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BARNEYS

Usuário Growroom
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Tudo que BARNEYS postou

  1. Voltando aos poucos, saudades da galera old school!!

  2. Que noticia! PQP!! vou anda de metro, busas e bike!!!
  3. BARNEYS

    Untitled Album

  4. Do álbum Untitled Album

    Train Wreck !!!
  5. LET´S GROW PEOPLE

    1. mcgyver

      mcgyver

      Nois vai fazendo oque pode, mai as danadinha as veis é teimoooosa...

    2. GrowingDreams

      GrowingDreams

      Simbora! Não pode parar!

  6. Duas notícias sobre drogas, nesta semana, revelam enfoques radicalmente opostos. Primeira notícia: a Folha mostrou, segunda-feira, que a Polícia Federal está destruindo plantações de maconha e de folhas de coca, no Paraguai e no Peru, devidamente autorizada pelos respectivos governos. "Erradicar as plantações é mais eficiente do que simplesmente apreender a carga", disse o delegado Oslain Santana aos repórteres Fernando Mello e Márcio Neves. Pode ser, mas, do meu ponto de vista, é enxugar gelo. Se houvesse de fato a disposição de erradicar as plantações, as polícias peruana e paraguaia cuidariam do trabalho, em vez de terceirizá-lo para o Brasil. A segunda notícia: o governo uruguaio anunciou que delegará ao setor privado a venda de maconha, no âmbito do projeto que reserva ao Estado o poder de produzir e distribuir "cannabis". Como o modelo atual, puramente repressivo, não funciona, tenho certa simpatia, muito cautelosa, pela iniciativa uruguaia, ainda mais que suas autoridades não vendem o projeto como o ovo de Colombo nessa matéria. "O mérito do Uruguai é ensaiar outro modelo de regulação que não esteja baseado na lei penal", diz Milton Romani Gerner, embaixador uruguaio junto à OEA (Organização de Estados Americanos), ex-presidente da Junta Nacional de Drogas. Ou, posto de outra forma, o Uruguai está se propondo a funcionar como abre-alas de um debate mais que necessário e já muito atrasado (especialmente no Brasil) sobre a questão da droga. Completa o embaixador Romani: "Trata-se de regular de outra forma um mercado que é ilícito mas mantém conexões com a economia formal. Os desafios de fiscalização e de controle são idênticos aos de outras drogas que causam tanto dano como a cannabis". Romani cita estudo da Organização Mundial de Saúde que atribui ao álcool uma carga de 4,1 de morte-morbidade e, ao tabaco, algo mais (4,2). Já as drogas ilícitas tem um carga de 2,8. Trata-se de um índice que mede os riscos, tanto de morte como de incapacidade, associados a determinados fatores. O projeto uruguaio permite, segundo o embaixador, a criação de clubes de consumidores de maconha (já existem na Espanha). Ou seja, um grupo se reúne não para, digamos, jogar futebol, mas para fumar maconha. O clube é uma forma de autorregulação "muito eficiente", segundo o embaixador, mas, ao mesmo tempo fiscalizado pelo Estado. Funciona? Não sei, mas vale acompanhar a experiência uruguaia, pelo seu ineditismo na vizinhança imediata do Brasil. O que não funciona é o modelo baseado só na repressão, de que dão testemunha dois políticos de polos absolutamente opostos. Ao justificar seu projeto, o presidente uruguaio José Mujica, ex-guerrilheiro, homem de esquerda, disse que ele se tornara necessário "porque estamos perdendo a batalha contra as drogas e o crime no continente". Coincide Kenneth Clarke, o conservador secretário britânico da Justiça: "Estamos engajados numa guerra contra as drogas há 30 anos. Claramente, estamos perdendo". Link
  7. essas pessoas sofrem muito pois não tem amor no coração e estão mais preocupadas com a vida alheia do que com a própria.

    1. Green Knight

      Green Knight

      Quem olha o do outro, não ve o seu! Essas pessoas acabam sempre mal esquecem de sua propria vida!

  8. Triste saber que tantas pessoas inteligentes que conheço, estão elogiando as ações de uma pessoa que busca vingança e apresenta diversos traços de insanidade. Mesmo que seja uma Tele-novela. Embora muitos aspectos da vingança possam lembrar o conceito de igualar as coisas, na verdade a vingança em geral tem um objetivo mais destrutivo do que construtivo. Hora reclamam da violência gratuita e hora defendem, essas pessoas sofrem muito pois não...

  9. Aos artistas de plantão!! Estamos convidando os artistas do GR a fazerem algum tipo de arte na nova loja da Naturalgrow em São Paulo!! A ideia é pintar um espaço, grafite, spray e etc.. Quem quiser, entrar em contato no atendimento@naturalgrow.com.br Valeu Galera!!

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    2. Da Lata

      Da Lata

      hehe, boa dankai...

    3. Peu

      Peu

      com esse pagamento vai colar os gêmeos lá pra graffitar...rsrs

    4. BARNEYS

      BARNEYS

      Vão rolar vários brindes.. certeza :)

  10. Galera parabéns, que revista show!! Não consigo parar de ler, vai arrebentar de vender!! Desejo muito sucesso e principalmente muita alegria e saúde a todos!! Abraços
  11. O referendo foi mais de 50%, só que o prefeito parece que tinha dito que só ia aceitar com 75% ou mais .. o cara afinou na reta final!! Mas já valeu saber que a galera lá é maioria a favor!!! Chupa proibicionismo!!!
  12. Chegou Sunshine mix em fardo na Naturalgrow

  13. Escrito em 21 DE MARÇO DE 2012, às 13:04 Quebra do tabu e abertura do debate As políticas de combate às drogas em todo o mundo seguem um modelo repressivo e proibicionista cujos pilares são a erradicação da produção, interdição do tráfico e criminalização do uso da droga. Imposta pelos Estados Unidos 40 anos atrás, a estratégia de ‘guerra às drogas’ fracassou em todos os planos. Foi ineficiente na medida em que não logrou reduzir nem a produção nem o consumo de drogas. Pior, foi contraproducente ao gerar efeitos ‘colaterais’ desastrosos como o aumento da violência e da corrupção associados ao tráfico de drogas e sua repressão. A constatação do fracasso da guerra às drogas e a necessidade de políticas alternativas mais eficientes e humanas inspiraram a criação em 2008 da Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia, presidida por Fernando Henrique Cardoso, César Gaviria e Ernesto Zedillo. Em seu relatório lançado em 2009, a Comissão propôs a abertura de um amplo debate público com o objetivo de substituir o paradigma repressivo por uma abordagem mais abrangente, capaz de combinar combate ao narcotráfico com investimento em tratamento, reintegração social e prevenção. A Comissão Latino-Americana se desdobrou em iniciativas no âmbito nacional, como a Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia, e no âmbito internacional, como a Comissão Global de Políticas sobre Drogas. A ideia-chave defendida por essas comissões independentes é a de tratar as drogas como uma questão de saúde pública. Não faz sentido estigmatizar e punir pessoas que usam drogas, mas que não causam dano a terceiros. Dependentes de drogas devem ser tratados como pacientes do sistema de saúde, não como criminosos. O objetivo é reduzir o consumo e o dano causado pelas drogas via tratamento, prevenção e regulação, a exemplo das políticas de combate ao fumo. Vários países como Brasil, Argentina, Uruguai, Colômbia, Equador e México já adotaram leis que não punem com o encarceramento a posse de drogas para o consumo pessoal. Em muitos casos, no entanto, a distinção entre posse e tráfico não é clara, o que abre espaço para discriminações contra os mais pobres e corrupção. Aceleração do processo de mudança na região Frente à rigidez e ao autoritarismo da posição americana, o debate sobre políticas alternativas esteve bloqueado durante décadas. Nos últimos meses, no entanto, diante da situação dramática vivida pelo México e da coragem de líderes políticos em reconhecer o fracasso da guerra às drogas, o debate sobre políticas alternativas se acelerou de forma inesperada. Desde sua posse em 2010 como Presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos se distanciou da política agressiva seguida por Álvaro Uribe e fez seguidas declarações em favor de um ‘repensar global sobre a guerra às drogas’. Em Londres, em novembro de 2011, foi mais longe: “O mundo precisa de novas abordagens… continuamos hoje a pensar da mesma maneira que 40 anos atrás. Uma nova abordagem deve ter o objetivo de eliminar os lucros violentos gerados pelo tráfico de drogas. Se isso implica legalizar, e o mundo pensa que essa é a solução, sou favorável a ela”. O próprio Presidente Felipe Calderón, do México, sempre cauteloso, declarou: “Se o consumo de drogas não for contido nos países consumidores, seremos obrigados a buscar soluções – incluindo alternativas de mercado – com vistas a reduzir os ganhos astronômicos das organizações criminosas”. Em fevereiro de 2012, o Presidente Pérez Molina, da Guatemala, foi ainda mais longe, assumindo uma posição clara em prol da legalização das drogas e buscando o apoio dos países centro-americanos para a discussão do tema. A presidenta Laura Chinchilla, da Costa Rica, apoiou a declaração de Pérez Molina, e o presidente Mauricio Funes, de El Salvador, apoiou a abertura do debate. A Ministra de Relações Exteriores do México, Patrícia Espinosa, declarou que o México está disposto a participar de um debate sobre a legalização das drogas, ainda que isso não seja suficiente para resolver o problema do narcotráfico e do crime organizado no país. Na semana passada, os presidentes Juan Manuel Santos e Evo Morales confirmaram sua disposição de fomentar a busca por novas soluções na Cúpula das Américas. O Presidente Morales, da Bolívia, é um defensor da exclusão da folha de coca da lista de substâncias ilícitas proibidas pelas Convenções sobre Narcóticos, o que o coloca em rota de colisão com os Estados Unidos, que não aceitam qualquer tipo de mudança nas convenções. Estas tomadas de posição por parte de líderes políticos dos mais diferentes matizes têm sido acompanhadas de uma forte mobilização da sociedade civil. No México, por exemplo, iniciativas como México Unido contra la Delincuencia e Diga Si al Debate, animadas por empresários, cientistas sociais e profissionais de saúde, têm influenciado o debate público sobre novas políticas. Perspectivas para a Cúpula das Américas Uma massa crítica importante de países latino-americanos parece decidida a incluir o tema das drogas na pauta da Cúpula das Américas. O ponto básico é o reconhecimento de que as abordagens repressivas não funcionam e que seus custos humanos, econômicos e sociais são insustentáveis. Como o tema é complexo, não é de se esperar que possa ser equacionado mediante soluções simples e imediatas. O essencial é a abertura de um debate qualificado pela melhor informação científica disponível de modo que cada país possa formar sua opinião e caminhar rumo à adoção das políticas mais apropriadas a sua história e cultura. Há muito que aprender com a experiência de países europeus na área de saúde e redução de danos. Há também ensinamentos importantes a serem tirados das experiências de países latino-americanos na área de segurança pública e políticas de paz. Neste sentido, seria de suma importância que o Brasil apoiasse a abertura do debate sobre novas políticas e dele participe. Temos uma tradição de ousadia na saúde pública, como com a Redução de Danos no combate ao HIV/AIDS, e temos iniciado a mais promissora política de enfrentamento do crime organizado, com a combinação UPP + BOPE. Uma nova política de drogas, baseada no respeito aos Direitos Humanos e no investimento em saúde pública, é o caminho para reduzir o poder do narcotráfico, reduzir o consumo e o dano que as drogas causam às pessoas e às sociedades. Rio de Janeiro, 19 de março de 2012 Secretariado da Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia (CBDD) PAULO TEIXEIRA
  14. Avisa o Lombardi que o baú da felicidade é aqui no GR Quer ser feliz?? Rifa Growroom Beneficente A Marcha Da Maconha 2012 Vai com tudo!!!
  15. Acendendo a vela de jah para ascender as idéias!!

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    2. brucejapa25

      brucejapa25

      fogo na babilônia !

    3. Neófito

      Neófito

      Telefonei ao Ggrowered por duas vezes esta semana, deixando, inclusive, mensagem na caixa postal do celular...quero ir fazer uma visita e levar o aerocloner...Abração Barneys!

    4. Percoff
  16. Acendendo a vela de jah para ascender as idéias!!

  17. FONTE Israeli researchers say more doctors should recommend marijuana to cancer patients Most cancer patients currently being treated with medical marijuana are advised of the option only in the advanced stages of the illness, according to researchers. By Dan EvenTags: Israel healt More than two-thirds of cancer patients who were prescribed medical marijuana to combat pain are reportedly satisfied with the treatment, according to a comprehensive study conducted for the first time in Israel. The study - conducted recently at Sheba Medical Center, Tel Hashomer, in conjunction with the Israel Cancer Association - involved 264 cancer patients who were treated with medical marijuana for a full year. Medical marijuana leaves being sorted. Photo by: Dan Keinan Some 61 percent of the respondents reported a significant improvement in their quality of life as a result of the medical marijuana, while 56 percent noted an improvement in their ability to manage pain. In general, 67 percent were in favor of the treatment, while 65 percent said they would recommend it to other patients. The findings were presented earlier this month at an Israeli Oncologists Union conference in Eilat. The study was led by Dr. Ido Wolf, the director of oncology at the Sheba Cancer Center, with the assistance of researchers Yasmin Leshem, Damien Urbach, Adato Berliz, Tamar Ben Ephraim and Meital Gerty. According to the study, the most common types of cancer for which medical marijuana is prescribed are lung cancer (21 percent ), breast cancer (12 percent ) and pancreatic cancer (10 percent ). Researchers found that an average of 325 days passed between the time that patients were diagnosed with cancer and the time that they submitted permit requests to grow or possess medical marijuana. About 81 percent of those requests cited pain resulting from the illness. Some 8 percent of patients requested medical marijuana to combat nausea, while another 8 percent complained of weakness. Most cancer patients who are currently being treated with medical marijuana are advised of the option only in the advanced stages of the illness, according to researchers. "The treatment should be offered to the patients in earlier stages of cancer," the report notes. The study shows that 39 percent of respondents were initially advised of the treatment by friends, other patients or the media, rather than by their doctors. According to the study, "The treatment should be offered to patients by trained medical teams because we are dealing with an effective treatment." Side effects resulting from the regular use of medical marijuana were defined in the study as "moderate." Dizziness was the main side effect documented by the researchers. According to Miri Ziv, the director of the Israel Cancer Association, "Medical marijuana has become one of the treatments available to cancer patients in Israel in recent years [and therefore] the association believes that the issue should be regulated by the professionals in the field." In recent years, the number of medical marijuana users in Israel has increased by some 66 percent per year, according to the study. To date, medical marijuana has been approved for use by about 6,000 Israelis suffering from various illnesses, the report states. While many legal issues related to medical marijuana use remain unresolved, Health Ministry officials believe that once the issue is fully regulated, the number of patients treated with medical marijuana will reach 40,000. Of the 12 farms authorized to cultivate medical marijuana in Israel, at least seven are currently active, according to the report. Under directives from the Health Ministry, the distribution centers currently in operation are entitled to NIS 360 a month, per patient, to supply medical marijuana. They are entitled to another NIS 24 for rolling cigarettes and NIS 100 for delivery. Patients who hold medical marijuana permits issued before 2009 are entitled to grow up to 10 plants at home, with a maximum height of 1.5 meters. Permits issued during the past two years only allow patients to possess medical marijuana, in keeping with the quantities prescribed.
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