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snowizard

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Tudo que snowizard postou

  1. Eu sou daqueles que acredito num mesmo entre verdade e ser, ou seja, falar todos amam, postar os resultados do empenho, isso já é mais "custoso" Imaginem se fosse pedido "comprovação" hiiiiii já viu. Estudem, trabalhem com vossos estudos e depois veremos, só não sub - estimem quem tá no empenho. O caminho é do caminhante à medida que o caminha. Sem ex-forço não rola. Aquela força ai no cultivo das coisas da vida. O que é é não precisa aparentar ser.
  2. Gostei desse ultimo vídeo do HST! Bem direto e dinâmico! Agora a melhor de todas as "letras" - Vc Não pode simplesmente isolar um composto, a MACONHA é medicina como um todo! Aquela força guerreiros! Paz
  3. O mais interessante é como ainda tem aceitação discursos com tamanho obscurantismo.... Esse é o Brasil, e eles amam a ignorância e subserviência. Para alguns indignados seria até cômico se não fosse trágico
  4. Salve Meu nobre amigo Da20!!! Desculpem vcs pelo arsenal... O que coloquei em questão ao afirmar isso foi todo nosso sistema lógico, herdado pela tradição do pensamento como sendo de um lado o sujeito como que detentor da imanência, ou seja, capaz de projetar e conhecer "todo" o mundo, melhor "realidade" a sua volta, a partir dsso concebe-se plena capacidade de subjetivação e assim crê-se na objetivação advinda disso....funcionaliza-se o mundo - na gramática sujeito/predicado, na cibernética linguagem binária...nas pessoas em suas relações, o impessoal Desde Decartes e muito antes esse modo de pensar nos guiou, mas creio que nossa interpretação possa extrapolar essas "duas" margens, o MUNDO está para além de algo a ser objetivado, calculado, ao contrário, só é capaz de se calcular, projetar por exatamente configurar o "lugar e a hora" onde tudo ocorrre.... ou seja, esse modo de pensar reconheceria ainda uma "terceira" margem do rio da interpetração, uma para além da lógica moderna do sim e não... ou seja ao tentarmos objetivar o homem que é um ser lançado ao aberto da sua existência, estamos "dando um homem pronto", algo inconcebível pela sua própria natureza que é ao se fazer ser... Muita coisa Da20, gostaria de poder conversar ao vivo, só assim para se presentar o que foi dito..... E para dar mais pino ainda, o não; não é o contrário do sim pois fica evidente quando fenomenalmente algo que está à mão vem a faltar, chamaria isso de agonia, no entanto, e quando não há nem a possibilidade da falta como algo que está À mão? Isso sim é a "loucura", como se estivesse à mão a presença da falta, como que se angustiasse com a própria angústia....o NADA Esse Nada é em contrapartida exatamente o que possibilita o Todo, é possibilidade de ser possibilidades! Eita hehehehehe Leitura recomendada para aqueles que buscam se aprofundar na filosofia contemporânea da analítica existencial - SER E TEMPO , Martin Heidegger Paz
  5. Acredito que ainda devamos pensar sobre o próprio termo utilizado... Ao experimentar as "coisas" da vida, pude perceber a sutil diferença entre agonia e angústia... pra mim o "buraco" desse problema é mais profundo... Fica-se agoniado quando "falta" alguém ou algo que gostaríamos de nos ater... o detalhe é que sempre "sabemos" o que falta mesmo sem assumir... No entanto a angústia, essa sim é mais "complicada" de ser fenomenalmente sentida, ela nos leva à uma falta essêncial, de existência, como se fosse a "presença da ausência", essa não têm definição, nenhum "cientista" alcançará sua "função" porque não é da sua "lógica" pussuir uma explicação... é para ser vivida, e assim desde seu campo de atuação, compreendida. Desculpem-me mas acredito que seja exatamente a "medicina" de uma sociedade onde a reflexão é abominada por fundamentar-se no "impessoal" de cada um como uma legião de iguais, quando o potencial ultimo de cada ser é em sê-lo, em radicalmente sê-lo por ser si mesmo. O ser não é "função", é a função que pode ser até mesmo "projetada" na existência pelo poder-ser do ser. Aquela força meus caros e coragem! Paz
  6. Novamente venho expor que minha esperança jamais virá de uma instituição e sim do ser que a fundamenta...o homem Parabéns ao Juiz por ter Coragem! Paz
  7. "...pretende formar na universidade uma república de maconheiros..." Meu deus que ignorância, e ainda é "servidor público" pago, e com nosso dinheiro. Agora defendendo o quê, eu não sei.... Fica a dica meu "irmão", tomar a universidade não, o mundo! E não tomar, mas antes disso RE-TOMAR, nunca foi perdido! E agora duvido se ninguém projetou a "vida acadêmica" do "protagonista" e tirou diversas interpretações, especialmente de possíveis "traumas/recalques" sofridos gerados com convívio com MACONHEIROS Aquela força meus caros! Paz
  8. Eu vejo como uma oportunidade de expormos a ignorância da proibição! Vejam como andam ficando sem opções... tou estudando só para derrubar o sofísmo...
  9. Não sei vcs, mas meu coração doi cada vez que vejo e penso como e porque? porque meus irmãos....não dá mais.... são vidas, vidas!!! VIDAS! paz
  10. Tou inspirado pelas musas !!! heheeheh Esse escrito vai para todos estudantes de platão e da grande obra POLITEIA (original grego e significa "múltiplas constituições") e como conhecemos RESPUBLICA (advém do romano Res (coisa) pública - percebam que somente ai no enunciado já é proposto uma enorme gama de possibilidades de pensamento nessa tradução.... Agora fica o trabalho para todos a respeito da flor que me refiro no texto ( BISU - o foco do livro I) Desde há muito, em logo, que uma bela flor desabrocha. Segue-se que da homologia, do acordo no logos entre o ser, consurge; Não por um bem desejado desde ele, hedoné, nem mesmo d’aqueles que pelas suas consequências almejamos, tal como acontece em nossas pre-ocupações acerca de nosso estado de saúde. Entrementes, lho percebemos em um tópos que é entre, méthexis, lhos desejamos desde eles e suas consequências, tal como irrompe o livre, análogo ao começar-por-si-mesmo. Fenomenologicamente percebido em essência na visão (Tó Horân), mesmo na reflexão (Tó Phroein). Não Defendamos como Glauco o discurso epidítico, onde a certeza e a retidão são um fim alcançável em um detrimento econômico do ser do ente. O primaveril, acontece desde a koinonia, percebida mesmo à distância, sua fragrância perpassa tudo como um ar sinérgico, como uma disposição à com-postura. Acordo que inter-media Hades e Olympo, Perséfone, filha de Deméter, velha mãe. D’esse Ventre, da beleza retraida no recolher-se, presenta-se a ausência, insurge o Estrangeiro, Deidade entregue aos Titãs pela Tradição, encolerizada na possibilidade da perda do primado de seu Iluminado filho atirador de setas, entrega o Obscuro para o dilaceramento. Segue-se que a virgem Deusa de olhos brilhantes, apercebe-se do Thymós do irmão, compadece-se do seu pathós e o leva para ter com o Sempiterno Zeus. Flor da Politéia Grato pela atênção e bons estudos!!! ( o meu está sendo com uma krome maravilhosa heheeheheh) Paz
  11. Saudações.... Mais um daqueles instantes em que somos requisitados pelo apelo do ser que diz... A liberdade é um passo adentro do horizonte ameaçador de nosso ser-mesmo, dificilmente diante de tamanha perplexidade o ser motiva-se diante desse impessoal que o draga para uma ação quase que automata. Atualmente percebo que ao contrário que “a gente” pensa, o verdadeiro egoísmo não está centrado na individualidade e sim numa entidade fundada neste impessoal, um “eu” por sua vez muito mais feroz por não ser pessoal, pois o pessoal esbarra em suas limitações. A própria linguagem nos dá pistas acerca disso quando evoca o “a gente” presente no discurso, mas que “a gente” seria este , eu e vocês? Não, é um ente que dilui e exclui toda e qualquer forma de individualidade, este ente passa a co-fundir o que seria multidão com conceito de massa; multidão seria mais como nós e não como "a gente". Para tocar mais precisamente neste ponto deveríamos atentar para o caráter libertador da diferença, ela propicia o reconhecimento dos demais seres e nos inclui numa perspectiva de ser-no-mundo. Esta, muito além de uma superfície almejada e pouco eficaz de uma dicotômica relação sujeito/objeto. Essa dicotomia por sua vez encerra-se na própria subjetivação quando partimos para uma objetivação. É um apelo para evocarmos a “guarda do ser”. Nunca foi tão barata a “alma humana”. Devemos lutar contra essa corrente impessoal que sufoca toda e qualquer tentativa de originalidade e de diferença. O respeito pela diferença é fator primordial para uma igualdade respeitosa. Liberdade é fruto do esforço
  12. Só para dar um revival! Um Salve ao Mckenna
  13. Pra vcs verem enquanto isso uma homenagem, esse cara aqui é um grande mestre desmistificador -

    1. PPerverso

      PPerverso

      De dar nó no cérebro

  14. Saudações meus caros... Em tempos em que a tecnocracia domina nossas mentes e o ser do homem mingua pede socorro, agoniza.... http://www.youtube.com/watch?v=2eGdKztd4TE Gosto muito das ideias desse maluco beleza!!!!! Não sei porque? Aquela força, cuidado meus amigos pois o mundo dos psicoativos sempre foi da "guarda" de "alguns", não por poder como "bem gostariam alguns", mas por simplesmente já o serem como "deveriam" ser. Não é a espada que se move em direção à carne, mas a mão que a empunha. Paz
  15. A presunção humana é faminta mesmo, ainda acreditam serem capazes de tornar ilegal a própria natureza, sei lá vcs não acham isso muito estranho? ehhh sei lá eheheh

    1. 4Queijos

      4Queijos

      Muuito estranho...

    2. naopossodizer

      naopossodizer

      Deve ter sido ideia de político brasileiro. KKKKK

  16. Zaratustra diz - “Anão! — prossegui. — Olha para este pórtico! Tem duas caras. Aqui se reúnem dois caminhos: ainda ninguém os seguiu até o fim. Esta rua larga que desce, dura uma eternidade... e essa outra longa rua que sobe... é outra eternidade.. . Estes caminhos são contrários, opõem-se um ao outro, e encontram-se aqui neste pórtico. O nome do pórtico, está escrito em cima; chama-se “instante”.

  17. Quebra a firma César Maia .... (magalhães eeeh hehehehehe) Deputado julgado pelo STF continua deputado... e por ai vai... pelamô Tou com o amigo buchecha Ah vá tom....
  18. Sempre combatendo a corrupção, mais um up e menos balas "achadas" - http://www.growroom.net/board/topic/38873-organic-magic/page-49

  19. Um bom texto acerca da analítica existencial, uma bela obra, é o Ser e Tempo de Martin Heidegger. "Contra" o modelo que herdamos desde Decartes ao modo de Decartes... Essa "linha existencial", essa Tradição com esses moldes, segue desde Kierkegaard com as obras O Conceito de Angústia e O Desespero Humano, perpassa pelo "Bigodón" Nietzsche em suas obras, especialmente com Assim falou Zaratustra e A Vontade de Poder. Todas belíssimas obras que percorrem todo um projeto de "real" e seus devidos e fabulosos questionamentos, mas aviso quem gosta de "a priori" melhor fugir antes que seja tarde demais hehehehe
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