Ir para conteúdo

Carlindo Perleira

Usuário Growroom
  • Total de itens

    3400
  • Registro em

  • Última visita

  • Days Won

    1

Tudo que Carlindo Perleira postou

  1. cinco, doei pra sua candidatura, faz quase 3 semanas, mas tô esperando ainda a carta registrada... Poxa... Tô sensibilizado, depois que essa doação der certo, vou ver se faço uma de maior valor no fim de agosto, ok? Aí pensarei em uma maneira mais rápida de doar. Vamos doar, galera... Se cada um aqui der 50 ou 100 conto, o cinco consegue pelo menos chegar até o final da campanha...
  2. DESIGUALDADE DEU EM O GLOBO ‘JN’ inicia entrevistas com presidenciáveis Rodada será aberta hoje com Dilma Rousseff; amanhã será a vez de Marina Silva (PV) e, na quarta, de José Serra (PSDB) Os candidatos à Presidência da República Dilma Rousseff (PT), Marina Silva (PV) e José Serra (PSDB) serão sabatinados, ao vivo, a partir de hoje, no "Jornal Nacional", da Rede Globo, pelos apresentadores William Bonner e Fátima Bernardes. A entrevistada de hoje é Dilma Rousseff. Amanhã será a vez de Marina Silva e, na quarta-feira, de José Serra. As entrevistas terão 12 minutos, com 30 segundos de tolerância. As perguntas vão abordar os pontos polêmicos de cada candidatura, além da avaliação sobre o que os candidatos ou seus governos já fizeram. As entrevistas de candidatos à presidência são feitas desde 2002 no "Jornal Nacional". O JN foi o primeiro a entrevistar os candidatos ao vivo na bancada, formato que foi adotado por outras emissoras. O candidato do PSOL, Plínio de Arruda Sampaio, que não pontua nas pesquisas, será entrevistado na quinta-feira. Ele gravará a entrevista, de 3 minutos, na sede da Academia Brasileira de Letras (ABL), onde participará de um fórum promovido pelo BNDES. *** Ou seja, Plínio não é noticiado e, por isso, não aparece nas pesquisas. Isso é usado como justificativa para não noticiá-lo.
  3. Apoiado, criar um tópico para discutir a minuta de projeto de lei. Podemos até ter um wiki e construir uma versão colaborativamente.
  4. MANIPULAÇÃO: Vox Populi exclui Plínio de pesquisa O instituto de pesquisas Vox Populi está realizando neste fim de semana uma nova pesquisa eleitoral. No questionário, a pergunta 28 refere-se ao desempenho dos candidatos no debate realizado pela TV Bandeirantes no último dia 5 de agosto. O nome de Plínio, no entanto, não é citado. A pesquisa está registrada no Tribunal Superior Eleitoral sob o número 22955/2010 e a pesquisa foi encomendada pela Rádio e Televisão Bandeirantes LTDA (Grupo Bandeirantes) e pela Internet Group do Brasil S.A (o portal IG). O registro, de acordo com o portal do TSE, data de 7 de agosto deste ano. A questão de número 28 é a seguinte: "PELO QUE VOCÊ ASSISTIU, NA SUA OPINIÃO, QUAL CANDIDATO SE SAIU MELHOR NO DEBATE:" As opções oferecidas ao entrevistado são: 1 - Dilma (PT) 2 - José Serra (PSDB) 3 - Marina Silva (PV) 4 – NS/Não tem opinião sobre isto 5 – NR A coordenação da campanha Plínio 50 questionará judicialmente a divulgação do resultado da pesquisa, tendo em vista que os entrevistados foram induzidos a não responder que o melhor candidato no debate poderia ter sido Plínio Arruda Sampaio - como foi destacado por diversos órgãos de mídia desde a madrugada do debate. Enquetes realizadas por veículos de comunicação como a "Folha de S. Paulo" e o "O Estado de S. Paulo" também realizaram enquetes sobre o desempenho dos candidatos presentes a debate e todos fizeram constar o nome de Plínio, obviamente. Na enquete promovida pelo blog "Radar Político", do OESP, Plínio foi o melhor na avaliação de 42% dos entrevistados.
  5. Talvez não desse tempo. Imagina se o médico dissesse: "meu amigo, você tem um câncer e o tratamento dura 3 meses. Você sentirá e sofrerá muitas dores. Mas cannabis te ajudaria nas nauseas". Que opção resta a esse cara? Se ele for cultivar, se já tiver a estrutura pronta e pegar plantas muito rápidas, na hora de colher o tratamento já teria acabado. O mesmo se aplica a casos terminais
  6. Muito boa a iniciativa! Mas só para esclarecer, galera, os resultados da audiência não têm qualquer força normativa. Não mudam as leis. Mas pode ser mais um grito de independência,quanto mais barulho melhor.
  7. Pintolico, antes de que eu colocar minhas posições, quero dizer que respeito você, e não é um confronto pessoal. Minha esposa também vai votar (ou ia votar) na Marina, e nem por isso brigamos. Em segundo lugar, as condições reais pra Marina ganhar são as mesmas condições reais de o Plínio ganhar: nenhuma, zero, imaginar outra coisa é negar a realidade. Isto posto, vamos aos fatos: A mídia só tá promovendo a Marina faz tempo porque ela tá alinhada ao Serra. Com seus 10%, é a única chance de levar Serra para o 2o turno. Talvez façam o mesmo agora com Plínio. Mas Plínio representa um projeto coletivo, um projeto progressista. E Marina? Propor plebiscito sobre aborto, casamento gay, maconha, é só um recurso retórico que a Marina inventou para camuflar as posições reais dela, já que ela é contra tudo isso. Ela, evangélica fervorosa, tem posições mais à direita que Bush em temas como células-tronco. Se ela quer plebiscito, por que nunca os propôs, quando foi senadora? Ela também não se posiciona em temas importantes. Quando perguntada se é a favor da adoção de crianças por casais homossexuais, ela se esquivou da pergunta, por medo de dizer o que realmente pensa. Que nojo dela!!! Tem criança morrendo de fome e ela, misturando posições religiosas com políticas, vai mais à direita que o nosso judiciário, vai na contramão das tendências mundiais. Em debate promovido aqui na UnB, confrontamos ela concretamente com temas relacionados a telecomunicações. Ela se esquivou, se recusou a responder, se recusou a dizer o que pensa. Como respeitar uma pessoa assim? Não quero um presidente assim de jeito nenhum! A política econômica da Marina é de direita, está sendo formulada por economistas liberais de SP. Eduardo Giannetti é um intelectual inteligente, gosto dos livros dele pela sofisticação intelectual, mas representa uma economia mais conservadora que essa do Lula. Se bobear são mais liberais que os economistas que estão ajudando o Serra! Marina nunca foi de esquerda, nem quando era do PT. Ela era do campo majoritário, da direita do PT, esse grupo horroroso que domina o partido há 20 anos. Saiu do partido de forma oportunista, indo para um partido fisiológico, que apoia Kassab no plano federal, Serra/Goldman no estadual e Lula no federal! Não preciso nem dizer que, aqui no DF, o PV era da base de apoio do Arruda, do DEMO. E quanto a esse Eduardo Jorge ceder um parque pra marcha, em primeiro lugar, o parque não é dele. Em segundo, isso é a obrigação do estado, garantida pelo art. 5o. Não precisamos de favores de governantes pra isso, nem temos que retribuir favores a eles. Claro que tem gente boa e honesta no PV, como tem em qualquer partido. Mas Marina não representa esse grupo progressista do PV, pelo contrário, o fortalecimento de Marina é o enfraquecimento das ideias de tal grupo. O PV tinha uma posição histórica progressista em relação às drogas, sexualidade, aborto etc, posições que a Marina diliuiu, retirou do programa do PV. Ou seja, a Marina ajudou a levar o PV pra direita, tá ajudando a extirpar do partido as poucas posições progressistas que tinha. Aqui no DF tá tendo filiação em massa de evangélicos conservadores no PV, este é o efeito real da candidatura dela. É claro que ela não vai ganhar, Plínio não vai ganhar, mas os efeitos conservadores da atuação dela vão ser sentidos ainda por muitos anos/décadas. O PV como um todo foi para a direita, tanto que o Gabeira, queridinho da revista Veja, parou de defender posições progressistas. Vendeu a alma ao Demo, para receber seu apoio (literalmente!!!!!!!!). Resumindo: Marina é neoliberal em questões econômicas, mas é ultraconservadora em questões sociais. O problema é que fortalecer o projeto de Marina é fortalecer um projeto conservador no Brasil. O PV está deixando de ser programático, se tornando cada vez mais fisiológico, e adquirindo feições conservadoras. É só ver que aquele horroroso do Bassuma é candidato a governador da Bahia pelo PV, com forte apoio da Marina.
  8. Na lista inicial deste tópico, faltou incluir o deputado federal Chico Alencar (P-SOL/RJ). Veja o que o Chico Alencar tem a dizer sobre a descriminalização da maconha: http://www.chicoalencar.com.br/chico2004/artigos_do.php?codigo=699 Título: A favor da descriminação da maconha Autor: Chico Alencar Publicado: O DIA Data: 11/09/2009 Rio - Uma moradora de favela, evangélica, mãe de quatro filhos, surpreendeu-me ao falar sobre violência: “Só vamos ter algum começo de paz quando as drogas não forem mais proibidas. Do jeito que está, não seguro nem os meus filhos, e já sei o fim que vão ter”. Sua opinião, radical, era em defesa da vida. E autêntica: conhecia os horrores do tráfico. Sabia, pela lição do dia a dia, que a repressão policial ao negócio “enxuga gelo”, aumenta a corrupção e ceifa vidas — de ambos os lados e de quem não tem lado nessa guerra sem fim. Ela afeta principalmente a juventude pobre, e não os poucos que lucram de verdade com o negócio do narcotráfico. Sem conhecer a opinião de autoridades como os ex-presidentes FHC, Cesar Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a senhora sem escolaridade concluía o mesmo: “Em vez de prender essa meninada, ou achacá-la, é preciso educação, acompanhamento médico para o viciado e desarmamento dos que se impõem como ‘donos’ do pedaço”. No lugar de tiros e ocupações que não duram, pede oportunidades de formação, trabalho e cultura. Discriminalizar o uso de drogas, não o porte de armas letais e ilegais! Afinal, qual o gasto público mais inteligente? Um”Caveirão” de R$ 350 mil ou um posto de saúde de R$ 500 mil? Cadeia a R$ 600/mês o preso, ou um professor de R$ 900? Reconheçamos: mesmo nas áreas onde a chamada “Polícia Pacificadora” derrotou o poder despótico do narcotráfico, o uso de drogas proibidas não acabou. Apenas ficou mais discreto. Como problema social, e não apenas individual, o uso de narcóticos precisa ser enfrentado com políticas de saúde, e de educação, e não com polícia e prisão. *** Agora veja o que o Chico Alencar tem a dizer sobre a Marcha da Maconha: Chico Alencar e Marcelo Itagiba debatem a Marcha da Maconha Publicada em 02/05/2008 às 17h59m O Globo Online RIO - Os deputados federais Chico Alencar (PSOL-RJ) e Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) debateram, na manhã desta sexta-feira, na Rádio CBN, a polêmica sobre a Marcha da Maconha, que será realizada no próximo domingo, na Praia do Arpoador, na Zona Sul. Para o deputado Chico Alencar, a realização da marcha é importante para mostrar que é preciso debater as políticas de combate às drogas que, na opinião dele, seriam apenas repressivas. - Não é mais sustentável e possível, à medida que o tráfico de drogas está cada vez mais vinculado ao armamentismo e às políticas discriminatórias no Brasil, que o varejo das drogas seja objeto de ação violenta da polícia. - Não é mais sustentável e possível, à medida que o tráfico de drogas está cada vez mais vinculado ao armamentismo e às políticas discriminatórias no Brasil, que o varejo das drogas seja objeto de ação violenta da polícia. Essa marcha é mundial, e vai falar exatamente sobre a questão da descriminalização dos usuários, da legalização e do desarmamento. De políticas que podem dar certo. Que a pura repressão, está mais do que comprovado, ela não resolve, não adianta - afirmou Alencar, que ressaltou ainda que o combate às drogas persegue apenas os mais pobres: - O problema é que, no Brasil, a política de combate às drogas é feita de maneira absolutamente discriminatória. Os grandes atacadistas, os barões das drogas, não são perseguidos. Enquanto isso, os efeitos dessa ação nas comunidades pobres, jamais acompanhada de processos sociais, de oportunidades para a juventude, têm sido extremamente destrutivos. Educação permanente, social, para que as pessoas tenham uma vida mais emancipada e independente de qualquer vício é fundamental.
  9. sano, no TVOTO o Renato Cinco está em segundo lugar entre todos os deps. federais do RJ: http://tvoto.virtualnet.com.br/resultados/3?uf=RJ Isso me leva a crer que ele tem chances. Dá pra ver que a campanha dele tem muito volume de campanha na internet. Por outro lado, a campanha dele tá sem grana, e sem grana pode ser difícil transpor da internet para as eleições reais. A solução é essa que você apontou, cada um falar com amigos, parentes, clientes. Eleger deputados pró-cannabis é o atalho que precisamos para a regulamentação.
  10. Para quem quer conhecer a seriedade de atuação dos parlamentares do P-SOL, eu recomendo pesquisar sobre o Marcelo Freixo, do RJ. http://www.marcelofreixo.com.br/site/home.php Ver a atuação dele na investigação das milícias e de parlamentares cariocas corruptos. No Rio de Janeiro temos ainda o Chico Alencar, um cara muito sério, que eu tenho orgulho de escutar. Veja o que o Chico Alencar tem a dizer sobre a descriminalização da maconha: http://www.chicoalencar.com.br/chico2004/artigos_do.php?codigo=699 Título: A favor da descriminação da maconha Autor: Chico Alencar Publicado: O DIA Data: 11/09/2009 Rio - Uma moradora de favela, evangélica, mãe de quatro filhos, surpreendeu-me ao falar sobre violência: “Só vamos ter algum começo de paz quando as drogas não forem mais proibidas. Do jeito que está, não seguro nem os meus filhos, e já sei o fim que vão ter”. Sua opinião, radical, era em defesa da vida. E autêntica: conhecia os horrores do tráfico. Sabia, pela lição do dia a dia, que a repressão policial ao negócio “enxuga gelo”, aumenta a corrupção e ceifa vidas — de ambos os lados e de quem não tem lado nessa guerra sem fim. Ela afeta principalmente a juventude pobre, e não os poucos que lucram de verdade com o negócio do narcotráfico. Sem conhecer a opinião de autoridades como os ex-presidentes FHC, Cesar Gaviria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México), a senhora sem escolaridade concluía o mesmo: “Em vez de prender essa meninada, ou achacá-la, é preciso educação, acompanhamento médico para o viciado e desarmamento dos que se impõem como ‘donos’ do pedaço”. No lugar de tiros e ocupações que não duram, pede oportunidades de formação, trabalho e cultura. Discriminalizar o uso de drogas, não o porte de armas letais e ilegais! Afinal, qual o gasto público mais inteligente? Um”Caveirão” de R$ 350 mil ou um posto de saúde de R$ 500 mil? Cadeia a R$ 600/mês o preso, ou um professor de R$ 900? Reconheçamos: mesmo nas áreas onde a chamada “Polícia Pacificadora” derrotou o poder despótico do narcotráfico, o uso de drogas proibidas não acabou. Apenas ficou mais discreto. Como problema social, e não apenas individual, o uso de narcóticos precisa ser enfrentado com políticas de saúde, e de educação, e não com polícia e prisão. *** Agora veja o que o Chico Alencar tem a dizer sobre a Marcha da Maconha: Chico Alencar e Marcelo Itagiba debatem a Marcha da Maconha Publicada em 02/05/2008 às 17h59m O Globo Online RIO - Os deputados federais Chico Alencar (PSOL-RJ) e Marcelo Itagiba (PMDB-RJ) debateram, na manhã desta sexta-feira, na Rádio CBN, a polêmica sobre a Marcha da Maconha, que será realizada no próximo domingo, na Praia do Arpoador, na Zona Sul. Para o deputado Chico Alencar, a realização da marcha é importante para mostrar que é preciso debater as políticas de combate às drogas que, na opinião dele, seriam apenas repressivas. - Não é mais sustentável e possível, à medida que o tráfico de drogas está cada vez mais vinculado ao armamentismo e às políticas discriminatórias no Brasil, que o varejo das drogas seja objeto de ação violenta da polícia. - Não é mais sustentável e possível, à medida que o tráfico de drogas está cada vez mais vinculado ao armamentismo e às políticas discriminatórias no Brasil, que o varejo das drogas seja objeto de ação violenta da polícia. Essa marcha é mundial, e vai falar exatamente sobre a questão da descriminalização dos usuários, da legalização e do desarmamento. De políticas que podem dar certo. Que a pura repressão, está mais do que comprovado, ela não resolve, não adianta - afirmou Alencar, que ressaltou ainda que o combate às drogas persegue apenas os mais pobres: - O problema é que, no Brasil, a política de combate às drogas é feita de maneira absolutamente discriminatória. Os grandes atacadistas, os barões das drogas, não são perseguidos. Enquanto isso, os efeitos dessa ação nas comunidades pobres, jamais acompanhada de processos sociais, de oportunidades para a juventude, têm sido extremamente destrutivos. Educação permanente, social, para que as pessoas tenham uma vida mais emancipada e independente de qualquer vício é fundamental.
  11. Não tem nada a ver a comparação com Enéas. Enéas foi, várias vezes, candidato de si mesmo. Foi candidato de um partido que não elegeu outros deputados. O partido de Enéas já deixou de existir e ele não deixou qualquer legado político ou de ideias. Plínio tem um histórico de mais de 50 anos prestando serviços relevantes ao Brasil. Por exemplo, foi deputado constituinte, onde lutou e ajudou a aprovar muitos direitos que constam na constituição federal de 88. É autor de muitos livros, foi dirigente e líder de muitos movimentos relevantes. Nos anos 70, foi professor acadêmico de José Serra, e professor político de Lula. Eles traíram, mudaram de posição, Plínio não traiu. Plínio é membro do PSOL, um partido pequeno, mas sério e que tem representatividade social e política. É o partido do Renato Cinco. É, com orgulho, o meu partido. Nos sentimos orgulhosos de ter alguém como Plínio divulgando nossas ideias. E se tal divulgação ajudar na eleição de parlamentares sérios e combativos Brasil afora, como o Cinco, teremos alcançado sucesso nessas eleições. Acima de tudo, queremos divulgar nossas ideias. Fico feliz de Plínio ter ido à TV e defendido, com todas as letras, a LEGALIZAÇÃO da maconha. Ele tem algo relevante a dizer. Não importa se ele vai ser eleito, o importante é ouvirmos e divulgarmos o que ele tem a dizer. Refletirmos sobre isso também. Temos que fazer barulho.
  12. Aqui tá on-line, abriu normalmente. Que fique muito claro que este corretor de seguros babaca do Sussekind está apoiando José Serra! Vá fazer seguros para a sua avó! Testemunho O corretor de seguros e ativista no combate às drogas Marcos L. Susskind, representante da ONG Amor Exigente, esteve presente à reunião. “Fico muito satisfeito que o Serra tenha pedido nosso apoio”, disse. Para Susskind, o programa de combate ao crack proposto pelo governo federal não vai funcionar porque não dá o suporte necessário às internações. Susskind, pai de um ex-usuário de drogas de 30 anos, criticou a falta de assistência do Estado às famílias que vivem esse problema. “No início da descoberta sobre meu filho, entrei em desespero. Ele era o melhor aluno da classe, mas abandonou a escola e não cursou faculdade”, contou. O filho do corretor foi usuário de maconha dos 14 aos 26 anos. Segundo a ONG Amor Exigente, cada dependente químico afeta pelo menos cinco pessoas de sua família. Por isso, mais da metade da população brasileira seria afetada de alguma forma por esse problema.
  13. Há pessoas no Growroom que continuam errando quanto à posição de FHC sobre as drogas. Que ninguém se engane. Ele e seu partido são um bastião conservador no Brasil, uma estrutura conservadora que impede reformas progressistas, como a regulamentação da cannabis.
  14. É isso aí, liberdade individual! Pânico é o que sentimos por estarmos sujeitos a essa legislação e aparatos estatais opressores, que nos impedem de cultivar.
  15. Vai ser no dia 30 de setembro, bem perto do dia das eleições. A Globo tinha feito acordo apenas com os candidatos Marina, Serra e Dilma. A Rede Globo propôs há uns meses um acordo ao Plínio. Seria mostrar notícias de 30 segundos dele no Jornal Nacional, tantas vezes por semana, para, em troca, ele assinar um papel dizendo que abria mão de participar do debate. Só que ele não concordou em assinar, pois ele considera que tem direito tanto a participar do debate como de ser noticiado no Jornal Nacional. E aí no dia de hoje, finalmente, a Globo o convidou formalmente.
  16. Finalmente a Rede Globo concordou em convidar o Plínio para o debate. Segundo a notícia da Folha, abaixo, especialistas consideram que Plínio ganhou o debate. 07/08/2010 - 07h30 Plínio de Arruda é o mais mencionado por especialistas como vencedor do debate UIRÁ MACHADO ENVIADO A RECIFE (PE) A Folha realizou ontem uma enquete com 29 cientistas políticos a respeito do debate realizado na quinta-feira pela TV Bandeirantes. Para 13 deles, houve empate. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL), candidato com desempenho mais elogiado entre os que apontaram um vencedor, foi apontado por sete especialistas como o melhor no debate. Em segundo lugar ficou José Serra (PSDB), com cinco menções. Dilma Rousseff (PT) e Marina Silva (PV) tiveram duas menções cada. A enquete foi feita com participantes do 7º Encontro da ABCP (Associação Brasileira de Ciência Política), realizado de 4 a 7 de agosto, em Recife (PE). Quase todos os entrevistados afirmaram que o debate foi pouco produtivo. Os que apontaram empate em geral disseram que a situação é ruim para Serra. Para Fernando Abrucio, da FGV, o fato de Plínio ter se destacado reflete o baixo nível do debate eleitoral e favorece Dilma tanto quanto um empate. "O confronto que as pessoas queriam não aconteceu. A campanha está muito despolitizada, e o debate foi nessa linha. Quando o destaque é um candidato que não tem chances reais de ganhar, como o Plínio, o prejudicado é quem corre atrás." Segundo Abrucio, a baixa politização da disputa tem a ver com as regras eleitorais, que deixam um espaço curto para as campanhas e são muito restritivas. Para Fabiano Santos, presidente da ABPC e professor da Uerj (Universidade do Estado do Rio de Janeiro), o "empate morno" era um resultado esperado. "Expectativas de um confronto explosivo não poderiam ser alcançadas por causa do perfil dos principais candidatos, muito técnicos e pouco polemistas, e pelo atual estágio da disputa, com a Dilma na frente e o Serra atrás, sem poder atacar a adversária." Ainda segundo Santos, a ausência de "surpresas" no debate revela um amadurecimento do processo político no Brasil. "Há menos possibilidade de uma eleição conquistada por um discurso meramente sedutor." Para Maria Rita Loureiro, da USP, o grande problema do debate foram as regras. "É um absurdo o que fizeram. Esse formato está desmontando a ideia de debate público. Nesse pouco tempo, ninguém consegue dizer nada mais do que obviedades. E a emissora ainda por cima cortava as frases no meio."
  17. Pra cada traficante de favela que a polícia prende, brotam dois novos... Chega de prisão pra pequenos traficantes. Não que esse fosse pequeno, e não era desarmado, então cadeia pros armados.
  18. Tá crescendo a quantidade de apreensões, o que só pode ser indício de crescimento exponencial da quantidade de cultivos. Na hora que tiver plantas em cada quintal do Brasil a polícia não vai mais poder fazer nada.
  19. Não tem sentido. Mas você pode construir ou atribuir um sentido à sua vida. Qual sentido será é algo que só depende de você.
  20. Ficou excelente, parabéns! Alma, vão ser distribuídas 5 mil cartilhas? Fala aí os custos pra imprimir...
  21. Eu acho que isso de mesclado (maconha + crack) é lenda urbana... A não ser que alguém coloque uma prova, foto ou evidência, vou continuar achando que é lenda pra assustar os desavisados...
  22. Segundo a pesquisa de intenção de voto divulgada hoje pela CNT/Sensus, Plínio está com 1,7% das intenções de voto. Se ele chegar a uns 5% faremos muito barulho. E isso aumentará a chance de elegermos deputados como o Renato Cinco.
  23. Plínio ficou, por alguns minutos, em 1o lugar nos trending topics mundiais do twitter. E ficou em 1o nos TTs brasileiros por mais de uma hora. O jornalista Ricardo Noblat também considera que Plínio venceu o 1o debate: http://oglobo.globo.com/pais/noblat/posts/2010/08/06/debate-da-band-plinio-faturou-314058.asp Debate da Band - Plínio faturou Marina Silva (PV) perdeu. Com apenas 1 minuto e 15 segundos de propaganda eleitoral no rádio e na televisão a partir do próximo dia 17, ela está obrigada a dar um show durante os debates. Saiu-se mal no primeiro. Estava nervosa - ou parecia. Deu respostas banais às perguntas. Não apertou nenhum dos seus adversários. Sequer foi engraçada. Outro dia, Marina fez uma platéia sisuza e desconfiada de empresários chorar. Plínio de Arruda Sampaio (PSOL) ganhou. Primeiro porque o país, afinal, tomou conhecimento da existência de mais um candidato a presidente. Segundo porque estava à vontade. Alfinetou os demais. Foi engraçado quando deveria. Falou o tempo todo olhando nos olhos dos espectadores. Serra foi essencialmente técnico. Foi o que sempre foi. O campeão dos detalhes. Não sorriu - a não ser no último dos cinco blocos do debate, mesmo assim por cobrança de sua filha. Um bom expositor, como sempre. Nada mais do que isso. Dilma, como Plínio, também ganhou - embora menos do que ele. Havia no PT e no governo o receio de que ela se saísse mal. Como não derrapou em nenhum momento, embora tenha sido tão chata quanto Serra foi, não perdeu o debate. Tirando-se o áudio, foi a que apresentou a melhor "imagem presidencial", digamos assim. A dureza das regras produziu um debate sonolento. A audiência foi um pouco maior do que se esperava - quase 6%. No mesmo horário, a Globo bateu em 36% transmitindo o jogo São Paulo x Internacional.
  24. Consenso: Plínio de Arruda Sampaio venceu o primeiro debate entre os presidenciáveis, realizado hoje pela TV Bandeirantes. Pena que só deu 5% de audiência. Olha a notícia da Folha, publicada minutos depois do debate: http://www1.folha.uol.com.br/poder/778685-aos-80-anos-plinio-de-arruda-mostra-desenvoltura-e-vira-destaque-do-debate.shtml 05/08/2010 - 23h54 Aos 80 anos, Plínio de Arruda mostra desenvoltura e vira destaque do debate DE SÃO PAULO O candidato do PSOL à Presidência, Plínio de Arruda Sampaio, 80, foi o destaque do primeiro debate entre os presidenciáveis promovido pela TV Bandeirantes. Seu nome chegou ao topo dos assuntos mais comentados do Twitter. "Vocês sabem agora porque José Serra é hipocondríaco. Ele só fala de saúde", afirmou o socialista, arrancando gargalhadas da plateia. Logo na abertura, ele foi irônico e disse que o telespectador estava surpreso por ser quatro e não só três os candidatos. "Esqueceram de mim", disse. Em um momento que Dilma Rousseff (PT) e José Serra (PSDB) polarizavam o debate, ele passou um sermão. "Se vocês dois fizerem blocão, vou fazer bloquinho aqui com a Marina. Eu quero ser perguntado, uai." "Vocês notaram que tem muita convergência aqui. Agora vocês vão ver a divergência", disse em outra passagem. Plínio também fez a mesma pergunta para Dilma e Serra sobre a questão da reforma agrária, da redução da jornada de trabalho e da anistia aos desmatadores. "Não brinca, vai, de falar de latifúndio. Não tem nada a ver", respondeu Serra sobre a proposta para limitar as propriedades rurais a 1.000 hectares. Sobre redução de jornada, Dilma repetiu a sua resposta de sempre: isso é assunto das centrais sindicais, não do governo.
×
×
  • Criar Novo...