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Mais uma noticia do FIlme na Exame FHC, Clinton e Paulo Coelho no cinema: "guerra às drogas fracassou" Filme "Quebrando o Tabu", do diretor Fernando Grostein Andrade, estreia no dia 6 de junho Luís Artur Nogueira da Exame Banner de filme com FHC: "Pensar num mundo livre de drogas é uma coisa utópica" São Paulo – O filme “Quebrando o Tabu”, que estreia nos cinemas no dia 3 de junho, traz depoimentos de personalidades brasileiras e internacionais sobre o combate às drogas. É um tema polêmico que levanta discussões intermináveis principalmente quanto o foco do debate é o usuário final. Deve-se tratá-lo como um doente ou um criminoso? A partir da premissa de que a guerra ao tráfico de drogas fracassou, o longa mostra a opinião de Fernando Henrique Cardoso, Bill Clinton, Jimmy Carter, Paulo Coelho e Dráuzio Varella, entre outros nomes conhecidos mundialmente. O trailer (assista ao vídeo na próxima página) de dois minutos e 57 segundos começa com uma declaração do ex-presidente dos Estados Unidos George H. W. Bush, conhecido como Bush pai, defendendo a prisão de usuários de drogas. “Usar drogas é contra lei. E, quando você for pego, será punido. Alguns acham que não haverá espaço nas cadeias. Criaremos espaço.” Produzido pelo apresentador de TV Luciano Huck e dirigido pelo cineasta Fernando Grostein Andrade – o mesmo do documentário “Coração Vagabundo”, sobre a turnê internacional de Caetano Veloso –, o longa rebate esse ponto de vista. “Há 40 anos os Estados Unidos declararam guerra às drogas. O objetivo era um mundo livre de drogas. Mas algum dia o mundo já foi livre de drogas?”, indaga o texto do trailer. O âncora do filme é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, que provocou ira e aplausos em uma entrevista histórica à revista Veja em setembro de 2009, quando defendeu a descriminalização da maconha. Na ocasião, disse que “a repressão às drogas tem de ser dura. Mas não adianta ser dura com o consumidor. Na cadeia, ele vai continuar fumando”. E acrescentou: "O fato de o fruto (a droga) ser proibido é que dá mais vontade no seu filho de experimentá-lo." No documentário, filmado em vários países, FHC afirma que “pensar num mundo livre de drogas é uma coisa utópica. Não houve até hoje na história. Agora, você pode reduzir o dano que a droga causa às pessoas e à própria sociedade". Em janeiro deste ano, Fernando Henrique lançou, em Genebra, a Comissão Global sobre Políticas das Drogas, que conta com a participação de várias personalidades internacionais. A ONG defende a descriminalização do uso das drogas, ao considerar que, "em muitos países, o dano causado pela proibição em termos de corrupção, violência e violação dos direitos humanos supera com folga o dano provocado pelas drogas". Bill Clinton, presidente dos Estados Unidos entre 1993 e 2011, diz ter “experiência com isso, experiência pessoal. Tive um irmão viciado em cocaína. Então, eu sei muito sobre esse assunto”. No trailer, aparecem ainda o médico Drauzio Varella e o escritor Paulo Coelho. Varella afirma que as drogas devem ser encaradas como uma doença. “Você não pode por na cadeia uma pessoa que está doente.” Paulo Coelho faz um alerta a quem pretende experimentar. “Realmente a droga é fantástica. Você vai gostar, mas cuidado, hein, porque você não vai poder decidir mais nada.” Veja o trailer oficial do documentário "Quebrando o Tabu" http://www.youtube.com/watch?v=Hz0EWwC-hug
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Toke of the Town Delaware Senate Approves Legalizing Medical Marijuana By Steve Elliott ~alapoet~ Friday, April 1, 2011, at 12:44 pm The Delaware Senate on Thursday overwhelmingly approved legalizing medical marijuana, despite reservations from some supporters who said the legislation has flaws. The bill would allow adults with debilitating illnesses such as HIV or cancer to get authorization from their doctors to buy marijuana from state-licensed dispensaries, reports Chad Livengood at Delaware Online. On an 18-3 vote, the Senate sent Senate Bill 17 to the House, where supporters believe there are enough votes to get the bill to Gov. Jack Markell's desk for a signature. Of course, there were a few alarmists who claimed the bill puts Delaware on the path towards legalizing marijuana altogether, as if that'd be the end of the world. "If you don't think this is a step in that eventual process you are sorely mistaken," said Sen. Colin Bonini (R-Dover South). Gov. Markell, a Democrat, supports the concept of the bill and the changes that have been made to address concerns by doctors and law enforcement agencies, according to his spokesman, Brian Selander. "There's a long road between the concept of providing medical marijuana to people with medical needs like cancer patients and the implementation of that effort," Selander said. Lawmakers in neighboring Pennsylvania and Maryland are currently considering similar legislation to legalize medical marijuana. Fifteen other states and the District of Columbia have already done so. "This is really out of compassion for people who have been suffering unnecessarily," said Sen. Margaret Rose Henry (D-Wilmington), the bill's sponsor. After the bill passed, Sen. Henry handed out packages of brownies from BJ's Wholesale Club, joking about the use of "pot brownies" as an edible form of marijuana. "They were just regular brownies," Henry said afterward. "It was done in jest and not to take away from the seriousness of the bill." Under the bill, patients with qualifying illnesses would be issued ID cards which would entitle them to buy up to six ounces of marijuana each month. Cannabis could only be bought from a dispensary, and home cultivation, unfortunately, would not be allowed. (When, oh when, are the patients in these new medical states going to state up against the unhealthy trend of prohibiting people from growing their own medicine?) Qualifying conditions would include cancer, multiple sclerosis, HIV/AIDS, hepatitis C, post-traumatic stress disorder, glaucoma, Crohn's disease, Lou Gehrig's disease or other chronic wasting diseases. Republicans Joseph Booth, David Lawson and Colin Bonini were the only three senators who voted against the bill. Department of Safety and Homeland Security Deputy Secretary Liz Olsen claimed her agency and the Delaware State Police remain neutral on the bill. But law enforcement officials have insisted that police have access to a database that tracks marijuana sales at the dispensaries, according to Olsen. Support in the Democratic-controlled House is reportedly hinging on convincing retired police officers who are state representatives that the benefits outweigh the supposed problems of having two different marijuana laws in Delaware. House Majority Leader Pete Schwartzkopf (D-Rehoboth Beach), a retired state police captain, said he hadn't read the bill yet, but he's convinced marijuana "does have medicinal value." Rep. Dennis P. Williams (D-Wilmington North), a former Wilmington police detective ,said "times have changed," and that the stigma of marijuana use is fading with recognition of its medicinal value. "There's some people in this building who smoked marijuana," Williams said. "They just won't admit it."
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Ta vendo! Ja seriam duas carangas! SHOW!
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Quem ta afim de vir de carro aí?? Além do verdegulho
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tamos mandando fazer mais 150 camisas Devem ficar prontas ate quinta que vem! Abraço
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vamos armar galera! Papo sério!! Quem vem!??
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Vamos lá galera! Vamos com tudo que ninguem vai nos segurar de sair com essa marcha em São Paulo esse ano. Abaixo a ditadura! Marcha da Maconha! Pow pow pow!!!!
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ahauHAUAHUAHAUHAHUA Ta travado filhote!
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Galera! Vamos organizar uma caravana do Rio pra SP? Ja tem uns carros formando pra sair do rio rumo a Marcha SP. Vamos formar um bondezão? Quem ta dentro?
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Eu vou!
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Fonte: Pilar de Todos Cultivaba marihuana en su casa de Del Viso y lo condenaron a cuatro años de cárcel Se trata de Pablo Aguirre. Había llegado libre al juicio pero luego del veredicto fue detenido. Para la diputada Donda, el caso “es una barbaridad”. Pablo, de 32 años, trabajaba desde hacía una década en el sector Suministros del Ministerio de Educación de La Nación. Pablo Alberto Aguirre fue condenado ayer a cuatro años de prisión efectiva por el Tribunal Oral N º 6 de San Isidro por tener 12 plantas de marihuana en el patio de su casa de Del Viso, en Pilar. El muchacho llegó en libertad al juicio pero luego de conocerse el fallo fue detenido y alojado en una celda de la DDI local. El tribunal entendió que Aguirre violó el inciso a del artículo 5 de la Ley 23.737 (también llamada Ley de Drogas) que reprime “con reclusión o prisión de cuatro a 15 años (...) el que sin autorización o con destino ilegítimo siembre o cultive plantas o guarde semillas utilizables para producir estupefacientes, o materias primas, o elementos destinados a su producción o fabricación”. Para la diputada del Movimiento Libres del Sur, Victoria Donda, el fallo fue una “barbaridad”, y agregó que está analizando la posibilidad de pedirle el juicio político al juez Federico Xavier Tuya, que firmó la sentencia, porque entiende que el delito por el que juzgó a Pablo es de índole federal. “No era competente para juzgar por ese artículo. Hay que modificar la ley. Es una ruleta rusa: puede que te toque un juez que aplique la jurisprudencia de la Corte Suprema o que te toque uno como a Pablo, que le arruinaron la vida”, añadió. Como ocurre siempre en este tipo de casos, la investigación de la Bonaerense se inició el año pasado con un llamado anónimo al 911. Los agentes acusaron a Pablo de comercializar marihuana pero esa hipótesis no pudo ser sostenida por el fiscal de juicio Claudio Scapolan, el mismo que un año atrás aceptó el sobreseimiento de Luis Golot, detenido por tener 39 plantas de marihuana en su casa. Pablo, de 32 años, trabajaba desde hacía una década en el sector Suministros del Ministerio de Educación de La Nación. “Es terrible, sabiendo qué tipo de persona es y la clase de gente que es su familia, no lo entiendo. No saben el perjuicio que le causan a Pablo sólo por el hecho de tener plantas de marihuana en su casa”, dijo uno de los jefes de Pablo al diario Tiempo Argentino. Despenalización El caso de Pablo es similar al de Matías Faray, el miembro de la Agrupación Cannabicultores del Oeste que fue arrestado el jueves 14 de abril en Morón. A Matías lo acusaron del mismo delito que a Pablo pero pudo recuperar su libertad 15 días más tarde. El sábado pasado participó de la Marcha Mundial de la Marihuana, a la que concurrieron más de 15 mil personas, que pidieron pacíficamente que la Ley de Drogas sea modificada para que el cultivo y el consumo de marihuana sean despenalizados. El reclamo se resume en cuatro puntos: despenalización del autocultivo y la tenencia para consumo personal; fin de la criminalización y discriminación a los consumidores; reconocimiento del derecho de los usuarios medicinales y la sanción de una nueva “ley de drogas”. A la fecha, aún es ilegal la figura de “tenencia para consumo personal”, según la ley 23.737. No obstante, la Corte Suprema de la Nación dictó en 2009 el “fallo Arriola” que declara inconstitucional esta figura, pues con la detención se invade la libertad personal, protegida por el artículo 19º de la Constitución Nacional. El fallo aclara que el uso personal está despenalizado, siempre que “se realice en condiciones tales que no traigan aparejado un peligro concreto o un daño a derechos o bienes de terceros”. La sentencia sentó jurisprudencia, pero no todos los fiscales la aplican. En la marcha se juntaron firmas para presentarlas junto a un documento para pedir la aplicación irrestricta del “fallo Arriola”. A su vez, legisladores nacionales ya presentaron un proyecto para adecuar la ley al fallo. En Argentina hay alrededor de 1,2 millón de consumidores de marihuana. Si bien los especialistas señalan que la marihuana no genera tanta adicción y daño físico como el alcohol y otras drogas ilegales, sin embargo advierten que cada vez más el porro se está convirtiendo en la droga de entrada a otras sustancias más peligrosas. En varios países, la marihuana se usa legalmente para paliar dolor en reemplazo de sustancias sintéticas comercializadas por los laboratorios.
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Fonte: Clear Professor Grinspoon forneceu esse artigo: “Em apoio a CLEAR”. Maconha está aqui para ficar Em 1967, por causa da minha preocupação com o uso crescente da maconha uma droga perigosa, eu comecei meus estudos da literatura científica e médica com o objetivo de fornecer um resumo razoavelmente objetivo dos dados subjacentes a sua proibição. Para minha surpresa, eu não encontrei nenhuma base científica credível para a justificação da proibição. A afirmação de que é uma droga muito tóxica é baseado em mitos antigos e novos. De fato, uma das muitas características excepcionais desta droga é a sua toxicidade extremamente limitada. Em comparação com a aspirina, que as pessoas são livres para comprar e usar sem o aconselhamento e prescrição de um médico, a cannabis é muito mais segura: há bem mais de 1000 mortes por ano da aspirina nos Estados Unidos, ao passo que nunca houve uma morte em qualquer lugar por maconha. Na verdade, quando a cannabis recuperar o seu lugar na Farmacopéia dos EUA, um status que perdeu após a passagem do Imposto de Lei de Maconha de 1937, será visto como uma das mais seguras drogas no compêndio. Além disso, ela acabará por ser saudada como uma "droga maravilhosa", assim como a penicilina foi em 1940. Penicilina conseguindo essa fama porque foi incrivelmente não-tóxico, foi, uma vez que foi produzido em uma economia de escala, muito barato, e foi eficaz no tratamento de uma variedade de doenças infecciosas. Da mesma forma, a cannabis é extremamente segura, e uma vez libertada da tarifa da proibição, vai ser significativamente menos caro do que os medicamentos convencionais q enquanto sua versatilidade já impressionante na opiniao médica continua a se expandir. Dadas estas características, deve vir como nenhuma surpresa que a sua utilização como medicamento está a crescer exponencialmente, ou que cada Estado tem criado uma legislação que torna possível para os pacientes que sofrem de uma variedade de desordens de usar a droga legalmente, com uma recomendação de um médico. Infelizmente, porque cada Estado nega o direito de definir quais os sintomas e síndromes podem ser legalmente tratados com cannabis, muitos pacientes com reivindicações legítimas para a utilidade terapêutica desta planta deve continuar a usá-lo de forma ilegal e, portanto, suportar a camada extra de ansiedade imposta pela sua ilegalidade. Califórnia e Colorado são os dois estados em que o maior número de pacientes para os quais seria clinicamente útil ter a liberdade de acessá-lo legalmente. New Jersey é a mais restritiva, e eu diria que apenas uma pequena fração do conjunto de pacientes que se encontram a usar maconha pode ser tão ou mais úteis do que as drogas convencionais invariavelmente mais tóxicas que será permitido o acesso legal a ela. Os autores da legislação de New Jersey pode temer o que eles vêem como o caos na distribuição de maconha medicinal na Califórnia e no Colorado, um medo nasce da sua preocupação de que os parâmetros mais liberais do uso médico aprovado nestes estados têm permitido o seu acesso a muitas pessoas que a usam por razões que não são estritamente medicinais. Se isso estiver correto, é coerente com a minha visão de que será impossível realizar o potencial dessa planta como medicamento, para não falar das outras formas uteis, no contexto desta proibição destrutiva. Maconha está aqui para ficar, não pode mais haver qualquer dúvida de que ela não é apenas mais uma moda passageira das drogas. Como o álcool, tornou-se uma parte da nossa cultura, uma cultura que está agora a tentar encontrar um alojamento adequado social, médica e jurídica. Temos, finalmente, vir a perceber, depois de prender mais de 21 milhões de usuários de maconha desde os anos 1960, a maioria deles jovens e 90% por mera posse, que "fazer a guerra" contra a cannabis não funciona mais agora do que para o álcool durante o dia da Lei Volstead. Muitas pessoas estão manifestando seu inconformismo com a intransigência do governo federal, uma vez que obstinadamente mantém sua posição de que "a maconha não é um medicamento". Treze estados já descriminalizaram a maconha. E, começando com a Califórnia em 1996, outros 14 estados eo Distrito de Columbia seguiram o terno em permitir aos pacientes o acesso legal à maconha, e outros estão em processo de legislação semelhante. Esses estados vão inadvertidamente construir uma grande experiência social na melhor forma de lidar com a reinvenção da "cannabis como medicamento" fenômeno, enquanto, ao mesmo tempo enviar uma mensagem poderosa ao governo federal. Cada uma dessas ações do Estado adquiriu um pedaço do delírio extraordinário popular conhecido como cannabinofobia. Talvez em parte porque tantos americanos descobriram por si mesmos que a maconha é tanto relativamente benigna e extremamente útil o consenso moral sobre o mal da maconha está se tornando incerto e superficial. As autoridades fingem que eliminando o tráfico de cannabis é como a escravidão ou eliminar a pirataria, ou erradicação da varíola e malária. A posição oficial é que tudo tem que ser feito para evitar que todos usem a maconha, até mesmo como um medicamento. Mas há também uma tradição informal de usar a maconha que é muito mais tolerante. Muitos dos milhões de usuários de maconha nesse país, não só desobedecem as leis de drogas, mas sinto uma falta de princípios de respeito por eles. Eles não escondem o seu amargo ressentimento de leis que os tornem criminosos. Eles acreditam que muitas pessoas foram enganadas pelo seu governo, e eles vieram para duvidar de que as "autoridades" entendem muito de tanto o deletério ou as propriedades úteis da droga. Esta corrente de ambivalência e resistência em atitudes do público sobre as leis de maconha deixa espaço para a possibilidade de mudança, especialmente porque os custos da proibição são tão elevados e crescentes. É também claro que as realidades das necessidades humanas são incompatíveis com a procura de uma distinção juridicamente vinculativo entre a medicina ea todos os outros usos da maconha. A maconha simplesmente não se conforma com os limites conceituais estabelecidos pelas instituições do século XX. É verdadeiramente uma substância sui generis: existe uma outra droga não-tóxica que é capaz de elevar muitos prazeres, tem um número grande e crescente de usos médicos e tem o potencial para melhorar algumas capacidades individuais? O única forma viável de realizar o pleno potencial dessa substância notável, incluindo todo o seu potencial médico, é libertar-se do conjunto atual de regulamentos - aqueles que controlam medicamentos em geral e as leis penais especiais que o controle de substâncias psicoativas. Essas leis que se reforçam mutuamente para estabelecer um conjunto de categorias sociais que estrangulam o seu potencial único e multifacetado. A única saída é cortar o nó, dando a maconha o mesmo status do álcool legalizando-a para adultos, para todos os usos e eliminá-la completamente a partir dos sistemas de controle médico e criminais. Lester Grinspoon MD é Professor Associado de Psiquiatria, emérito, da Harvard Medical School e autor de Marihuana Reconsidered (maconha reconsiderada) e Marijuana, the Forbidden Medicine (maconha a medicina perdida). Tradução: Delta-9-THC --------------------------------------------------------------------------------------------------- Marijuana Is Here To Stay. Professor Grinspoon provided this article: “in support of CLEAR”. In 1967, because of my concern about the rapidly growing use of the dangerous drug marijuana, I began my studies of the scientific and medical literature with the goal of providing a reasonably objective summary of the data which underlay its prohibition. Much to my surprise, I found no credible scientific basis for the justification of the prohibition. The assertion that it is a very toxic drug is based on old and new myths. In fact, one of the many exceptional features of this drug is its remarkably limited toxicity. Compared to aspirin, which people are free to purchase and use without the advice or prescription of a physician, cannabis is much safer: there are well over 1000 deaths annually from aspirin in the United States alone, whereas there has never been a death anywhere from marijuana. In fact, when cannabis regains its place in the US Pharmacopeia, a status it lost after the passage of the Marijuana Tax Act of 1937, it will be seen as one of the safest drugs in that compendium. Moreover, it will eventually be hailed as a “wonder drug” just as penicillin was in the 1940s. Penicillin achieved this reputation because it was remarkably non-toxic, it was, once it was produced on an economy of scale, quite inexpensive, and it was effective in the treatment of a variety of infectious diseases. Similarly, cannabis is exceptionally safe, and once freed of the prohibition tariff, will be significantly less expensive than the conventional drugs it replaces while its already impressive medical versatility continues to expand. Given these characteristics, it should come as no surprise that its use as a medicine is growing exponentially or that individual states have established legislation which makes it possible for patients suffering from a variety of disorders to use the drug legally with a recommendation from a physician. Unfortunately, because each state arrogates the right to define which symptoms and syndromes may be lawfully treated with cannabis, many patients with legitimate claims to the therapeutic usefulness of this plant must continue to use it illegally and therefore endure the extra layer of anxiety imposed by its illegality. California and Colorado are the two states in which the largest number of patients for whom it would be medically useful have the freedom to access it legally. New Jersey is the most restrictive, and I would guess that only a small fraction of the pool of patients who would find marijuana to be as or more useful than the invariably more toxic conventional drugs it will displace will be allowed legal access to it. The framers of the New Jersey legislation may fear what they see as chaos in the distribution of medical marijuana in California and Colorado, a fear born of their concern that the more liberal parameters of medical use adopted in these states have allowed its access to many people who use it for other than strictly medicinal reasons. If this is correct, it is consistent with my view that it will be impossible to realize the full potential of this plant as a medicine, not to speak of the other ways it is useful, in the setting of this destructive prohibition. Marijuana is here to stay; there can no longer be any doubt that it is not just another transient drug fad. Like alcohol, it has become a part of our culture, a culture which is now trying to find an appropriate social, legal and medical accommodation. We have finally come to realize, after arresting over 21 million marijuana users since the 1960s, most of them young and 90% for mere possession, that “making war” against cannabis doesn’t work anymore now than it did for alcohol during the days of the Volstead Act. Many people are expressing their impatience with the federal government’s intransigence as it obdurately maintains its position that ” marijuana is not a medicine”. Thirteen states have now decriminalized marijuana. And, beginning with California in 1996, another 14 states and the District of Columbia have followed suit in allowing patients legal access to marijuana, and others are in the process of enactlng similar legislation. These states are inadvertently constructing a large social experiment in how best to deal with the reinvention of the “cannabis as medicine” phenomenon, while at the same time sending a powerful message to the federal government. Each of these state actions has taken a slice out of the extraordinary popular delusion known as cannabinophobia. Perhaps in part because so many Americans have discovered for themselves that marihuana is both relatively benign and remarkably useful, moral consensus about the evil of cannabis is becoming uncertain and shallow. The authorities pretend that eliminating cannabis traffic is like eliminating slavery or piracy, or eradicating smallpox or malaria. The official view is that everything possible has to be done to prevent everyone from ever using marihuana, even as a medicine. But there is also an informal lore of marihuana use that is far more tolerant. Many of the millions of cannabis users in this country not only disobey the drug laws but feel a principled lack of respect for them. They do not conceal their bitter resentment of laws that render them criminals. They believe that many people have been deceived by their government, and they have come to doubt that the “authorities” understand much about either the deleterious or the useful properties of the drug. This undercurrent of ambivalence and resistance in public attitudes towards marihuana laws leaves room for the possibility of change, especially since the costs of prohibition are all so high and rising. It is also clear that the realities of human need are incompatible with the demand for a legally enforceable distinction between medicine and all other uses of cannabis. Marihuana simply does not conform to the conceptual boundaries established by twentieth-century institutions. It is truly a sui generis substance; is there another non-toxic drug which is capable of heightening many pleasures, has a large and growing number of medical uses and has the potential to enhance some individual capacities? The only workable way of realizing the full potential of this remarkable substance, including its full medical potential, is to free it from the present dual set of regulations – those that control prescription drugs in general and the special criminal laws that control psychoactive substances. These mutually reinforcing laws establish a set of social categories that strangle its uniquely multifaceted potential. The only way out is to cut the knot by giving marihuana the same status as alcohol – legalizing it for adults for all uses and removing it entirely from the medical and criminal control systems. Lester Grinspoon M.D. is Associate Professor of Psychiatry, emeritus, at Harvard Medical School and the author of Marihuana Reconsidered and Marijuana, the Forbidden Medicine.
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Notícias Da Marcha Da Maconha 2011 - Rio De Janeiro
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Discurso do Gerardo. Com certeza incendiou!! Muito bom! Muita Energia! -
Notícias Da Marcha Da Maconha 2011 - Rio De Janeiro
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maneira demais essa foto!! Toda a rapazeada!!! Que orgulho fazer parte desse time!! -
Notícias Da Marcha Da Maconha 2011 - Rio De Janeiro
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Galera! Vamos com tudo para SP Vamos levar as 4 faixonas do GR Camisetas Amarelinha para venda E as bandeirinhas do GR pequenas tb -
Notícias Da Marcha Da Maconha 2011 - Rio De Janeiro
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Tao iradas as fotos CUba! Arrebentou! -
Faltou terem mostrado isso! Imagens de pessoas!
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O que voce achou sobre o CQC da Marcha?