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Vivaldo Absoluto

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Tudo que Vivaldo Absoluto postou

  1. Fala ae galera. Existe uma série de entrevistas que estão fazendo ocm cartunistas, dentre eles, Angeli (que dispensa apresentação). Eu acho o cara excelente, aliás, me inspirei nele pra bolar e apreciar tiras de humor. No link que se segue, ele aparece falando de algo que o ajuda a se inspirar. E advinhem o que é...... P.S.: Moderadores, eu procurei pra ver se tinha algo similar nos tópicos e não achei. Se já tiver algo similar a este post, podem e devem deletar.
  2. Bom, lá vou eu dar meu pitaco sobre o assunto. E o rumo que o forum tomou foi longe demais. Infelizmente está se tornando frequente. Aliás, alguém ae lembra qual era o tema do tópico? Bom eu lembro. Pra responder o tópico, uma experiência prévia que eu tive esses dias atrás. Estive aplicando um questionário sobre segurança pública na cidade e a primeira pergunta do questionário é um brainstorm, isto é, você pergunta e a primeira coisa coisa que der na cabeça da pessoa ela responde. Muito bem, a pergunta era: do que você tem medo? 5, das 50 que entrevistei (portanto 10%) pessoas me responderam: "tenho medo de nego que fuma maconha" Depois disso, eu posso chutar uma data pra legalização: ano 4560d.C. É foda viu galera. rola muita desinformação, pré-conceito e tudo mais. Acredito que em menos de 10 anos não vamos sair da ilegalidade.
  3. EEEPA... olha lá como fala de universitários hein??? hehehehe mas ae Smoke dat kush, como os caras já falaram acima, realmente alcool + qualquer droga, inclusive maconha dá um efeito avassalador. comigo ja tenho a justa medida: 1 dose de cachaça e um banza fino. Mais que isso é bad trip memo brow.... Eu vi seu relato e começei a relembrar das vezes que capotei mesmo. Ainda mais no balde... véio, o bang da baldada é tenso memo. minha sugestão é que evite alcool com maconha.
  4. Vixe... Dobradinha no pódio. Agora imagine alguém que completar o pódio no Brasil? Ta fudido robado e mal pago. ---------------------- Completando com a Lesbian PotHeads, é isso ae minha cara. Essa pesquisa indica a face nua e crua da sociedade...
  5. Mas lá já não é legalizado o cultivo??? Um amigo meu foi lá e viu um cultivador que tinha dois pezinhos....
  6. Concordo com ambos e mais: É Não é questão de pedir independência. Interpreto os comentários do SelvaEncantada mais como uma observação de uma pessoa (que nem eu) que percebe muita palhaçada vindo do Norte. Sinceramente? Estou cansado desse país que U.S.A o Brasil pra benefícios próprios.
  7. Pá-Pum!!! Pesquisas preliminares divulgadas pelo ministério do Grow Room informa: ingerir ou fumar bagaço de laranja causa danos irreparáveis ao cérebro, à sociedade e à liberdade de expressão.
  8. Fala Growlera!!!!! Não sei se postaram ou estão postando ao mesmo tempo que eu, mas me sinto no dever de postar integralmente a notícia que eu acabei de ler. Sacam só: Li a notícia em: http://cosmo.uol.com.br/noticia/67393/2010-11-09/ong-que-tenta-liberar-abr-maconha-chega-ao-brasil.html
  9. Não só concordo como dei outro enforque à sua nossa preocupação. Veja meu post:
  10. Galera eu to com idéai de trazer a marcha para a maconha para o interior de SP também. Será uma jornada duríssima pela frente. Mas por esse ano ainda estou muito ocupado com trampos da faculdade; quando a maré baixar eu vou organizar. Centro-oeste de SP, aqui vamos nós.
  11. uhauhauhauhauhauh! Vocês sacaram a cara da loira???? pegou o banza cheirou e salivou!!! auhuhauha
  12. Mais um texto pra provar que água molha. só não enxerga o bem na maconha quem não quer.
  13. FOLHA DE SP * Seu voto já foi contabilizado nesta enquete. Obrigado pela participação. 52% 4.374 votos Sim 48% 4.026 votos Não GALILEU * Não, pois seria mais um incentivo ao consumo 19% * Ainda é cedo para este tipo de debate no Brasil 3% * Sim, mas apenas com finalidades medicinais 10% * Se o álcool é liberado, a maconha também deveria ser! 69% * Total: 4430 votos
  14. Galera... eu fiz uma busca textual para análise dos currículos na plataforma lattes dos cidadãos descritos acima pelo nosso colega Percoff. Pra quem não sabe, Lattes é uma plataforma nacional do CNPq (Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico) onde todo pesquisador brasileiro ou estrangeiro, sério e comprometido, têm o resumo de sua biografia acadêmica. E advinhem.... Tanto o Sidarta quanto o Renato possuem um currículo lattes variado e bem amplo, com bases sólidas em experiências empíricas, no chamado "o que é de fato, o caso". Já o Laranjeiras.... AHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHHH..... que pena! Nada de bom no currículo dele. Só o velho e arcaico pensamento anti-drogas (Lê-se anti-liberdade). Muito fraco mesmo. Pensamento Tautológico. AE pessoal, pra quem quiser vou postar o resumo da carreira acadêmica de cada um aqui com o link pro currículo inteiro. Mas não sei se vai rolar o link, em todo caso: Renato Malcher Lopes É bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (1993), onde também concluiu seu mestrado em Biologia Molecular (1997), é doutor (Ph.D) em Neurociências pela Universidade Tulane (New Orleans, EUA) (2005). Fez pós-doutorado em Neurofisiologia pela Ecole Polytechinique Fedérále de Lausanne (Suíça) (2006) e pós-doutorado em bioquímica analítica, pelo laboratório de espectrometria de massa da EMBRAPA Recursos Genéticos e Biotecnologia, brasília (2007-2009) . Tem experiência na área de neurofisiologia (com ênfase em neuro-endocrinologia), bioquímica e biologia molecular, atuando principalmente nos seguintes temas: 1) controle hormonal da atividade neuronal; 2) controle neuro-endócrino da homeostase energética (apetite, metabolismo e saciedade), balanço de fluidos e adaptação ao estresse; 3) controle hormonal de endocanabinóides e seus efeitos sinápticos no hipotálamo (Interação dos efeitos não-genômicos de glicocorticóides e leptina no controle da biossíntese e secreção de endocanabinóides) e 4) sinalização inter e intracelular. Durante seu doutorado, Malcher-Lopes descobriu a interação não-genômica entre os hormônios glicocorticóides e leptina no controle da sintese de endocanabinoides e de seus efeitos sinápticos no hipotálamo, na regulação da homeostase e na resposta ao estresse. (Texto informado pelo autor) http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4798269A1 Sidarta Tollendal Gomes Ribeiro Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 É Bacharel em Ciências Biológicas pela Universidade de Brasília (1993), Mestre em Neurobiologia pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (1994), Doutor em Neurociências pela Universidade Rockefeller (2000) com Pós-Doutorado em Neurociências pela Universidade Duke (2005). Atualmente é chefe de laboratório do Instituto Internacional de Neurociência de Natal Edmond e Lily Safra (IINN-ELS), Professor Titular de Neurociências da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), Pesquisador do Instituto de Ensino e Pesquisas do Hospital Sírio Libanês, e Pesquisador-colaborador da Universidade Duke. Tem experiência na área de neuroetologia, neurobiologia molecular e neurofisiologia de multieletrodos, atuando principalmente nos seguintes temas: "sono, sonho e memória", "genes imediatos e plasticidade neuronal", "comunicação vocal em aves e primatas", "competência simbólica em animais não-humanos". (Texto informado pelo autor) http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4784674Y8 Ronaldo Ramos Laranjeira Bolsista de Produtividade em Pesquisa do CNPq - Nível 2 Graduação em Medicina pela Escola Paulista de Medicina (1982), Residência em Psiquiatria pela EPM (1984) e Phd em Psiquiatria pela Universidade de Londres(1994). Atualmente é Professor Titular do Departamento de Psiquiatria da Universidade Federal de São Paulo. Tem experiência na área de Psiquiatria, com ênfase em Alcoolismo e dependência de outras drogas. As principais áreas de pesquisa são: tratamento da dependência química, o impacto das políticas públicas do álcool e outras drogas, bases biológicas da dependência e avaliação epidemiológica do uso de substâncias. Na área de treinamento coordena vários cursos de pós graduação latu senso em dependência química (cursos de especialização presencial e virtual). Professor orientador do programa de pós-graduação do Departamento de Psiquiatria da UNIFESP. Coordenador da UNIAD (Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas) da UNIFESP. É o Investigador Principal do Instituto Nacional de Políticas do Álcool e Drogas, um dos recém criados INCTs (Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia) do CNPq. (Texto informado pelo autor) http://buscatextual.cnpq.br/buscatextual/visualizacv.jsp?id=K4781161Z7
  15. Cara, eu lamento discordar do que você escreveu e que coloquei em negrito. Qualquer relação humana e principalmente as que envolvem amor, seja pelo pai,mãe,irmão,irmã, namorada e etc., pressupõe necessariamente transparência e coesão. Ou pelo menos é esta minha humílima opinião. Imagine você comprando um produto e o vendedor mente pra você fazendo você levar um outro de pior qualidade e marca que o outro? É isso que, ao meu ver, voce pode estar fazendo com as pessoas queridas. E é isso que a moral proibicionista nos impõe: jogam com informações falsas e inescrupulosas sobre a maconha fazendo você.... qual era a palavra mesmo.... ah! MENTIR. como já disseram por aí... essas são apenas opiniões. Você decide! Ou não. Mas se não decidr, alguém vai fazer. E você pode não gostar.
  16. Pois é. Ponto válido. Mas também conheco um caso assim e a mulher de meu amigo que detestava maconha, hoje fuma com ele. O lance é ir aos poucos, perguntando o que ela acha de voocê fumar tabaco ou cigarro comum. Depois você assite uns filmes com ela sobre maconha e via dialogando até extrair todas as informações necessárias do que ela acha sobre a ervinha boa. Pode ser que você se surpreenda com ela e veja que é cabeça aberta. Mas o lance é ir devagar mesmo. O ranso moral que permeia a sociedade é foda. Pode ser que, como o na moita disse, ela se sinta frustrada e desabafe com quem não devia.
  17. Fala cara... hehehe... oque posso dizer? Relax, seu pai, por mais bruto que pode ser ( eu não sei, é só especulação) não vai acabar com vc.... espero. Digo, você tabalha e/ou estuda? Sim, você é "útil", não é um "filho problema" então... desencana. Com relação à sua namorada... Vai visitando o growroom com ela por exemplo. vai introduzindo o que é maconha aos poucos. ela vai largar a imagem negativa da erva. Enquanto isso, convido a ler um texto meu que eu fiz e postei AQUI:
  18. Primeiro: não proponho um vídeo. Segundo, onde estão estes 10.000???? Só acha quem muito procura e muito quer, como é o nosso caso. Mas e as pessoas que sofrem por causa das consequencias nefastas da proibição? mães e pais de "dependentes" que querem internar os filhos ao inves de simplesmente entender o que se passa? Mas em todo caso, que assim seja. eu posso bolar um questionário-base pra galera ir modificando conforme afins. Mas a idéia é fazer algo muito simples, com poucas perguntas (e talvez as mesmas para todos os entrevistados) e divulgar através do GR, blogs e sites dosusuários do nosso fórum. Podemos até, se for o caso, ver se publicam a matéria em revistas e jornais, por exemplo. Mas aí acho meio difícil. Novamente: a idéia não é fazer um filme. Nada de vídeos, só entrevistas, coisa simples mesmo, até porque não é a intensão investir recursos financeiros nisso. Além disso, temos o Cortina de Fumaça, que fez isso com muita propriedade como dizem o pessoal que assistiu. mas sem dúvidas podemos perguntar se a plantação pra consumo próprio é melhor que comprar. Isso é óbvio pra nós, mas não pra 90% da população brasileira. Não convenci? Prestem atenção ao debate político atual sobre o aborto. O ranso moral (lê-se religião) que permeia os proibicionistas do aborto, é o mesmo que permeia os proibicionistas da cannabis. E é pra eles que também vamos escrever. Pensem nisso.
  19. Algo assim, só que apenas com brasileiros e para a realidade brasileira através de uma forma menos dispendiosa que um filme. Uma entrevista por meio digital ou impressa, sai bem mais barata e fica muito mais fácil de divulgar.
  20. Fala galera do Growroom. Tive uma idéia que possivelmente alguém já teve. Dei uma fuçada em tópicos antigos e não achei nada relativo, embora eu adimita que fiz uma busca geral e não um "pente fino". de qualquer forma, vou dar a idéia e, se já foi discutido, peço aos moderadores que excluam o tópico. Bem, é o seguinte. Estamos nos aproximando de novembro e bem sabemos o porque. Discutimos diariamente em nosso fórum políticas, condutas, quantidades, usos e uma série de outros temas que nos interessam e muito. Mas pelo que eu percebi, sempre trazemos as informações de fora, nunca daqui (ratifico que ao menos é que eu percebi). Não acham que está na hora de movermos por nós mesmos? Digo, podemos começar, quem sabe, entrevistando grandes nomes dos defensores de nossa causa, como o Renato 5, o advogado André Barros e o médico Dartiu Xavier por exemplo. Podíamos usar algumas perguntas-chaves como por exemplo "Já usou/conhece os efeitos da maconha?", "O que você acha da legalização?", "como a maconha pode ajudar/atrapalhar a medicina?" "maconha e trânsito" "idéias de leis" e outras perguntas que vocês podem sugerir. Resumo da ópera, além das perguntas acima, podemos fazer uma força-tarefa indcando os responsáveis pela entrevista ( e nisso eu me incluo) como serão feitas, i.e., pessoalmente, skype, email ou qualquer outra ferramenta que queira. E então... ? Passo a bola pra vocês colegas. Vamos opinar.
  21. 4x. Demorou. Pasta mais que cavalo solto se pá... heheh Beleza Bas, mas créditos mesmo apenas para Space Goer, Avalokitshvara. Fizeram mais rápido e com 100% de eficiência.
  22. Pode crer Bas... boa dica pro pessoal. Eu também uso este sistema. Boa pedida.
  23. Pow... eu acho que cheguei atrasado. Fiz uma tradução e quando terminei e vim postar já mandaram duas. Tempo e dedos gastos. Fazer o que. Valeu pessoal.
  24. Já estou trabalhando na tradução Bas. Vou fazer o meu melhor. Posto assim que terminar galera. Tenham paciência: vão fumando um enquanto termino o trabalho.
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