Essa é uma questão polêmica internacional, mas no Brasil, a forma de tratamento é feita em leitos gerais de curta permanência e outros órgãos da Saúde como o Caps". Chioro disse porém, que é possível se discutir uma política de tratamento integrado com a prefeitura. "Esperamos a abertura desse diálogo".

No curto prazo eu creio que existe possibilidade, sim, de aprovação de uma lei no Brasil semelhante, por exemplo, à espanhola, que pelo que vi permite a comercialização de seeds, a formação de cooperativas etc. Creio que no curto prazo temos que lutar pelam autorização do cultivo e formação de cooperativas para quem não pode plantar. Também dispensaries de maconha medicinal num esquema em que a parada fique distribuída entre um número enorme de pequenos agricultores e pequenos distribuidores, e não grandes multinacionais dominando o mercado. Autorização da Anvisa, pelo jeito, vai sair pra esses caras que pesquisam para grandes multinacionais da indústria farmacêutica. Claro que temos que lutar para mudar a correlação de forças em todas as esferas. Tudo vai depender da próxima legislatura, eleita daqui a um mês e pouco. Nessa atual chegamos perto. Tinha ministro como o Minc e outros defendendo explicitamente, tinha o Paulo Teixeira que até recebeu a tarefa de apresentar uma nova regulamentação nacional sobre drogas, mas na minha visão houve forte mobilização da direita, e isso impediu a apresentação do projeto. A oposição de direita, com seus Demóstenes, Heráclitos e outros encrustrados no Senado, ou mesmo a direita encrustrada no governo, como os do PP, PTB e tantos outros conservadores que se mobilizam de forma moralista. Mudar a correlação de forças! Quanto a grower que vende... Eu nunca venderia, mas quanto mais gente vendendo maconha de qualidade, melhor. Mais gente saberá o que é maconha de verdade e lutarão pelas mudanças que precisamos. A situação atual é bem nojenta. Milhões de pessoas têm que fumar prensado mofado, estão sujeitas a achaque da polícia, danos à saúde, contato com traficantes perigosos. Porra, eu não quero ter contato com um cara que está armado e sempre oferece cocaína ou pó. Se tivesse um grower por quarteirão, por bairro ou por favela, no Brasil, plantando e vendendo pra galera do quarteirão, certamente a distribuição de riquezas seria bem mais justa que nesse esquema de prensado vindo do Paraguai. E a saúde da galera agradeceria.

http://joseserra.psdb.org.br/videos/programa-de-tv No programa do dia 19 tem o Laranjeira falando 3 vezes a favor do programa anti-drogas do Serra, e tem um outro proibicionista, Sussekind, falando a favor do Serra.

Ele é financiado pela direita paulista, materializada no PSDB de Serra e Alckmin. Ontem no programa eleitoral do Serra apareceu esse Laranjeira falando 3 vezes, defendendo o programa de Serra de combate ao crack, inaugurando leitos e clínicas para dependentes do governo de SP... Pelo que deu a entender o Laranjeira trabalhou pro governo de SP na gestão Serra.

Bom, você é exceção então... Não digo que deixe de dar onda, mas não é a mesma onda. Pelo que vi em sites em inglês, o que eles recomendam é, além de trocar regularmente de strain, de vez em quando ficar uma semana ou mais sem fumar. http://www.1stmarijuanagrowerspage.com/marijuana-tolerance-break.html Acho que neste link de baixo tem um quiz sobre tolerancia, 11 responderam, 9 disseram que sentem e 2 que nunca sentiram tolerância. http://www.rollitup.org/toke-n-talk/207594-switching-strains-new-high-tolerance.html http://www.bluelight.ru/vb/archive/index.php/t-443589.html http://boards.cannabis.com/cannabis-com-lounge/14290-how-lower-tolerance.html

Seu organismo é diferente do organismo do resto de nós então... Se você tiver só uma strain, fumar ela todo dia, seu organismo não se acostuma depois de um tempo? O efeito que você sente com um fino de prensado com 2% de THC, que você fumava quando era de menor, é o mesmo efeito que você sentiria hoje se fumasse esse mesmo fino de prensado? Quando você pegava uma massa, não se acostumava com ela? O fenômeno da tolerância está mais do que documentado pra cannabis, o que tem é polêmica se ele leva ou não à dependência, parece que não leva. Em fóruns gringos, uma das características que eles discutem pra novas strains é velocidade com que a tolerância chega, velocidade com que seu organismo se acostuma a ela. O jeito é revezar as variedades e fumar doses pequenas por vez.

Cara, parar de fazer efeito não para, mas é verdade, você vai precisar de cada vez mais pra fazer o mesmo efeito, e nunca mais será o mesmo efeito. No começo as ondas são mais intensas porque seu organismo não sabe o que tá acontecendo, mas depois ele "aprende" a se comportar sob efeito do THC. Por isso o melhor é dar pausas, não fumar todos os dias, fumar só em ocasiões especiais OU fumar umas toras de cultivo caseiro por dia, uns hash de vez em quando, que aí nunca para de fazer efeito. Tem dicas também pra amenizar isso, como mudar de strain, ter sempre várias opções , não fumar uma mesma strain mais de uma vez ao dia... Eu fumo todo dia, várias vezes ao dia, há vários anos, e isso não me impediu de ter sucesso na vida pessoal e profissional. Não me impediu de ser feliz em nenhum sentido. E lembre-se: se você deixar de viver sua vida, deixar de fazer as coisas que você quis, não culpe a maconha, a culpa terá sido sua.

Então, galera, no programa de hoje do Serra apareceram dois "especialistas" defendendo o programa de combate ao crack de Serra: Sussekind (autor do texto deste tópico) e o Laranjeiras.

Não tem nada de cultivo. Pelo que vi essa regulamentação é apenas para venda de remédios como o Canabidiol/Sativex, enfim, só vale pra coisas vendidas pela indústria farmacêutica (argh!). Temos que pesquisar pra ver se é isso mesmo, pois definitivamente este não é o modelo de regulamentação que queremos.

Sou eu, já borbulhei aqui.... Já limpei com limão, sal, alcool, água benta etc, mas em meia hora fica sujo de novo, não dá pra limpar 10 vezes ao dia...

Olha como uma coisa soma e constrói outra: foi o Renato Cinco que deu ao Plínio a ideia de fazer o twitmício, e hoje o Plínio fez e ficou em primeiro lugar no TT.

Plínio comenta debate via Twitcam e fica novamente em primeiro lugar no Twitter Eram apenas três candidatos no palco do Debate realizado pela Folha de São Paulo e o Portal UOL na manhã de hoje em São Paulo: José Serra, Marina Silva e Dilma Rousseff. Porém, o bloqueio da grande mídia não foi o suficiente para esconder o candidato do PSOL, Plínio Arruda Sampaio, que comentou ao vivo, via Twitcam, o evento para o qual não foi convidado. Em apenas alguns minutos, Plínio reuniu mais de 2 mil internautas e se tornou o assunto mais comentado no Trending Topics Brasil, ranking com os temas mais comentados da rede de microblogs Twitter. Logo na abertura, quando o jornalista Fernando Rodrigues iniciou o primeiro bloco de perguntas aos candidatos do PT, PV e PSDB, Plínio rebateu com uma crítica: “O debate da UOL/Folha não é tão democrático assim, Fernando. Eu e os outros candidatos fomos excluídos!”. Segundo os organizadores do evento, as regras para o debate via internet são diferenciadas. Por isso, foram convidados apenas os candidatos que apresentaram mais de 10% de intenções de voto na última pesquisa divulgada pelo Instituto Data Folha. Pela legislação eleitoral, nos debates de Tv, devem ser convidados todos os candidatos cujo partido possui representação parlamentar. Embora tenha representação no Congresso Nacional, o PSOL foi excluído do debate, mesmo após de uma tentativa de negociação. Em vários momentos, o bate papo virtual com o candidato do PSOL superou o número de acessos do debate promovido pela Folha / UOL. Por voltadas 12h, cerca de 2.400 internautas assistiam os comentários de Plínio enquanto apenas 1.300 acompanhavam o debate na página do Chat UOL. Esta é a segunda vez que Plínio Arruda Sampaio fica no topo dos assuntos mais comentados do Twitter. A primeira vez foi no dia 4 de agosto durante o debate promovido pela Rede Bandeirantes. Após o sucesso deste primeiro Twitcam, Plínio disse que pretende repetir a experiência e abrir um canal permanente de diálogo com os eleitores via internet. “Vamos fazer outros bate papos ao vivo e falar dos temas que interessam ao povo brasileiro de forma democrática”, concluiu. Veja alguns comentários de Plínio sobre o debate: Sobre os investimentos em educação do governo Fernando Henrique Cardoso e Lula: "Os dois governaram nos ultimos 16 anos e não resolveram o problema. Nos governos do FHC e do Lula, os recursos públicos destindos à educação ficaram estagnados e 3 a 4% do PIB. O PSOL propõe 10%." Sobre o avanço da internet nas escolas públicas afirmado por Dilma Rousseff: "É uma questão complementar, Dilma. O importante na escola é professor bem remunerado e bem prepardo e aluno tranquilo e bem alimentado. A internet é uma questão complementar". Sobre as declarações de Marina Silva: "Se eu estivesse lá, eu diria: mas o PV faz parte da base do governo". "Meio Ambiente como oportunidade de negócio? Depois ela fica chateada quando eu chamo ela de ecocapitalista"

O que o Plínio fala é verdade. Não é votando no A, no B, no Plínio ou no sbrubles que mudaremos a realidade. O Brasil só irá mudar quando nós lutarmos por isso. Plínio já falou várias vezes sobre como esta campanha é "plantar uma semente pro futuro". Ainda temos que regar, podar, amarrar, botar nutris, controlar fotoperíodo... Bora lá!

teste

Plínio é o único candidato a presidente cadastrado no Ficha Limpa http://www.plinio50.com.br/noticias/258-plinio-apresenta-contas-da-campanha.html http://www1.folha.uol.com.br/poder/783763-plinio-e-o-unico-presidenciavel-cadastrado-no-site-dos-fichas-limpas.shtml