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Vivaldo Absoluto

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Tudo que Vivaldo Absoluto postou

  1. 1 – Qual sua nacionalidade? Brasileiro 2 – Reside em qual Estado? São Paulo 3 – Qual a sua idade? 25 4 - Qual sua Etnia/ Raça / Cor? Raça humana. Infelizmente. 5 – Sexualidade: Homem 6 - Qual sua opção sexual? Hetero. 7 - Estado Civil: Casado ( ) União estável ( ) Solteiro ( X ) 8 - Possui filhos? Se sim, Quantos? Moram com você? Nenhum. Espero continuar assim. 9 – Qual sua escolaridade? Ensino superior completo. 10 - Trabalhando ou desempregado (a) no momento? Vínculo com universidade estadual. Bolsista pesquisador. 11 – Qual sua profissão? Professor 12 – Qual carga horária trabalhada? Variável. 13 - Renda Mensal? R$ muito pouco. Professor né? 14 - Reside em casa ou apartamento? Próprio ou alugado? Com quem você reside? Aluguel. Moro eu e mais um. 15 - Qual sua religião? Não tenho e nem quero. 16 - Quais estilos de música você prefere? Clássicos. Mas ouço qualquer coisa que não seja funk, pagode sambinhas atuais e sertanejo universitário. 17 - Você sabe que a lei brasileira sobre drogas mudou? Sim. Mas velhos hábitos permanecem estáveis. 18 - Você já leu a lei 11.343? O que entendeu ao ler essa lei? Li e entendi que tenho direitos na teoria, mas na prática não serão aplicados nesta sociedade. 19 - Você acredita que usar drogas ilegais contribui com o tráfico (mercado negro), aumenta a violência e faz mal à sociedade como um todo? Pergunta: o que é droga? Qualquer coisa proibida vai gerar tráfico. Proíba o chocolate ou o açúcar e verá. 20 - Você costuma se sentir culpado acreditando que pode estar financiando a violência? Culpa é coisa do cristianismo. Eu acho que a o plantio próprio é a melhor opção bem como o de alface, cebola, tomate... 21 - Você considera hipócrita o fato de cigarro e cerveja serem drogas liberadas para consumo, enquanto a canabis é proibida? Ô se considero. 22 - Portador (a) de alguma doença psicológica/psiquiátrica diagnosticada? Não. 23 - Portador de Doenças como HIV, Câncer, esclerose múltipla ou outras enfermidades? Não. 24 - Portador de alguma enfermidade músculo esquelética diagnosticada? Não. 25 - Você é consumidor desde qual idade? 14 anos. 26 – Você faz consumo recreativo da canabis? Óbvio que sim. 27 – Você faz consumo medicinal da canabis? Se sim para qual enfermidade? Não. 28 – Você faz consumo diariamente de canabis? Consumo apenas quando tenho. E costumo ter todos os dias. 29 – Em média quantas gramas por dia/semana/mês você consome? 1g/dia. 30 - É fácil conseguir cannabis? Como você consegue sua cannabis? Não. Cannabis tá perdendo espaço pra desgraça da cocaína e crack. Compro quando tem os famosos “rachas”. 31 - Sua Família sabe do seu consumo? Se sim o que acham sobre ele? Sim, mas não sei ao certo o que pensam. 32 – Seus pais fumam ou fumaram canabis? Mais alguém na família consome canabis? Pais não; família sim. 33 - Seus pais sabem que você consome?Pergunta 31. 34 - Você associa o consumo à alguma religião e/ou prática religiosa? Jamais. 35 - A qual religião e/ou prática religiosa você associa seu consumo? --- 36 - Já sofreu algum tipo de descriminação? Sempre que falo sobre maconha... sim. 37 - Quanto gastava ou gasta ainda, em média por mês, comprando fumo do trafico? Depende do racha. 20-50 reais. 38 - Você já passou algum sufoco na mão de policias ou traficantes? Um sufoquinho de leve, mas foi. 39 - Você já perdeu algum parente ou amigo, preso ou morto, relacionado ao trafico de drogas? Sim, preso. 40 – Você, já "rodou" (foi pego em flagrante pela polícia)? Mais de uma vez? Nunca. 41 – Se sim, na ocasião, ocorreu pedido de suborno dos oficiais? --- 42 – Já sofreu abuso de autoridade ou humilhação ao ser abordado pela policia? -- 43 - Em quais locais prefere fumar? Quintal ou nas ruas. 44 - Quantas pessoas você conhece que são usuários ativos? Vixe... é mais fácil falar quantas não são. 45 - Que tipo de canabis consome com mais freqüência? Pren-pren. 46 - Já se sentiu prejudicado em sua vida profissional/ acadêmica devido ao consumo de canabis? Nunca. O inverso também não. 47 - Você acredita que fumar aumenta sua libido (tesão)?Não. 48 - Você já se sentiu dependente?Às vezes. 49 - Você consegue se controlar com facilidade? Depende da situação. 50 - Você já pensou em parar de consumir Canabis? Várias vezes. Mas sempre por falta oportunidade de cultivar ou de adiquirir uma de boa qualidade. 51 - Já teve algum problema de saúde por causa da canabis? Qual? Nunca. 52 – Tem algum vício? Sim. Questionar. 53 - Você já experimentou outras drogas? Você usa outras drogas regularmente?Sim. Coca, LSD. Pra ser sincero ou detesto outras drogas. O álcool ultimamente tenho diminuido bem e o tabaco eu simplesmente ABOMINO. 54 - Quais outras drogas costuma usar regularmente? É fácil comprar? Nada. 55 - Você acredita que a maconha te levou a usar outras drogas? Hahahaha. 56 - Você estuda o assunto (Cannabis e a relação do homem com ela)? Se sim qual (is) assunto (s) em particular? Eu estudo hábitos e sociedade de maneira filosófica e que não convém explicar aqui. A cannabis pode ser implícita na pesquisa. 57 – Qual a sua maior fonte de informações sobre cultivo de cannabis?? O velho mestre chamado Growroom. 58 - É a favor da Legalização do cultivo próprio da canabis para fins recreativos e medicinais? Positivo e operante. 59 - Quais são suas maiores motivações para iniciar o próprio cultivo? Ainda não iniciei, mas com certeza é obter erva de melhor sabor e qualidade. 60 - Você consegue cultivar o suficiente para seu consumo? Caso não o que faz? Não planto ainda. 61 – Você cultiva para consumo próprio? Se sim há quanto tempo? 62 – Qual sistema de cultivo você utiliza para o seu auto sustento? --- 63 - Por quais motivos você resolveu optar por esse tipo de sistema? --- 64 – Você já cultivou sementes de prensado? --- 65 – Você já comprou sementes em seedbanks internacionais? --- 66 - Quantas Strains (variedades) você cultiva atualmente? --- 67 - Independente do sistema (Indoor ou outdoor) o seu auto cultivo é em sua própria residência? --- 68 – Quais insumos estão sendo utilizados? --- 69 – Quais as ferramentas e materiais utilizados no seu auto cultivo? --- 70 – Quanto você gastou para poder iniciar seu auto cultivo (especifique)? --- 71 – Quanto sai os gastos mensais para manter o seu auto cultivo (especifique)? --- 72 – Quantos pés você cultiva (Especifique para Flora; Vegetando; Madres; Clones)? --- 73 – Quantas gramas você adquire em média com seu auto cultivo a cada colheita (Gramas já secas e curadas pronto para o consumo)? --- 74 – Quantas Colheitas você realiza por ano? --- 75 - Qual o tamanho da sua área de cultivo? --- 76 – Você cultiva unicamente para si, ou para mais alguém (amigo, esposa etc.)? --- 77 –Além de fuma utiliza a canabis de outra forma? Vaporizado. 78 – Conhece alguém que já foi preso por plantar para auto consumo? Fora famosos, nenhum. 79 – Alguém além de você sabe do seu auto cultivo? --- 80 – Resumidamente, o que a maconha lhe proporciona (vantagens/desvantagens)? Vantagens: acalma, relaxa, me faz rir, me anima... enfim, me estimula. Desvantagens: causa uma lerdeza absurda. 81 – Como seria sua vida sem maconha? Você teria algum tipo de abstinência ou outro problema? Creio que não, pois pra mim, um vício é hábitos e hábitos você quebra um para ter outro. É impossível viver sem hábitos. Vícios ou virtudes são qualidades subjetivas dos hábitos. 82 - Você estaria disposto a adequar suas práticas de cultivo e consumo a uma legislação que previsse o cultivo de uma quantidade limitada para consumo próprio? Com certeza. 83 - Qual você acha que seriam os limites de um cultivo para consumo próprio? O limite é o próprio sujeito. Como prezo por ninguém me regular, não regulo ninguém. 84 - Você costuma a dar alguma quantidade ou utilizar parte da sua colheita com amigos e/ou parentes? 85 - Você já vendeu alguma vez parte da sua colheita? Se sim por qual motivo? Ambas perguntas (84 e 85) referem-se ao contexto da pergunta 61. 86 – A sociedade brasileira ainda é muito conservadora. Como você acha que a maioria das pessoas iria aceitar a idéia de legalização mesmo que só para cultivo próprio medicinal ou recreativo? Do mesmo modo que reagiriam ao aborto e união homossexual. 87 – Em sua opinião: ( ) A maconha deve ser totalmente legalizada. ( X )A maconha deve ser totalmente legalizada, porem o governo que controlaria gerando taxas e impostos. ( ) A maconha deveria ser legalizada e descriminalizada apenas para usuários medicinais. ( )A maconha não deve ser legalizada de jeito nenhum 88 – Apesar de existirem outras drogas, você acredita que legalizando o plantio de maconha para auto consumo, o trafico de drogas tende a diminuir? Não tenho certeza. Creio que sim e não. Sim, pois não faz sentido traficar algo legalizado (hipoteticamente, a maconha), não, pois os traficantes achariam um jeito de “tapar o vão” deixado pela cannabis com outras substâncias. 89 – Você é a favor de um plebiscito para votar contra ou a favor da legalização da maconha e/ou do seu cultivo para auto sustento? Ainda não. O Brasil tá se arrebentando por causa de uma discussão permeada de preconceitos como o aborto. Imagine com relação à nossa queridinha. 90 - Em sua opinião caso seja legalizado o cultivo para o auto sustento, qual o numero máximo de plantas (Florescendo, vegetando, madres e clones) a que deve ser limitado para diferenciar o traficante do usuário? Creio que não deveria existir controle, mas, só pra responder: Mil 1000. 91 - Supondo que seja legalizado e descriminalizado o uso e plantio para auto consumo, até quantas gramas o usuário poderá transportar pela rua, supondo que ele vá á uma festa ou a uma viagem de uma semana? De novo: cada pessoa é a sua medida, mas em todo caso, 1000kg ou 1 tonelada. 92 – Quantas gramas o usuário, seja ele medicinal ou recreativo, poderá manter em sua propriedade? O quantas quiser. 93 - Você preferiria plantar e consumir seu próprio trabalho ou preferiria comprar em lojas especializadas assim como na Califórnia, Holanda e outros lugares? Plantar. 94 – Em sua opinião o consumo deveria ser feito somente na casa do usuário, nas ruas e praças publicas, ou em fumódromos e coffeshops? O que a legislação anti-fumo do estado de são paulo prevê, acho o adequado. Em lugares fechados, só em bares de cannabis. 95 – Faça um comentário geral resumido da sua opinião sobre a legislação atual e sobre o que seria a legislação ideal na sua concepção para os tempos de hoje? Falha, precária e altamente preconceituosa. Isso é o que eu acho sobre a legislação vigente sobre o assunto. Ao meu ver, sou a favor apenas da descriminalização. Quantidade, pés, modo de uso, é subjetivo, portanto o estado não deveria interferir. Mas para evitar problemas como possíveis monopólios canábicos, alguma regulamentação se faz necessária. 96 – Você conhece o Grow Room a quanto tempo? Agosto de 2010. 97 - O que o Grow Room significa pra você? Um lar acolhedor onde todos visam um bem único: a descriminalização de algo que NUNCA foi crime.
  2. espero que essa reportagem não seja sensacionalista e aja de modo imparcial para que cada leitor tire suas conclusões.
  3. Demorou. Se eu tiver alguma inspiração eu faço um roteiro e mando pros caras desenharem, se eles aceitarem, claro.
  4. Hehehehe.. todo mundo que lê fala isso.... Mas não é o caso. quando eu to na chapadeira, eu fico mto loco e incapaz de escrever. Só leio e ainda assim fico meio lesado.
  5. Também concordo. Com a totalidade dos estados brasileiros opinando, a melhor coisa a fazer é somar as disussões de todos os grupos de norte a sul do país e juntos, entrarmos em consenso. 100% e unanimidade não vai existir, ams podemos chegar a algo bem próximo disso. Consciência galeura.
  6. Porra.. eu quero participar. Q foda viu. estou no mínimo 600km do RJ... noa via ter jeito, vai ter que ser online. Avisa pra nós ae sano... Não quero ficar de fora dessa NEM FODENDO. Até porque, dependendo do andar da carruagem, vou querer imitar e fazer um aqui no interior de SP. Concordo em gênero número e principalmente.... GRAU. heheheh Sucesso galera!
  7. "USUÁRIOS D EMACONHA TEM DUAS VEZES MAIS PROBLEMAS MENTAIS" --> Se assim for, o Lanranjeiras Fuma masi que todos nós junto ainda. Fumantes de drogas se queixam de ansiedade tristeza melancolia e impaciência. Ansiedade nos dias de hoje qq um pode ter. Agora, o cara falar que fumante de maconha tem tristeza e impaciencia?????????????????????????????????????????????????????????? Ah tenha dó. Assinou o próprio atestado de burrice. Esse é um autêntico Zé Ninguém. Falando em zé ninguém, vou vender meu peixe: Um textinho meu pra galera curtir a chapadeira.
  8. Espratilho eu não sei, mas na sedinha pode crer! Se pá nem hein? TODOS meus textos eu prduzo sóbrio, por incrível que pareça. É claro que isso não exclui as memórias das minhas viagens, mas... Gosto de escrever sóbrio. Mas é bom saber que vocês gostaram. Assim que surgir mais eu mando com ctz.
  9. Essa pesquisa pode gerar um arcabouço para nossa luta aqui no Brasil. Como nunca é demais falar, devemos "conhecer nossos inimigos". Uma pesquisa desta aqui no Brasil seria de extrema inportância para melhor direcionar nossos esforços nesta luta contra a polititicagem proibicionista. Mandou bem no post bro! Paz
  10. Pelo que entendi... High T você é de bauru? heheh moro perto de bauru. Podemos conversar e marcar de trocarmos idéia e discutir mais esse texto padrão ou um outro também. Eu te mando uma MP. Dae trocamos mais ideía. falow!
  11. Galera do Growroom... Puta que pariu... nunca vi tanta gente esclarecida em um só lugar. Seríamos uma cidade perfeita com tantas mentes brilhantes aqui. Sano.. rapaz, mandou bem demais no tópico. Pena que estou respondendo quase dois meses após sua abertura. Li todos os os posts e achei ducaralho. Vou dar minha contribuição muito embora eu repita o que já se tem dito aqui. Acima de tudo, digo e repito sempre: precisamos pensar não só com nossas cabeças, mas a de nossos adversários, os proibicionistas. Por que? Porque só assim podemos dizimar os argumentos deles e propor uma lei viável na esfera nacional. Saber o mecanismo argumentativo dos proibicionistas nos ajudará a resolver muitos impasses, impasses esses mais morais do que no plano do aqui e agora. Bem... lá vou eu então. Formas de produção: TODAS exceto geneticamente modificadas e patenteadas para evitar monopólio. Refiro-me também as possíveis sementes suicidas que semeadas, só produzem uma única planta e que ainda pode ser estéril. Criei um tópico sobre isso que trata de patentear a maconha. --> Comercialização: podem ser coffeeshops clubs de cannabis. Formas de consumo: TODAS exceto em bares, restaurantes e todos os lugares que na lei anti-fumo de São Paulo, por exemplo, prevê. Por mais que gostemos da cannabis, não significa que todos gostem e queiram respirar a fumaça. Por isso devemos respeitar quem não goste e tomar essas pessoas como prioridade no espaço público, até porque, ao contrário dos proibicionistas, somos conscientes e tolerantes certo Grow Room? Com relação a fumar nas ruas, eu adoro sair andando e queimar um... sozinho ou no máximo com uma companhia. Sei lá, mas acho que assim eu chapo mais e a viagem sai muito mais legal. Mas concordo que se legalizar geral via ter muito nego fazendo merda. E isso devemos impedir. OU faço coro com o Jaspion Hash: Fiscalização sanitária: Anvisa somente. Dela pode sair uma secretaria que regule a qualidade, consumo, formas de venda etc. Redução de danos: Como cientista, devo admitir que tolerância máxima e liberdade plena nas pesquisas até mesmo se elas indicarem possíveis danos relacionados ao uso da cannabis. Temos de ter honestidade intelectual acima de tudo; se algo que gostamos se mostra como ruim, devemos parar. Vale ressaltar que estamos tranqüilos com relação a isso.... Alguém ae já ouviu falar que maconha faz mal? Só se for em excesso mesmo. Tributação: Somente isentos quem precisar de uso medicinal. Recreacional ou outro tipo que não prescrito por um médico, pode acontecer desde que, na minha opinião, TODOs TRIBUTOs arrecadado devem se destinar exclusivamente para educação e saúde. compensação social financeira às comunidades que perderão o aporte do trafico: Isso é problema do Estado. Pela minha patética opinião, creio que investimento pesado em habitação e infra-estrutura (saneamento básico, ruas e etc.) podem dar cabo a curto e médio prazo desse problema. Ao longo prazo, educação. Sempre foi e sempre será a solução. Ademais, quantidade, frequencia de consumo, ou qualquer outra coisa que seja da alçada pessoal e subjetiva, não deve ser limitado, tais como: quantidade comprada, fumada, comercializada, plantada etc. Não dou direito a ninguém de se portar como medida ou querer impor medida do quanto devo ou não consumir. Das propagandas. BANIDAS. E ponto final. Se quero liberdade pra fumar e consumir e que também ninguém me diga onde, quanto e onde comprar, porque devo querer propagandas? Todos os cultivadores aqui são esclarecidos e bem resolvidos. Além do mais, fazem isso por hobby também. Então, pra que fazer propaganda em televisão? A única finalidade da propaganda é promover grandes corporações e investimentos para a futura indústria da cannabis. Do controle estatal. Isso é interessante pra não criar monopólio e latifundio. Como estamos falando de uma planta como as outras(cebola,pimenta, rúcula, tomate, alface, e principalmente soja) as propriedades cannábicas devem ser limitadas (como deveriam as propriedades que plantam cana de açúcar e soja) pra questão da reforma agrária. Tributação, modo de fiscalização já não consigo pensar. Acho que o Jaspion falou bem: economistas ou especialistas em tributação. Com relação ao comércio eu particularmente não gostaria de empresas/corporações como Souza Cruz processando algo que eu tenho como natural. Sei lá, mas pra mim, em particular, prefiro cultivar e fumar o meu próprio fumo... talvez vender mas em lojas especializadas. A única coisa aqui que deve ser restrita é a área de plantio pra inibir latifundiários e também, como vi em posts anteriores, argumentação da ala proibicionista de falar que vai faltar alimento. Com relação ao que o togo disse, concordo em partes principalmente se for pra formar um grupo ou sociedade: O que receio é o monopólio e os latifúndios. Esse é meu medo crescente e que se não bem regulamentado, será permanente. Faço das palavras do Jaspion Hash, as minhas: Bom, acho que é isso. Dá pra ter uma idéia do que eu penso e como posso contribuir. Pouco. Mas sincero.
  12. Grande sano!!! Cara.. por favor... Sê benevolente e diga-nos como podemos auxiliá-lo...... Epa... muito formal a bagaça. Sano... tamo ae pra ajudar no que der e vier. Eu entendo porra nenhuma de direito, mas se eu for útil pra alguma coisa (mesmo que tiver que ficar parado pra não atrapalhar) é só avisar. Boa sorte com a empreitada Falow.
  13. Vivaldo Absoluto

    Romance Canábico

    Fala ae pessoal do Grow room! Tudo na paz??? Bom, além de tentar ser um estudante de filosofia também tento ser escritor nas minhas horas vagas. Sempre que posso partilho meus textos com as pessoas; e aqui no fórum não é idferente. Fiz uma homenagem ao grande amor da minha nossa vida. Espero que vocês compartilhem dando suas opiniões. Abraços O amor proibido Esta é uma história de amor. É uma declaração a quem realmente tem meu amor incondicional. Tem meu amor incondicional porque sempre me ofereceu amor e prazer sem requisitar nada em troca. Amor platônico? Talvez. Mas não se trata de um amor idealizado, ascendido, mas de um amor puro e genuíno do aqui e agora. Na Terra. Ah minha adolescência! Quanto tempo! Quando eu a vi, me apaixonei. Paixão ardente forte que ebuliu meus pensamentos, tornando-os vapores leves, soltos e coloridos. As estrelas brilharam mais fortes, o sol era mais amarelo, os pássaros cantavam canções harmônicas e melodiosas. Tinha fome e comia, pois essa paixão consumia minhas energias. Mas era bom. Mas esse relacionamento ascendeu do sublime carnal para a algo mais belo e imaterial. De paixão de enamorados, começou a crescer ao famoso “algo sério”. – Você viu o Vivaldo? – diziam uns. – Tá namorando. – Será que é sério? – diziam outros. – Parece que sim. – Emendavam terceiros. É... As intempestuosidades da paixão cederam lugar às delícias do amor. Foi ficando cada vez mais forte e não podia me conter... A minha felicidade precisava ser anunciada aos meus pais, familiares, amigos, colegas, pessoas... ao mundo! Eu estou namorando! Mas... tudo tem seu porém. Meus pais não aceitaram meu namoro dizendo que ela era de classe baixa e que iria me denegrir. A sociedade iria me ridicularizar se eu levasse a cabo esse tipo de paixonite efêmera. – Onde já se viu? Meu filhinho com uma vagabunda dessas? Essa favelada sem vergonha querendo tirar a preciosidade do nosso lar! – Largue dela meu filho! Ela não te merece! – Fica feio pra você maninho. Ela já teve vários namorados e nunca deu certo com ninguém. Ela destrói as pessoas com quem convive. Com você não será diferente. Chorei. Não acreditei que poderia ser alvo de tanto preconceito. Se ao menos entendessem o significado da palavra amor... Mas foi inútil convencê-los. Decidi largá-la. Mas e depois? O que aconteceria? Deveria eu seguir o padrão social de arrumar uma pessoa decente que as pessoas pedem pra que eu me arranje, mas desarranja meu coração? O que fazer? Quem seguir? Quem sou eu agora e quem serei depois? Ninguém. Ninguém sou e Ninguém serei. No meio da multidão igual e uniforme, Ninguém é o nome de todos, e por ele são chamados. É fácil ser Ninguém. Mas eu não sou Ninguém. Quero ser Alguém. Alguém que acredita, que sonha, luta, perde, ganha, sente dor, alegria, prazer. Alguém que ama. Eu beijo lascivamente sua boca, te aconchego ao meu peito... e rapidamente está em minha cabeça levando a lugares que jamais estive. Lugar que sou alguém e que não estive com ninguém: só contigo meu grande amor. Ao meu amor verdadeiro, com muita sinceridade. A ti, Maria Joana, dedico essas palavras em sua defesa. Pois amar é ser cúmplice integralmente, quer nas horas boas, quer nas horas más. E estarei sempre ao seu lado te defendendo do cerceamento de nosso amor. E Ninguém poderá nos impedir.
  14. Fala ae growlera!!! Vai ae minha pífia contribuição pro movimento. Traduzi este texto pra facilitar aqueles quem não podem ou não tem tempo de ler e traduzir o texto em inglês. A tradução agora é "propriedade do growroom", salvo se já houver outra antes. Neste caso, portanto, podem alterar se acharem se assim fizerem bem. Em tempo: O negrito indica apenas o início do texto. Na agricultura, um cash crop[1] é um cultivo no qual a agricultura se destina para lucros. O termo é usado para diferenciar da agricultura de subsistência que são aqueles que alimentam o gado do produtor (TOS client)[2] ou alimentam a família do produtor. No início os cash crops ocupavam usualmente uma pequena parte (mas vital) da produção total de uma fazenda, enquanto hoje, especialmente em países desenvolvidos, quase todas as plantações são produzidas para dinheiro. Em nações não-desenvolvidas, cash crops são cultivos que usualmente atraem demanda em nações mais desenvolvidos e então tem seu valor de exportação. Em muitas áreas tropicais e subtropicais, juta, café, cacau, cana de açúcar, laranja e algodão são tipos comuns de cash crops. Em áreas mais frias grãos, oleoginosas, certos vegetais, e ervas são predominantes, exemplos como este são os EUA onde o milho, trigo soja são cash crops predominantes. O tabaco tem sido um cash crop predominantemente apesar de frequentes pressões de ativistas anti-tabagistas, teve queda em sua popularidade [carente de citação]; os grandes beneficiados pela plantação do tabaco são em geral os governos [carente de citação] em que muitos lugares recolhem o dobro do preço dos produtos em taxas. Coca, papoula e cannabis são outros cultivos populares no mercado negro, variando sua predominância. Nos EUA, a cannabis é considerada o cash crop mais lucrativo.[1] Os preços dos cash crops são ajustado nos mercados de commodities que são ajustados em escala global com algumas variações locais (chamadas de bases) baseados no transporte e o balanço entre oferta e demanda. A consequencia disto é que a nação, região ou produtor individual dependente de tal cultivo pode sofrer baixas nos preços devido a safra, tendo de escoar sua produção em outro lugar levando ao excesso de oferta nos mercados globais. Este sistema é criticado por fazendeiros tradicionais. O café é a maior parte disto. Problemas envolvendo subsídios e barreiras comerciais em tais cultivos tem se tornado controversos nas discussões sobre globalização. Muitas nações desenvolvidas defendem a posição de que o sistema de comércio é injusto por causar baixas nas tarifas de produtos industrializados e permitindo um aumento nas tarifas e subsídios agrícolas nos produtos primários. Isto torna difícil para uma nação desenvolvida para exportar produtos , e força nações em desenvolvimento competir com produtos importados que são exportados para nações desenvolvidas com preços artificialmente baixos. Esta prática de exportar a preços artificialmente baixos é conhecida como dumping e é ilegal na maioria das nações. As controvérsias sobre este tema levou ao colapso da reunião sobre comércio em Cancún em 2003, quando o grupo dos 22 se recusaram a considerar a lista de itens proposta pela União Européia a menos que o tópico sobre subsídios agrícolas fossem pautados. O Agronegócio, com seu alto capital de investimento e práticas agrícolas em escala industrial pratica, muito frequentemente converge sua produção em cash crops e distancia de qualquer coisa que seja consumido localmente ou que não pode ser preservado, embarcado e vendido amplamente. Quando usados em conjunção com práticas que procuram maximizar a safra em favor da monocultura, aumentando a dependência sobre os cash crops também torna difícil o consumo consciente, já que a prática desta produção não pode ser facilmente determinada e removida. Embora o cash crop ofereça muitas vantagens, este cultivo pode ainda resultar, para estes fazendeiros, bem como para suas famílias,dificuldades para comer devido à falta de diversidade na produção. Somando a isto, o foco pesado nas exportações ao longo da prática do cash crop pode resultar na falta local de alimento disponível, fazendo o preço da comida crescer significantemente para produtores locais bem como em outros lugares [1]Vou utilizar o termo em inglês por dois motivos: facilitar a tradução e por já tê-lo definido em português na primeira linha. [2]Não pude achar a tradução mais adequada. Quem souber me ajude nesta.
  15. Fala galera!!! Procurei na internet a versão em português do texto e não achei, por isso estou trabalhando na tradução. Logo logo vai estar disponível a versão em pt. Abraços
  16. Fala ae growlera... Estive acompanhando o caso desses dois cidadãos que forma preso bem como o rumo que tomou as discussões aqui no fórum. Na real... mesmo? nem parece que a galera aqui é do movimento canábico. Que negócio é esse de ameaçar uns aos outtros de "mijar e cagar sangue"? Banir usuário? Xingamentos? Ô loco galera... Pode parar com essas fitas erradas ae... pés no chão e olho no olho ae, na moral e simplicidade por favor. Estou triste com todos aqueles que, além de desvirtuarem do tema do tópico - a prisão de dois INOCENTES - ainda criam conflitos e guerra entre si. Imaginem se alguém que é proibicionista vem e lê este tópico. Só vai reforçar o pré-conceito dizendo que "maconheiro só fala merda" ou que "drogas só leva à violência". Pensem nisso. Paz pessoal. Vamos fumar um e ficar de boa.
  17. "A verdadeira liberdade é intelectual" -- John Dewey

  18. Boa! Lembrnado que no nível de discussão TEOLÓGICA não há na bíblia qualquer autorização, por assim dizer, de Deus para destruirmos a cannabis ou algo que "potencialmente" nos faz mal. A natureza que cuide disto! Abraço e força nas discussões. "a verdadeira liberdade é intelectual" - John Dewey
  19. Fala Zs! Grande notícia que nos deste... mas poderia colocar as referências do livro, i.e., editora, ano, preço, tradução ( se houver em portugues). Valeu.
  20. Fala galera do GR. Cá vou eu dar um dois neste tópico. Vamo lá. x2x2x2x2 Concordo com tudo principalmente com o que eu coloquei em negrito. Muito embora eu acredite piamente que não há dissociação entre profissional e o pessoal, o cara mandou bem ao dar o parecer técnico buscado por ele e pelos meios que ele achou. Além disso ele conseguiu publicar em um dos jornais de maiores circulação do país. Vocês queriam o que? que postassem uma foto dele fumando maconha dizendo que é bom? hehehehehe. Sei que queriam e eu tb. Mas se levarmos tudo ao radicalismo, creio que cairemos no mesmo erro dos proibicionistas: a intolerância. e esta, gera discórdia e guerras, o que é de longe o que nós queremos. Ou (cons)ciência na maconha. Muitos defendem a maconha como se fosse a salvação do mundo. Sei lá se é ou não, mas certamente a ciência progrediria se houvesse acesso mais amplo - e eu diria irrestrito - à maconha, tal como seria melhor se houvesse mais liberdade nas pesquisas com célula-tronco por exemplo. Positivo e operante. Ou a ciência da grana preta.Eu, tal como você, um representante das ciências humanas (faço Filosofia), acrdito que nunca teremos "lado" neste debate. O que nós contribuímos para a ciencia? Pensamentos? Análises críticas? Análises dentro de um contexto sócio-cultural? Saber pelo saber? Nós tamo é louco de achar que isso ainda tem futuro no Brazil, digo, Brasil. Isso não dá dinheiro pra ninguém. O que manda, infelzimente é grana. E é ela que está barrando nossa liberdade de queimar um sem a "culpa" das leis morais(?) O problema na minha humilde opinião, é que a "ciência" atual - e creio que em toda a sua história tambem - se pauta por pré-conceitos e opiniões formadas com interesses exclusivos. Uma ciência livre, alegre, uma gaia ciência infelizmente é uma utopia. No fundo, acho que não temos que provar que a maconha é boa ou não, afinal seus efeitos são muito subjetivos.Tenho conhecidos que fumaram e não gostaram... A grande sacada nossa é mostrar que, maconha é igual a rúcula, alface, tomate, agrião, pimenta, salsa, cebolinha e tudo que se planta nas hortas de sítio. Planta maconha quem quer e pra si próprio. E ela tem sim, tanto direito de viver quanto nós, humanos. O "Se foda" foi uma autêntica ação política. É o que disse um pouco antes. É subjetivo, e no nosso caso do GR, parece um coletivo: estamos todos fumando poruqe faz bem. Creio que esta violação moral vai cair por terra tanto quanto Galileu provou que a Terra se movia, as mulheres que lutaram por sufrágio, os homossexuais poir direitos. Nestes casos, houve coreção social pesada, mas conseguiram. Por que não nós? Baum é isso galera. Dei meu singelo parecer. Espero que, se nao gostarem,ao menos entendam o recado. Paz e muita, mas muita maocnha a todos.
  21. Demorou sano! Temos pessoas ávidas para assitir esse filme! Urge que ele precisa ser divulgado aqui em SP.
  22. Concordo plenamente em se tratando de todos os seres vivos que não os seres humanos. É por isso que continuo achando que a extinção humana é um acontecimento inevitável. Demorou! Se precisar de um ajudante pra essas moças, um pau pra toda obra, estou disponível. Mas ja vou avisando: não serei um eunuco! huahuahuauha
  23. Será mesmo??? Será que os agricultores que tiveram as plantações de soja infestadas por sementes auto-destrutivas (essas mesmas que rendem uma só safra) compartilham desse ideail? O que realmete impede das grandes corporações que detém os "direitos" sobre as sementes manipuladas por ações humanas de propagaraem as suas sementes? Eu acredito que para a ignorância humana não há limites. Evoluem. O problema, ao meu ver, é quando tem interferência MUITO ASCINTOSA da parte de nós humanos. Mais ainda quando se visa os lucros de poucos e o sofrimento de muitos. Isso, é o que eu questiono.
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