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Percoff

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Tudo que Percoff postou

  1. Alguem ja tentou algum contato com o Paulo Teixeira pois a maré ta pra peixe pro nosso lado num podemos deixar passar!!!

  2. Mudança de ares pra esse ano!!! E os Growers???como fica?
  3. 11/01/2011 | Política de Drogas | Brasil Governo propôe fim de prisão para pequenos traficantes Pedro Abramovay, secretário nacional de Políticas sobre Drogas, disse que o governo Dilma Rousseff vai apresentar ao Congresso e à sociedade uma proposta de acabar com a pena de prisão para o pequeno traficante de drogas, que atua no varejo. A ideia é punir essas pessoas com penas alternativas e reduzir o problema da superlotação carcerária. Entre 2006 e 2010, dos 70 mil presos em todo o pais, 40 mil se enquadravam na categoria de pequenos traficantes. Segundo Abramovay, essas pessoas estão sendo aliciadas pelo crime organizado dentro das penitenciárias. Ao mesmo tempo, o governo quer aprovar o projeto de lei que prevê pena de três a oito anos para os integrantes de organizações criminosas. Para debater essas mudanças, a presidente Dilma Rousseff tirou a secretaria de Abramovay do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, comandado por generais, e transferiu-a para a alçada civil do Ministério da Justiça. Novo secretário defende fim da prisão para pequenos traficantes O novo secretário Nacional de Políticas sobre Drogas, Pedro Abramovay, defendeu ontem a aprovação do projeto que prevê o fim da prisão para pequenos traficantes, que atuam no varejo apenas para sustentar o próprio vício. São pessoas que, segundo a definição do secretário, estariam numa situação intermediária entre o usuário e o traficante ligado ao crime organizado. A atual lei está abarrotando os já superlotados presídios brasileiros: dos 70 mil presos nos últimos quatro anos, 40 mil são pequenos traficantes. Abramovay vê com simpatia também a experiência de Portugal que, há dez anos, liberou o consumo de pequenas quantidades de droga. Mas entende que o assunto tem de ser discutido exaustivamente com a sociedade. Ex-secretário nacional de Justiça e de Assuntos Legislativos, o advogado de apenas 30 anos assume o comando da Senad, que o governo Dilma Rousseff levou do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência para o Ministério da Justiça. Jailton de Carvalho O governo já tem uma ideia da gravidade do avanço do crack? O que vai ser feito? PEDRO ABRAMOVAY: Para ter essa ideia completa, é preciso que fique pronto o diagnóstico que o governo contratou. Vai ser o primeiro grande diagnóstico feito pela Fundação Oswaldo Cruz sobre o tema. Fica pronto mês que vem. Vai permitir que a gente possa ter foco na política pública. O crack, muitas vezes, é localizado em regiões, caso da Cracolândia, em São Paulo. Temos de fazer com que se direcionem as políticas para aquelas regiões. Capacitar com mais intensidade os agentes públicos daqueles lugares a lidar com o crack. É possível de ser enfrentado. Hoje, o combate ao tráfico é uma atribuição das polícias. O que a Senad tem a oferecer? ABRAMOVAY: A construção de uma política nacional de enfrentamento ao tráfico de drogas, e a vinda para o Ministério da Justiça facilita muito. Hoje, temos as polícias das 27 unidades da Federação trabalhando de modo pouco articulado. A gente precisa estabelecer padronização de procedimento, buscas de novas tecnologias, integração das informações. O governo pretende financiar novas tecnologias, criar uma política única e integrada. A ideia que o ministro vai propor aos governadores é que a gente possa ter um Gabinete de Gestão Integrada para o combate ao tráfico de drogas, onde você vai ter as polícias Militar, Civil, Federal se reunindo periodicamente e estabelecendo estratégias com compartilhamento de informações. A Senad nasceu com esse papel de articulação, mas não teve resultado significativo. Por que teria agora? ABRAMOVAY: Em várias áreas teve: assistência social, saúde. A gente conseguiu criar política sobre drogas muito maior que antes. A possibilidade de se fazer o Plano do Crack vem disso. Faltava integrar esse braço da segurança pública. De fato, a gestão dessa política não estava integrada à política nacional. A vinda para o Ministério da Justiça representa uma aposta, pois ele tem mais relação com as polícias. No Gabinete de Segurança Institucional, esse era um diálogo mais difícil. Ano passado, o Ministério da Justiça preparou um projeto para acabar com a prisão de traficantes de baixa periculosidade. Ele vai ganhar força? ABRAMOVAY: A gente teve uma lei nova em 2006, que separou o usuário do traficante. O usuário não tem prisão e, do jeito que está hoje, praticamente não tem pena. E para o traficante há uma pena altíssima. Só que a realidade é muito mais complexa. Você não tem só essas duas divisões. Depois da lei, houve uma explosão carcerária. Em 2006, a gente tinha cerca de 60 mil pessoas presas por crimes relacionados a drogas. Hoje, há cem mil pessoas presas. Houve um aumento de 40 mil, sendo que o aumento total da população carcerária foi de 70 mil. A gente está pegando pessoas que não têm ligação com o crime organizado, botando na prisão e, depois de um ano e pouco, já com ligação com o crime organizado, devolvendo à sociedade. Temos de fazer uma opção: vai disputar (o pequeno traficante) para reintegrá-lo à sociedade, ou vai desistir dele e entregá-lo ao crime organizado? Vai ser enviado um novo projeto para o Congresso? ABRAMOVAY: A legislação tem de ser discutida com a sociedade, mas com argumentos. Recentemente, o Supremo decidiu duas coisas: a primeira, que essas pessoas podem ter penas alternativas; e a segunda, que elas podem responder em liberdade. Um homicida pode responder processo em liberdade. É uma ideia, sim, discutir com o Congresso. Já até há discussões no Congresso. A gente precisa debater a pena alternativa para essas pessoas e aprovar a lei do crime organizado, que prevê pena de três a oito anos só pelo fato de pertencer a uma organização criminosa. Vamos tratar o usuário. Vamos reinseri-lo socialmente e vamos punir com penas alternativas, que têm de ser controladas. Com o traficante da organização criminosa, precisamos ter repressão forte e capacitada. Quase todos os governos aumentaram as verbas para o combate às drogas. Mas o consumo permanece nos mesmos patamares. É possível fazer isso regredir ou a alternativa é a liberação (do consumo das drogas)? ABRAMOVAY: No Brasil, além da existência do tráfico de drogas, o problema concreto é que a gente tem um tráfico muito violento. A gente precisa diminuir a violência ligada ao tráfico. Por isso, também uma política de drogas que esteja combinada com segurança pública é muito importante. A gente precisa ter política efetiva de redução da violência relacionada às drogas. Mas o senhor é a favor da liberação do consumo da maconha? ABRAMOVAY: Não dá para você ter uma solução num só país para o tema. O ministro defendeu uma discussão livre de preconceito. Primeiro, a gente tem compromissos internacionais sobre esse tema. Se o mundo inteiro proíbe, a gente vai produzir drogas, ter latifúndios de produção de droga para abastecer o crime organizado do mundo inteiro? Não é solução. Também não dá para manter a política atual de, em quatro anos, ter um aumento de 40 mil pessoas na cadeia, pessoas que não deveriam estar lá. Entre uma coisa e outra, entre a guerra contra as drogas e a legalização, há enorme variedade (de opções). Agora é o momento de ouvir a sociedade. Estamos abertos a todas as propostas. Vamos chamar uma discussão pública sobre isso. Essa experiência da descriminalização poderia ser tentada no Brasil? ABRAMOVAY: Portugal é um país muito menor que o Brasil. Não sei se dá para fazer daquele jeito, mas a gente tem que conhecer. O primeiro passo é frear esse processo de explosão carcerária irracional. Fonte: O Globo
  4. Pra mim seria legal dia 22 , mas se fecharem dia 16 eu tento um habbeas corpus com a dona Percoffa e com o Percoffinho
  5. Meu GRow ta asendo atacado por mosquitos formigas daqueles de lampada de poste

    1. DadMax

      DadMax

      Faz uma armadilha de moscas, vai pegar a grande a maioria sem usar quimicos

    2. chuckzitto

      chuckzitto

      Mosquitos formiga? não seriam Cupim?

    3. DanKai

      DanKai

      Po cara por isso que tem de bloquear a entrada de ar com uma rede ou grade, os insetos procuram a luz e acham o grow.

  6. Percoff

    Maconha Agora É Remedio!

    Por Cristina Tardáguila Ferreira Além de gerar a sensação de paz e amor que marcou a geração Woodstock, a cannabis sativa (nome científico da maconha) também é capaz de pôr fim à dor e de melhorar o sono de quem sofre de esclerose múltipla - revela um estudo independente feito no Reino Unido com um spray oral que poderia se confundir com um batom por seu tamanho, mas é composto por moléculas da controvertida planta. Produzido pelo laboratório britânico GW Pharmaceuticals a partir dos princípios ativos tetrahidrocanabinol e canabidiol, retirados diretamente da maconha, o Sativex se saiu muito bem no teste realizado pela equipe da neurologista Carolyn Young no Walton Centre for Neurology and Neurosurgery, de Liverpool. Em uma experiência controlada que durou cinco semanas, 66 pacientes em estágioavançado da esclerose múltipla - doença que consiste na destruição da mielina, um tipo de camada isolante que protege o sistema nervoso central - foram divididos em dois grupos: o primeiro teve acesso livre ao spray decannabis e o segundo recebeu apenas doses de um placebo. De acordo com o que lhes foi pedido, borrifaram o líquido que tinham em mãos debaixo da língua ou na parte interna da bochecha o número de vezes necessárias para sentir um alívio na dor que lhes afligia. No final da pesquisa, a equipe médica constatou que aqueles que usaram Sativex tinham borrifado o líquido uma média de 9,6 vezes por dia, enquanto os outros haviam apertado o spray quase duas vezes mais, com uma média diária de 19,1 borrifadas de placebo. Os pesquisadores descobriram também que o nível de dor dos pacientes, medido por uma escala de um a onze ao longo do período avaliado, se situou em um patamar significativamente inferior entre os consumidores de Sativex, que, além disso, relataram melhoras substanciais na quantidade e na qualidade de seu sono. Essas conclusões, encorajadoras para as vozes que sempre ressaltaram os benefícios terapêuticos da cannabis, foram publicadas pela revista britânica especializada "Neurology" e andam servindo de munição para ajudar o Sativex a conquistar novos territórios. Apesar de produzido no Reino Unido, atualmente, o Canadá é o único país em que se pode comprar esse produto. O spray foi liberado pelas autoridades canadenses em abril de 2005 e é vendido nas farmácias desde junho. O vidrinho, que cabe perfeitamente na bolsa e tem 5,5 ml, permite 51 borrifadas e custa 124,95 dólares canadenses. Curiosamente, no entanto, apesar da globalização, o medicamento não pode ser comprado pela Internet. "Seu uso é, até agora, totalmente restrito ao Canadá", ressalta Lori Ann Hoorigan, gerente de comunicação da Bayer HealthCare, que o comercializa. Nos próximos dias, porém, o produto começará a ser usado experimentalmente na Espanha. A vovó só não gosta do sabor O laboratório GW Pharmaceuticals não parece nada desanimado com o futuro. O porta-voz da empresa, Mark Rogerson, tem certeza de que o Sativex é apenas o primeiro de uma gama de remédios vindos da cannabis sativa. Em sua opinião, muito em breve, a sociedade deixará de hesitar ante esse tipo de fármaco e se renderá a seus benefícios. "É perfeitamente possível ter uma substância segura e útil sendo usada pelos médicos ao mesmo tempo que é proibida nas ruas. O Sativex não tem nada a ver com os cigarros de maconha e não compra essa briga. É óbvio que se trata de uma substância polêmica, mas ela vem para o nosso bem, assim como a morfina, derivada do ópio. O fato de usarmos morfina nos hospitais hoje em dia não faz ninguém querer que o ópio seja legalizado nas ruas, certo?" - lembra o britânico a NoMínimo. Aqueles que pensam que o spray de cannabis não passa de um cigarro de maconha líquido se engana redondamente. "É claro que, por se tratar de um remédio de auto-administração composto por canabinóides, pode provocar intoxicação, mas os pacientes com esclerose múltipla, para os quais o Sativex foi pensado e será prescrito, não estão buscando uma 'onda', mas, sim, tentando se livrar de uma dor insuportável", explica Rogerson. Sobre a possibilidade de se viciar no spray, o porta-voz garante que não há por que se preocupar: "A cannabis não vicia, não gera dependência química e nunca matou ninguém de overdose. O corpo jamais vai exigir que a pessoa consuma cannabis ou enfrente uma crise de abstinência". Outro ponto positivo do Sativex, segundo Rogerson, é que ele não apresentou níveis de tolerância, ou seja, sua dosagem não precisa ser elevada de tempos em tempos para se obter o mesmo efeito. "Em uma comparação um pouco forçada, funciona como a pílula anticoncepcional", exemplifica. Mas, como nada no universo consegue a perfeição absoluta, alguns pacientes que testaram o spray de cannabis notaram efeitos colaterais. Os mais comuns foram tonteiras, náuseas, sequidão na boca e ansiedade. "É fato que nenhum remédio é totalmente livre de efeitos colaterais. Os do spray, pelo menos, são pequenos e, o que é mais importante, cessam assim que seu uso é suspenso", arremata Rogerson. A enfermeira britânica aposentada Carole Shipman, 63 anos, usa o Sativex desde 2001 e proclama com orgulho ter sido a 22a pessoa no mundo a testar o spray. Ele garante que a única atividade incompatível com as borrifadas de cannabis é dirigir. "Quando sei que vou estar ao volante, evito tomar Sativex pelo menos quatro horas antes. Ele reduz consideravelmente o tempo de reação do meu corpo, e eu não me sinto muito segura dirigindo", explica Carole. Avó de quatro crianças, Carole relata a NoMínimo: "Descobri que sofria de esclerose múltipla há cerca de vinte anos e, quando fui convidada a participar da pesquisa, já tinha tentado sem êxito todos os remédios convencionais, analgésicos e relaxantes musculares possíveis para minimizar as dores nas pernas e nas costas. Topei na hora o desafio proposto e, até hoje, conto com o apoio da família." Ela toma atualmente sete borrifadas de Sativex por dia e, sem usar outros medicamentos, afirma viver sem dor e não sente nenhum efeito colateral. "Se o gosto não fosse tão amargo, seria totalmente maravilhoso, e eu comeria menos balas de menta por dia", brinca. A enfermeira aposentada garante que o produto não tem aquele cheiro típico da maconha nem provoca mau hálito. "No começo, tive medo de ficar viciada e de que o remédio destruísse o que ainda havia no meu cérebro. Hoje, posso dizer que vivo feliz e aconselho todo mundo a experimentar as novidades da ciência. Elas funcionam!" -comemora. Enquanto isso, no Brasil... Os resultados do Sativex parecem, de fato, tão atraentes e promissores que o governo da Catalunha, na Espanha, decidiu colocá-los à prova. Até o fim novembro, 600 pessoas começarão a participar de um estudo-piloto que tem a autorização do Ministério de Saúde da Espanha e visa a avaliar se a cannabis é mesmo eficiente contra diversos quadros de dor - e não só o testado pela pesquisa feita em Liverpool. Rafael Manzanera, diretor geral de Recursos Sanitários do Departamento de Saúde do governo catalão, anuncia: "Nós seremos os primeiros do mundo a testar o Sativex ante cinco tipos diferentes de dores. Observaremos, ao longo de um ano, como reagem à cannabis pacientes de esclerose múltipla, pessoas que têm dor neuropática central decorrente de outros problemas clínicos, gente que sofre com as náuseas e vômitos provocadas pelas sessões de quimioterapia e quem padece de anorexia e má nutrição decorrentes da Aids." Acredita-se que a dor neuropática afete atualmente 2,4% da população mundial. No universo de pessoas com esclerose múltipla, 52% padecem da dor neuropática central. Desse conjunto, 32% descrevem o que sentem como uma dor severa, freqüente e aparentemente incurável. O primeiro passo rumo a esses testes com a cannabis foi dado pela Ágata (associação catalã de mulheres com câncer de mama), grupo que, nos anos 90, notou que o uso dessa substância poderia ser útil contra alguns sintomas indesejáveis da doença e que vem lutando desde então para que testes sejam feitos. Desse estudo-piloto participarão seis hospitais de Barcelona e 60 farmácias. Segundo o que ficou estabelecido, acrescenta Manzanera, tanto os médicos quanto os farmacêuticos deverão registrar suas constatações e as queixas dos participantes do programa para serem computadas na hora da apuração dos resultados. Por enquanto, o estudo catalão não gerou nenhuma polêmica no universo acadêmico espanhol. "Nem o Colégio de Farmácia de Salamanca nem o de Barcelona, grandes centros pesquisadores do país, estão debatendo o uso da cannabis contra a dor. Infelizmente, esse momento importante de testes na Catalunha está passando despercebido", lamenta a farmacêutica Juana Obrero. "Ao consultar referências por aqui, você se dá conta de que realmente a discussão ainda não pegou e fica curiosa para saber se algum dia vai pegar", acrescenta a espanhola. A liberação do Sativex no Canadá e as pesquisas na Catalunha ainda não tiveram repercussão no Brasil. O neurologista paulista Charles Peter Tilbery, membro titular da Academia Brasileira de Neurologia, conta que, em eventos internacionais, tomou conhecimento de que o Sativex é realmente eficaz contra a dor, mas ressalta que, no Brasil, não há nenhum grupo utilizando ou testando o produto. "Isso está assim porque o spray não deve ter sido aprovado por nossas autoridades ainda. Infelizmente, vivemos em um dos países mais ricos em termos de plantas e potencial terapêutico, mas não exploramos isso em sua plenitude", lamenta. Para o neurologista, "as autoridades sanitárias brasileiras andam muito arredias em relação à liberação de medicamentos novos e, como nós só costumamos fazer aquilo que os EUA fazem, provavelmente teremos de ficar de braços cruzados enquanto o Sativex não for liberado por lá e, então, convencer algumas pessoas por aqui". Tilbery confirma que o spray é um produto farmacológico que não tem substâncias alucinógenas nem provoca dependência química. "O Sativex, para quem ainda está na dúvida, não tem nada a ver com a maconha. Ele realmente não provoca onda, não tem tolerância nem vicia." Apesar disso, lembra, "não passa de um produto sintomático, ou seja, só minimiza os sintomas sem atacar ou aniquilar a doença em si". Fonte: Portal Educação
  7. Percoff

    Mudança De Rota

    Vamos fechar algum assunto e massificar e-mail pedindo uma metria sobre o mesmo. Se cada um do GR mandar um e-mail ja sera marcante imagina 50?rs!
  8. Hanna HI 98129 ou Hanna Hi 98130 Qual melhor pra pó de coco +fibra de coco e peters?

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    2. Bekaa

      Bekaa

      O 98130 (Hi Range) é mais preciso que o 98129 (Low Range)...

    3. Bekaa

      Bekaa

      O 98129 mede em µS/cm, indo até 3999 µS/cm(= 4 mS/cm). Já o 98130 mede em mS/cm, indo até 20 mS/cm.

    4. DanKai
  9. Tem que ver se la tem marcha da maconha e fazer um contato com os caras
  10. Até março ja terei 400 posts, mas ja deixo meu voto: sano Meu o cara é inSano ativismo total no RJ. Não desmerecendo o resto da galera do RIO mas entre os que estão ali como candidatos ao titulo. Salve Geral!!! Conexão SP/RJ Via Dutra!!!!!
  11. Cara se ja tem tanto pilantra lá que num faz nada pela gente, então vamos colocar gente que faça algo pela nossa causa. Outro colega citou que um partido em prol só da maconha num daria certo, eu acho totalmente o contrario temos muitos simpatizantes em varios estados, só depende da gente tirar a bunda da cadeira e ir pra cima. Como vcs acham que foi fundado o PT?o PSDB?o PCO?Fala serio poderia num ser o partido mais representado mas pode olhar tds campanhas as megacoligações que são feitas, qdo bambarmos na eleição o que vai ter de neguim querendo fechar parceria com nosso partido num tá escrito te garanto. E se elegeram o tiririca subestimo a capacidade do eleitor de não apoiar o PM!!!! Eu to nessa ate mesmo se a galera de sampa quiser se reunir para discutir isso em off topic á nossa reunião mensal de sampa, eu topo moro em guarulhos mas chego rapidim em sampa.!!
  12. Com ctz jaja ele compra umas terras no sertao nordestino a preço de banana ai investe no cultivo se liberar
  13. Cara se colocar-mos um eleito por estado ja estariamos no lucro e como tem maconheiro enrustido nesse brasil mas ali qdo ta na frente da maquininha só ele e Deus ai vem aquele pensamento Maconheiro Vota em Maconheiro!!!!
  14. Muito boa noticia José Eduardo Cardozo ja é de uma ala mais liberal do PT, com ctz um plebiscito seria dessatroso a nossa causa, mas acho que se tiver uma campanha em prol da maconha de nossa parte ai sim sera melhor e lutar pelo uso medicinal!!!
  15. Me desculpe galera do site mas o GR ta ficando uma merda!Toda hora topico repetido, perguntas ja respondidas um trilhão de vezes, perguntas sem foto da planta, baixaria, espelculações indevidas e falta de usar SEARCH!!! Vamos colaborar galera!!!A casa é sua Tambem.!!Equipe de moderação faz uma limpa nesse monte de topico repetido!!Ufa Desabafei!!

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    2. mary.wanna

      mary.wanna

      o search é meio burro mesmo.. :P

    3. Percoff

      Percoff

      mas por mais que seja burro se tu jogar la overfert overwater ele te da umas 50 opções ai vai vendo a que te interessa

    4. Mofo

      Mofo

      sou mais fazer a pesquisa pelo google dentro do site do GR, é bem mais eficiente que a busca do proprio Gr, ex site:growroom.net overfert

  16. 1 dia ali na galeria do rock em sampa vc sai com muuuuitas assinaturas. Os coxinhas vão ficar putos com o nome PM . uahahuahuauhaah
  17. To nessa !!Grande Ideia , adorei Partido da Maconha Vamos fechar isso ai e ir pra cima.
  18. Seria massa só coodernar a galera pra num virar zoeira total eu topo. temos que ver onde poderiamos nos reunir no CCSP tem internet wifi free.
  19. Pelo visto o diretor quer passar na globo e num vai liberar tao cedo. sorry
  20. Quando os Governantes vão perceber que estão mesmo é perdendo dinheiro em não legalizar a maconha seja seu uso medicinal na industria automotiva ,textil,como combustivel , estetica,e em tantas outras a corrida cannabica deve começar logo logo!!!

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