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Ta na Home da Globo.com Excelente propaganda
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No Maraca eu sempre ia na FLAGRANTE Ali atras do Gol
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Apoio Growroom Ao Deputado Federal Paulo Teixeira
topic respondeu ao Chaplin de Judah de Bas em Notícias
eheheheheh o Edward McRae só fala Cânabis -
Na página de cada produto tem o tamanho Basta escolher ali o tamanho desejado
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Tamos penando pra bancarmos a versão impressa. Depois de lançarmos vamos nos focar em lançar uma versão eletronica da revista. Uma coisa de cada vez. Sempre em frente O som não pode parar.
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http://www.youtube.com/watch?v=lOaYF2mom9Q O pior é quando usado em conjunto. Que cara imbecil!
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Isso ae galera! Ta chegando a hora!!
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Faltou a fonte cuba! Informa ai por favor!
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Galera é com imensa felicidade que nós do Growroom estamos lançando nossa lojinha Muita gente por ai perguntando dos adesivos, das camisas, livros, ... Aí está! Agora você já poderá adquirir nossos produtos FRISAMOS QUE A LOJA AINDA ESTA EM FASE DE TESTES. Qualquer problema, pedimos que entrem em contato através do email shop@growroom.net Obrigado a todos e boas compras! http://www.growroom.net/loja
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7 mitos sobre a maconha Redação Super 14 de abril de 2011 por João R. e Natália Eiras COLABORAÇÃO PARA A SUPERINTERESSANTE Mesmo a pessoa mais conservadora conhece as cinco pontas da folha de maconha. A planta, que dá origem a uma das drogas mais consumidas no mundo, virou até símbolo pop, sendo estampada em camisetas, brincos, colares e outros acessórios. Tanta popularidade, no entanto, não impede que a maconha continue sendo uma das drogas mais controversas. São tantos argumentos contra e a favor da liberação da cannabis para o uso medicinal e, até mesmo, para o uso pessoal, que foram criados alguns mitos sobre a verdinha. Mas antes de você se estresse sobre o assunto, desvendamos 7 mitos sobre o cigarro mais famoso do mundo: A maconha vicia O vício na maconha é uma questão bastante relativa até mesmo para os cientistas. Segundo o biomédico Renato Filev, pesquisador do Núcleo de Neurobiologia e Transtornos Psiquiátricos da USP, o vício na cannabis, de fato, não existe, mas sim um hábito de fumá-la. O consumo de erva com frequência pode ser considerado vício, porém, não há relatos clínicos de casos de abstinência”. Também não há relatos de tolerância (quando a droga não faz mais efeito) à cannabis, um dos sintomas do vício. O fato do conceito de dependência ter ganhado outras facetas também dificulta dizer se há o vício. “Há diferentes níveis de dependência. O vício na maconha, entretanto, é social e individualmente menos danoso do que os de outras drogas e mais fácil de ser enfrentado, ainda que acarrete grande sofrimento, como qualquer transtorno mental grave”, diz o antropólogo Maurício Fiore. Ou seja, você pode não se tornar quimicamente dependente da maconha, mas mentalmente. A maconha causa danos cerebrais O uso excessivo de maconha pode caudar danos cerebrais sutis a longo prazo, mas não deixar a pessoa completamente demente. Este mito aparece na história desde o século 19, quando os ingleses acreditavam que o bhang, bebida à base de maconha bastante comum na região da Índia, causada demência. Hoje, depois de anos de pesquisas, sabemos que a cannabis não faz mal, desde que usada moderadamente. Experiências que compararam pessoas que não fumavam maconha com usuários assíduos, que consumiam cinco baseados por dia há mais de 15 anos, mostraram diferenças sutis nos resultados de memória e atenção. A mesma pesquisa mostrou que o uso excessivo e diário de álcool causa mais sequelas do que a cannabis. Maconha x Cigarro: males Não há provas da relação direta entre fumar maconha e câncer de pulmão, traqueia ou outros associados ao uso do cigarro. Nem por isso, o baseado está livre de seus males. “O fato de ser inalada normalmente sob a forma de fumaça resultante da queima da erva enrolada num papel acarreta consequências tão ou mais negativas que as do tabaco”, diz o antropólogo Fiore. Outra preocupação é que os resultados do uso prolongado da droga ainda são incertos.“A ilegalidade da maconha é um enorme obstáculo para a pesquisa sobre consequências do seu consumo e para a disseminação de informações aos seus consumidores”, completa Fiore. Mas já sabe-se que o usuário eventual não precisa se preocupar com um aumento grande do risco de câncer. Porém, aquele que fuma mais de um baseado por dia há mais de 15 anos deve pensar em parar. A maconha é só o começo Grande parte de viciados em drogas pesadas foi, no passado, usuário de maconha, mas nem todos ficam viciados em drogas pesadas. Esta é a melhor maneira de explicar o fenômeno que deu à cannabis a fama de que é uma porta de entrada para o consumo de drogas como o crack e a heroína. “Uma parcela muito pequena de usuários de maconha migram para outras drogas”, diz o biomédico Filev. A maior e única ligação entre a maconha e o crack, por exemplo, é que ambos são ilegais e são vendidos no mesmo lugar. Segundo o antropólogo Mauricio Fiore, o que faz um usuário de maconha ter acesso a drogas mais pesadas é o simples e puramente fácil acesso a elas, por estarem na “mesma prateleira do supermercado”. A maconha é mais forte hoje do que era no passado As novas técnicas de cultivo da cannabis e a popularização do skunk, maconha hidropônica, são os culpados pelo surgimento deste mito. A sociedade civil acusa que o uso de tipos híbridos no cultivo da maconha faz com que a planta tenha maior quantidade de resina e de princípios ativos, o que a deixaria mais “forte”. De fato, a “potência” da maconha depende da “safra” da cannabis e dos cuidados do cultivador, mas essa turbinada independe se a planta é hidropônica ou não. “Planta geneticamente alterada não significa maior potência e nem muito menos que os usuários estejam consumindo maconha de forma mais arriscada ou perigosa”, diz o antropólogo Fiore. Maconha não tem valor medicinal A maconha pode (ainda) não curar, mas ajuda a aliviar os incômodos do tratamento de transtornos mentais e de portadores do HIV, estimulando o apetite dos pacientes. O primeiro relato médico do uso medicinal da cannabis foi há 5 mil anos, em um herbário chinês, onde a planta era indicada para combater males como a asma, doenças do aparelho reprodutor feminino, insônia e constipação intestinal. No ocidente, quem inaugurou o uso “sério” da droga foi o professor Raphael Mechoulam, da Universidade Hebraica de Jerusalém. Atualmente, os medicamentos com base na maconha estão sendo usados em pacientes de Aids, câncer e esclerose múltipla. “Estão sendo feitos os componentes da Cannabis em comprimidos e spray”, conta o biomédico Filev. “A droga, então, poderá ser usada nos tratamentos de transtornos como ansiedade, depressão, psicose, esquizofrenia e doenças neurodegenerativas”. Na Holanda vale tudo! Se você acha que, assim que descer em Amsterdã, encontrará pessoas por todos os cantos fumando os seus cigarros de maconha, você está completamente enganado. Ao contrário do que achamos, a Holanda não liberou a Cannabis, mas adotou uma política de tolerância às drogas. Você não encontrará, por exemplo, gente fumando maconha nas escolas e nos transportes públicos, lugares onde o consumo é proibido. Os usuários só podem acender os seus baseados em parques, bares e ao ar livre. Você também não poderá comprar a Cannabis em qualquer lugar, já que apenas casas especiais, os Coffee Shops, podem vendê-la. Além disso, uma pessoa pode comprar, no máximo, 5 gramas de maconha (sendo que os Coffee Shop podem ter no máximo 500 gramas da droga), para evitar o consumo excessivo e o tráfico de drogas. A legislação proíbe, ainda, a publicidade da cannabis e a venda da erva a menores de 18 anos.
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semSemente _\|/_ em breve nas bancas Cypress Hill _\|/_ Aniversário 9 anos de Growroom _\|/_ Capitão Presença _\|/_ Marcha da Maconha _\|/_ Planta na Mente _...
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Complicado um Chat. Num tem como ter um moderador o tempo todo no Chat, tomando conta do que está sendo conversado. Nos primórdios do IRC até tinha um canal de IRC do GR, mas era bem complicado de controlar o que rolava por ali. Chega um ponto que nego começa a recorrer ao chat para comprar e vender maconha.... Aí a coisa desanda. Portanto, seria legal que esse chat não levasse o nome do Growroom para evitar futuros problemas ao nosso movimento.
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Paulo Teixeira: Folha editou minha fala sobre maconha 17 de abril de 2011 às 22:17 11 Comentários Entrevistei o deputado federal Paulo Teixeira (PT-SP) na tarde de hoje por conta de uma matéria na Folha de S. Paulo onde uma fala dele num debate era tratada de forma um tanto sensacionalista. De qualquer forma, como este blogue defende a descriminalização da maconha e por conta disso até já concordou com Fernando Henrique em alguma coisa, decidi ligar para Paulo Teixeira e ouvir da boca dele o que pensava. Claro que a fala dele estava esteriotipada no jornal, mas isso não é exatamente algo que surpreenda. Segue a entrevista do líder do PT, sem edição. A Folha de hoje dá destaque de capa para uma participação sua num debate em que você defendeu a descriminalização da maconha. Primeiro queria te dizer que concordo com a sua opinião e acho ótimo este tema ser debatido, mas ao mesmo tempo queria saber o contexto da declaração? Primeiro é bom registrar que a Folha de S. Paulo pegou uma palestra minha num contexto de um debate sobre a política de drogas e editou este debate, escolhendo os trechos que lhe interessavam. Segundo, a Folha não falou comigo. Ela alega que o senhor foi procurado e não respondeu a ligação? Quando a Folha quer falar comigo ela me acha. Falo com cinco ou seis jornalistas da Folha toda semana. Bom, mas a matéria está aí e quais são as minhas preocupações. Faz 30 anos que eu trabalho este tema e há 15 discuto isso no parlamento. Sou autor de uma lei no Estado de São Paulo de Redução de Danos e participo da Comissão Brasileira de Drogas e Democracia, por isso tenho recebido convites de várias instituições e governos para discutir o tema. Então, tratei disso na palestra, porque acredito que o Brasil tem um tratamento muito permissivo com as drogas lícitas, principalmente com o álcool. Quando li a matéria da Folha me lembrei que você defendeu ontem a proibição da propaganda do álcool no I Encontro Estadual dos Blogueiros Progressistas de São Paulo. Sim. Defendo a proibição da publicidade do álcool na TV porque ela o associa a valores nacionais e a ídolos do esporte, da música, da cultura. Em relação às drogas ilegais acho que a gente tem que ter uma estratégia mais efetiva para enfrentar os danos em relação ao seu consumo. Quais são os danos, a criação de um mercado capitalizado, violento e com capacidade de enfrentar o Estado e de corromper instituições públicas, que usa de armas e recruta homens e mulheres. Em relação à saúde, esse mercado oferece uma série de produtos que são adulterados na sua composição química, já que não há controle algum deles. E eles acabam prejudicando mais ainda a saúde. Além disso, a lei de 2006 acabou sendo mais dura com aqueles que traficam e como essa diferença entre o que é droga para uso próprio e tráfico é tênue, as cadeias acabaram ficando cheias de gente que não tem de verdade nenhuma relação com o tráfico. E isso faz com que o aparelho repressivo tenha que ficar prendendo e julgando gente que usa drogas ao invés de se dedicar a combater o crime, gente que rouba, assalta, estupra… Nós precisamos reduzir danos e minha opinião é que precisamos visitar e conhecer as experiências internacionais bem-sucedidas. Creio que hoje temos a de Portugal, onde se descriminalizou, e a da Espanha, que resolveu o problema do acesso a essas substâncias esvaziando o poder econômico da atividade. No Brasil, precisamos ter uma comissão de alto nível para discutir o tema, para ver como podemos ter resultados melhores, já que os nossos nesse setor são ruins. Em Portugal, eles conseguiram diminuir a violência com essa descriminalização. Na Espanha, eles tiraram o consumidor do contato com o crime. A minha proposta é debater uma estratégica de alternativa à guerra a drogas, associada à redução de danos, como na Europa. Redução de danos associada à violência, à saúde, às questões sociais. Essa é a minha posição. Considero que é um debate que deve ser feito com a sociedade brasileira. O senhor acha que a matéria da Folha estereotipa a sua posição? Ela estereotipa e não debate o tema de maneira correta. A gente precisa estudar experiências de outros países que estejam sendo bem-sucedidas e debater o tema. A questão da descriminalização precisa ser discutida. Porque quem precisa tratar do usuário não deve ser nem a polícia nem o tráfico. E neste sentido de ampliar o debate às experiências internacionais uma das questões que precisa ser considerada é como deprimir economicamente o tráfico. É nesse sentido que se discute a questão do plantio cooperativado. Quanto ao Mcdonalds, a comparação foi num contexto onde é importante dizer que o Estado deve exigir a divulgação dos produtos que façam mal a saúde. Na Folha de hoje o Hélio Schwartsman escreve um artigo onde ele afirma que suas sugestões devem ser consideras, mas que você não foi muito inteligente ao fazê-las porque pode perder a condição de líder do PT. Eu na condição de líder do PT não perdi o meu direito à opinião. Além disso, atribui um autoritarismo ao PT que não está presente na história do nosso partido. Tenho feito há muito tempo esse debate dentro do PT. E tenho certeza que a interdição dele não é bom para a sociedade. Nós precisamos debater o tema para buscar soluções melhores do que a que as atuais. É importante ressaltar que nessa questão não tenho divergências com a política adotada pelo governo da presidenta Dilma Roussef, que vem fazendo esforços para combater o crime organizado e aumentar a rede de proteção aos usuários. Fonte: Revista Forum
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Abrace a causa: Legalize o cultivo caseiro no Brasil » http://www.causes.com/causes/371352-legalize-o-cultivo-caseiro-no-brasil
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Feature: Marijuana Legalization Legislation in the Works in Portugal Post to: Twitter Facebook Digg StumbleUpon Reddit by Phillip Smith, July 03, 2009, 12:00am, (Issue #592) Posted in: Decriminalization Legalization Marijuana -- Personal Use News Feature Politics Outside US [spanish] Reportaje: Legislación sobre legalización de la marihuana en trámite en Portugal [Portuguese] Matéria: Legislação sobre legalização da maconha em trâmite em Portugal Portugal has been the subject of a lot of attention lately over its decriminalization of drug possession. Although decriminalization has been in place for eight years now, it is only this year that it has caught the world's attention. The success of Portugal's approach was the subject of a piece by Salon writer Glenn Greenwald commissioned by the Cato Institute that was widely read and commented on earlier this year, and last week it earned kind words from a most unexpected place: the United Nations Office on Drugs and Crime (UNODC), which could find little to complain about for its 2009 World Drugs Report. But Portugal isn't resting on its laurels, and at least one political party there is preparing to take the country's progressive approach to drug reform to the next level. The Leftist Bloc (Bloco de Esquerda) is preparing legislation that would legalize the possession, cultivation, and retail sales of small amounts of marijuana, as well as providing for regulated wholesale cultivation to supply the retail market. The Bloc is also now actively encouraging the participation of ENCOD, the European Coalition for Just and Effective Drug Policies, in developing new drug laws. The alliance comes too late to influence the marijuana bill, but will provide an entree for drug reformers in the process in future drug legislation, or even revising the current marijuana bill if it does not make in through parliament this year. "The contacts between ENCOD and the Bloc were arranged by common activists and members," explained ENCOD steering committee member and Portuguese law student, journalist, and activist Jorge Roque. Under the draft bill, a copy of which was made available to the Chronicle, marijuana consumers could purchase "the amount needed for the average individual for a 30-day period," as determined by the existing decriminalization law, or 15 grams of hashish and 75 grams (almost three ounces) of marijuana. The average daily dose is a half-gram of hash and 2.5 grams of pot. Individuals would be allowed to grow up to 10 plants, and could possess the 30-day amount as well as up to 10 plants. The draft bill calls for licensed retail sales outlets authorized by municipal councils. Such retail establishments would not be allowed to sell alcohol or allow it to be consumed on the premises, would not be allowed within 500 meters of schools, and would not be allowed to have gambling machines. No one under 16 would be allowed to enter, nor would people adjudged to be mentally ill. The draft bill prohibits advertising, but requires that packaging for marijuana products intended for retail sale clearly reveal the source, the amount, and a statement giving the World Health Organization's position on the effects and risks of consumption. The bill also provides for the Portuguese National Institute of Pharmacy and Medicine to license the wholesale cultivation of marijuana to supply the retail trade. And it provides for an excise tax on cannabis sales to be determined during the budgetary process. People who traffic in marijuana outside the parameters set down in the draft would face four to 12 years in prison for serious offenses, and up to four years for less serious offenses. Licensed retailers or wholesalers who breach the regulations could face imprisonment for up to three months or a fine of up to 30 days' minimum wage. The bill's immediate prospects are uncertain. The Leftist Bloc is a small party, holding only eight seats in the 230-seat parliament. But the government is controlled by left-leaning parties, and the Bloc has a reputation as a "hip" party in the vanguard of political change in the country. "Honestly, at first I thought this would never pass, but with time and after discussing this with the deputies, I am much more optimistic," said Roque. "Of course, the Left Bloc alone cannot get it passed, but as usual, they provoke the debate of ideas, and then, since they are seen as an intelligent and humane group, they can pick up support among other political parties." While it is too late for ENCOD to influence this legislation, the group can still play a role in the debate, said ENCOD coordinator Joep Oomen. "ENCOD could contribute with information on the need to make consistent moves and no half-measures, as has been the case before with the decriminalization of possession. Portugal should learn from the experiences in the Netherlands. Here liberal cannabis policies that have proven successful during more than 30 years are now in danger of being abolished because of the pressure of Christian parties who continue blaming these policies for problems that in fact are caused by prohibition," he said. Oomen was alluding to Holland's "backdoor problem," where the sale of marijuana is tolerated, but there is no provision for legally supplying Dutch cannabis cafes. That has led to the growth of organized crime participation in the pot business in Holland. "It is quite simple," Oomen said. "When you allow people to use, you should allow them to possess, and if you allow them to possess, you should allow them to cultivate, produce, buy or sell. If you only go halfway, and refuse to regulate the first necessary element in the process (cultivation or production) you create more problems than solutions." For Roque, Portugal's experience with decriminalization was critical in laying the groundwork for the legalization bill. "Decriminalization helped us lose the taboos and break the fear of being persecuted for drugs, and Portugal nowadays is much more ready to move forward," said Roque. One big remaining taboo is the UN drug conventions, but neither Oomen nor Roque appeared to be very concerned about them. "Portugal does not need to openly challenge the UN conventions," said Oomen. "As long as the new bill is aiming at regulating cultivation of cannabis for personal use, it cannot be considered as a violation of international conventions, which leave it up to national authorities to deal with the status of drug use." Roque was a bit more combative. "The international conventions and the Lisbon treaty don't provide solutions in these matters, and the UN conventions were ratified by the specific will of one country," said Roque. "When the UN conventions don't present any solutions that are good for the national interest, only a stupid country will follow them forever." Now, Portugal can put the conventions and their interpretation to the test, if its parliament so chooses.
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Confirmado!
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Confirmado
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Tá lá amigão!
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Tava verde já! Só tinha esquecido de atualizar o texto Tá lá! Boa Sorte!
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A sua é a 06 brother
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Rifas atualizadas
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Fonte: Jornal EXTRA