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Comunicação - Contra O Monopólio Da Cannabis Legalizada
topic respondeu ao Chaplin de Judah de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
Pena que poucos tem essa otica do tema. -
Morreu a historia. To falando o GR ta dando uns milho . Ai moderação vamos atuar mais ativamente no forum!!!!
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Manda em nome do site e manda um memorando para a TV pela reportagem ser levada a serio e não nos enquadrando como maconheiros
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Precisamos fechar uma reunião com todo o ativismo nacional em prol da legalização para definir metas para o ano que vem. Podemos muito se unidos e agirmos da maneira correta
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Revista Brasileira Sobre Cultura Cannabis
topic respondeu ao PPerverso de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
Cara pelo que ando vendo aqui ultimamente essa historia de revista ta parecendo que vai ficar só aqui no forum mesmo (uma pena). -
Algum consultor juridico pode nos dar o ar de sua sapiencia nesse topico: http://www.growroom.net/board/topic/38088-agencia-nacional-da-cannabis/page__st__20__gopid__635760#entry635760
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Reunião Ativismo Growroom - São Paulo E Arredores
topic respondeu ao Percoff de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
Galera vamos deixar a Marcha de lado pois ela só ocorre em maio eu com esse topico vim propor um encontro da galera afim de nos agendar-mos para o ano que vem com ações que complementem a marcha que só é realizada uma vez no ano. Precisamos de muito mais ação do que só a marcha, ativismo total de esclarecimento em relação ao passado glorioso da maconha e que recentemente foi sujo por preconceito. Temos de nos alinhar em ações que mudem a cara do maconheiro tem hoje, para a cara de trabalhador, pai de familia, estudante que somos o que somos hoje e não um monte de vagabundo drogado que rouba da propria casa para sustentar o vicio. Esatava pensando em unir uma galera e ir na Anvisa que fica ali no metro Santa Cecilia esclarecer como podemos adquirir a licensa de plantio pois esta nas leis que é permitido o mesmo. Depois poderiamos ir tambem ao Cebridque fica ali na Escola Paulista de Medicina nos esclarecer dos fatos. Leiam esse topico para saberem um pouco mais sobre a agencia que estamos tentando regulamentar: Agencia Nacional da Cannabis O uso medicinal é nosso direito -
Algum consultor juridico que possa nos dar uma luz e fazer valer nosso direito? Nem que tenhamos que entrar com um processo contra a justiça para que a lei seja cumprida. Se ninguem se habilitar eu posso estar como reu do processo contra a união para que se valha a pena o direito ao uso medicinal.
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Vamos que vamos galera criar a Agencia da canabis medicinal. Vamos ver na anvisa em sampa fica na santa cecilia perto da santa casa de sao paulo ver sobre a licensa de plantio para uso medicinal quem topa?
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O Conad tem uma sede em sampa sim fica no centro: NOME: CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE DROGAS E ALCOOL DE SÃO PAULO UF: SP CIDADE: SÃO PAULO ENDEREÇO: RUA LIBERO BADARÓ, 119 - 1ª ANDAR BAIRRO: CENTRO CEP: 01009-000 TELEFONE: 11-31139642 FAX: 11-31139641 E-MAIL: COMUDA@PREFEITURA.SP.GOV.BR
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Agente pode imprimir essa lei ai que a meninacanabis citou levar no CONAD, na anvisa e no CEBRID e ver que se pode fazer. Eu topo a gente fala que é do site e foi fazer uma materia sobre essa lei que num saiu do papel.
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The Jack Herer Cannabis Hemp Initiative 2012
topic respondeu ao O Homem Planta de Percoff em Ativismo - Cannabis Livre
E isso sera votado ou adicionado a lei existente? -
Tem que achar esses cara e verificar: Comissão Organizadora Elisaldo Luiz de Araújo Carlini – Presidente Fernanda Soncini Graziella Rigueira Molska Hebert Cervigni José Carlos Fernandes Galduróz Julio Cesar do Nascimento Lucas de Oliveira Maia Lyvia Izaura Gomes de Paula Freire Monica Levy Andersen Patricia Sabio Paulo Eduardo Orlandi Mattos Quem topa chegar comigo nesse Cebrid e averiguar sobre tal possibilidade fica ali na escola paulista de medicina: Cebrid CEBRID: O CEBRID é o Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas, que funciona no Departamento de Psicobiologia da UNIFESP (Universidade Federal de São Paulo). É uma entidade sem fins lucrativos e existe exclusivamente para ser útil à população. Para cumprir esta função o CEBRID organiza pesquisas e reuniões científicas sobre o assunto drogas, publica livros e levantamentos sobre o consumo de drogas entre estudantes, meninos de rua, etc., mantém um banco de trabalhos científicos brasileiros sobre o abuso de drogas e publica boletins trimestralmente.
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Tem previsão ai Homem Planta de uma nova prosposta futuramente ser votada?
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Aqui eu fumo um de boa sem represalia pena que é do pren pren. Mas eu disse isso pois tava vendo que a oposição colocou na TV um suposto traficante expondo seus motivos pelo voto no não Eu acho Canadense que se a Philips Morrys pode fazer cigarro de maconha vc tambem pode a partir de que seja uma empresa com td certo e legalizado só seria uma bela concorrencia injusta pelo porte de investimentos que cada um faria. Mas voce teria seu mercado pq o que seria da Pepsi se todo mundo só tomasse coca cola. Nem to chorando mais a causa, ja to em outra forma de legalização, tipo rato de laboratorio fechou uma porta a gente corre pra outra, só achei que um cara que tem plantio para consumo proprio a area estipulada da e sobra( no meu ponto de vista)se comparar pela media de fumadas/dias que vc utiliza.
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Eu to dentro só marcar que a gente vai la nesse CONAD e fala que quer montar a agencia canabica medicinal
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Cara achei demais sua ideia. Por que não vamos la e exigimos o direito de plantio se for negado a gente entra com um processo com a equipe juridica para que se faça cumprir a lei , não seria mais facil e dentro doa parametros da legalidade de frente a justiça? Se temos mesmo esse direito por que não exigi-lo perante a lei . Ta ai o endereço quem imprime essa lei ai e topa chegar la? NOME: CONSELHO MUNICIPAL DE POLÍTICAS PÚBLICAS DE DROGAS E ALCOOL DE SÃO PAULO UF: SP CIDADE: SÃO PAULO ENDEREÇO: RUA LIBERO BADARÓ, 119 - 1ª ANDAR BAIRRO: CENTRO CEP: 01009-000 TELEFONE: 11-31139642 FAX: 11-31139641 E-MAIL: COMUDA@PREFEITURA.SP.GOV.BR Vamos fazer o e-mail deles funcionar
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Amônia Na Maconha Prensada: Qual A Procedência?
topic respondeu ao Percoff de Percoff em Cannabis e a Saúde
Só postei isso ai pq o cara citou o PPeverso e postei mais como um direito a resposta ao nosso colega que não poderia ficar sem o mesmo ja que foi citado em outro forum. E como sabia ele o fez e muito bem . Parabens Broo -
Reunião Ativismo Growroom - São Paulo E Arredores
um tópico no fórum postou Percoff Ativismo - Cannabis Livre
EDit: Data Definida 13/02 as 14:00hrs no Centro Cultural na estação Vergueiro do metrô Bom galera acabamos de tomar um belo banho de agua fria com a tal proposta 19 ser rejeitada. Mas não podemos deixar a peteca cair e continuar nossa trilha em busca da Legalização nem que sejamos focados no uso medicinal como exemplo em outros estados dos EUA que estão se adaptando a essa nova onda. São Paulo é um polo muito grande de ativistas e creio eu que todos querem ser ouvidos e respeitados, e que apoiam a causa de peito estufado e mostra a cara assim como nossa Campanha: "Growner não é Traficante" sem medo de ser feliz. Então venho abrir esse topico a fim de com meus colegas aqui de Sampa e região nos prepararmos para futuras ações ainda esse ano e ja preagendar ações ativistas para o ano que vem, pois no meu pensamento não podemos só esperar todo ano pela Marcha da Maconha, temos tambem que realizar ações de contra cultura ao odio depositado nessa tão delicada plantinha e mostrar os beneficios desse santo remedio. Acho que seria interessanto se criassemos uma data para que seja reconhecida como nosso marco de protesto a represalia que sofremos por todo esse tempo e temos o direito de celebrar o dia "Verde" onde poderiamos ir ao Ibirapuera entregar cartilhas com sementes de plantas (rosas,Lirios,margaridas)para mostrar para todos que somos cidadãos assim como que ali esta é pai de familia e que aquilo é só uma planta que não tem bandido aqui não, somos honestos trabalhadores e temos o direito de escolher nossa maneira de ser feliz. Estou aqui propondo que todos ja nos preparemos para o proximo ano principalmente em parcerias com outras comunidades na net: Psicotropicus, hempadao, cabeça ativa,Marcha da maconha para que todos possam se unir em detrimento de um unico ideal. Vamos sem enrolar marcar até o final da semana que vem local e data de preferencia perto de metro para facilitar a locomoção e chegada segura de todos. Por mim poderia ser ali na Paulista tem um parque la e o vao do Trianom Masp que é grande e acho que servira aos nossos propositos. Vamos fechar datas de entrega de adesivos e ativismos em parques e locais do publico em geral, para desmistificar tamanha injustiça sofrida todos esses anos pelo Canhamo. -
Acho que muita coisa deve mudar nos proximos meses. Agora não que é fim de mandato e como sabemos o Beasil só começa a funcionar apos o carnaval
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Mano agora pensa por esse lado se os caras vendem a maconha a 30~50reais o kilo. è muito mais em conta plantar em guerrilha do que se pensava. Pq os caras ficam entocados no meio do mato num gastam nada só pinga e miojo. Guerrilha Paraguaia.
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Why I Support Legal Marijuana We should invest in effective education rather than ineffective arrest and incarceration. By GEORGE SOROS Our marijuana laws are clearly doing more harm than good. The criminalization of marijuana did not prevent marijuana from becoming the most widely used illegal substance in the United States and many other countries. But it did result in extensive costs and negative consequences. Law enforcement agencies today spend many billions of taxpayer dollars annually trying to enforce this unenforceable prohibition. The roughly 750,000 arrests they make each year for possession of small amounts of marijuana represent more than 40% of all drug arrests. Regulating and taxing marijuana would simultaneously save taxpayers billions of dollars in enforcement and incarceration costs, while providing many billions of dollars in revenue annually. It also would reduce the crime, violence and corruption associated with drug markets, and the violations of civil liberties and human rights that occur when large numbers of otherwise law-abiding citizens are subject to arrest. Police could focus on serious crime instead. The racial inequities that are part and parcel of marijuana enforcement policies cannot be ignored. African-Americans are no more likely than other Americans to use marijuana but they are three, five or even 10 times more likely—depending on the city—to be arrested for possessing marijuana. I agree with Alice Huffman, president of the California NAACP, when she says that being caught up in the criminal justice system does more harm to young people than marijuana itself. Giving millions of young Americans a permanent drug arrest record that may follow them for life serves no one's interests. Racial prejudice also helps explain the origins of marijuana prohibition. When California and other U.S. states first decided (between 1915 and 1933) to criminalize marijuana, the principal motivations were not grounded in science or public health but rather in prejudice and discrimination against immigrants from Mexico who reputedly smoked the "killer weed." Who most benefits from keeping marijuana illegal? The greatest beneficiaries are the major criminal organizations in Mexico and elsewhere that earn billions of dollars annually from this illicit trade—and who would rapidly lose their competitive advantage if marijuana were a legal commodity. Some claim that they would only move into other illicit enterprises, but they are more likely to be weakened by being deprived of the easy profits they can earn with marijuana. This was just one reason the Latin American Commission on Drugs and Democracy—chaired by three distinguished former presidents, Fernando Henrique Cardoso of Brazil, César Gaviria of Colombia and Ernesto Zedillo of Mexico—included marijuana decriminalization among their recommendations for reforming drug policies in the Americas. Like many parents and grandparents, I am worried about young people getting into trouble with marijuana and other drugs. The best solution, however, is honest and effective drug education. One survey after another indicates that teenagers have better access than most adults to marijuana—and often other drugs as well—and find it easier to buy marijuana than alcohol. Legalizing marijuana may make it easier for adults to buy marijuana, but it can hardly make it any more accessible to young people. I'd much rather invest in effective education than ineffective arrest and incarceration. California's Proposition 19, which would legalize the recreational use and small-scale cultivation of marijuana, wouldn't solve all the problems connected with the drug. But it would represent a major step forward, and its deficiencies can be corrected on the basis of experience. Just as the process of repealing national alcohol prohibition began with individual states repealing their own prohibition laws, so individual states must now take the initiative with respect to repealing marijuana prohibition laws. And just as California provided national leadership in 1996 by becoming the first state to legalize the medical use of marijuana, so it has an opportunity once again to lead the nation. In many respects, of course, Proposition 19 already is a winner no matter what happens on Election Day. The mere fact of its being on the ballot has elevated and legitimized public discourse about marijuana and marijuana policy in ways I could not have imagined a year ago. These are the reasons I have decided to support Proposition 19 and invite others to do so. Mr. Soros is chairman of Soros Fund Management and founder of the Open Society Foundations. Traduzindo: Por George Soros* Publicado no The Wall Street Journal As nossas leis sobre maconha estão claramente fazendo mais mal do que bem. A criminalização da maconha não impediu que ela se transformasse na substância ilegal mais amplamente usada nos Estados Unidos e em muitos outros países. Entretanto, ela generalizou os enormes custos e as consequências negativas. As autoridades gastam anualmente vários bilhões de dólares dos contribuintes para fazer cumprir uma proibição que não é possível de ser garantida. As cerca de 750 mil prisões realizadas a cada ano por posse de pequenas quantidades de maconha representam mais de 40% de todas as prisões por drogas. Regular e taxar a maconha ao mesmo tempo pouparia bilhões de dólares aos contribuintes em gastos de policiamento e encarceramento, assim como proveria milhões de dólares em renda anualmente. Também reduziria o crime, a violência e a corrupção associados aos mercados de drogas e as violações de liberdades civis e de Direitos Humanos que ocorrem quando um grande número de cidadãos, que de outro modo seriam cumpridores da lei, são presos. Ao invés disso, a polícia poderia focar em crimes realmente sérios. As desigualdades raciais que fazem parte integral das políticas de controle da maconha não podem ser ignoradas. Os afroamericanos não são mais propensos a usar maconha que outros americanos; entretanto, têm três, cinco e até dez vezes mais probabilidade de serem presos por posse de maconha, dependendo da cidade. Concordo com Alice Fuman, presidente da California NAACP, quando diz que estar atrelado ao sistema criminal de justiça causa mais dano aos jovens que a própria maconha. Dar a milhões de jovens americanos uma ficha criminal permanente por uso de drogas que os perseguirá por toda a vida não é útil para os interesses de ninguém. Os preconceitos raciais também ajudam a explicar as origens da proibição da maconha. Quando a Califórnia e outros estados dos EUA decidiram criminalizar pela primeira vez a maconha (entra 1915 e 1933), sua principal motivação não foi baseada na ciência ou na saúde pública, mas sim no preconceito e na discriminação contra imigrantes do México, que, segundo se diz, fumavam a "erva assassina". Quem mais se beneficia ao se manter a maconha ilegal? Os grandes beneficiários são as grandes organizações criminais, no México e em outros lugares, que ganham bilhões de dólares anualmente nesse comércio ilícito e que rapidamente perderiam sua vantagem competitiva se a maconha fosse um produto legal. Alguns afirmam que os traficantes simplesmente migrariam para outros negócios ilegais, mas o mais provável é que eles sejam enfraquecidos ao serem privados do lucro fácil que podem obter com a maconha. Este foi somente um dos motivos pelos quais a Comissão Latino-Americana sobre Drogas e Democracia - presidida por três notáveis ex-residentes da região: Fernando Henrique Cardoso, do Brasil, César Gaviria, da Colômbia, e Ernesto Zedillo, do México - incluiu a descriminalização da maconha entre as recomendações para reformar as políticas de drogas nas Américas. Como muitos pais e avós, também me preocupa que os jovens se metam em problemas com a maconha e outras drogas. A melhor solução, no entanto, é uma educação honesta e efetiva. Estudos após estudos indicam que os adolescentes têm melhor acesso à maconha - e, com frequência, a outras drogas também - que muitos adultos e que se resulta mais fácil a eles comprar maconha que álcool. Legalizar a maconha pode facilitar sua compra aos adultos, mas não a tornará mais acessível aos jovens. Prefiro investir em educação efetiva que em prisões e encarceramentos ineficientes. A "Proposição 19" da Califórnia, que legalizaria o uso recreativo e o cultivo em pequena escala de maconha, não resolverá todos os problemas relacionados com a droga. Porém, pode representar um grande passo à frente, e suas deficiências podem ser corrigidas a partir da experiência. Assim como o processo de revogação da proibição do álcool começou com os estados individuais revogando suas próprias leis proibitivas, da mesma maneira os estados podem tomar a iniciativa com respeito à revogação de leis que proíbem a maconha. E, assim como a Califórnia ofereceu sua liderança nacional em 1996 ao se converter no primeiro estado a legalizar o uso medicinal da maconha, tem a oportunidade de uma vez mais liderar a nação. Em muito sentidos, está claro, a Proposição 19 é uma ganhadora, independentemente do que ocorra no dia do referendo. O simples fato de ser submetida à votação elevou e legitimou o discurso público sobre maconha e políticas de maconha de modos que eu não poderia imaginar um ano atrás. Estas são as razões pelas quais decidi apoiar a Proposição 19 e convidar outras pessoas a fazê-lo. * George Soros é presidente do Soros Fund Management e fundador da Open Society Foundations. Tradução: Ana Clara Telles IMO: EXEMPLAR: Esse sim deveria ser o pensamento na hora de votar dos Californianos não esses pensamentos de "Growner´s Traficantes" que tiveram por lá. Pq o growner planta para consumo e o faz por hobby de cuidar da tão delicada planta. E os growner da califa plantam para vender sustentando uma rede ilegal de abastecimento de maconha no estado. E pq perder o direito de ganhar dinheiro para uma empresa que criaria mais empregos seriam pagos impostos e passivel ate de processos futuros assim como industria do cigarro americana ja teve de indenizar varias pessoas na historia dos Irmão Americanos, que sim só olham pelo seu zeloso e gorduroso umbigo. Se eu tivesse o espaço destinado pela proposta 19 para platar ja seria o cara mais feliz do mundo. Fica escrita aqui minha revolta por não ter sido aprovada a proposta 19. OBS: * George Soros é presidente do Soros Fund Management e fundador da Open Society Foundations. essa fundação é a mesma que patrocina nossos amigos da Psicotropicus Então imagina o que ta ai por vim ainda.
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não wins!!! =[