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Percoff

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Tudo que Percoff postou

  1. Ai quem for mostrar o Grow aproveita e fala sobre a strain e o efeito dela na amenização do seu problema medico.Sei la se for um portador de Glaucoma explica para o reporter que voce cultiva pois tem necessidade do efeito medicial aliviando os sintomas e melhorando sua qualidade de vida.
  2. poe mini chat aqui será bem melhor pra comunicação

  3. Pra mim mesmo se legalizar alguem vai lucrar alto com isso pode ter certeza. Mas se eu puder plantar a minha cria de boa ja sera o maior presente da minha vida. LEGALIZE
  4. Ai galera vem mais alguem de fora alem do Braveheart e o sano virão na reunião
  5. Aqui tambem sou ateu e fumo minha erva . Não sou usuario de drogas.
  6. Só cuidado pede ao jornalista num levar muita gente e talz pq tem sempre uns dedo duro na equipe de reportagem que adora ligar pro disk denuncia pra criar um bafafá. Como diria nosso camarada O segredo do sucesso é o segredo.
  7. Em países como Estados Unidos, Canadá e Inglaterra, a indústria farmacêutica avança na produção de remédios com substâncias da planta. Entraves legais impedem investigações similares no Brasil A maconha foi trazida ao Brasil por escravos africanos, ainda durante o período colonial. Disseminou-se entre índios, mais tarde entre brancos e, por algum tempo, sua produção chegou a ser estimulada pela coroa. Até a rainha Carlota Joaquina habituou-se a tomar chá feito com a erva, depois que a corte portuguesa se mudou para o Brasil, em 1808. A partir de meados do século XIX, circulou por aqui a ideia - importada da França - de que a Cannabis poderia ser usada com fins medicinais. Como anunciava uma propaganda das cigarrilhas Grimault, em 1905, a erva serviria para tratar desde “asmas e catarros” até “roncadura e flatos”.Em 1924, contudo, começou a difundir-se, não apenas no Brasil, mas em âmbito mundial, a tese de que o consumo da maconha era um mal. E um médico brasileiro teve papel importante nessa história. Durante décadas, o ópio foi o maior problema de saúde pública relacionado às drogas. A Liga das Nações, uma espécie de embrião da Nações Unidas, promoveu duas conferências internacionais sobre o ópio. Na segunda conferência realizada em Genebra, em 1924, explica Elisaldo Carlini, professor do departamento de Psicobiologia da Universidade Federal Paulista (UNIFESP), “o representante brasileiro desandou a falar mal da maconha, dizendo que ela 'era pior que o ópio'”. A fala do médico brasileiro Pernambuco Filho está registrada em ata e entrou para a história por ter convencido, com o apoio do representante egípcio, os outros países a incluírem a maconha no rol de substâncias a serem combatidas junto com o ópio e a cocaína. O mais curioso é que Pernambuco Filho nunca tinha se pronunciado contra a maconha antes da conferência, nem voltou a referir-se a ela naqueles termos. Não se sabe por que ele comprou essa briga. Volta do uso medicinal — A partir do testemunho do brasileiro a maconha caiu em desgraça, e a Convenção Única de Entorpecentes da ONU, realizada em 1961, reiterou as restrições à erva, inclusive para o uso científico. Pouco mais tarde, contudo, com o afrouxamento da proibição promovido por alguns países, como a Holanda, o uso medicinal e científico da maconha voltou a ser discutido seriamente. Uso medicinal não quer dizer, necessariamente, uso da maconha fumada. Novos remédios, aprovados em países como Canadá e Estados Unidos, têm pouco a ver com as cigarrilhas Grimault do início do século passado. O Marinol, por exemplo, produzido nos EUA, é feito com THC (tetraidrocanabinol), a principal substância ativa da maconha, sintetizado quimicamente. Ele combate a caquexia, falta de apetite frequente em pacientes com câncer ou aids. O Sativex, desenvolvido na Inglaterra e hoje comercializado em mais de 20 países, alivia a dor em pacientes com câncer e também combate dores nervosas e sintomas da esclerose múltipla. Ele é vendido na forma de extrato de canabidiol, com aplicação em spray oral. "Burocracia paralisante" - Enquanto laboratórios estrangeiros patenteiam medicamentos como esses, pesquisadores brasileiros se queixam - conforme declaração de um simpósio internacional realizado em maio deste ano, em São Paulo - da impossibilidade de realizar pesquisas com a planta por causa de uma "burocracia paralisante". Embora a lei que trata do assunto (a 11.343, de 2006) autorize o plantio para fins científicos, a obtenção de autorizações é difícil e excessivamente demorada. Segundo Elisaldo Carlini, que hoje tem 80 anos e já estudava os efeitos da maconha na década de 1950 com o professor José Ribeiro do Valle (1908-2000), os dois remédios são exemplos claros de que a pesquisa com a Cannabis é promissora e deveria ser encarada de outra forma no Brasil. "O Brasil já ficou de fora de várias pesquisas internacionais porque não obteve a tempo as autorizações para cultivo da planta ou importação das substâncias ativas", diz ele. "Isso não faz sentido." A opinião é compartilhada por Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação a Dependentes da UNIFESP (Proad). “É ridículo que, por causa de uma mentalidade fundamentalista, a gente não avance a ciência”, diz ele. as o que começou com um brasileiro pode terminar com a ajuda do Brasil. O Conselho Nacional de Políticas sobre Drogas (CONAD), que congrega inclusive cientistas ferrenhamente contrários à descriminalização da maconha, atualmente defende a retirada da droga da lista de “substâncias particularmente perigosas” da Convenção da ONU, o que abriria caminho para o plantio controlado, com finalidade científica, se tornar mais simples. O simpósio científico mencionado acima também recomendou a criação de uma agência brasileira de Cannabis medicinal, que pudesse testar e aprovar medicamentos feitos à base de maconha ou produzidos a partir de suas substâncias. “Não fazemos apologia do uso da droga, não indicamos seu uso recreativo nem subestimamos seus riscos. Queremos simplesmente poder investigar o potencial terapêutico da planta”, afirma Xavier. “Ciência não combina com preconceito." (Com reportagem de Natalia Cuminale) E olha o mais interessante: Foi um brasileiro, o médico Pernambuco Filho, durante a II Conferência do Ópio da Liga das Nações, em 1924, que deu início à onda de combate à maconha no mundo inteiro Fonte: Veja
  8. O Sativex, remédio feito à base de maconha, pode estar a caminho do Brasil. A empresa farmacêutica britânica GW Pharma revelou ao site de VEJA que iniciou discussões com a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) sobre a possibilidade de vender o medicamento — indicado para tratar sintomas de esclerose múltipla — no país. "Temos um interesse muito grande no mercado brasileiro e gostaríamos de obter a aprovação para o remédio na América do Sul", afirma Mark Rogerson, relações públicas da empresa. Segundo Rogerson, a intenção da empresa é dar início ao processo formal de aprovação do medicamento. Uma comissão da Anvisa já teria visitado os laboratórios onde o Sativex é produzido, na Inglaterra. A unidade brasileira da Bayer Schering Pharma, que comercializa o remédio na Grã-Bretanha, também afirma que está avaliando a possibilidade de lançar o Sativex no Brasil. De acordo a legislação brasileira, medicamentos que contenham em sua composição extratos da maconha são proibidos, mas a lei também prevê a hipótese de autorização para casos específicos. Liberado para venda pela primeira vez em 2005, no Canadá, o Sativex recentemente ganhou autorização para ser comercializado na Espanha, Nova Zelândia e na própria Grã-Bretanha. O medicamento é usado principalmente para tratar a espasticidade, que são os espasmos musculares causados pela degeneração dos nervos que ocorre por causa da esclerose múltipla. O Sativex usa duas substâncias da planta da maconha, o delta9-tetraidrocanabinol e o canabidiol. Essas substâncias ativam os receptores do cérebro que ajudam a diminuir os sintomas dos espasmos. Segundo a empresa, 50% das pessoas que sofrem com os espasmos causados pela esclerose múltipla apresentaram reações positivas ao remédio. "Não temos outro medicamento tão eficiente para tratar dores nervosas", afirma o psicofarmacologista Elisaldo Carlini, de 80 anos, professor da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e estudioso do uso medicinal da maconha desde os anos 50. A esclerose múltipla atinge 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo. Segundo a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla, não existem dados concretos sobre o número de pacientes no país, mas estima-se que haja ao menos 35.000 casos. Fonte: Veja Quer dizer a gente num consegue a licensa especial nem a pau ai vem uma farmaceutica multimilionaria leva os caras da Anvisa prum role com tudo pago e Tcharãm!! Uma licensa no forno pras multinacional!
  9. Ae to com 2 topicos ja faz uma semana aguardando liberação!!!!Em canabis Medicinal e Cannabis e a Saude. LIBERA AIIIIIII.THKX

    1. steampipe

      steampipe

      APERTEM OS CINTOS O ADMIN SUMIU !!!

    2. mary.wanna
  10. No outdoor como faz pra florescer uma planta?Pois não tem como controlar 12horas de sol e 12 na escuridão total?

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    2. Neófito

      Neófito

      Maldade, o Percoff é brother! Manda ver umas auto que vira...abração, e boa sorte!

    3. DadMax

      DadMax

      A natureza se encarrega de tudo.

      A paciência é a virtude das coisas bem feitas

    4. tremendomatagal

      tremendomatagal

      broder percoff, eu to tentando 1 semana em indoor imporvisado pra forçar a floração e daí tentar manter de novo no out. vou visitar o grow hj e amanha atualizo o diario. qlqr coisa, cola la. abraçao

  11. Falou Tudo esse professor, pena que ele num é mais secretario nacional de segurança publica
  12. Sim Gabe pode ate existir mais de um tratamento na medicina tradicional, mas o dever do medico é te dar opções de tratamento e te falar os prós e contras de cada um deles deixando que voce o paciente decida o qual tratamento prefere utilizar. è logico que isso não é usado no dia a dia mas o dever do medico é esse deixar que voce se decida qual melhor tratamento se adequa ao seu caso. E voce como responsavel por voce mesmo teria sim a opção de um tratamento que te desse menos efeitos adversos, todo calmante ( os rivotril da vida) tem diversos efeitos colaterais dos mais devastadores eu com certeza iria optar pelo que menos agrediria meu corpo que seria vaporizar a maconha. Assim tambem como no caso do glaucoma esta mais que provado e comprovado que tem efeitos beneficos o uso da maconha, portanto até mesmo um oftalmologista teria respaldo suficiente para dar um parecer sobre o caso.
  13. Isso é a durepoxi que derreteu!
  14. Estampei hoje uma camisa desta pra mim comprei uma hering numa loja por R$ 15,00 mais r$5,00 do transfer ficou irada.
  15. Só pra constar galera sei que muita gente le o forum e sabe das partes que não podem participar se for menor de idade, então é bom reforçar o evento pe só para 18+ (ou não tem problemas com os cana se se tiver menores no local?Me corrijam se eu estiver errado!)
  16. Parabens Sergio pelo lança mento do seu livro com certeza um marco na mudança em relação a Anvisa dizer que não tem conhecimento cientifico. AGORA TEM!!!!

  17. Acho que com o lançamento do livro do Sergio Vidal teremos ainda mais respaldo agora cientifico de que canabis tem reputação em certas doenças. Ai sano um processo desse ai sairia caro pra voce? pois ai a gente racharia toda despeza contigo brother.
  18. Fantastica essa informação temos que atuar pelo lado da lei e não transgredir essa linha tenue que separa o nosso entendimento do entendimento das autoridades. A galera do Rio ja ta mais afiada no movimento Igrow e isso é maravilhoso, ja estamos a um passo de tudo.
  19. Conexões |Urbanas jajá no multishow 23:00hrs sobre a Legalização

  20. Mais um grande passo para comunidade grow
  21. Nunca ia dar formação de quadrilha pois não estamos desresoeitando nenhuma lei falar não é proibido reinvindicar ser ouvido pela sociedade não é crime
  22. O ideal seria se o Baz excluisse na pagina inicial no lado direito o Unread Notifications e colocasse lá um mini chat de bate papo daqueles gratuitos mesmo ai quem ta online sempre tera alguem pra conversar eu iria estar sempre on
  23. Perfeito . Podemos dar continuidade no assunto Igrow, > ver se conseguimos uma meta de arrecadação, > fechar com os participantes sobre a confecção das camisetas GR; > Verificar disponibilidade de adesivos e mandar fazer mais; > Estudar sobre uma nova marcha e ver se achamos um tema ideal; > propor atos de ativismo; > Verificar se ja podemos ir mais a fundo no assunto da revista e parcerias mais pé no chão com outras instituições. E de preferencia para não dar pala não levar maconha (obs: só se tiver na mente)pois não sabemos se os gansos tão de olho na nossa reunião e não podemos dar pano pra manga .
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