Com licença...
Onde a morada do mesmo faz-se, pulsa-se, ritimiza-se numa unidade fundante na multiplicidade, no irromper de mundo onde privilegiadamente acontece no homem.
Presenta-se na re-presentação. Tende-se na volta a ida, quem veio pre-supõe-se ter ido, nesse pre uma certa dose de negação do que negado está sendo,advém-se,
e por ter ido pre-vê-se. Inaugural é o advir do adivinho que ad-vém. Desde uma visão percebe-se vendo, e este ver que vê é sempre o mesmo, apesar do que é visto
estar para a adequação, ad – equatio. Disposto na adequação o projeto de finitude é a própria abertura do horizonte qual o ser projeta-se na ultrapassagem, transcede,
temporaliza-se. Homem lugar previlegiado onde ser acontece, essa tessitura feita desde os fios pendidos e dispostos para o labor,pendido pensamento.
Mesmo que se tenha em vista o tapete, a tessitura faz-se no acontecer do fazendo. Lembrem-se que nem mesmo a Zeus foi dada a supervisão da tessitura da tapeçaria do Destino;
pelas Moiras, as tecelãs, o tríplice fundar fundamentante.
Aléthea