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Percoff

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Tudo que Percoff postou

  1. A pauta ta perfeita; No dia as sugestões mais legais a gente coloca como adendo na ata oficial.(ta parecendo sindico de condominio)rs Podemos nos encontrar mesmo no café e depois de 15 min de tolerancia vamos ali para parte superior onde tem o jardim que da pra ver a Av: 23 de maio ali é bem aberto e se tiver sol sera um otimo local.
  2. Vai nos morros dominados pelo terceiro comando que vc acha.
  3. All we need is love!

  4. Eu estarei la sim, quero conhecer a galera e motivar a todos as ações ativistas em larga escala.
  5. E ai pço beleza então ele dexa a fumaça muito quente e da tossidera ou o vapor que ele solta tem algum tipo de resfriamento no caninho que traga o vapor?To perguntando isso pq eu tava uns tempos atras vaporizando na lampada mas eu tossia que nem um cavalo por causa do vapor quente
  6. Cocaina é um barato nojento (nunca Usei) só de saber como é extraida me da repulsas vai gasolina cimento uma pá de lixo Por isso curto o verdim que é purim EDit: IMO
  7. Eu recomendo : http://www.mercacannabis.com minhas seeds tão ja no brasil!!!!!!

    1. rikardyn

      rikardyn

      o negocio anda mesmo rs...

      chegou hj a minha

    2. Teixas

      Teixas

      Pediram há quanto tempo ?

  8. é mais não se esqueçam 200kg de pó depois de devidamente misturado com um monte de lixo rende quase que 4X mais o peso inicial .
  9. Cara comprei uma das edições que foi postada ai pelo dedaoverde. Achei a materia pequena e do modo que foi colocada ficou um lixo. O que eu sugeri a galera que fosse dito sobre o uso medicinal da mesma nem de longe foi citado. Decepção total.nem valeu os 4 conto que gastei
  10. Alguem que tenha iolite faz um topico ai dele vlw

  11. Pra mim essa guerra ai ainda vai acabar dificultando nossa vitoria
  12. Preparando para fazer um BHO

    1. HighT

      HighT

      Vai que vai, mas cuidado com chamas ou faíscas hein, e faça num local ventilado! abs

  13. Carioca adora fazer protestos marcantes e toda midia sempre sai na frente quando a cobertura da reportagem vem de areas polemicas, então porque a galera do Rio não compra um monte de muda de planta (poderiamos rachar a conta) e planta na praia de copacabana cada muda representaria uma vida que o trafico tirou de um inocente nacidade e que se fosse legalizado as drogas em geral(sou só a favor da maconha, mas teriamos que colocar como o trafico no protesto) não teriamos esse monte de morte nem gastos absurdos com essa politica de drogas fracassada. Isso daria uma bela polemica Umas 200 mudas plantadas na areia com uma cruz preta nelas
  14. Será que o DEputado nos Ajuda a forçar a Dilma agora que esta escolhendo as pastas do governo quem cuidara de cada secretaria que ela ja criasse a secretaria da cannabis medicinal.
  15. Boa Bas só acho que pelo tempo da entrevista ja teriamos que estar alguns passos a frente da transformação do GR em ONG.
  16. Aew Moderador deu double post apaga um ai ou esse ou do ativismo que abriu la
  17. Caraio canadense to locão de BHO e imaginando essa "CENA" os indios de ak47 e os caras de espadinhas..... Brisando....
  18. O Sativex, remédio feito à base de maconha, pode estar a caminho do Brasil. A empresa farmacêutica britânica GW Pharma revelou ao site de VEJA que iniciou discussões com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a possibilidade de vender o medicamento — indicado para tratar sintomas de esclerose múltipla — no país. "Temos um interesse muito grande no mercado brasileiro e gostaríamos de obter a aprovação para o remédio na América do Sul", afirma Mark Rogerson, relações públicas da empresa. Segundo Rogerson, a intenção da empresa é dar início ao processo formal de aprovação do medicamento. Uma comissão da Anvisa já teria visitado os laboratórios onde o Sativex é produzido, na Inglaterra. A unidade brasileira da Bayer Schering Pharma, que comercializa o remédio na Grã-Bretanha, também afirma que está avaliando a possibilidade de lançar o Sativex no Brasil. De acordo a legislação brasileira, medicamentos que contenham em sua composição extratos da maconha são proibidos, mas a lei também prevê a hipótese de autorização para casos específicos. Liberado para venda pela primeira vez em 2005, no Canadá, o Sativex recentemente ganhou autorização para ser comercializado na Espanha, Nova Zelândia e na própria Grã-Bretanha. O medicamento é usado principalmente para tratar a espasticidade, que são os espasmos musculares causados pela degeneração dos nervos que ocorre por causa da esclerose múltipla. O Sativex usa duas substâncias da planta da maconha, o delta9-tetraidrocanabinol e o canabidiol. Essas substâncias ativam os receptores do cérebro que ajudam a diminuir os sintomas dos espasmos. Segundo a empresa, 50% das pessoas que sofrem com os espasmos causados pela esclerose múltipla apresentaram reações positivas ao remédio. "Não temos outro medicamento tão eficiente para tratar dores nervosas", afirma o psicofarmacologista Elisaldo Carlini, de 80 anos, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e estudioso do uso medicinal da maconha desde os anos 50. A esclerose múltipla atinge 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, não existem dados concretos sobre o número de pacientes no país, mas estima-se que haja ao menos 35.000 casos. Fonte: Veja Tentei postar ha alguns dias mas não estava conseguindo. Como é a vida né se não me engano o sano mandou um e-mail para a Anvisa perguntando sobre a liberação especial sobre a maconha e disseram não. Agora vem uma multinacional leva os caras pra dar um role de avião e pode ja sair um sim.... Isso é uma vergonha!!!!
  19. Em países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra, a indústria farmacêutica avança na produção de remédios com substâncias da planta. Entraves legais impedem investigações similares no Brasil A maconha foi trazida ao Brasil por escravos africanos, ainda durante o período colonial. Disseminou-se entre índios, mais tarde entre brancos e, por algum tempo, sua produção chegou a ser estimulada pela coroa. Até a rainha Carlota Joaquina habituou-se a tomar chá feito com a erva, depois que a corte portuguesa se mudou para o Brasil, em 1808. A partir de meados do século XIX, circulou por aqui a ideia - importada da França - de que a Cannabis poderia ser usada com fins medicinais. Como anunciava uma propaganda das cigarrilhas Grimault, em 1905, a erva serviria para tratar desde “asmas e catarros” até “roncadura e flatos”.Em 1924, contudo, começou a difundir-se, não apenas no Brasil, mas em âmbito mundial, a tese de que o consumo da maconha era um mal. E um médico brasileiro teve papel importante nessa história. Durante décadas, o ópio foi o maior problema de saúde pública relacionado às drogas. A Liga das Nações, uma espécie de embrião da Nações Unidas, promoveu duas conferências internacionais sobre o ópio. Na segunda conferência realizada em Genebra, em 1924, explica Elisaldo Carlini, professor do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal Paulista (UNIFESP), “o representante brasileiro desandou a falar mal da maconha, dizendo que ela 'era pior que o ópio'”. A fala do médico brasileiro Pernambuco Filho está registrada em ata e entrou para a história por ter convencido, com o apoio do representante egípcio, os outros países a incluírem a maconha no rol de substâncias a serem combatidas junto com o ópio e a cocaína. O mais curioso é que Pernambuco Filho nunca tinha se pronunciado contra a maconha antes da conferência, nem voltou a referir-se a ela naqueles termos. Não se sabe por que ele comprou essa briga. Volta do uso medicinal — A partir do testemunho do brasileiro a maconha caiu em desgraça, e a Convenção Única de Entorpecentes da ONU, realizada em 1961, reiterou as restrições à erva, inclusive para o uso científico. Pouco mais tarde, contudo, com o afrouxamento da proibição promovido por alguns países, como a Holanda, o uso medicinal e científico da maconha voltou a ser discutido seriamente. Uso medicinal não quer dizer, necessariamente, uso da maconha fumada. Novos remédios, aprovados em países como Canadá e Estados Unidos, têm pouco a ver com as cigarrilhas Grimault do início do século passado. O Marinol, por exemplo, produzido nos EUA, é feito com THC (tetraidrocanabinol), a principal substância ativa da maconha, sintetizado quimicamente. Ele combate a caquexia, falta de apetite frequente em pacientes com câncer ou aids. O Sativex, desenvolvido na Inglaterra e hoje comercializado em mais de 20 países, alivia a dor em pacientes com câncer e também combate dores nervosas e sintomas da esclerose múltipla. Ele é vendido na forma de extrato de canabidiol, com aplicação em spray oral. "Burocracia paralisante" - Enquanto laboratórios estrangeiros patenteiam medicamentos como esses, pesquisadores brasileiros se queixam - conforme declaração de um simpósio internacional realizado em maio deste ano, em São Paulo - da impossibilidade de realizar pesquisas com a planta por causa de uma "burocracia paralisante". Embora a lei que trata do assunto (a 11.343, de 2006) autorize o plantio para fins científicos, a obtenção de autorizações é difícil e excessivamente demorada. Segundo Elisaldo Carlini, que hoje tem 80 anos e já estudava os efeitos da maconha na década de 1950 com o professor José Ribeiro do Valle (1908-2000), os dois remédios são exemplos claros de que a pesquisa com a Cannabis é promissora e deveria ser encarada de outra forma no Brasil. "O Brasil já ficou de fora de várias pesquisas internacionais porque não obteve a tempo as autorizações para cultivo da planta ou importação das substâncias ativas", diz ele. "Isso não faz sentido." A opinião é compartilhada por Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação a Dependentes da UNIFESP (Proad). “É ridículo que, por causa de uma mentalidade fundamentalista, a gente não avance a ciência”, diz ele. Mas o que começou com um brasileiro pode terminar com a ajuda do Brasil. O Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD), que congrega inclusive cientistas ferrenhamente contrários à descriminalização da maconha, atualmente defende a retirada da droga da lista de “substâncias particularmente perigosas” da Convenção da ONU, o que abriria caminho para o plantio controlado, com finalidade científica, se tornar mais simples. O simpósio científico mencionado acima também recomendou a criação de uma agência brasileira de Cannabis medicinal, que pudesse testar e aprovar medicamentos feitos à base de maconha ou produzidos a partir de suas substâncias. “Não fazemos apologia do uso da droga, não indicamos seu uso recreativo nem subestimamos seus riscos. Queremos simplesmente poder investigar o potencial terapêutico da planta”, afirma Xavier. “Ciência não combina com preconceito." (Com reportagem de Natalia Cuminale). Fonte: Veja Tentei postar em noticias mas não consegui. Mais uma observação da reportagem: "Foi um brasileiro, o médico Pernambuco Filho, durante a II Conferência do Ópio da Liga das Nações, em 1924, que deu início à onda de combate à maconha no mundo inteiro"
  20. Tentei e não consegui talves algum moderador tenha ferramentas para edita-lo. Seria ideal tambem colocar os topicos de reuniões existentes ate agora São Paulo e Rio como fixos para ja ficar sempre entre os assuntos principais
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