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Vqtqv

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Tudo que Vqtqv postou

  1. Eu entendo algumas pessoas reclamando aqui e até duvidando do posicionamento. Mas porra, galera, já tá dificil de lutar, é muita corrente contrária à nossa proposta. Simbolicamente, isso representa e MUITO para o movimento atual e ainda mais para derrubar o projeto do Osmar Terra. Foi o melhor momento para isso ser exposto. Agora com um pessoal teocrático indo de encontro à proposta do Terra, isso só mostra que a proposta é pra lá de absurda. Vai até influenciar outros membros que se baseiam na religião para fundamentar as suas questões. Isso é muito importante.
  2. Minha namorada mora comigo hoje no RJ, mas ela é da Paraíba, e o povo é bem conservador mesmo. Me admira ter uma audiência pública sobre a maconha medicinal em Recife. Parabéns mesmo.
  3. Olha o contra-ataque ae: 05/05/2013 às 7:31 Enquanto a “burguesia” da morte dos filhos alheios pedia a liberação das drogas em Brasília, com o apoio do governo Dilma, num ônibus do Rio, uma mulher era estuprada aos olhos de todos De todas as acusações que me fazem, a que acho mais divertida é a de “ser agressivo”. Por “agressividade”, entendem chamar as coisas pelo nome que elas têm — com frequência, as pessoas também! — e cobrar que os indivíduos se responsabilizem por suas ideias. Na sexta-feira, uma passageira de um ônibus que circulava na Zona Norte do Rio foi estuprada. Um sujeito armado entrou no veículo, anunciou o assalto, roubou pertences dos passageiros, estuprou a mulher e ainda a atacou a coronhadas. As testemunhas dizem que ele aparentava estar drogado. O “Dimenor”, cujo nome se esconde nas sinuosidades pusilânimes do ECA, que pôs fogo na dentista Cinthya Magaly Moutinho de Souza, confessou que tinha cheirado cocaína. O outro “Dimenor”, que deu um tiro na cabeça de Victor Hugo Deppman, também consome drogas. Voltemos ao caso do estupro. Rubem Cesar Fernandes, o antropólogo que chefia a ONG “Viva Rio”, o mais organizado lobby carioca em defesa da descriminação das drogas, não estava na cidade. Encontrava-se em Brasília. Participava de um seminário, que termina hoje, em defesa da descriminação do consumo de todos entorpecentes no Brasil. A professora Luciana Boiteux, que ensina direito penal na Universidade Federal do Rio, também estava lá. É aquela senhora que afirma que “a lei não tem condição de alterar a realidade”. Um certo Orlando Zaccone, delegado da Polícia Civil na Cidade Maravilhosa, estava igualmente distante do local do estupro. Defendeu no encontro de Brasília a legalização, atenção!, “da produção, da distribuição e do consumo de todas as drogas”. Rubem Cesar Fernandes não anda de ônibus. Luciana Boiteux não anda de ônibus. Orlando Zaccone não anda de ônibus. Os palestrantes todos do tal seminário e seus apoiadores não saberiam distinguir um ônibus de uma carruagem. Sem a descriminação, mesmo havendo uma forte interdição social ao consumo, mesmo a maioria da população vendo com maus olhos as drogas, os acontecimentos estão aí, à vista de todos. O comportamento violento induzido pelas drogas, especialmente o crack, não guarda qualquer relação com a legalidade ou ilegalidade do consumo. Aquela gente que está em Brasília brincando de reviver os anos 1960, é bom que fique claro, está a defender a livre circulação do crack no país. Ou, então, que tentem demonstrar o contrário. O deputado Paulo Teixeira (PT-SP), um dos palestrantes, quer que seja considerado mero porte, sem implicações penais, uma quantidade suficiente para 10 dias de consumo. Há uma mistura de nefelibatismo, de cretinismo político e da mais escancarada, evidente e estúpida má-fé nessa história. Pode não parecer à primeira vista, mas acreditem: o evento que começou na sexta e termina neste domingo em Brasília é, antes de mais nada, um acontecimento de classe, marcado pela exclusão e pelo autoritarismo, embora o espírito que o anima venha de um outro tempo e pretenda ter sotaque revolucionário — falarei sobre isso na madrugada de segunda-feira. A esmagadora maioria dos brasileiros é contra a descriminação das drogas. A esmagadora maioria dos brasileiros é pobre. A esmagadora maioria dos pobres é contra a descriminação das drogas. A esmagadora maioria das pessoas que é contra a descriminação das drogas é pobre. Não há no encontro de Brasília — FINANCIADO COM DINHEIRO PÚBLICO — um só pensador, um só médico, um só advogado, um só antropólogo contrários à tese. Lá estão até notórios propagandistas não da descriminação, mas do USO de drogas — são apologistas do consumo. Trata-se de uma reivindicação de uma fatia das elites supostamente ilustradas, que dão uma banana solene para a população brasileira, para as pessoas que são incendiadas vivas, para os que tomam tiro na cabeça, para as que são estupradas num ônibus. Pensam o binômio drogas-violência apenas pelo ângulo do tráfico, mas esquecem o efeito que têm determinadas drogas num cérebro juvenil, ainda conformado para o impulso e para a não ponderação. A descriminação das drogas — e também do “pequeno tráfico” — corresponde, podem acreditar, a uma das manifestações mais asquerosas em defesa da exclusão social surgida nos últimos tempos. Chega a ser espantoso que essa pauta frequente as mesmas bocas que saem por aí a defender medidas de reparação disso e daquilo em nome dos excluídos. A UnB, que promove o evento; o Ministério da Educação, que o financia (por intermédio da CAPES), as ONGs e entidades que o apoiam, como a Viva Rio e a Comissão Brasileira Sobre Drogar e Democracia, estão dando um pé no traseiro dos pobres — que não estavam lá representados. Viram as costas para a maioria da população e se comportam como supostos iluministas num país de obscurantistas e ignorantes, que ainda não se deixaram tocar por suas luzes. Rubem Cesar Fernandes tem de dar uma resposta para a mulher estuprada. Luciana Boiteux tem de dar uma resposta para a mulher estuprada. O tal delegado Zaccone tem de dar uma resposta para a mulher estuprada. Todos aqueles candidatos a Voltaire da razão entorpecida têm de dar uma resposta para a mulher estuprada. O governo Dilma, que financia a patuscada, tem de dar uma resposta para a mulher estuprada. E todos eles devem explicações — é O QUE CHAMO “LEI DE RESPONSABILIDADE MORAL” — para as respectivas famílias de Cinthya e Victor Hugo. E para milhares de outras Brasil afora. Essa gente tem de explicar por que quer o crack circulando livremente no país. Por que quer a maconha circulando livremente no país. Por que quer a cocaína circulando livremente no país. Por que quer os “pequenos traficantes” circulando livremente no país. Se todos eles, ao menos, se declarassem usuários, haveria, na loucura, um grão de honestidade intelectual. Mas não o farão porque, posso apostar, uma boa parte não deve mesmo consumir droga nenhuma. Tanto pior! A eles cabe a ousadia de pensar, e os pobres desgraçados e os desgraçados pobres que se virem com as consequências de suas ideias. Mais ou menos como aqueles intelectuais franceses que apoiavam o maoismo… Somam, assim, à estupidez a covardia. Termina neste domingo o happening da burguesia da morte dos filhos alheios. Se o Ministério Público tivesse realmente a independência que alardeia, mandaria investigar aquela patuscada. Motivos não faltam. Reinaldo Azevedo
  4. Muito bom! O Renato Malcher deixou bem claro que convidou o ''Osmar Laranjeira'' hahahaha, um deslize dele, afinal o Congresso foi bem longo e cansativo, rindo muito depois ele disse ''... e o Ronaldo Terra''. Hahaahaha! Parabéns e acredito que a nossa vitória não será por acidente. Não consigo acreditar que as vozes desse Congresso não serão escutadas!
  5. Fantástico! Emocionante o final do Congresso.
  6. Aí galera, fiquei bolado com o comentário que li ali no G1, e o foda é que não sei dá para algum de nós tomarmos uma atitude. Segue o comentário: Só faltava essa agora. Será que esse cara tá aqui, no meio da gente ? Olha as merdas que ele falou. Abraços para todos que ajudaram o cara.
  7. A divisão de classes é geral até na forma da lei tratar o indivíduo. Lembro que aquele cara que foi pego lá no Vidigal tinha total perfil de usuário e foi preso. Vocês acham mesmo que iam prender um médico ? Ainda mais ali em Botafogo, na rua São Clemente, mó rua de bacana. Agora vai ser pego com planta na Baixada ?
  8. O bom desse projeto ter sido adiado é que pelo menos terá um evento de grande porte (Congresso Internacional sobre Drogas: Lei, Saúde e Sociedade) antes de sua votação e já é certo tirar um parecer desse Congresso e encaminhar para o Governo. Mas repito: é imprescindível que o deputado Osmar Terra seja convidado para esse Congresso. Afinal, é bom ter quem argumenta contra também, claro que é bom. Tem que dar espaço para esse cara falar e derrubar ele em argumento, em Congresso. Impedir a sua participação é só esconder a serperte ao invés de matá-la
  9. Vamos propôr incluir nesse projeto as pessoas que ficam visivelmente bêbadas... internação INVOLUNTÁRIA!
  10. Eu tinha postado isso aqui e não sei por que a moderação não lançou o texto.
  11. Engraçado, é só eu começar a fumar um baseado ao lado da minha companheira e meu pau sobe. Acho que causa disfunção mesmo, uma vez estava assistindo com ela o ''The Human Centipede'' - quem conhece esse filme sabe o que é - e meu pau subiu logo após o baseado. Acho que a disfunção a que se referem é essa. De estar vendo Bob Esponja e fumar um e ficar de pau duro do nada.
  12. Andou lá, galera: 22/04/2013 Conclusos ao(à) Relator(a) COM 4 VOLUMES. 22/04/2013 Juntada a petição nº 5605/2013. 5605/2013 22/04/2013 Juntada a petição nº 2730/2013. 2730/2013 http://www.stf.jus.br/portal/jurisprudenciaRepercussao/verAndamentoProcesso.asp?incidente=4034145&numeroProcesso=635659&classeProcesso=RE&numeroTema=506
  13. Bukergooney, aquela primeira dúvida eu mesmo sanei. hahahaha Foi só sequela interpretativa mesmo. Valeu aí pelas respostas Abração
  14. Em relação ao cigarro, sou também radicalmente contra o consumo nos mesmos lugares que da maconha, no interior da loja, eu diria. To morando aqui na Belgica e fui em Amsterdam mês passado, e em todos os coffeshops que fui em NENHUM deles era permitido o consumo de cigarro, só em um dos Bulldogs que não vendia maconha e tinha licença para funcionar como bar e licença para consumir cannabis. Em Amsterdam tem alguns pouquíssimos lugares que tem ambas licenças, a de consumo de cannabis e bebidas alcoólicas. Mesmo assim, o consumo de cannabis é permitido, porém a venda não. Ou seja, é um bar onde vende-se bebidas alcoólicas, permite-se o consumo da erva, mas não permite-se a sua venda. E foi o que eu notei, como era permitido o consumo de de bebidas alcoolicas, o lugar era amplo e o consumo de cigarro também era permitido, diferente dos outros coffeshops, o odor do local ficou uma bosta. Praticamente insuportável permanecer lá dentro sem sair com os ''olhos vermelhos'' de fumaça de cigarro e as roupas fedendo à cigarro. Se forem para permitir o consumo de cigarro, então criem um espaço dentro do local da venda de cannabis onde seja permitido o consumo de cigarro (é até meio bizarro criar uma ''área de fumantes'' dentro de um lugar onde se consome cannabis, mas mesmo assim, eu não permaneceria lá dentro durante muito tempo caso ambos fossem consumidos no mesmo ambiente). E também é uma própria estratégia para o movimento, já que em todo o lugar do país o consumo de cigarro em lugar fechado ficou proibido. Ninguém hoje em dia no Brasil consegue permanecer em um lugar fechado com 40 pessoas fumando cigarro. Afinal, vai ter gente que vai querer tomar um capuccino, comer alguma paradinha; com fumaça de cigarro na cara fica foda.
  15. Será que essa não é a hora da galera do Growroom enviar o projeto ao Paulo Teixeira e tentar dialogar com ele sobre possíveis pontos em comum às duas pautas ?
  16. Nessa parte que ficou confuso para mim. O resto ficou bem claro. Mas mantenho a minha opinião, ainda acho pouco 200m. Tem como ter um meio termo entre 200m e 600m. Obrigado e mais uma vez parabéns pela iniciativa.
  17. Primeiro, parabéns a todos pela iniciativa. É de suma importância que saibamos conduzir nossa luta conforme as palavras técnicas judiciárias para que lutemos lado a lado contra a lei retrógrada e conquistemos nosso objetivo final. Segundo, gostaria que alguém me tirasse uma dúvida acerca dessa parte que ficou confusa: Terceiro, e outra dúvida, qual será o próximo passo após a elaboração dessas leis ? De que forma podemos dialogar com as autoridades sobre as possiblidades delas considerarem o nosso texto ? Quarto, sobre aos ''200m de distância das escolas'', o que acham de aumentarmos um pouco essa distância e botar para 300m ? Obrigado a todos. Grande abraço
  18. http://oglobo.globo.com/pais/drogas-relator-desiste-de-cadastro-de-usuarios-fichamento-de-alunos-8158003 BRASÍLIA — Em meio à saraivada de críticas de diferentes partidos e de setores do governo federal, o projeto de lei que amplia as internações involuntárias de dependentes de drogas deverá sofrer alterações, numa tentativa de garantir a votação da proposta no plenário da Câmara. O relator do projeto, deputado federal Givaldo Carimbão (PSB-AL), disse ao GLOBO que excluirá do texto final dois pontos entre os mais polêmicos e controversos, atacados em notas técnicas de três ministérios: a criação de um cadastro nacional de usuários de drogas e o fichamento de alunos — função que ficaria a cargo de professores e diretores — usuários ou sob suspeita de uso de substâncias ilícitas. A chefe da Casa Civil, Gleisi Hoffmann, reuniu-se nesta quinta-feira por quase duas horas com Carimbão e com o autor do projeto, deputado Osmar Terra (PMDB-RS). Ela pediu mais prazo para discutir o projeto e fazer sugestões. O governo conseguiu ganhar tempo: reuniões interministeriais devem ser feitas na segunda-feira e na terça e, para o dia 25, uma nova reunião está agendada na Casa Civil com o autor e o relator. Até lá, o mais provável é que a proposta não entre na pauta de votação da Câmara. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/pais/drogas-relator-desiste-de-cadastro-de-usuarios-fichamento-de-alunos-8158003#ixzz2Qs3g8Ep1 © 1996 - 2013. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. A reaçada tá caindo por ''Terra'' - se me permitem o trocadilho. Agora só falta desistir dessa merda desse projeto por inteiro.
  19. Segue o trecho do pdf: '' Solicito que para tanto sejam convidados os senhores: Doutor Ronaldo Laranjeira, professor titular do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo – Unifesp; Doutor Rodrigo Godoy Fonseca, membro titular da Associação Brasileira de Psiquiatria; Doutor Luís Fernando Farah de Tófoli, professor da Universidade Federal do Ceará; e Humberto Verona, presidente do Conselho Federal de Psicologia. ''
  20. Aí Sano, beleza ? Olha o que eu vi aqui, não sei se você já viu tb. O deputado Otavio Leite mandou um requerimento ao Osmar Terra promovendo um debate público. Segundo o documento apresentado, Otavio Leite afirma que o tema não foi debatido profundamente. Confira abaixo: '' 20/03/2013 Comissão de Segurança Pública e Combate ao Crime Organizado ( CSPCCO ) Aprovado requerimento do Sr. Otavio Leite que requer a realização de audiência pública para debater o PL 7.663/10, que "Acrescenta e altera dispositivos à Lei nº 11.343, de 23 de agosto de 2006, para tratar do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, dispor sobre a obrigatoriedade da classificação das drogas, introduzir circunstâncias qualificadoras dos crimes previstos nos arts. 33 a 37, definir as condições de atenção aos usuários ou dependentes de drogas e dá outras providências" e sobre o tema "Internação compulsória dos viciados em drogas". '' Eles chamaram o Laranjeira, pô. Fica difícil. Será que a gente tem como mandar uma galera do movimento pra participar ?
  21. Eu gostaria que o Osmar Terra e o Laranjeiras participassem desse debate. Afinal, eles não defendem de forma tão convícta suas opiniões ?! Gostaria muito de ver o convite do Osmar Terra recebendo um aceite.
  22. Sano, o que isso indica ? Mesmo o Demóstenes tendo pulado fora, a alteração da lei ainda pode ser aprovada ? E sobre o PLS do Osmar Terra, como está ? Quer dizer então que se esses projetos forem aprovados nós dependeremos somente do STF para mudar esse quadro, né.
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