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Bas

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Tudo que Bas postou

  1. Cara nessa sua vida, tudo é dinheiro. Mas você esquece ou mesmo não sabe que tem coisas muito mais importantes que o dinheiro.
  2. Vamos fazer Sessão Pipoca Growroom de novo e transmitir o Cortina de Fumaça Só combinar o dia e passamos para todos assistirem chapados!
  3. Muito boa a sessão pipoca que rolou ontem. Vamos fazer outras!

    1. head

      head

      nem me chamaram heim.. hehe

  4. Gostaria que ficasse claro que essa gravação foi possivel graças a doação feita por um usuário do Fórum. Já esta sendo usada em pró do ativismo cannabico Brasileiro Agradecemos a todos pela confiança no trabalho feito no Growroom Vamos em frente!
  5. Vou iniciar uma sessao de streming para quem nao vai para balada. Acesse pelo menu principal do forum

    1. brnlindo

      brnlindo

      não intendi.. explica ae.. nao vou pra balada, estou interessado.. kkkkk

  6. Nos podemos fazer o streaming do Filme aqui no Growroom para nossos membros pelo menos poderem assistir Podiamos planejar uns 3 horarios diferentes para mais gente poder ver e fazer a transmissao via streaming por aqui. Ia ser bem legal todo mundo ver junto Vamos enviar email pedindo a exibição do Cortina de Fumaça via streaming no GR
  7. Video http://www.kvoa.com/videoplayer/?video_id=4469&categories=
  8. Bas

    E Abramofoi

    Abramofoi… Cynara Menezes 28 de janeiro de 2011 às 9:20h Pedro Abramovay deixa a Secretaria Nacional de Justiça antes de ocupar a de Políticas sobre Drogas depois de uma desastrada entrevista a O Globo. Por Cynara Menezes. Foto: Agência Brasil Pelos corredores dos ministérios em Brasília ele se tornou Pedro Abramofoi. O sobrenome do jovem advogado, Abramovay, foi mudado por línguas ferinas por obra da sua demissão do posto de secretário Nacional da Justiça. Convidado para ocupar a Secretaria Nacional para Políticas sobre Drogas, ainda não efetivado, foi entrevistado pelo O Globo no começo de janeiro. Ali, ele anunciou a existência de um projeto de lei do governo destinado a colocar em liberdade cerca de 40 mil pequenos narcotraficantes que se encontram presos. Mantidos na cadeia, sustentava Abramovay, seriam cooptados pelo crime organizado. Foi amavelmente convidado a se demitir, ou se antecipou à demissão que seria inexorável. No momento em que a presidenta declara guerra sem quartel ao tráfico, o secretário de 30 anos, protegido pelo ex-ministro Márcio Thomaz Bastos e tido como autor do arrazoado aproveitado por Tarso Genro para oferecer asilo político a Cesare Battisti, entre em cena para, do alto do alto do cargo que ocuparia, e em nome do governo, contradizer a orientação da máxima autoridade do País. Houve rumores de que, já depois de sua queda, teria sido convidado para ocupar- a Secretaria da Reforma Judiciária, e não teria aceito, a favor de uma vaga de professor da FGV. Sua substituta na pasta antidrogas é a assistente social Paulina Duarte, que ocupava a secretaria-adjunta desde 2007,- -enquanto Paulo Abrão, presidente da Comissão de Anistia, assume a Secretaria Nacional de Justiça. Nem sempre, ao que parece, certas escolhas para postos de governo são as ideais.- Paulina Duarte responde a processo por improbidade administrativa. Teria encomendado a uma amiga a confecção de cartilhas sobre drogas sem licitação e com experiente cruzado para pagamento. Segundo o Ministério Público, a cartilha era, decerto, uma droga. Uma decisão do Supremo Tribunal Federal de setembro do ano passado possibilita a aplicação de pena alternativa à prisão para pequenos traficantes. De acordo com uma pesquisa da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), este é o caso de 60% dos encarcerados por tráfico no Rio, por exemplo. Por 6 votos a 4, o STF decidiu serem inconstitucionais os dispositivos da nova Lei de Drogas que proíbem a conversão da pena restritiva de liberdade para a pena restritiva de direitos, a alternativa. Pelo texto original, o juiz era obrigado a condenar à prisão mesmo quando o acusado não possuía antecedentes ou ligação com o crime organizado. Uma das questões que vale acentuar no caso está na vigilância exercida pela presidenta quanto à exposição de ministros na mídia em nome do “espírito de equipe”. Considerou, portanto, que era obrigação de Abramovay ouvir o superior imediato antes de colocar “posições de governo” na imprensa. Nos dias seguintes à entrevista, membros da oposição tentavam catalisar contra o governo as opiniões conservadoras em torno do tema das drogas. Em seu “ex-blog”, o ex-prefeito do Rio Cesar Maia escreveu que a aplicação de pena alternativa “vai ser a própria liberação do tráfico de drogas e a multiplicação dos ‘aviões’ que entregam a cocaína. Vai ser a expansão do varejo de cocaína, que é o próprio tráfico de drogas no Brasil”. Quanto ao crack, que atinge, sobretudo, a população pobre, é distribuído sempre por pequenos traficantes. Também o senador Demóstenes Torres publicou um artigo em que, admirador confesso de Abramovay, chamava a ideia de “irracional”. “Pequeno é quem tem um quilo? Dois? Quanto? Carrega em quantidades menores os produtos do grande traficante e ambos escaparão do regime fechado. No fim, esse é o verdadeiro propósito do governo, esvaziar presídios”, acusou Torres, do DEM. Dentro do governo, o que foi criticado na postura do ex-secretário foi colocar nos jornais um tema não cogitado. A ideia de penas alternativas para pequenos traficantes, principalmente os que vendem a droga para sustentar o próprio vício, é tida como válida, mas o problema é que ainda não se decidiu o que será feito dessas pessoas uma vez liberadas. Ou seja: como recuperá-las para a sociedade? Há especialistas que duvidam inclusive da própria utilidade da iniciativa, porque, a rigor, o grande tráfico não estaria atrás das grades. “A solução para o Brasil é atacar a economia do tráfico. Investigar a movimentação financeira. Só aí se prendem os grandes”, defende Wálter Fanganiello Maierovitch, ex-secretário nacional Antidrogas e colunista de CartaCapital. Quanto aos pequenos, deve-se desassociar e entrar em programas adequados à ressocialização. Isso significa individua-lizar o processo de execução. Não se deve esquecer, e Dilma sabe bem disso, que o crime organizado é transnacional e atua em rede planetária. Nas esquinas, próximo às escolas, são utilizados pequenos traficantes. Assim, pequenos traficantes formam um exército de desfrutados sem triagens e verificações, donde não ser possível abraçar a tese que Abramovay dizia ser aceita pelo governo Dilma. A saída do secretário sinaliza ainda a diminuição do poder dentro do Ministério da Justiça do grupo ligado ao ex-titular da pasta Márcio Thomaz Bastos, que ocupou o cargo durante o primeiro mandato de Lula e parte do segundo. Foi Bastos quem trouxe Abramovay para o governo, em 2003, como assessor especial. Durante a permanência de Tarso Genro na pasta, ele foi secretário de Assuntos Legislativos. Mesmo com as “costas quentes” do padrinho, Abramovay era visto com reservas dentro do governo desde a publicação de reportagem da revista Veja, em outubro, de um daqueles “furos” que pareciam caídos dos céus para abalar as estruturas da candidatura Dilma Rousseff à Presidência. Sem apresentar qualquer fita, Veja afirmava possuir gravações de um diálogo entre Romeu Tuma Júnior, então titular da Secretaria Nacional de Justiça, e Pedro Abramovay, que viria a sucedê-lo no cargo. Atingido por graves acusações, Tuma Júnior saiu do governo por “motivos políticos”, conforme o esclarecimento final recebido do então ministro Luiz Paulo Barreto, que substituíra Genro, candidato à governança do Rio Grande do Sul. A história da demissão de Tuma Júnior é um capítulo à parte, a causar grande estranheza, pois o ex-secretário foi isentado completamente das acusações, quer pela comissão de sindicância do próprio ministério, quer, e, sobretudo, pelo Conselho de Ética da Presidência da República. Na fala reproduzida por Veja, Abramovay teria se queixado ao colega: “Não aguento mais receber pedidos da Dilma e do Gilberto Carvalho para fazer dossiês”.- Tuma confirmou a Veja o teor da conversa. “O Pedro reclamou várias vezes que estava preocupado com as missões que recebia do Planalto. Ele realmente me disse que recebia pedidos da Dilma e do Gilberto para levantar coisas contra quem atravessava o caminho do governo”, declarou o ex-secretário à revista. Abramovay publicou nota oficial desafiando Veja a fornecer o áudio da conversa e negando “peremptoriamente” haver pronunciado as frases reproduzidas ou “ter recebido, de qualquer autoridade da República, em qualquer circunstância, pedido para confeccionar, elaborar ou auxiliar na confecção de supostos dossiês partidários”. A dúvida, porém, estava plantada, e seu prestígio junto a Dilma, abalado. O açodamento em colocar na imprensa antes da hora um tema controverso foi a gota que faltava. FONTE: CARTA CAPITAL
  9. Impressionante como esse Alexandre Garcia não sabe nada sobre o assunto. Disponibilizamos o video no primeiro post
  10. Só para esclarecer o grupo que está criando a revista faz parte do Growroom sim. Fazem parte do grupo de cultivadores sim Estão mais antenados que muita gente por aqui. Podem ter certeza que vem coisa boa aí
  11. Bas

    Maconha: Dos Mitos Aos Fatosa

    Maconha: dos mitos aos fatos Marina Lemle 28/01/2011 - 12:37. Comente Tags: Reportagens Brasil dependência descriminalização legalização maconha Fonte: Comunidade Segura Acabou o bicho de sete cabeças. Se alguém ainda precisa convencer os pais de que eles não devem interná-lo numa clínica de desintoxicação só porque acharam um baseado no seu bolso pode contar com a ajuda do livro "Maconha: mitos e fatos", da socióloga Lynn Zimmer e do médico farmacologista John P. Morgan, conceituados professores universitários de Nova York. Lançado originalmente em 1997, com o título Marijuana Myths Marijuana Facts, o livro foi traduzido para sete idiomas e acaba de ser lançado em português pela ONG Psicotropicus. É literatura para mudar paradigmas. Por exemplo, quem acha que maconha é a porta de entrada para outras drogas vai descobrir que ela só é muito mais popular que as outras drogas. Pesquisas feitas nos EUA concluíram que poucas pessoas experimentam cocaína antes de experimentar maconha. E a maioria dos adolescentes que experimenta maconha não se torna um usuário regular. Já entre os usuários regulares adolescentes, uma minoria se torna usuária de múltiplas drogas. Segundo o livro, para cada 100 pessoas que experimentaram maconha, 28 também experimentaram cocaína, mas só uma usa cocaína regularmente. Outro mito derrubado é o de que a maconha tem grande poder de causar dependência. Pesquisas epidemiológicas indicam que a maioria das pessoas que experimenta maconha não passa a usá-la frequentemente e nem por muito tempo. Quem usa regulamente e decide parar ou reduzir o consumo relata um processo relativamente simples. Sobre as pesquisas que apontam para um risco potencial de dependência, os autores observam que a maioria dos trabalhos foi escrita por provedores de tratamentos de dependência. Ao conjunto de alegações de pesquisas realizadas por comissões governamentais cujas provas científicas não se sustentavam, os autores chamam de mitos. São 20 ao todo no livro. Feita a revisão das pesquisas, eles concluíram que os danos da maconha são pequenos, ainda mais se comparados com outras drogas, como o álcool, a cocaína, a heroína e o tabaco. A esta e outras constatações, chamam de fatos. Apesar de lançado há 13 anos, o livro continua atual. Pesquisas mais recentes, embora com evidências distintas, chegam às mesmas conclusões: os perigos da maconha foram exagerados e o uso moderado raramente provoca danos. Algumas pesquisas até reforçam seu lado profícuo, como no caso do uso medicinal. Debate com Dr. Carlini O livro foi lançado na sede do Viva Rio, no Rio de Janeiro, no dia 25, com um debate que contou com a presença do médico Elisaldo Carlini, diretor do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid). Para Carlini, o livro é "atualíssimo". “Nada foi superado, só se acrescentou conhecimento ao que aqui já está e tudo foi reforçado”, disse Carlini (foto), que tem uma experiência de mais de 50 anos em pesquisa sobre maconha. Ele enalteceu as 70 páginas de referências científicas, 834 citações e mais de mil trabalhos estudados e disse que mais mil poderiam ser acrescentados num novo livro. A última novidade, segundo o especialista, é a descoberta do sistema canabinóide humano. “O conhecimento está muito bem documentado e está comprovado que o efeito deletério da maconha é muito menor que o de outras drogas antidepressivas”, disse. Ele contou que nos Estados Unidos 13 remédios com as mesmas indicações medicinais que a maconha causaram mais de 10 mil mortes, segundo a Food and Drug Administration (FDA), agência que controla as drogas que entram no mercado nso Estados Unidos. Para Carlini, é hora de os médicos se afastarem e abrirem espaço para sociólogos, religiosos, economistas e outros profissionais. “Não é mais um problema médico. As maiores incertezas que ainda temos são de temática social”, completou. O médico defende que o primeiro passo para se destruir o mito contra a maconha é que ela seja retirada da Lista 4 da ONU, que agrupa as substâncias mais perigosas. O perito criminal do Instituto de Criminalística Carlos Éboli da Polícia Civil do Rio de Janeiro (ICCE-RJ) Bruno Sabino (foto) trabalha há 10 anos com análise de drogas no serviço de química, onde chegam as apreensões feitas pela polícia. No seu dia-a-dia, o Sabino trabalha mais com cocaína, crack e ecstasy, que têm maior probabilidade de chegar ao público misturadas a outras substâncias tóxicas. Mas ele alerta que já acharam metal em maconha, que a planta suga junto com a água do solo. “Isso tem que ser investigado, assim como a presença de pesticidas, material microbiológico, como bactérias e fungos, e o teor e a proporção de canabinóides das amostras”, diz Sabino, que é doutor em farmacologia e pesquisador do InMetro. O perito não vê sentido na criminalização da maconha, já que ela traz pouquíssimos danos para o ser humano. Segundo ele, a nova lei que despenaliza o usuário levou a uma redução no número de solicitações de exames de maconha, mas as quantidades aumentaram. “Vale a pena esse aparato todo do estado por uma droga cuja toxidade é tão baixa quando comparada a outras?”, questiona. Sabino criticou o fato de o THC, princípio ativo da maconha, constar na lista F2 do Ministério da Saúde, que reúne as substâncias que causam dependência, apesar de a literatura farmacológica atribuir à maconha tendência à dependência fraca ou ausente. Ele contou que fez um estudo com 50 usuários de drogas de Uberlândia e observou que o uso associado de maconha e cocaína era de apenas 8% a 10%. O químico Francesco Ribeiro (foto), ativista do Growroom e Cannabis Café, defendeu o cultivo como alternativa ao tráfico, que oferece um produto de péssima qualidade. “O processo de cultivo da maconha medicinal é cuidadoso desde a escolha da cepa de sementes até a secagem e separação das folhas. O traficante usa pesticida sem controle”, comparou. Ribeiro citou a frase “as drogas não estão proibidas por serem perigosas. São perigosas por serem proibidas”, com a qual a jornalista Helena Ortiz encerra seu livro “Baseado em quê?”. “Os livros não vão acabar com preconceitos e mitos, mas o processo de discussão implanta o princípio da dúvida sobre a certeza”, disse. Luiz Paulo Guanabara, psicólogo e diretor-executivo da Psicotropicus, afirmou que é a favor da despenalização não só do usuário, mas também do produtor e do vendedor. “Essa ânsia punitiva da sociedade tem que acabar”, disse. Ele contou que agora usa a palavra regulamentação em vez de legalização, para ser mais bem aceito. A antropóloga Alba Zaluar (foto), professora da Uerj, se apresentou como “moderadamente viciada em vinho tinto, chocolate e café”. Como antropóloga, ela reclamou do mau uso da palavra "mito". “Os mitos dos povos primitivos são uma forma de eles falarem das suas histórias em linguagem poética e estão longe de serem tão prejudiciais quanto as falsidades ideológicas e mentiras com interesses econômicos que o livro retrata”, ensinou. Para ela, a proibição do comércio tem como resultado a violência armada. O livro "Maconha: mitos e fatos" será oferecido para quem realizar uma doação mínima de R$ 25 reais para a Psicotropicus (com a taxa de envio inclusa). Mais informações: Psicotropicus Why Marijuana Should Be Legalized: An Expert's Perspective – John P. Morgan, um dos autores do livro, defende a legalização da maconha em vídeo no You Tube
  12. Parabéns!! Excelente apresentação! Gostaria que ficasse claro que essa gravação foi possivel graças a doação feita por um usuário do Fórum. Já esta sendo usada em pró do ativismo cannabico Brasileiro Agradecemos a todos pela confiança no trabalho feito no Growroom Vamos em frente!
  13. Mr. Obama just said he is NOT in favor of legalization, LIVE on You-Tube video chat. Quote, "People need to just stop using, we don't need to make any changes to the laws." Lies lies lies...... For shame Obama!

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    2. mary.wanna
    3. DanKai

      DanKai

      Eu como com farinha, guerra tranquilo, maconha não.

    4. ggrowered

      ggrowered

      Traiu boa parte do eleitorado e apoiadores pelo mundo...

      Q bosta

  14. BRASÍLIA - A médica Paulina Duarte, nomeada secretária nacional de Políticas sobre Drogas, é acusada de improbidade administrativa em ação movida pelo Ministério Publico Federal, por contratar, sem licitação, a professora e amiga Beatriz Carlini Marllat. Beatriz foi contratada para produzir o documento "Drogas: Cartilha álcool e jovens". A produção da cartilha custou R$ 87,9 mil aos cofres públicos. Beatriz, que vive nos Estados Unidos, fora orientadora das teses de mestrado e doutorado da secretária. Paulina assumiu a Senad depois da demissão do ex-secretário Pedro Abramovay , que desagradou à presidente Dilma Rousseff e ao ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo, ao defender a não punição para pequenos traficantes. Em outra ação, o Ministério Público Federal de São Paulo pediu a suspensão da distribuição da cartilha. A Procuradoria da República argumenta que o texto tem mensagem ambígua e, em vez de coibir, estimula o consumo de álcool por jovens. Na ação principal, em tramitação na 5ª Vara Federal em Brasília, três procuradores acusam Paulina de fazer uma operação triangular com a Fundação de Estudos e Pesquisas Sócio-Econômicas (Fepese) para contratar Beatriz sem chamar a atenção da fiscalização. Pela ação, quando ainda era diretora de Prevenção e Tratamento da Senad, em 2003, Paulina autorizou a contratação da Fepese, sem licitação. Depois, a Fepese contratou os serviços de Beatriz, também sem licitação. "Tem-se fortes indicativos de que houve direcionamento da subcontratação por parte da senhora Paulina do Carmo Arruda Duarte em favor de sua orientadora de mestrado", escreveram os procuradores. Para aprofundar a apuração, o MP pediu a quebra do sigilo bancário de Paulina e da professora. Na ação, também figuram como acusados o ex-secretário de Políticas sobre Drogas Paulo Roberto Uchôa e o presidente da Fepese, Ermes Tadeu Zapelini, entre outros. Na fase que precedeu a assinatura do convênio com a Fepese, Paulina tentou explicar a dispensa de licitação. "A indicação da Fepese para a execução deste projeto deu-se pelo fato de que aquela entidade conta com, dentre outras atribuições, o apoio a divulgação de produção técnica, sócioeconômica, científica e social nos mais diversos campos", escreveu a secretária. Mas os procuradores consideraram as explicações insuficientes. "Ora, por que não contratar outra instituições que têm a mesma atuação e competência que a Fepese?". O juiz Paulo Ricardo Cruz expediu carta rogatória para que Beatriz seja notificada nos EUA. Após ouvi-la, o juiz decidirá se acolhe as acusações. Uma das condenações previstas nesse tipo de ação é a perda do cargo público. Procurada pelo GLOBO, Paulina não quis se manifestar. O Ministério da Justiça diz que "aguarda decisão final da Justiça sobre o acolhimento ou não da denúncia" contra Paulina. O decreto de nomeação da secretária foi publicado segunda-feira. Mas ela ainda não foi empossada. Os problemas de Paulina com o MP começaram em 2005, quando o procurador Luiz Fernando Gaspar Costa ajuizou ação pedindo a suspensão da distribuição das cartilhas. "Por seu conteúdo ora obscuro, ora omisso, ora confuso a cartilha constitui opção desconforme à política pública de proteção à saúde da criança e do adolescente adotada pelo Brasil", escreveu o procurador. http://oglobo.globo.com/pais/mat/2011/01/26/substituta-de-pedro-abramovay-na-secretaria-nacional-de-politicas-sobre-drogas-acusada-de-improbidade-administrativa-923615114.asp
  15. Vamos montar esse bonde mesmo! Vamos pra vitória!! Fazer barulho! Grower não é traficante
  16. Video do Godoy na reuniao do growroom no Rio » http://tinyurl.com/4pj2xvv

  17. Amanhã, 25/01, as 17:00 iremos transmitir ao vivo do Viva Rio, o debate de lançamento do livro, Maconha: mitos e fatos! Não perca! Divulgue!
  18. Amanhã, 25/01, as 17:00 iremos transmitir ao vivo do Viva Rio, o debate de lançamento do livro, Maconha: mitos e fatos! Não perca! Divulgue!

  19. Os 10 primeiros a enviar e-mail para psicotropicus@psicotropicus.org recebem convite para o lançamento do livro Maconha: Mitos e Fatos amanhã, 25/01, no Rio de Janeiro

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    2. DanKai

      DanKai

      Da Lata, perdeu já, to com os 10

      convites aqui. hahha zueira

    3. mary.wanna
    4. Da Lata

      Da Lata

      hehehehehe

      Po devo ter erdido mesmo, mais aco que demorei demais...

      Queria muito ir...

  20. Ontem estava com o Yuka e com o Zaccone e eles ainda nem sabiam da saída do Pedro. Ficaram de cara A Opinião do Zaccone foi de que o jornal colocou ele na fogueira mesmo. Ele deve ter dado a opinião pessoal dele e ai ja fizeram maior estardalhaço, falando que ele faria assim. Deve ter enconodado muita gente ai, e ele acabou rodando Mas uma verdade tem que ser dita também. O Pedro Nao se curvou. Manteve sua opinião firme, mesmo assumindo um cargo de tamanha importância sobre o assunto. Acho que foi quase um golpe mesmo. Viram que um cara muito progressiva estava entrando, fizeram um grande alarde e ele acabou rodando Bola para frente Temos q continuar fazendo nossos deveres de casa
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