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Patente Dos Eua Provando O Poder Medicial Dos Canabinoides
topic respondeu ao Sombra! de Percoff em Cannabis Medicinal
Incrivel essa parada!!! -
So copiei e colei o JB que errou,mas num tem como arrumar o titulo
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Lojas de drogas sintéticas em Tóquio burlam severa lei japonesa Cerca de 90 lojas que vendem derivados da maconha e outras drogas alucinógenas modificadas para evitar a implacável legislação japonesa surgiram em tempos recentes nas ruas dos bairros mais movimentados de Tóquio. Escondidas em edifícios cujos corredores mais parecem labirintos, entre casas de massagem e lojas de música, e até mesmo no nível da rua, com letreiros luminosos chamativos e "ofertas do dia", estas lojas com drogas legais se proliferam em Tóquio desde 2009, quando só era conhecidos alguns casos, em bairros como Shinjuku e Shibuya. Apesar de produzirem a mesma sensação, os produtos destas lojas, vendidos em pequenas bolsas de plástico, não são propriamente maconha nem LSD. Eles são feitos a partir de componentes sintéticos e podem inclusive produzir efeitos mais potentes que as drogas convencionais. Por um preço que varia entre 2,5 mil e 5 mil ienes (R$ 65 e R$ 130, aproximadamente), qualquer pessoa maior de idade pode adquirir dezenas de tipos de alucinógenos, ervas líquidas e inclusive de uma nova droga cujo efeito é similar ao da cocaína sintética, a chamada "sais de banho". Na cidade vizinha de Yokohama, a segunda mais populosa do país, foram inclusive instaladas máquinas vendedoras no varejo que oferecem doses de 0,5 gramas de ervas alucinógenas, o que alertou a Polícia local sobre o aumento de seu consumo, segundo o jornal Japan Times. Os vendedores destes produtos, que de acordo com a publicação chegam a 390 em todo o país, se aproveitam de um vazio legal que faz com que, na pior das hipóteses, a Polícia possa apenas restringir suas vendas, sempre e quando detectarem algum tipo de ingrediente ilegal na composição das substâncias. Estas substâncias que escapam da lei, têm um efeito "mais forte" que a maconha e são "muito danosas", afirmou à Agência Efe Masahiko Funada, chefe do departamento de pesquisa de drogas que causam dependência do Instituto japonês de Neurologia e Psiquiatria. Funada, cuja equipe analisou e testou estas substâncias em ratos, afirmou os efeitos causados nos roedores foram de "catalepsia" e, por serem formadas por agentes sintéticos químicos, podem criar uma "perigosa dependência psicológica" em seus consumidores. O consumo destas "drogas legais" causa transtorno de consciência, dificuldade respiratória e alucinações, e seu uso frequente pode causar vício. "No Japão há 16 tipos diferentes de canabinoides sintéticos sancionados pela lei", disse. No entanto, há "outros tipos de drogas com estruturas similares que escapam da regulação", disse Funada, que considera que o sistema se encontra imerso em um círculo vicioso, no qual algumas drogas estão reguladas e outras não. Neste sentido, apesar das autoridades estudarem ampliar as leis para incluir estes produtos, a única maneira de detê-los no momento é a de os vendedores informarem os consumidores sobre o efeito real dessas drogas, o que não acontece. "Os vendedores camuflam estes produtos com incenso e ervas", detalhou Funada. Enquanto procuram ampliar a legislação, as autoridades japonesas se concentram na educação, através de medidas para promover a prevenção do abuso das drogas e de estreitar a fiscalização Deste mercado. Só em 2010, aproximadamente de 14 mil pessoas foram detidas por crimes de entorpecentes. O Japão é um país que tem uma política de "tolerância zero" nos casos relacionados a posse, venda e consumo de drogas, com penas que têm em média seis anos de prisão. As autoridades japonesas são implacáveis e não excluem ninguém. Nem sequer o ex-Beatle Paul McCartney, que em janeiro de 1980 passou nove dias na prisão em Tóquio depois de terem lhe confiscado na alfândega do aeroporto cerca de 200 gramas de maconha. fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI5815833-EI8143,00-Lojas+de+drogas+sinteticas+em+Toquio+burlam+severa+lei+japonesa.html
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Os juizes de BSB são muito retrancas, to vendo bem por que da pena do SativaLOver ser tão preconceituosa
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Juízes e promotores do DF são contra descriminação das drogas para uso Os juízes e promotores das quatro varas e oito promotorias de entorpecentes do Distrito Federal divulgaram nota conjunta para “externar à sociedade grande preocupação com a proposta de descriminalização do porte de drogas para consumo, o estabelecimento de critérios quantitativos e a redução da pena máxima para o tráfico”, constante do anteprojeto do novo Código Penal, em vias de ser apresentado ao Congresso. A nota reconhece “a preocupação governamental com os custos do sistema carcerário do país, diante dos recentes levantamentos oficiais de que um terço da população carcerária encontra-se presa por tráfico de drogas”, mas considera inaceitável “que se tenha optado por conferir primazia ao custo econômico em detrimento da segurança e saúde da população brasileira”. “Impressão equivocada” De acordo com a manifestação dos magistrados e integrantes do Ministério Público do Distrito Federal, a descriminalização “passaria a impressão equivocada de que o consumo de drogas não é perigoso ou arriscado, o que poderá gerar um incremento no número de consumidores, visto que as drogas legalizadas possuem mais consumidores do que as drogas ilícitas (75% da população já experimentou bebida alcoólica, enquanto menos de 9% consumiu maconha (Senad, 2005)”. Os outros principais pontos da nota são os seguintes: “De igual forma, atormenta a todos o fato de imporem às famílias a obrigação de permitirem que seus filhos usuários de droga consumam dentro de casa, porque somente seriam passíveis de prisão se forem para a via pública. Tal atitude enfraquecerá o papel dos pais, como responsáveis pela orientação, educação e formação dos filhos, assim como trará insegurança para dentro da própria unidade familiar”. “Por outro lado, a criminalização do consumo de droga em via pública não resolverá a questão crescente dos bolsões formados por usuários de crack e outros entorpecentes nas grandes capitais. Além de significar um retrocesso na legislação atual, caracterizará ato de discriminação frente àqueles que já perderam não só suas casas, mas a própria dignidade, por conta do vício. Vivem nas ruas não por opção e nela buscam meios para custearem o próprio vício e a subsistência”. “É importante frisar que levantamentos perante as varas de Entorpecente, mostram que: 80% dos traficantes são consumidores de droga; 95% começaram o seu consumo na adolescência; 90% começaram com o consumo de maconha e 85% dos usuários de droga freqüentaram a escola até a 8ª série. Esses dados mostram não só uma escalada no mundo dos tóxicos, onde o usuário de hoje é potencialmente o traficante de amanhã, que a maconha, dentro as drogas ilícitas, continua sendo a porta de entrada para o consumo de outras substâncias mais pesadas, como também revela que, dentre tantos outros fatores, a droga é um importante propulsor da evasão escolar”. Os juízes e promotores concluem a manifestação com um apelo ao Congresso para que “reflita serenamente sobre o tema e rejeite a proposta”. Fonte: http://www.jb.com.br...rogas-para-uso/
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CIA traficava drogas para financiar guerras Após várias décadas da “guerra contra as drogas”, acompanhada por um custo colossal em vidas humanas e recursos materiais, os narcotraficantes hoje são mais fortes do que nunca e controlam um território maior do que em qualquer época. Nos últimos seis anos, ocorreram no México mais de 47 mil assassinatos relacionados ao tráfico de drogas. O número de mortes foi de 2.119, em 2006, para cerca de 17 mil, em 2011. Em 2008, o Departamento de Justiça estadunidense advertiu que as OTDs (Organizações de Tráfico de Drogas), vinculadas a cartéis mexicanos, estavam ativas em todas as regiões dos Estados Unidos. Na Flórida atuam máfias associadas ao cartel do Golfo, aos Zetas e à Federação de Sinaloa. Miami é um dos principais centros de recepção e distribuição de drogas. Além dos mencionados, outros cartéis, como o de Juárez e o de Tijuhana, operam nos Estados Unidos. Os cartéis do México ganharam maior força depois que substituíram os colombianos de Cali e Medellín nos anos 1990 e controlam agora 90% da cocaína que entra nos Estados Unidos. O maior estímulo ao narcotráfico é o alto consumo estadunidense. Em 2010, uma pesquisa nacional do Departamento de Saúde revelou que aproximadamente 22 milhões de estadunidenses maiores de 12 anos consomem algum tipo de droga. Esses, que são apenas alguns dos mais inquietantes dados estatísticos, permitem questionar a eficácia da chamada “guerra contra as drogas”. É impossível crer que exista realmente uma vontade política para por fim a este flagelo universal quando observamos o papel desempenho o narcotráfico a serviço da contra-revolução, para a expansão das transnacionais e para as ambições geopolíticas dos Estados Unidos e outras potências. Tráfico da CIA Repassemos, em síntese, a história recente. A administração de Richard Nixon, ao iniciar a “guerra contra as drogas” (1971), desenvolve ao mesmo tempo o tráfico de heroína no Sudeste Asiático com o propósito de financiar suas operações militares nessa região. A heroína produzida no Triângulo de Ouro (de onde se unem as zonas montanhosas do Vietnã, Laos, Tailândia e Myanmar) era transportada em aviões da “Air America”, propriedade da CIA (Agência Central de Inteligência). Em uma conferência de imprensa televisionada em primeiro de junho de 1971, um jornalista perguntou a Nixon: “Senhor presidente, o que você fará com as dezenas de milhares de soldados estadunidenses que regressam viciados em heroína?” As operações do “Air America” continuaram até a queda de Saigon em 1975. Enquanto a CIA transportava ópio e heroína do Sudeste Asiático, o tráfico e consumo de drogas nos Estados Unidos se convertia em tragédia nacional. O presidente Gerald Ford solicitou ao Congresso, em 1976, a aprovação de leis que substituíssem a liberdade condicional com a prisão, estabelecessem condenações mínimas obrigatórias e negassem as fianças para determinados delitos envolvendo drogas. O resultado foi um aumento exponencial do número de condenados por delitos relacionados com o tráfico e consumo de drogas e, por conseguinte, conversão de Estados Unidos no país com maior população prisional do mundo. O peso principal desta política punitiva caiu sobre a população negra e outras minorias. As administrações estadunidenses durante os anos 1980 e 1990 apoiaram a governos sul-americanos envolvidos diretamente no tráfico de cocaína. Durante a administração Carter, a CIA interveio para evitar que dois dos chefes do cartel de Roberto Suárez (rei da cocaína) fossem levados a juízo nos Estados Unidos. Ao ficar livres, puderam regressar a Bolívia e atuar como protagonistas no golpe de estado de 17 de julho de 1980, financiado pelos barões da droga. A sangrenta tirania do general Luis García Meza foi apoiada pela administração de Ronald Reagan. A participação mais conspícua da administração Reagan no narcotráfico foi o escândalo conhecido como “Irã-Contras” cujo eixo mais propagandeado foi a obtenção de fundos para financiar o conflito nicaragüense mediante a venda ilegal de armas ao Irã, mas está bem documentado, ademais, o apoio de Reagan, com este mesmo propósito, ao tráfico de cocaína dentro e fora dos Estados Unidos. O jornalista William Blum explica essas conexões em seu livro “Rogue State”. Na Costa Rica, que servia como Frente Sul dos “contras” (Honduras era a Frente Norte) operavam várias redes “CIA-contras” envolvidas com o tráfico de drogas. Estas redes estavam associadas com Jorge Morales, colombiano residente em Miami. Os aviões de Morales eram carregados com armas na Flórida, voavam à América Central e regressavam carregados de cocaína. Outra rede com base na Costa Rica era operada por cubanos anti-castristas contratados pela CIA como instrutores militares. Esta rede utilizava aviões dos “contras” e de uma companhia de venda de camarões que lavava dinheiro da CIA, no translado da droga aos Estados Unidos. Em Honduras, a CIA contratou a Alan Hyde, o principal traficante nesse país (“o padrinho de todas as atividades criminais” de acordo com informações do governo dos Estados Unidos), para transportar em suas embarcações abastecimento aos “contras”. A CIA, de volta, impediria qualquer ação contra Hyde de agências anti-narcóticos. Os caminhos da cocaína tinham importantes estações, como a base aérea de Ilopango, em El Salvador. Um ex-oficial da CIA, Celerino Castillo, descreveu como os aviões carregados de cocaína voavam em direção ao norte, aterrizavam impunemente em vários lugares dos Estados Unidos, incluindo a base da Força Aérea no Texas, e regressavam com dinheiro abundante para financiar a guerra. “Tudo sob o guarda-chuva protetor do governo dos Estados Unidos”. A operação de Ilopango se realizava sob a direção de Félix Rodríguez (aliá, Max Gómez) em conexão com o então vice- presidente George H. W. Bush e com Oliver North, quem formava parte da equipe do Conselho de Segurança Nacional de Reagan. Em 1982, o diretor da CIA, William Casey, negociou um “memorando de entendimento” com o fiscal geral, William French Smith, que exonerava a CIA de qualquer responsabilidade relacionada às operações de tráfico de drogas realizadas por seus agentes. Este acordo esteve em vigor até 1995. Reagan e seu sucessor, George H. W. Bush, patrocinaram o “homem da CIA no Panamá”, Manuel Noriega, vinculado ao cartel de Medellín e à lavagem de grandes quantidades de dinheiro procedentes da venda da droga. Quando Noriega deixou de ser útil e se converteu em estorvo, os Estados Unidos invadiram Panamá (20 de dezembro de 1989) em um bárbaro ato sem precedentes contra o direito internacional e a soberania de um país pequeno. Michael Ruppert, jornalista e ex-oficial do setor de narcóticos, apresentou em 1997 uma larga declaração, acompanhada de provas documentais aos comitês de inteligência (“Select Intelligence Committees”) de ambas Câmaras do Congresso. Em um dos parágrafos afirma: “A CIA traficou drogas não só durante a época dos “Irã-contras”, mas o tem feito durante todos os cinqüenta anos de sua história. Hoje lhes apresentarei evidências que demonstrarão que a CIA, e muitas figuras que se fizeram célebres durante o ‘Irã-contras’, como Richard Secord, Ted Shackley, Tom Clines, Félix Rodríguez e George H. W. Bush , venderam drogas aos estadunidenses desde a época do Vietnã.” Em 1999, sob a administração de Bill Clinton, os Estados Unidos bombardearam impiedosamente o povo iugoslavo durante 78 dias. De novo aqui aparece o narcotráfico no fundo das motivações. Os serviços de inteligência dos Estados Unidos e seus homólogos da Alemanha e Grã-Bretanha utilizaram o tráfico de heroína para financiar a criação e o equipamento do Exército de Libertação de Kosovo. A heroína proveniente da Turquia e da Ásia Central passava pelo Mar Negro, Bulgária , Macedônia e Albânia (Rota dos Balcãs) com destino a Itália. Com a destruição da Sérvia e o fortalecimento – desejado ou não – da máfia albanesa, a administração Clinton deixava livre o caminho da droga desde o Afeganistão até a Europa Ocidental. De acordo com informes da DEA e do Departamento de Justiça dos Estados Unidos, cerca de 80 % da heroína que se introduz na Europa passa através de Kosovo. “Planos” Colômbia Várias administrações estadunidenses, e em particular a de George W. Bush, foram cúmplices do genocídio na Colômbia. A “guerra contra as drogas” sustentada pelos Estados Unidos com recursos financeiros multimilionários, assistência técnica e volumosa ajuda militar, não conseguiu deter o fluxo de cocaína e, pelo contrário, tem sido determinante no surgimento e desenvolvimento dos grupos paramilitares a serviço dos proprietários de terras com plantações de drogas, e também como pretexto para manter o domínio sobre os trabalhadores e a população camponesa. O Plano Colômbia resultou num completo fracasso, mas serviu como tela de fundo para a ingerência dos Estados Unidos no país e mostrou claramente seu verdadeiro objetivo, a contra-revolução. Muitas vezes se esquece que o narcotráfico é provavelmente o negócio mais lucrativo dos capitalistas. Com a guerra na Colômbia lucram as empresas químicas que produzem os herbicidas, a indústria aeroespacial que abastece helicópteros e aviões, os fabricantes de armas e, em geral, todo o complexo militar-industrial. Os bilhões de dólares que gera o tráfico ilegal de drogas, também incrementam o poder financeiro das corporações transnacionais e da oligarquia local. A recente declaração do Secretariado de Estado Maior Central das FARC-EP, em vista do quadragésimo oitavo aniversário do início da luta armada rebelde, denuncia este vínculo drogas-capital: “os dinheiros do narcotráfico se convertem em terras, inundam a banca, as finanças, os investimentos produtivos e especulativos, a hotelaria, a construção e a contratação pública, resultando funcionais e necessários no jogo de captação e circulação de grandes capitais que caracteriza a capitalismo neoliberal de hoje. Igualmente ocorre na América Central e no México.” O Tratado de Livre Comércio Estados Unidos-México (NAFTA) obrigou numerosos camponeses, ante a competitividade de produtos agrícolas estadunidenses, a cultivar em suas terras papoula e maconha. Outros, frente à alternativa de trabalho escravo nas indústrias “maquiladoras”, preferem ingressar nas redes mafiosas da droga. O grande aumento do tráfico de mercadorias através da fronteira e dos controles bancários para combater o terrorismo, provocou a lavagem de dinheiro dos bancos até as corporações comerciais. A complexidade e o volume das operações financeiras, e o fluxo instantâneo e constante de capitais “on line”, tornam extremamente difícil seguir o rastro das transações ilícitas. Uma das conseqüências do NAFTA é a impunidade quase total que acompanha o fluxo de narcodólares em ambos lados da fronteira. Igualmente como no México, o Tratado de Livre Comércio recentemente em vigor na Colômbia estimulará a violência, o narcotráfico e a repressão sobre os trabalhadores e camponeses. A “Iniciativa Mérida”, apor sua vez, é somente a versão ‘México-Centroamericana’ do Plano Colômbia. Devemos meditar sobre o fato de que em todos os cenários de onde os Estados Unidos têm intervindo militarmente, principalmente naqueles onde tem ocupado a sangue e fogo o território, o narcotráfico, sem diminuir, como seria de esperar, está multiplicado e fortalecido. No Afeganistão, o cultivo de papoula se reduziu drasticamente durante o governo dos talebãs para alcançar logo, sob a ocupação estadunidense, um crescimento acelerado. O Afeganistão é atualmente o primeiro produtor de ópio do mundo, mas, ademais, já não exporta somente em forma de pasta para seu processamento em outros países, mas fabrica a heroína e a morfina em seu próprio território. Se nos atemos aos fatos históricos, poderíamos afirmar que a política dos Estados Unidos não tem sido a de “guerra contra as drogas”, senão a de “drogas para a guerra”. (da alainet.org) Tradução: Eduardo Sales de Lima Fonte: http://www.brasildefato.com.br/node/9765 Tem muita gente ganhando com a atual politica de drogas, a pergunta é até quando?
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Cnn Mostra O Potencial De Lucro Com A Legalização Da Maconha.
topic respondeu ao O Sem Nome de Percoff em Notícias
Os carteis que o digam -
Legaliza Brasil!!!!!
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o velho mimimi dos proibicionistas
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Alguem ja comprou seed desse site: http://seedsamerica.com/index.htm Dizem enviar direto do chile Confere?
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Acho que plantar nem tanto mas usar na frente do filho eles vao encrencar
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Descriminalizar não é legalizar, diz relatora O fato de deixar de ser crime o uso de drogas não significa que elas serão legalizadas. Essa é a opinião da defensora pública Juliana Garcia Belloque, autora da proposta aprovada pela comissão de juristas que elabora o anteprojeto do Código Penal que prevê o fim da criminalização dos usuários. O projeto foi aprovado no dia 28 deste mês e, segundo a defensora pública, “tem como principal foco acabar com o estigma da sociedade de enxergar o usuário de drogas como um delinquente ou criminoso”, explica Juliana. “Tratar o usuário como criminoso tem efeito negativo. Dificulta o acesso dessa pessoa às políticas públicas de auxílio, principalmente para o caso dos dependentes”, completa. Juliana diz que um dos princípios usado para elaborar o texto é que o uso de drogas, em geral, é lesivo apenas ao usuário. “É como no caso de suicídio ou automutilação”, explica, “não causa danos a terceiros apenas para a pessoa que comete o ato”. De acordo com o texto, será presumido que se destina ao uso pessoal uma quantidade que represente consumo médio individual de cinco dias. Quantidade “Mantivemos no projeto um artigo que diz que o juiz tem condições para distinguir traficantes e usuário. O que trouxemos é uma presunção, que é relativa e não absoluta, que diz que a guarda ou porte de quantidade para uso em até cinco dias caracteriza que a pessoa é usuária e não traficante”, afirma Juliana. Entretanto, ela salienta, que se o indivíduo for pego vendendo qualquer quantidade de droga, em qualquer situação, ele vai ser enquadrado como traficante. Caberá à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) definir qual será essa quantidade de cada droga, de acordo com seu grau lesivo. Além disso, o uso da droga não poderá ser feito próximo a crianças e adolescentes. Caso isso aconteça, o ato será considerado crime. A defensora pública ressalta, entretanto, que muitas pessoas têm comentado que, com a mudança, o traficante vai andar apenas com a quantidade permitida pela Justiça, para alegar que é usuário. “Para que isso não aconteça, basta que a polícia verifique a situação e descreva no ato da prisão. Deve haver um trabalho de investigação, para saber onde está guardada a grande quantidade da droga, onde é ponto de venda...” acrescenta a relatora. Conscientizar A ideia da proposta é aumentar o cerco ao traficante e o esforço dedicado a prender o usuário pode ser destinado a ajudá-lo a se livrar do vício. “É preciso mudar a cultura, informar, dar apoio e não dizer que a vítima é um criminoso e deve responder a uma punição penal. Isso significa fazer com que ela seja vítima duas vezes. Geralmente ele não recebeu a educação para não entrar no vício, não teve um apoio do poder público e o Estado, ao invés de apoiar, dá a pena”, diz ainda a defensora pública. Para ela, é preciso criar campanhas, informar, como acontece no caso do cigarro. “O usuário, se pego, continua portando algo que é ilícito e pode ser penalizado, com multa por exemplo. Mas ele não vai ser réu e ganhar um estigma negativo para o resto de sua vida por causa de sua conduta”, diz. “Ele pode ser encaminhado ao tratamento. Isso já acontece em outros países, que não tiveram aumento da incidência de drogas, pelo contrário, países que optaram por essa linha conseguiram diminuir a incidência. Estamos dando um segundo passo”, conclui a defensora pública. fonte: http://www.band.com.br/noticias/cidades/noticia/?id=100000507355
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Posse de pequena quantidade para consumo não deveria ser crime jaz faz tempo
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olha o Borra calças ai de novo
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Maconha E Outras Drogas Descriminalizadas No Brasil
topic respondeu ao Psycho-Delic de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
topico repetido =Pclosed -
Agora que to de Smartphone virei o Observador do GR 24 hrs on
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off topic: Ai da lata num resistiu né kkkkkkk Ainda bem que o percofão tava vigilante como sempre ahuhahauha Topic mode [ON] Vai galera segue o falatório...... rs
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E desde quando pode usar algema assim a Deus dara?
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Vaporizing: Safe And Effective Delivery Of Cannabinoids
um tópico no fórum postou Percoff Cannabis e a Saúde
Vaporizing: Safe and effective delivery of Cannabinoids The best-known potential medical uses of marijuana include pain relief for multiple sclerosis sufferers, as treatment for glaucoma, an appetite stimulant for AIDS patients and an anti-nausea agent for people on chemotherapy. In fact more than 190 conditions and illnesses have at some time shown potential for being treated with marihuana have been identified. We will be highlighting some of these uses in coming months, and various medical users will comment in our blogs. Recent studies from the University of California, San Francisco (UCSF), and the University at Albany, State University of New York show vaporizing offers safe and effective delivery of cannabinoids. The UCSF study, conducted by Dr. Donald Abrams and colleagues and published by the journal Clinical Pharmacology and Therapeutics in May 2007 compared use of Storz & Bickel’s Volcano vaporizer (in which vapor is collected in a detachable plastic bag with a mouthpiece for inhalation) to smoking in 18 volunteers. The subjects inhaled three different strengths of marijuana either as smoked cigarettes or vaporized using the Volcano vaporizer. The researchers then measured the volunteers’ plasma THC levels and the amount of expired carbon monoxide, which is considered a reliable marker for the unwanted combustion products contained in smoke. The two methods produced similar THC levels, with vaporization producing somewhat higher levels, and were judged equally efficient for administration of cannabinoids. The big difference was in expired carbon monoxide, with a sharp increase in carbon monoxide levels after smoking, while “little if any” increase was detected after vaporization. “This indicates little or no exposure to gaseous combustion toxins,” the researchers wrote. “Vaporization of marijuana does not result in exposure to combustion gases, and therefore is expected to be much safer than smoking marijuana cigarettes.” The study at the University at Albany involved an Internet survey of nearly 7,000 marijuana users. Participants were asked to identify their primary method of using marijuana (joints, pipe, vaporizer, eating, etc.) and were asked six questions about respiratory symptoms. After adjusting for variables such as age and cigarette use, vaporizer users were 60% less likely than smokers to report respiratory symptoms such as cough, chest tightness or phlegm. Vaporizing: Safe and effective delivery of Cannabinoids0Vaporizer Blogger2011-08-12 17:13:55The best-known potential medical uses of marijuana include pain relief for multiple sclerosis sufferers, as treatment for glaucoma, an appetite st… fonte: http://www.vaporizerblog.com/vaporizer-benefits/vaporizin-safe-and-effective-delivery-of-cannabinoids/ -
Cozinhando com Volcano http://www.vaporizerblog.com/cooking/volcano-vaporizer-cooking/
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Algumas regiões os jornais tão mais no estilão AQui Agora auhauh muito sensacionalismo
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os EUA num largam esse osso da war on drugs por nada, muito lobby da industria belica, textil, farmaceutica, tabagista em cima
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Fumar num pode mas tomar umas brejas é normal, Santa Hipocresia
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Cannabis não reduz evolução da esclerose múltipla, aponta estudo Ao longo do estudo, os pacientes não sofreram diminuição da doença, porém a ingestão de pastilhas com o princípio ativo da folha ofereceu benefício em relação às dores O consumo de cannabis não reduz a progressão da esclerose múltipla apesar de aliviar alguns sintomas, indica o estudo elaborado pela Peninsula Medical School de Plymouth (sul da Inglaterra) e publicado nesta terça-feira pela "BBC". Reuters Meta era comprovar se a cannabis poderia desacelerar o desenvolvimento da esclerose múltipla Para a pesquisa, que durou três anos, cerca de 500 pacientes de esclerose múltipla de 27 centros médicos do Reino Unido ingeriram pastilhas com tetraidrocanabinol (THC), o princípio ativo da cannabis, embora sem as substâncias psicoativas da droga. Ao longo do estudo, os pacientes não experimentaram nenhuma redução na evolução da doença. No entanto, a ingestão destas substâncias teve um efeito positivo em relação às dores, rigidez muscular e espasmos. "Há muitas provas que mostram que a cannabis possui um efeito sintomático. Mas, neste caso, queríamos comprovar se podia desacelerar o desenvolvimento da doença. Estou muito decepcionado, não por mim, mas pelas pessoas que a sofrem com a esclerose", disse à "BBC" o professor John Zajicek, que dirigiu o grupo de pesquisadores. Zajicek, que lamentou a falta de tratamentos existentes para as doenças neurodegenerativas, assegurou que encontrar uma substancia capaz de deter essa evolução seria como o "Santo Graal" da neurociência. Apesar dos decepcionantes resultados desta pesquisa, os autores do estudo não descartam a cannabis como solução para estas doenças. "Acredita-se que a evolução da esclerose múltipla se produz pela morte das células nervosas e, por isso, os investigadores estão buscando tratamentos que sejam neuroprotetores. Neste sentido, alguns laboratórios já demonstraram que alguns derivados da cannabis possuem este efeito", assinalou Zajicek, que também pediu um maior esforço de financiamento para seguir a pesquisa, já que esta poderia custar 6,25 milhões de euro. Em um estudo publicado em maio pela "Revista da Associação Médica do Canadá" (CMAJ), pesquisadores da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia, em San Diego (EUA), comprovaram os efeitos paliativos que a ingestão de cannabis pode causar nos doentes de esclerose múltiplo. Os cientistas desta pesquisa observaram o efeito beneficente da substância em relação aos espasmos e as dores associada com a doença, embora também tenham advertido sobre "os possíveis e agudos efeitos cognitivos". fonte: http://www.estadao.com.br/noticias/vidae,cannabis-nao-reduz-evolucao-da-esclerose-multipla-aponta-estudo,879624,0.htm
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Comissão Propõe Descriminalização Das Drogas Para Uso Pessoal
topic respondeu ao Paty_Verdim de Percoff em Segurança e Leis
Aqui só quem é consultor juridico tem a ferramenta para fechar topicos delta.