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Tudo que ∆-9-THC postou
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Ana Maria Braga mostrando seu novo "Dichavador" e ensinando como usalo
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Parabens aos irmãos capitao e cuba, MAX RESPECT !
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Governa eu Mujicaaa !
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quero ver eles falarem que maconha causa dores e enjoo para um paciente de cancer.
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O departamento de Justiça americano através da juíza Ellen Bittner emitiu uma decisão de 87 paginas favorável a retirada da obstrução do governo em pesquisas de cunho medicinal da maconha nos EUA. Uma vitoria, pois o professor Lyle Craker da University of Massachusetts-Amherst levou 6 anos para obter uma licença do DEA para iniciar sua pesquisa a qual ira determinar a extensão do valor medicinal dos compostos da maconha. A decisão da juíza Ellen Bittner concluiu que “ o cultivo de maconha para fins de pesquisa é de interesse publico”, a sua decisão veio no mesmo dia em que a revista Neurology publicou uma pesquisa sobre os efeitos positivos dos compostos da maconha sobre a dor neuropática em pessoas portadoras de HIV/AIDS. download da decisão http://www.safeacces...aker_Ruling.pdf http://www.safeacces...cle.php?id=4181 PS. Isso é um avanço para uma vitória gigantesca !
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Carta à Reunião Inaugural da Rede Latino-Americana de Pessoas que Usam Drogas (Salvador 25/26 de outubro de 2012) O proibicionismo das drogas parece abalado como nunca antes. O ano de 2011 assistiu inúmeros governantes e ex-governantes mudarem suas convicções e suas práticas de décadas e passarem a defender o fim da guerra contra as drogas. FHC, Gaviria, Zedillo, Paul Volcker e George Schultz se somaram a opinião de que a regulamentação das drogas ilícitas é a única saída para a espiral de violência, mortes, aprisionamento e hipertrofia de lucros causados pela proibição de certas drogas. As marchas dos tradicionais ativistas da legalização da maconha cresceram, ocuparam as ruas com coragem de desafiar a interdição policial e ganharam seu direito de expressão levando o debate para o STF. Aumenta o consenso entre cientistas, artistas e intelectuais de que a proibição é uma política falida. Filmes, debates e simpósios se sucedem sobre o tema. Da mesma forma que sempre ocorreu diante das grandes causas sociais, diante da falência e da derrocada de políticas injustas que subsistiram por muito tempo, como foi com a causa da abolição da escravidão, do direito ao voto feminino ou dos direitos civis para homossexuais, quando começam a desabar os pilares de uma injustiça, muitos dos que antes estavam no campo da velha ordem passam a mudar de lado com o intuito de amenizar a mudança repetindo a velha toada do “é preciso mudar para que tudo continue igual”. Diante das exigências de rupturas, clamam pela impossibilidade de mudança radical, propondo pequenas alterações que não atinjam a estrutura básica em questão. Assim como no passado, ao invés de defender a abolição total da escravidão, buscaram-se medidas transitórias como uma lei do ventre livre ou dos sexagenários. Ora, o que se exige atualmente é o fim do proibicionismo e não sua adaptação. Dezesseis estados norte-americanos já permitem o uso terapêutico da maconha, nas próximas eleições em três estados (Colorado, Oregon e Washington) haverá plebiscitos pela legalização plena para maiores de idade. No Uruguai, o presidente Mujica está propondo a legalização com controle estatal da grande produção e comércio e, em seu projeto, menciona que o Uruguai tem defendido a necessidade de um debate que “debe poner en cuestión las modalidades de control y fiscalización, y los princípios que sustentan dicho modelo, sustanciados en instrumentos jurídicos internacionales: la Convención Única de Estupefacientes de 1961, y la Convención Contra El Tráfico Ilícito de Drogas de 1988”. Mesmo sem explicitar que “por em questão” deva significar a denúncia do tratado, ou seja, a ruptura e retirada do país de sua participação nele, que é, ao meu ver, o único caminho e condição sine qua non para a revisão global do paradigma proibicionista. Enquanto isso, no Brasil, vemos algumas iniciativas como a da reforma do Código Penal ou a campanha por uma nova lei de drogas levada pelo Viva Rio. Mais recentemente, também se somou a esse debate as propostas da rede Pense Livre, lançada com a presença mais festejada do próprio FHC. Em todas estas iniciativas subsiste um consenso: o uso de drogas pode ser descriminalizado, mas continuará sendo punido como crime hediondo caso se configure o comércio. E nenhuma palavra se diz quanto ao questionamento da ordem internacional da política de drogas. Isso é não só uma incongruência como uma injustiça. Mesmo que se aceitasse o direito de autocultivo de maconha, o que é mais do que legítimo, restaria a questão da manutenção de um comércio clandestino, regido pela ilegalidade, violência e corrupção. E as propostas de reforma no Brasil são mais do que tímidas e limitadas. São cúmplices com a própria lógica proibicionista ao proporem medidas que mantém a criminalização do plantio, do pequeno comércio e até mesmo da cessão gratuita! Está sendo apresentado como se fosse uma grande mudança na política de drogas algo um conjunto de propostas que alteram pouco a situação atual. A proposta de alteração do Código Penal continua a incluir diversas condutas ligadas ao uso de drogas[1]. Aquilo que é apresentado como um suposto avanço, a exclusão do crime no caso de consumo pessoal, continua ao arbítrio da autoridade, pois “Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, à conduta, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, bem como às circunstâncias sociais e pessoais do agente”. E, ainda pior, alguns parágrafos à frente e se criminaliza a cessão para o uso gratuito a “pessoa do seu relacionamento”: “Indução ao uso indevido de droga Art. 219. Induzir, instigar ou auxiliar alguém ao uso indevido de droga: Pena – prisão, de seis meses a dois anos e pagamento de cem a trezentos dias-multa. Consumo compartilhado de droga Art. 220. Oferecer droga, eventualmente e sem objetivo de lucro, a pessoa de seu relacionamento, para juntos a consumirem: Pena – prisão, de seis meses a um ano e pagamento de e pagamento de setecentos a mil e quinhentos dias-multa.” O projeto de lei que está sendo objeto de uma campanha de arrecadação de um milhão de assinaturas com uma campanha de mídia apoiado pelo Viva Rio sofre da mesma insuficiência de querer ser um remendo supostamente progressista no edifício em desabamento do proibicionismo, ao continuar tipificando como crime a conduta de comércio de substâncias ilícitas. A única saída possível da guerra às drogas é a legalização do consumo e do abastecimento. Subsiste o debate sobre a melhor forma de fazê-la, se por meio do Estado, da iniciativa privada, de cooperativas ou de qual combinação entre estas esferas, mas deveria haver um consenso do pensamento antiproibicionista de que o denominador comum mínimo é a legalização. O projeto uruguaio ao menos propõe “la normalización e inclusión social del uso de marihuana, de forma que los usuários no sean estigmatizados ni tratados a partir de la aplicación de ley penal” e resolve o problema do abastecimento ao propor que o Estado regularize e nacionalize a grande produção e o atacado. Reduzir o objetivo estratégico da legalização por medidas de criminalização só de certas quantias mantém o mercado paralelo e toda violência, corrupção e danos vigentes. A ideia de uma quantia aceitável de “cinco dias de consumo” significa a impor aos consumidores a necessidade de frequentarem um traficante a cada cinco dias! Uma descriminalização apenas do consumo mantém o centro do problema que é o mercado ilegal e suas consequências de violência e corrupção. Só a legalização pode levar a um efetivo controle da produção, distribuição,comercialização e consumo de drogas Atores antes ausentes ou do lado da repressão no debate da política de drogas como os presidentes da Colômbia, da Guatemala ou do México surgem nos últimos anos defendendo reformas num sistema proibicionista que deve não ser reformado, mas desmantelado como estrutura repressiva global de controle social e criminalização da pobreza. O tema vem se tornando um debate cada vez mais intenso e é preciso demarcar claramente um campo democrático radical antiproibicionista. O proibicionismo viola princípios da autonomia humana. A legalização das drogas é uma causa ética e filosófica, pois envolve um aspecto profundo da autodeterminação humana, dos direitos civis em relação ao próprio corpo. É uma causa social, pois defende milhões de vítimas diretas, presos ou assassinados, e de toda a sociedade que, com a proibição, se vê tutelada por mecanismos de controle social e de criminalização da pobreza. A legalização é uma das grandes reformas sociais necessárias. Haver obstáculos para sua realização, especialmente numa opinião pública conservadora alimentada pela mídia e por muitas religiões e, em parte, financiada pelos lucros diretos ou indiretos da proibição, só deve nos fazer afirmar mais categoricamente a condição inalienável de direito humano a liberdade de amenizar o seu sofrimento por meio dos fármacos que a natureza e a ciência disponibilizaram para a humanidade. Assim como ocorreu com os homossexuais, vai ser a saída às ruas dos milhões de usuários que vai poder conquistar as mudanças necessárias. Estima-se em cerca de um milhão e meio os consumidores diários de maconha no Brasil. Seu direito de existência como cidadãos é uma garantia democrática fundamental do direito à liberdade sobre o próprio corpo e modo de vida. Proponho os seguintes tópicos centrais para um posicionamento sobre drogas para uma articulação e uma ação antiproibicionista real e unificada: 1) Recusa à guerra contra as drogas como doutrina totalitária, neo-colonial e imperial. Denúncia dos tratados iniciados desde a Convenção Única sobre Entorpecentes, de 1961. Pela retirada do Brasil desses tratados. 2) Defesa da legalização das drogas. O uso de drogas é uma questão social e cultural e o seu abuso pode ser um problema de saúde pública, mas não pode ser encarado como um crime, pois tal conduta não fere nenhum direito alheio, não constitui uma agressão ao patrimônio nem à pessoa, não tendo, portanto, nenhuma lesividade. 3) Ênfase numa campanha internacional e nacional imediata pela legalização da maconha, com eixo em três aspectos: a) uso terapêutico b ) uso recreacional c) uso para investigação neurocientífica 4) Abertura de um amplo debate sobre os modelos necessários e possíveis de uma legalização real com respeito aos direitos humanos e de cidadania dos consumidores de drogas. [1] TÍTULO VII CRIMES CONTRA A SAÚDE PÚBLICA Capítulo I Dos crimes de drogas Tráfico de drogas Art. 212. Importar, exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir, vender, expor à venda, oferecer, ter em depósito, transportar, trazer consigo, guardar, prescrever, ministrar, entregar a consumo ou fornecer drogas, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar: Pena – prisão, de cinco a quinze anos e pagamento de quinhentos a mil e quinhentos dias-multa. § 1º Nas mesmas penas incorre quem: I – importa, exporta, remete, produz, fabrica, adquire, vende, expõe à venda, oferece, fornece, tem em depósito, transporta, traz consigo ou guarda, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, matéria-prima, insumo ou produto químico destinado à preparação de drogas; II – semeia, cultiva ou faz a colheita, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, de plantas que se constituam em matéria-prima para a preparação de drogas; III – utiliza local ou bem de qualquer natureza de que tem a propriedade, posse, administração, guarda ou vigilância, ou consente que outrem dele se utilize, ainda que gratuitamente, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar, para o tráfico ilícito de drogas. Exclusão do crime 98 §2º Não há crime se o agente: I – adquire, guarda, tem em depósito, transporta ou traz consigo drogas para consumo pessoal; II – semeia, cultiva ou colhe plantas destinadas à preparação de drogas para consumo pessoal. §3º Para determinar se a droga destinava-se a consumo pessoal, o juiz atenderá à natureza e à quantidade da substância apreendida, à conduta, ao local e às condições em que se desenvolveu a ação, bem como às circunstâncias sociais e pessoais do agente. §4º Salvo prova em contrário, presume-se a destinação da droga para uso pessoal quando a quantidade apreendida for suficiente para o consumo médio individual por cinco dias, conforme definido pela autoridade administrativa de saúde. http://coletivodar.o...rique-carneiro/
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Em Busca Dos Tricomas Dourados! Ep 1 E 2
topic respondeu ao Mandacaru de ∆-9-THC em Galeria de Vídeos
Parabens irmão Mandaca, e parabens Mou tambem, o programa ta cada vez melhor daqui a pouco ta virando Global rsr, tambem nao da para nao parabenizar o Brave, mestre no ativismo e no cultivo, venham todos para o lado orgânico da força hehehe abrako marofado e tamo tudo junto e misturado na mesma molecula ! -
Estatismo e Cannabis Texto: Rafael Morato Zanatto – Imagens: J. R. Bazilista A notícia do ano é a legalização da maconha no Uruguai. Seu presidente, um velho comunista guerrilheiro, fumador inveterado de charutos cubanos, decidiu não entrar pra história como um velho conservador sarnento. Cheio de boa vontade, arriscou sua popularidade, fazendo frente aos políticos de má fé, aos que fazem da religiosidade uma política e aos que acreditam que uma planta é e continuará sendo o flagelo da humanidade. A derrota da oposição ao projeto político coloca essa pequena nação do sul na dianteira de um processo social inevitável. A carta remetida ao presidente da Asamblea General de la Republica Oriental del Uruguay embasa suas convicções em fatores históricos, culturais, econômicos, políticos; múltiplas esferas analisadas com ceticismo por argumentos científicos, e não amparados pelo senso comum. Nas antigas sociedades, o uso de drogas era regulado pelo seu aspecto cultural ou religioso. Se hoje em dia a cultura é capitalista, o uso de drogas se faz de acordo com a religião do momento: o consumismo – mas se enganam aqueles que pensam que o uso ritualístico esta morto. Um filósofo alemão, herói dos apreciadores de haxixe, pensou que as coisas nunca morem, e retornam com vigor, florescendo em fissuras, como ervas daninhas, seja como memória ou impulso revolucionário. Se essa é a condição do desenvolvimento da sociedade na história, vemos que a maconha possui aspectos medicinais, entretém, equilibra o consumo de outras substâncias, e é empregado em algumas modalidades produtivas. Temos também o uso religioso, semelhante a qualquer outra disciplina doutrinária, com o fim de alcançar deus. Por estas bandas existem alguns profetas que semeiam a conexão entre o uso da cannábis e o desenvolvimento da espiritualidade individual. Adoro viver no país do carnaval, onde a quarta feira de cinzas é dia de desforra e grande arrecadação. “Venham todos espiar seus pecados da carne, e não esqueçam, aceitamos visa electron, master card e sodexo também.” Enquanto isso, nada resolvido pra Ras Geraldino, crédulo de sua causa, continua em cana, porque no seu sítio em Americana decidiu se posicionar na linha de frente dessa batalha, oferecendo seu corpo para os chacais do estado. Encarcerado porque havia uma placa que pedia uma contribuição não obrigatória de dez mangos para a manutenção do templo. As evidências são bastante claras. Além do roçado, foram encontrados numa espécie de altar, um cálice de vinho, e algumas baganas, oferecidas a jah. O velho comunista do sul parece estar mesmo a fim de botar pra quebrar, e pretende tirar das mãos da segurança pública a tarefa de extorquir, espancar e assassinar o grande número de consumidores e comerciantes de seu país. Faz tempo que movimentos como o coletivo DAR, de São Paulo, marcam posição ao insistir no fracasso da guerra às drogas; e os cariocas se antecipam lançando a Sem Semente, revista cannabica que procura difundir a cultura, trabalhando pela legalização, e ganhando alguns cobres com o mercado favorável de leitores que tende apenas a crescer. Os uruguaios parecem ter mais pudor na gestão dos recursos públicos de seu país, porque levaram a sério os indicadores da ONU, que afirmam que de 1998 a 2008 o número de maconheiros no mundo subiu de 147,4 para 160 milhões, demonstrando uma alta de 8,5 %, enquanto cocaína e os opiáceos cresceram entre 25 e 35 %. Fracassada a guerra as drogas, os uruguaios estão cansados e desperdiçar recursos numa política que só gera violência, encarceramento em massa, corrupção em qualquer nível e atividade social. A estratégia é reduzir os danos, através da regulação de um mercado controlado pelo estado, porque até o momento, “o remédio tem se demonstrado infinitamente mais nocivo que a enfermidade.” Contestando os que repugnam o uso do dinheiro das drogas no fortalecimento de nossa economia, vale sempre fazer uso da história, essa fabulosa disciplina que nos enche de munição. Não é com espanto que podemos afirmar que foi com o capital do tráfico negreiro que o mercado interno brasileiro se solidificou, e foi de vital importância para a consolidação de nossa burocracia. Não vejo grandes repúdios contra essa verdade, nem gente disposta a reparar as atrocidades de tal prática. O dinheiro está limpo pela história. não há feridas que não se cicatrizam com o tempo. Do mesmo modo que o tráfico negreiro foi condição econômica para a formação do estado brasileiro, foi com a emancipação dos escravos que o Brasil abriu as possibilidades para a modernização da sociedade. O estabelecimento da indústria alterou profundamente as relações sociais de produção, sendo o assalariamento uma necessidade vital para a ampliação do mercado consumidor. A lei áurea abalou alguns setores da economia brasileira, e um ano depois, caiu com a escravidão o poder político da família real, instalando-se o jogo político afiançado pelo modelo republicano. Muitos viram com espanto e desacordo a emancipação dos escravos e a decadência da família real. Muitos outros, contudo, pensaram que sem essas reformas, a estado brasileiro estaria ameaçado. No caso da maconha, o mercado consumidor está consolidado, sem que sua alta rentabilidade seja revertida em recursos para outros setores da sociedade. No Brasil, costumamos dizer que pagamos impostos duas vezes, e nesse caso, deixamos de receber duas vezes. A primeira quando não há taxas oriundas da regularização deste vasto mercado. A segunda, quando grande soma de nossos recursos é direcionada para o encarceramento em massa, produção de armamento, treinamento militar, etc. Vivemos a urgência de uma reforma no código penal, que poupe recursos públicos e direcione sua atenção para questões mais urgentes, como a situação catastrófica dos hospitais públicos. Em época de crise, seu Mujica pensou: porque o estado não faz um grande roçado e enche os bolsos, ao passo que investe na melhoria da qualidade de vida de seus cidadãos, aplicando os recursos em saúde, redução de danos e reabilitação, ao invés de continuar com a dispendiosa política militarista? Vendo desse âmbito, o Uruguai não está a pensar apenas no uso medicinal, e por isso prevê a atividade conjunta entre as instâncias federal, estadual e municipal, associadas a empreendimentos privados e organizações civis, visando contemplar os que fazem do uso da erva uma recreação. O passo está dado e abre caminho para o nascimento de clubes, associações de produtores, distribuição e desenvolvimento de pesquisa. Está previsto também a criação de uma disciplina na Universidad de la Republica, incumbida em realizar investigações que permitam melhorar a apropriação da planta em suas diversas especificidades. O Uruguai ainda prevê investimentos no setor que apenas são sonhados pelos cultivadores do Colorado – EUA, por que seus representantes estaduais são temerários com a possibilidade de estarem a financiar uma atividade ilegal aos olhos das estâncias federais. Os políticos estadunidenses não percebem que com a ausência legal de incentivo, os cultivadores buscarão outra forma de financiar seu desenvolvimento. Ao estado, foi apresentada uma oportunidade de realizar a expansão da cultura dentro da legalidade, como qualquer outro modo de cultivo agrícola. Enquanto o mundo se prepara para lucrar com a cannabis, o Brasil tenta tapar o sol com a peneira. As propostas dos congressistas brasileiros são uma verdadeira aberração. Todo maconheiro sabe que se a policia pegar com uma erva, tem acerto, e se não tiver acerto, tem pancada ou punição. Estabelecer quantias limites de porte, sem regularizar o mercado e legitimar a produção, continuará impulsionando os índices de violência ao teto. Policiais de dedo ligeiro estão por todos os lados, e a posse de drogas continuará a endossar a violência. Da galera da quebrada, não preciso falar nada, os policiais, entram, matam e saem na maior, e tudo dentro da legalidade se a investigação encontrar uma pontinha de baseado. Um dia caminhava pela favela e observei que uma mão tentava repreender a criança, que não a obedecia. Caipira como eu, não foi difícil recordar que na infância temia o homem do saco, que levava os pequenos de suas mães. Não foi com surpresa que ouvi “a polícia vai te pegar”. A maconha na ilegalidade serve aos interesses da ideologia do estado no controle dos corpos, e se o cabra é usuário de drogas, “achou o que procurou” – como diria o ditado popular. Aproveitando a ocasião, o que me dizem da cocaína plantada no carro do empresário fuzilado no Alto dos Pinheiros. Se o exame de sangue der positivo, então está beleza; e é nisso que apostam os responsáveis. Temos um bom motivo para supor que ele mereceu ser alvejado. A posse de substância permitirá no julgamento dos policiais subsidiará o argumento que ele tentou empreender fuga, embora na cena do crime não são poucas as evidências de excesso. Bom, já que nessa história da cannabis todo mundo dá pitaco, por que não eu. Vou me esforçar agora em pensar um projeto ultra-revolucionário, que vai quebrar paradigmas ao meio e, opa, respirar e soltar sonoramente… esqueci desse maldito refluxo histórico. De pés no chão, procurarei elaborar um esboço que pode valer alguma coisa, e como o mundo é capitalista, falarei da bufunfa e das condições sociais presentes no estado brasileiro. Não acredito que o controle da produção e distribuição da cannabis deve estar exclusivamente nas mãos do Estado, como inicialmente assinalava o projeto uruguaio, que agora floriu, madurou, e está pronto para atender aos desafios. Walter Benjamin uma vez disse que só não há poder sobre os mortos, e como as instituições, os sindicatos, as empresas e os coletivos – que no desenvolvimento de suas atividades ampliam seu espaço de ação – são vivos, é necessário estudar as peças e o tabuleiro. Qualquer modo de organização, em sua atividade de mediar às relações sociais é um sistema de condutas significativas, capazes ao mesmo tempo de condicionar a opressão e a colaboração no mundo dos homens. O que define a direção do barco é a ideologia de gestão. Penso que a ideologia mais adequada para a tarefa é a da produção em pequenas propriedades rurais ou em cultivos urbanos, tanto para fins comerciais, como para consumo de indivíduos ou grupos. Associações, clubes, coffe shops, podem se encarregar da distribuição. O cultivo da maconha pode ser estimulante para a ampliação das pequenas propriedades. A questão da terra desde o “descobrimento” remonta do conflito entre a ambição dos bandeirantes e o modo de vida indígena. Séculos se passaram, sesmarias e grandes extensões de terra eram demarcadas. Mais tarde, grilagens de terras públicas, conflito entre jagunços e ligas camponesas, massacre em Canudos, Eldorado dos Carajás. Com o desenvolvimento das áreas urbanas, a população rural migrou, abandonando suas pequenas propriedades na incapacidade de produzir em condições de competir com os grandes latifúndios. Um produtor de milho, sequer poderia sustentar sua família com os cem carros de milho que colhia, ou com a venda da meia dúzia de cabeças de gado que mantinha em seu sítio. As monoculturas se alastraram, e os pequenos sitiantes foram perdendo seus bens, seu modo de vida, e se foram para a cidade tentar a vida. A resistência a esse processo histórico possibilitou o nascimento do movimento dos sem terra, que pauta suas reivindicações na urgência da reforma agrária. Projetos governamentais estudam estratégias de distribuição de terras improdutivas, em pequenos lotes, assentando grande número de famílias. O problema começa a aparecer quando os recursos necessários para que o agricultor inicie seu pequeno roçado não tem retorno imediato, ou é incapaz de concorrer com a grande propriedade monocultora. Muitos tentam diversificar a produção, aproveitando-se da alta dos alimentos orgânicos, mas mesmo assim, as dificuldades de sucesso no empreendimento estimulam a evasão de muitas famílias assentadas, que vendem a terra antes do credenciamento do governo, e retornam para o movimento. A solução está em fiscalizar uma atitude em primeiro momento condenável, ou devemos tentar criar mecanismos capazes de tornar a pequena propriedade cada vez mais atrativa pela rentabilidade? Alguns dizem que a cannabis é o petróleo do século XXI, e porque não aliar às políticas de assentamento uma rede de produção, organizada em cooperativas e fiscalizada por uma parceria entre setores do ministério da saúde e o da agricultura? O cultivo da maconha pode ser uma das soluções para a pequena propriedade no Brasil, que mesmo assim é a responsável pelo abastecimento do mercado interno. Tudo se pode fazer com a cannabis, desde combustível, mel, óleos hidratantes, cordas, tecidos, baseados, sapatos, papel – a lista é interminável. A transformação da sociedade a partir desse modelo demanda a formação de quadros especializados em diferentes setores da botânica, da saúde, uma nova burocracia e é claro, deverá ampliar o campo de ação da classe médica. No passado, este segmento da sociedade foi uma dos responsáveis pela legitimação da prática proibicionista. O discurso médico abriu fogo não apenas contra a maconha, e fez de alvo o emprego medicinal das plantas. A sabedoria popular foi desacreditada; os chazinhos e as garrafadas foram considerados charlatanismo, diante da expansão da indústria farmacêutica. A industrialização das substâncias para curar se sobrepôs aos tratamentos naturais, e a maconha, em seu aspecto medicinal experimentado na Califórnia, agora retoma sua posição, num segundo estágio de desenvolvimento do discurso médico. Não apena a cannabis parece renascer das cinzas, como a ideologia médica parece se renovar lentamente, aproveitando-se dessa maré verde que promete apenas crescer economicamente. Na Califórnia, para comprar confortavelmente, é necessário passar por uma consulta médica, atestando sua necessidade de fumar maconha. Você compra não apenas a substância, mas o direito de comprar, e mais uma vez, lá estão os médicos a ampliar seus tentáculos de acordo com a correnteza. Como nem tudo é medicina, a diamba pode ser consumida na esfera do divertimento, e os coffe shops no molde holandês são uma ótima pedida; se devidamente fiscalizados, gerenciados e tributados, são a galinha dos ovos de ouro. Já os clubes e associações, modelo que acaba de sair vitorioso de um processo judicial em Florianópolis, abre jurisprudência para que outras iniciativas semelhantes se proliferem. O objetivo é congregar pesquisa, difusão e redução de danos. A pesquisa se concentra no levantamento de dados sobre todos os fatores que atravessam a cultura cannábica, seja seu uso recreativo, sua ação psicoativa, a potencialidade do uso industrial ou a violência inerente à manutenção do modelo proibicionista, etc. Devidamente levantados, os dados serão divulgados e discutidos em seminários, procurando informar estratégias visam atingir o terceiro objetivo: a redução de danos. Como essa legislação não avança, o primeiro passo é construir uma forte assessoria jurídica, para defender alguns ativistas dentro da legislação que vigora atualmente, no que concerne a equiparação do porte ao cultivo para consumo próprio, comumente ignorado em escusos inquéritos policiais. Dentro da ciência de que o usuário tem mais a temer a farda que os comerciantes ilegais de cannabis, o cultivo caseiro não transcende o universo privado, resultando em segurança para o jardineiro. Um segundo passo, com a abertura legislativa ou política – a que vier primeiro – jardins urbanos ou redes de cultivo podem abastecer seus associados, ao passo que recolhem dados sobre a saúde do usuário, a freqüência do uso, os impactos sociais, diagnosticando os prós e os contras desta substância banida a priori, mas que continua a ser largamente usada pela humanidade. Em São Paulo, ao que parece, uma Associação Cultural Cannabica esta em fase embrionária, tomando forma lentamente, se preparando para germinar e crescer forte. O movimento em direção ao modelo de sociedade aqui pensado é pra ontem, e os trabalhos tem que sair do plano das idéias. Aqueles que estão dedicando suas energias a essa causa não esperam muito de seus governantes, que parecem se aproximar dos movimentos da cannabis apenas com fins eleitoreiros. Agora, pensando bem, o que será dos atuais comerciantes de maconha, que não param de ser encarcerados porque simplesmente atendem uma demanda social. Parece-me que apenas a criação de uma nova forma de organização do setor deve dialogar com o modelo de produção e distribuição vigente. Atualmente, o Supremo Tribunal Federal entendeu que o cidadão preso traficando pequenas quantidades de drogas, se não possuir antecedentes criminais, poderá pagar pena alternativa, mas os juízes, orgulhosos de seu manto e do alto de sua cadeira, continuam a ignorar o precedente aberto pela estância máxima da justiça brasileira. A ilegalidade do mercado de cannabis é uma das responsáveis pelas mortes na periferia. É necessário abrir espaço para que os atuais empresários legalizem seus negócios, regularizando seus trabalhadores e desmilitarizando suas atividades; o mais provável é que diversifiquem ainda mais seu ramo de atuação no mercado ilegal quando não puderem concorrer com o mercado legal de maconha. Ao invés de alçar vôos mais altos, o projeto mais radical de nossa política é inspirado no modelo português, fixando limites específicos de posse. Essa proposta poderia se adequar mais ao momento em que o Planet Hemp estourou nas paradas, e não agora, 20 anos mais tarde. A aprovação desse modelo é condenar à esterilidade todo um setor com grande potencial econômico, é atrasar ainda mais o Brasil em relação aos outros países, é fortalecer o crime organizado e prosseguir com a fracassada guerra às drogas. http://coletivodar.org/2012/10/cartas-na-mesa-estatismo-e-cannabis/
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metade do video ta sem audio, só notei isso agora terminando de velo, mas a metade com audio é bastante importante e informativo, pois eles explicam quais medidas tomadas para nao haver problemas com a justica na criação de uma associação, tambem explicando o veredito do juiz para a policia devolver a cannabis ao grupo pannagh.
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http://www.youtube.com/watch?feature=player_embedded&v=Xdk8SBXh2gE La Audiencia Provincial de Álava devuelve a la asociación Pannagh cuatro kilos de marihuana incautada por un juzgado de Amurrio. La Audiencia considera que se trata de "consumo compartido", al darse todas las condiciones que establece la jurisprudencia, sin que haya "ánimo favorecedor, facilitador o de promoción externa". Los tribunales pedirán igualmente una indemnización a los autores de dos robos de marihuana propiedad de la asociación. Miembros del colectivo denuncian que, a pesar de que se acumulan las resoluciones judiciales a su favor, la asociación siga clausurada y piden el archivo de la causa abierta en el Juzgado de Instrucción nº 6 de Bilbao. Reclaman que se regule de una vez su actividad y acabe la indefensión e inseguridad jurídica que sufren.
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também não sei Percoff, se eu descobrir mais informações eu posto aqui, se alguém achar algo sobre por favor que o faça também mais ja vejo algo como um progresso nisso tudo, é o povo botando o governo contra a parede, algo que deveria ser feito aqui tambem.
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Tribunal Federal de Apelações Ouve Casos sobre o valor medicinal da maconha Por Jonathan Bair, Americans for Safe Access Esta manhã (16/10), o tribunal federal de apelações do distrito DC ouviu um recurso no caso chamado "(Acesso Seguro Para Americanos) ASA vs DEA (Drug Enforcement Administration). O caso é um apelo de rejeição da DEA de uma petição apresentada em 2002 buscando alterar o posicionamento da maconha como droga de Classe I segundo a Lei de Substâncias Controladas. Com base na evidência científica, ASA e nossos colegas autores acham que é simplesmente falso que a maconha é uma droga com um "alto potencial de abuso" e "sem uso médico aceito no tratamento nos Estados Unidos." A audiência de hoje ofereceu um vislumbre a abordagem do Tribunal para este tópico. Na frente de um tribunal lotado em Washington, o painel de três juízes questionou o Chefe da ASA Conselheiro Joe Elford e um advogado federal sobre o mérito do caso científico, e a questão crucial legal de "pé". Permanentemente é um conceito jurídico que restrinja o direito de processar a pessoas lesadas - pessoas que são diretamente prejudicados pelo que eles estão lutando, e pode obter alívio de um julgamento legal. A questão da posição tem sido a razão pela qual dois recursos anteriores de reclassificação da da maconha pelo DEA foram rejeitadas. No passado, os pacientes não têm sido parte de processos judiciais contra a Lei de Substâncias Controladas.Os três juízes foram Merrick Garland, Karen Henderson, e Harry Edwards. Chefe da ASA Conselheiro Joe Elford abriu seu apelo argumentando que o governo federal "Departamento de Saúde e Serviços Humanos desempenha um jogo de pegadinha" por controlar rigorosamente o acesso a pesquisa para cannabis e depois alegando que não há o suficiente pesquisa convincente para justificar reconsiderando-o como Classe 1 . A Drug Enforcement Administration errou ao determinar que a maconha tem um alto potencial de abuso quando as suas conclusões determinam que seu potencial de abuso e dano é menor do que outras substâncias menos controlados por hora, como a cocaína. Elford abriu seus argumentos com a questão em pé. Ele apontou para o depoimento do autor Michael Krawitz, um veterano de guerra acesso aos serviços dos Veteranos por causa de seu uso de maconha medicamente necessário. Política prejudicial a Administração dos Veteranos é baseada no status da maconha como uma substância de Classe I. Ele também falou sobre os muitos membros da Americans for Safe Access, que estão com medo das consequências de cultivar sua própria maconha para suas necessidades médicas, e que a defesa de necessidade médica em tribunal pode ser permitido se a maconha não estivesse no Anexo I. Elford então se voltou para a questão dos méritos da posição da DEA no valor medicinal da maconha, para provar a sua posição era "arbitrária e caprichosa" e, portanto, inadmissível. A afirmação de que não há um consenso completo, foi discutido para ser uma interpretação razoável do padrão de regulação, e que muitos dos padroes HHS são inaplicáveis ​​a uma substancia orgânica. Significativamente, a falta de acesso à maconha para a pesquisa médica é uma conseqüência da programação, mas a falta de investigação adequada é citado pela DEA como uma razão para manter o cronograma. Apesar desta falta de acesso a pesquisa, ASA citou um crescente corpo de pesquisa de alta qualidade científica e médica sobre os benefícios da maconha. O Juiz perguntou a Elford Garland se ele estava argumentando que a maconha de fato atende ao padrão HHS para estudos. Conselho ASA citou mais de 200 estudos e argumentou que um padrão circular é impossível de cumprir. Ele também disse que, dado que o calendário é relativo, a DEA está ignorando até mesmo seus próprios estudos que mostram que a maconha tem apenas um potencial "suave" para o abuso. Joe Elford concluiu afirmando que Cronograma era uma classificação inadequada da maconha e que causou danos aos pacientes e impediu a investigação médica significativa. Reclassificar a maconha permitiria uma solução política razoável para pacientes que sofrem do que manter a intenção da Lei de Substâncias Controladas. O Juiz Edwards foi questionado sobre a posição do Sr. Krawitz, e seu acesso à maconha medicinal.Os juízes fora m perguntado sobre o acesso em médico estados e observou que a maconha não seria legal apenas porque foram reprogramadas. O conselho federal Lena Watkins então apresentou sua posição contra apelando da decisão da DEA para continuar a cannabis no Nivel I. Ela observou que os legislativos estaduais ou votos populares não determinam uso médico. Ela disse que a pesquisa é inadequada e não avançou, e argumentou que o governo faz o acesso para a pesquisa. Virando-se para o potencial de abuso, disse Watkins, "a maconha é a droga mais largamente consumida na América", e é um fator de dependência em fazer essa avaliação. Os juízes questionaram o nível de acesso previsto para a pesquisa, e Watkins disse que 15 estudos de uma específica "qualidade" foram autorizados. Pressionado para explicar por que esses estudos não convenceu o DEA que a maconha tem benefícios médicos, ela disse, "não temos os resultados finais ainda." Para muitos na platéia, a natureza é que a posição do governo sobre a ciência da a maconha era clara. Os juízes então convidaram Elford para dar uma refutação. Focalizando refutar as afirmações do governo sobre a pesquisa, Elford argumentou que não houve estudo adequado e ainda mais uma vez que este caso foi arquivado em 2002, e notou que ele gostaria de admitir provas adicionais para o caso. Resumindo, mostrando ao governo a "não substancial evidência" para o argumento em sua cabeça, Elford disse que ambos os lados concordam que precisa de mais investigação a ser feita e que a investigação só pode acontecer se a maconha é liberada a partir Nível I. Exige que o DEA faça determinações científicas em um novo cronograma que levaria a melhor política e mais alívio para pacientes que sofrem. Os pacientes falaram em conferência de imprensa e foram bem-atendidos após a audiência, e Americans for Safe Access tem o orgulho de ter dado esse dia aos pacientes no tribunal. Muitos observadores sentiram que os juízes estavam dispostos a considerar o argumento de dano direto a Michael Krawitz, desde o Ato de Substâncias Controladas, e esta questão de "pé" tem sido o calcanhar de Aquiles de processos passados ​​contra a classe I. No entanto, em um pontoo juiz perguntou a Garland, "Não temos que adiar para a agência? Nós não somos cientistas. Eles são. " Vamos descobrir se os juízes sentiram se ciência da DEA é adequada, ou se o paciente pode pedir a uma defesa de necessidade médica contra leis duras sobre a maconha , quando a regra de juízes nós não esperamos que por alguns meses aconteça. Esta oportunidade é graças aos autores corajosos que assumiram o governo federal em nome de muitos outros . Jonathan Bair é diretor da ASA Social Media. Gravações de qualquer tipo não eram permitidas no tribunal. http://www.theweedbl...cheduling-case/
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Faço clonagens mas não sou cientista, sei tudo sobre nutrientes mas não sou nutricionista, sei bastante sobre cultivo mas não sou agrônomo, o Growroom deveria ser uma faculdade, onde mais eu aprenderia isso ?
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Americans for Safe Access's Steph Sherer on their case against the Drug Enforcement Agency in U.S. Court of Appeals. http://edition.cnn.com/video/?/video/bestoftv/2012/10/16/exp-early-sherer-marijuana-court.cnn
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Hoje é um dia importante para a legalização da maconha, nos USA vai haver uma audiencia de pacientes de cannabis medicinal contra o DEA, vão ser debatidos os argumentos para a proibição.
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irado Delta, tem algum site que possamos acompanhar esse debate, e/ou o resumo dele?
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"É impossível pensar sistema capitalista internacional sem o dinheiro do narcotráfico" "É impossível pensar o sistema capitalista internacional sem pensar no dinheiro do narcotráfico", denunciou o jornalista José Arbex Jr. em Simpósio sobre Esquerda na América Latina. O tráfico de drogas movimenta cerca de 500 bilhões de dólares por ano, segundo dados indiretos. Algumas cifras chegam a 1 trilhão. "O dinheiro não está nas favelas nem nos morros, faz parte do sistema financeiro e sustenta grandes bancos", disse Arbex. São Paulo - "É impossível pensar o sistema capitalista internacional sem pensar no dinheiro do narcotráfico", denunciou o jornalista José Arbex Jr. em Simpósio sobre Esquerda na América Latina, realizado na USP. A mesa também contou com a presença do historiador Henrique Carneiro, a especialista em História da Cultura Rosana Schwartz e Julio Delmanto, mestrando em História Social e membro do coletivo DAR (Desentorpecendo a Razão). O fio condutor do debate foi a relação de simbiose entre o proibicionismo e o sistema financeiro capitalista. O tráfico de drogas movimenta cerca de U$500 bilhões de dólares por ano, segundo dados indiretos, algumas cifras chegam a quantia de U$ 1 trilhão. "O dinheiro não está nas favelas nem nos morros, faz parte do sistema financeiro e sustenta os grandes bancos", continuou Arbex. Para ele, o discurso da guerra ao narcotráfico é vazio, pois os países que se colocam como combatentes às drogas fazem parte da corrente altamente rentável do tráfico, logo, resistem tanto à legalização. O jornalista explicitou a relação do tráfico de drogas com o de armas. Jogou luz ao fato de que as cifras acerca do comércio de armas no Brasil são desconhecidas, e mantidas em segredo "por questões de segurança", segundo a Taurus, uma das maiores fabricantes de armas no Brasil."Ninguém controla o dinheiro que movimenta o narcotráfico, assim como ninguém controla o dinheiro que cintrola o tráfico de armas. Isso serve aos interesses do capitalismo", continuou. Carneiro explicou que o critério utilizado para determinar se uma determinada droga é ilícita ou não, é ligada a constituição da Ordem Internacional. Ou seja, um grupo de países determina, por unanimidade, quais drogas devem ou não serem aniquiladas. "Não existe fundamento científico", disse. Segundo ele, "a esquerda é cúmplice e agente da Ordem, cenário que aparentemenrente está de modificando", completou. Julio Delmanto trouxe à tona as consequências da política proibicionista implantada na denominada "guerra as drogas". A proibição não só não resolve a questão, como promove o desenvolvimento das indústrias farmacêuticas e das clínicas particulares, a criminalização da pobreza, o encarceiramento em massa e as internações compulsórias. Para ele, a "delinquência útil", forma taxativa pela qual os usuários são denominados, é um instrumento para gerar a ilegalidade, altamente lucrativa e instrumento de controle da população. O mote da fala de Rosana Schwartz foi a presença das mulheres frente ao tráfico de drogas, "não se fala tanto, não existem trabalhos sobre o assunto", disse. Segundo ela, há uma visão de que a mulher "é um ser que deveria ficar dentro de casa, mais propenso a ser degenerado". Sua pesquisa consiste, entre outras vertentes, em ouvir as mulheres que se envolveram no tráfico e entender suas posições como sujeitos sociais em uma realidade proibicionista e higienista. "O amor e o medo de perder o marido, na maioria das vezes, é apresentado como o principal motivo da entrada para o tráfico, e a função subalterna na mulher no meio disso tudo é evidenciado", completou. O Brasil é um dos maiores exportadores de tabaco, de álcool e com uma indústria farmacêutica altamente lucrativa (alimentada pela indútria dos agrotóxicos e trangênicos), também é um dos países com a política de drogas mais ferrenha. "As razões do proibicionismo embasam-se no puritanismo e no controle social da força produtiva. O mercado clandestino é essencial para a sobrevivência do capitalismo, a proibição agrega valor à droga e é um prêmio para os traficantes", explicou Carneiro. http://www.cartamaio...erarHomeAtual=1
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A ONU e a mobilização para manter o proibicionismo LEIA MATÉRIA NO FINAL EM ESPANHOL E tem gente que pensa que o UNODC e suas instâncias na ONU vão abrir para um debate sobre a revisão das convenções proibicionistas que fundamentam a Guerra às Drogas. Os governos da América latina devem seguir fazendo as reformas necessárias, para que a região deixe de ser o teatro dessa guerra que já dura mais de 40 anos, uma política cujos resultados são mais violência, mais oferta, mais demanda, mais miséria e transmissão de vírus como HIV e hepatite C. O Brasil? Ora, esse é um país socialmente muito atrasado, cujas autoridades estão perdidas tentando minorar o problema do consumo de crack. Com a mentalidade retrógrada que rege esse e outros problemas sociais, como o aborto, não vemos luz no final do túnel. Afinal, para entender a dinâmica do "crack", é preciso entender que essa droga é fruto da equivocada política proibicionista de drogas, é filho dela. Mas para entender isso é preciso se despir da ultrapassada ideologia moralista e da hipocrisia de proibir algumas drogas escolhidas, tornadas ilícitas, como se essa proibição servisse para impedir que nossos filhinhos e filhinhas se mantenham afastados das drogas "malvadas". Pois saibam que nossos queridinhos conseguem as drogas que quiserem, na hora e na quantidade que quiserem, nesse exato momento. ***************************************************************************** Una oficina de la ONU rechaza revisar el enfoque global contra las drogas El área contra las Drogas y el Delito indicó que es necesario reducir el consumo de estupefacientes antes de cambiar el marco internacional NACIONES UNIDAS (Notimex) — El director de la Oficina de la ONU contra las Drogas y el Delito (UNODC, por sus siglas en inglés), Yury Fedotov, desestimó este jueves poner a revisión la Convención internacional sobre drogas que sirve de modelo para las leyes nacionales contra el tráfico de estupefacientes. Fedotov consideró que la Convención Única sobre Estupefacientes es el marco normativo adecuado para combatir el flagelo del narcotráfico en el mundo. “Veo que hay muchas preguntas en relación al enfoque, y las convenciones ofrecen las soluciones. Debemos implementar las convenciones (de la ONU) de una manera consistente con los derechos humanos”, afirmó el director de la UNODC. El funcionario explicó que, antes de hacer un cambio en el marco internacional, creado en 1961 por los Estados integrantes de la ONU para regular el flujo de drogas, es necesario reducir la demanda de esas sustancias. “Lo que necesitamos es alcanzar un balance correcto entre demanda y oferta. Y dar más atención a la prevención, el tratamiento, la rehabilitación y la reducción de la demanda de drogas”, aseguró. Este miércoles los mandatarios de México, Guatemala y Colombia declararon en sus intervenciones ante la Asamblea General que era necesario buscar alternativas para el combate a las drogas en el mundo, y que la ONU tendría que propiciar un debate al respecto. Durante su intervención, el presidente mexicano, Felipe Calderón, pidió encabezar un debate internacional “serio” sobre los alcances y limitaciones de las políticas prohibicionistas de las drogas. En marzo, el presidente de Guatemala, Otto Pérez Molina, instó a sus homólogos centroamericanos a firmar un plan de seguridad regional que incluya la legalización de las drogas. En 2009, tres expresidentes latinoamericanos, el brasileño, Fernando Henrique Cardoso, de Colombia, César Gaviria, y de México, Ernesto Zedillo, pidieron la despenalización de la marihuana para uso personal. “Exijo a las Naciones Unidas a que no sólo participe sino que encabece una discusión a la altura del siglo XXI y sin falsos discursos”, dijo Calderón. Fedotov indicó este jueves que para que hubiera un cambio en las convenciones, los Estados que forman parte de la ONU tendrían que enviar una solicitud formal al secretario general de la ONU, Ban Ki-moon, para que entonces convocara a una cumbre internacional. “Un solo Estado no puede iniciar la organización de una reunión, sino que debe tener el apoyo de otros miembros de la Convención”, dijo el funcionario de la ONU. El proceso sería “largo y delicado”, agregó. En la reunión de la UNODC en el 2011, los Estados miembros votaron por ratificar una resolución de apoyo a la Convención, por lo que existe “el ánimo” de mantener el actual enfoque prohibicionista sobre los estupefacientes, mencionó. Modificar la Convención “es un proceso que lleva tiempo, y no creo que sea realista pensar que pueda organizarse una reunión al respecto el próximo año”, apuntó el funcionario. http://psicotropicus...a-manter-o.html
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Space CupCake no LaricaTotal, com Doricanna ? hehehe http://canalbrasil.globo.com/programas/larica-total/videos/2174678.html
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MUITO "FLORIDA" o ultimo episodio dessa temporada, o Paulo viaja pra caraleo, sou fã desse programa olho desde o 1º . Um salve aos guerrilheiros hehehe assistam e riam pra caraleo, rola ate uma doricanna hehehe No último episódio desta temporada, Paulo resolve fazer uma viagem interplanetária. E, como combustível para esta aventura, precisa de uma comida compacta e turbinada: o inédito Space Cupcake. http://canalbrasil.globo.com/programas/larica-total/videos/2174678.html
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FONTE http://www.natelado1...id=7751&grupo=4
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Afinal, O Que Somos E De Onde Viemos?
topic respondeu ao nickbrother de ∆-9-THC em Artes, Filosofia, etc
Maconha não é para todos ! -
oque vale é a maioria, o voto do presidente so vale 2 para quando tem um empate, ae ele vota de novo eu acho.
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Sc: Candidato Pede Liberação Da Maconha Vestido De 'Presidente Thc'
topic respondeu ao leosnr2012 de ∆-9-THC em Notícias
PRESIDENTE THC É ELEITO SEGUNDO SUPLENTE DA CHAPA DO PSDB! Com 1115 votos lucas foi o 5 mais votado do partido que elegeu 2 vereadores (Edinho e Guilherme Botelho). Assim Lucas torna-se segundo suplente e deve assumir 2 meses por ano! Hora de refinar os projetos e prepará-los para pôr em pauta na Câmara. GRANDE VITÓRIA GALERA! Fonte : Facebook dele