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∆-9-THC

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Tudo que ∆-9-THC postou

  1. sempre é bom ouvir alguém consciente falar sobre a questão das drogas, aspas para a citação do growroom ! MAX RESPECT DR. ZACONNE
  2. eu ouvi sobre isso ontem pela internet na radio gaucha da RBS filiada da globo, disseram até que esse cara que cultivava essa maconha, mas não saiu nada disso nas noticias escritas, a midia sempre falando oque não sabe, "altíssimo grau de pureza",só se for pureza de folhas mesmo, a reportagem só demonstra o quanto a policia e eles são desinformados sobre todos assuntos, ou melhor sabem e se fazem que não sabem , oque interessa é fazer casos e materias para vender.
  3. Pé de maconha é encontrado em casa de médica em Pedralva, MG Planta mede cerca de três metros, segundo a PM a Clínica geral foi levada para a Delegacia de Itajubá, MG. Um pé de maconha de aproximadamente três metros foi apreendido no final da tarde desta quarta-feira (23) na casa de uma médica, no Centro de Pedralva (MG). Segundo a Polícia Militar, depois de denúncias anônimas, os policiais fizeram uma busca pela residência da mulher e encontraram a planta. Ainda de acordo com a PM, algumas sementes da droga também foram encontradas. O pé de maconha e a médica foram levados para a Delegacia de Itajubá (MG). A mulher é clínica geral e atende na Santa Casa de Pedralva. http://g1.globo.com/...edralva-mg.html
  4. imagina se ele tivesse algo contra os judeus então, pra mim não tem essa de jogar culpa em um povo ou uma raça só, todo mundo é igual, todos contribuem pra merda que estamos hoje, todo mundo olha pra merda no vaso depois de cagar !
  5. eu já disse uma vez, apoio até o capeta se ele falar bem da maconha em rede nacional.
  6. Os maconheiros mais famosos da história mundial Personalidades da Política, Arte, Ciência e Literatura admitiram, ou foram flagradas “com a mão na seda”. Há relatos do uso desde 200 anos antes de Cristo Os adeptos costumam chamar de “mundo verde”. A maconha é apreciada por figuras famosas mundialmente, que se destacaram por suas histórias de vida. Governantes, artistas, cientistas, poetas, pensadores e filósofos, de diferentes tempos da história até os dias atuais, consumiram a substância, segundo o escritor americano Lester Grinspoon, em seu livro, A Medicina Esquecida. Pesquisas de arqueólogos britânicos da revista National Geographic concluíram que os faraós egípcios eram grandes apreciadores de suas propriedades. Pesquisadores concluíram o fato ao estudarem escritos antigos e vestígios da planta achados em inúmeras tumbas. O antropólogo britânico Charles Dolphin concluiu e publicou em sua obra A História da Cannabis, que os Imperadores Liu Chi-nu e Shen-Nung, dos primeiros séculos da China, foram consumidores da erva. Fatos são relatados por historiadores chineses, onde falavam de sua mágica em forma de fumaça. A própria história de seu povo traz um fato interessante sobre a criação do papel, antes feito do cânhamo. Charles Dolphin também descreve que a Rainha Vitória, da Inglaterra, assim como a nobre sociedade inglesa que fazia parte de seu ciclo de amizades, foram adoradores dos efeitos da “diamba” – como era chamada a maconha pelos escravos africanos. Os fatos são contados em diários e agendas, guardadas no Palácio de Buckingham. Nos dias de hoje, os príncipes Harry e William continuam a tradição, segundo o polêmico jornal inglês The Mirror, que publicou imagens dos filhos da realeza. Os quatro garotos de Liverpool, Beatles, enfumaçaram o palácio, certa vez, no auge de seu sucesso, em visita à Rainha Elizabeth. Os próprios artistas relatam o fato em pelo menos 60 livros sobre Paul McCartney, e a história da banda. A artista plástica Yoko Ono, viúva de Jonh Lennon fez uma série de fotos na cidade de Nova Iorque. As imagens retrataram o líder dos Beatles consumindo a erva, e hoje fazem parte de suas exposições pelo mundo. Jack Herer, escritor e sociólogo americano, afirma que Abraham Lincoln, o primeiro presidente dos Estados Unidos, foi consumidor da erva, além de incentivar massivamente a sua plantação. Mais tarde, o presidente dos EUA George Washington foi um dos maiores plantadores da cannabis em terras norte-americanas. O contemporâneo ex-presidente Bill Clinton, deixou para a humanidade uma das frases mais cômicas relacionadas ao assunto, onde afirmou “Fumei, mas não traguei”. O atual presidente Barack Obama já admitiu que fumou “algumas vezes”. Segundo o professor de Filosofia da Universidade de Oxford Fritz Allhoff, o poeta, dramaturgo e ativista francês Victor Hugo admitiu em escritos particulares e para os amigos parisienses que seus efeitos ajudavam suas criações, transmitidas do coração ao papel. William Shakespeare, escritor e poeta inglês, também a utilizava para mesmo fim. Oscar Wilde também a idolatrou. Carl Sagan, renomado cientista e escritor, foi um grande defensor do seu uso em inúmeras campanhas ao redor do mundo. O pai da psiquiatria, Sigmun Freud, admitiu que era seu “calmante preferido”, tema esse abordado pelo psicólogo inglês John Gray, no livro Freud, meu Herói . Os escritores de obras de suspense e terror clássicos Edgar Allan Poe e Stephen King apreciaram a embriaguez da cannabis, assim como o filósofo Fredreich Nietzshe. Além dele, o novelista e crítico social Henry Charles Bukowski foi um dos maiores maconheiros da história, afirma o pesquisador Brian Preston, em sua publicação, Planeta Maconha. Considerado um dos maiores atletas de todos os tempos, o americano Michael Phelps, foi flagrado por um paparazzi fumando maconha. O fato teve grande repercussão na mídia mundial, após publicação. CINEMA Entrando no universo da sétima arte, o jornalista californiano Jeff Henne pesquisou e encontrou nomes de famosos que fazem uso da cannabis. Henne conviveu décadas nos cenários e escritórios de Hollywood e observou o mundo paralelo. A pesquisa do repórter relata renomados diretores, como Francis Ford Coppolla, Hitchcock, Martin Scorsese, Oliver Stone, Quentin Tarantino. Além desses, a pesquisa inclui nomes como Ridley Scott, David Lynch, David Cronemberg, Stanley Kubrick , George Lucas e Steven Spilberg – que tragaram a fumaça “da verdinha”. Os atores Julia Roberts, John Belushi, John Wayne, Luke Perry, Arnold Schwarzenegger, Peter Fonda, Richard Pryor, Jack Black, Steve Martin, Macaulay Culkin, Wesley Snipes, Burt Reynolds, Harrison Ford, Cameron Diaz e Johnny Depp são exemplos do quanto a cannabis está inserida em Hollywood. MÚSICA Jeff Henne também cita nomes da música, inclusive existem nomes brasileiros. O mesmo jornalista esteve no Rio de Janeiro onde passou as férias de 2006. Ele admite que a lista de maconheiros é tão extensa de famosos, que poderia ilustrar uma centena de páginas. Tom Jobim, Vinicius de Moraes e Rita Lee são citados na pesquisa. Ainda no Brasil, a banda Planet Hemp defende seu uso e mudanças na lei, através das letras de Marcelo D2 e outros membros. HISTÓRIA Os efeitos relaxantes e medicinais da curiosa e milenar planta cannabis sativa ainda causam polêmica e discussão na sociedade médica mundial sobre seus benefícios e malefícios. Os derivados da matéria-prima do cânhamo, facilmente se misturam com a história da humanidade. Há relatos chineses do seu uso recreativo e medicinal há mais de 2000 anos antes de Cristo, assim como das antigas sociedades dos Sumérios, Babilônicos e Egípcios. E tem, entre seus defensores, personalidades famosas na sua odisséia. Uso da erva como ingrediente na produção de materiais náuticos se destacou ainda no Velho Mundo. Há antropólogos e historiadores que afirmam: as cordas que se misturavam entre mastros e velas de navios ingleses, portugueses, espanhóis e holandeses, eram feitos do cânhamo, na época da conquista oceânica. O fato é relatado no Tratado Sobre o Canamo, publicado em Portugal no século XVIII. Na publicação, são citados fatos como: portugueses chegaram ao Brasil através da força do cânhamo – ou melhor, a força de suas cordas navais. http://dm.com.br/tex...istaria-mundial
  7. Cientistas israelenses defendem a maconha como fins medicinais video no somente no link O Espaço Aberto Saúde, foi até Israel para conversar com cientistas que defendem a ideia de que a maconha deve ser usada para fins medicinais. Segundo anestesista, a utilização da maconha pura só é usada em estudos observacionais. http://globotv.globo...cinais/2078814/
  8. moderacao da area noticias por favor nao libere a noticia que postei hoje sobre a australia querer liberar a maconha e o ecstazy , já tem no forum, vi hoje a noticia no site e achei que era nova, mas não é. FALHA NOSSA

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    2. playmogil

      playmogil

      esse Delta é um exemplo!! boa irmão..

    3. LostSKUIX

      LostSKUIX

      Sou campeão de fazer isso

    4. playmogil

      playmogil

      eu fiz com todos os videos mais vistos. rsrssr os da lista do proprio ∆-9-thc!! rsrsrsrs

  9. só faltou o "transgênicamente alterada" na materia para fechar a burrice com chave de ouro.
  10. a única colaboração que espero dele é o "pow pow pow" do martelo .
  11. eu tinha lido ontem mas fiquei sem internet e nao deu para postar, ficou bom mesmo, o legal é que ultimamente muita gente tem saído do armario e tocado no assunto publicamente, espero que o batman do STF revogue mesmo e inicie a nossa revolução verde que tá caminhando as vezes em passos curtos para muitos, mas de grão em grão a galinha vai enchendo o papo rsrsr. GO STF GO !
  12. Morris Kachani: Revoga, Joaquim Nos últimos meses, e em vários cantos do globo, pipocaram notícias sobre uma legislação mais flexível sobre a produção e o consumo da maconha. Dois Estados americanos, Colorado e Washington, legalizaram o uso recreativo da droga. Em novembro, Amsterdã optou por manter o status dos "coffee shops", que vendem a erva para quem quiser comprá-la. Na América do Sul, pelo menos em comparação com Argentina, Chile ou Uruguai, a legislação brasileira talvez seja a menos tolerante, para não dizer arcaica. Ela é tributária de uma herança preconceituosa construída em outros tempos, à moda da lei seca. Na Argentina, a descriminalização do uso individual já é fato consumado. O Uruguai nunca criminalizou o consumo e, agora, discute a estatização da produção de maconha. Enquanto isso, por aqui o usuário continua sendo tratado como criminoso, sujeito a penas alternativas. E vive à mercê da boa vontade de delegados e cortes que, dependendo da interpretação, poderão enquadrá-lo como traficante, pois a lei não é clara. Casos estapafúrdios existem aos montes e, obviamente, os mais pobres, sem um bom advogado, acabam levando a pior, abarrotando ainda mais nossas já abarrotadas cadeias. Só há um jeito de conseguir a maconha, que é o pior possível: na biqueira da favela. Direta ou indiretamente, a maioria dos 2,5% de adolescentes e 6,3% de adultos do país que usam maconha ao menos uma vez por ano abastece-se assim. A pergunta é se esse tema não deveria fazer parte da agenda progressista de um governo supostamente alinhado à esquerda. É uma pergunta até ingênua, dentro de um contexto dominado pelas bancadas religiosas, que até fizeram nossos dois candidatos à Presidência dizerem o que não pensavam sobre o aborto. Foi preciso um ex-presidente (FHC), já distante do pragmatismo político, abraçar a causa, fazendo dela a sua versão de "verdade inconveniente". Mas o preconceito continua vivo. Recentemente, na eleição da OAB, correu a denúncia de que o candidato Alberto Toron teria sido alvo de e-mails difamatórios, por defender a descriminalização da droga. Na comunidade científica, já é quase consenso que maconha é menos prejudicial que álcool e tabaco. Não faz sentido colocá-la no mesmo balaio de outras drogas mais perigosas. Ou confundir o usuário esporádico com o dependente. Existe uma expectativa de que o STF coloque em pauta neste ano o julgamento do caso de um usuário que foi condenado a dois meses de prestação de serviços à comunidade em Diadema (SP). Pode ser um divisor de águas: se a condenação for revogada, a mesma medida será aplicada em casos semelhantes no país. http://www1.folha.uo...a-joaquim.shtml
  13. Growlera o Rick Simpson tá planejando vir a america do sul este ano, ele quer conhecer o Mujica, bem que poderiamos agendar uma visita Tupiniquim também !

    1. BeckDF

      BeckDF

      Pô,seria legal ele poderia ensinar a gente fazer um Hemp oil, concentrado!!

  14. a capa da revista foi feita com folhas reais de maconha, agora da onde saíram ? rsrsr http://revistagalileu.globo.com/Revista/Common/0,,GF89518-17578,00-MAKINGOF+CAPA+DE+JANEIRO+DE.html#fotogaleria=1
  15. por mais otimista que eu tente ser sou obrigado a concordar com o steam, essa é infelizmente a triste realidade, o problema do Brasil é ética, ou simplesmente a falta dela.
  16. Brasil é time de futebol apenas, um dia ainda seremos um país !
  17. Doentes graves da Alemanha poderão cultivar maconha para fins medicinais Decisão de tribunal abre caminho para que pacientes gravemente enfermos cultivem a cânabis com fins medicinais. Possibilidade já existe em outros países, mas na Alemanha falta vontade política para tal, explica médico. Há 20 anos Michael F. sofre de esclerose múltipla, tem convulsões e dificuldade de falar. O consumo de maconha proporciona alívio ao pedreiro ladrilhador da cidade de Mannheim. Embora o efeito medicinal da erva seja notório, é difícil para pacientes como ele conseguirem uma terapia com cânabis que seja legal e financeiramente acessível. Cultivo privado como solução emergencial Justiça deu ganho de causa a paciente, mas veredicto ainda não entrou em vigor É o próprio Michael F. quem planta a maconha para a sua terapia, no banheiro de sua casa. Ele se sente compelido a tal pela atual legislação. A obtenção da chamada cânabis medicinal através de uma farmácia também seria possível. No entanto, ela está sujeita a condições rigorosas, e em geral os custos não são cobertos pelo seguro de saúde ou outras instâncias. O chamado autocultivo é o que resta a pacientes com pouco dinheiro. Foi isso o que constatou o Supremo Tribunal Administrativo de Münster, no veredicto proferido em 7 de dezembro de 2012. Assim, abriu-se o caminho para que pacientes gravemente enfermos cultivem sua própria maconha. No entanto, o problema ainda não está resolvido. "Para os pacientes, o mais agradável seria simplesmente poder ir a uma farmácia, mostrar uma receita médica ou um documento, e receber então a sua maconha", comentou o médico Franjo Grotenhermen à Deutsche Welle. Afinal de contas, isso também é possível em outros países, nessa ou em forma similar. Na Alemanha, no entanto, não há vontade política para tal, explica. Segurança jurídica em outros países Em Israel, na Holanda, no Canadá e em algumas partes dos EUA, dispositivos legais permitem a pacientes com doenças graves o acesso legal à marijuana. Também o autocultivo é em parte sancionado, mas nem todos os afetados têm condições físicas para realizá-lo. Na Alemanha, o Instituto Federal de Medicamentos e Dispositivos Médicos (BfArM), em Bonn, deverá futuramente emitir licenças para o cultivo privado de cânabis - ou seja, a mesma autoridade que representou a parte litigante no julgamento em Münster, em nome da República Federal da Alemanha. Ainda não se tem a menor ideia de como esse procedimento funcionará em detalhe, ou quais requisitos de segurança estão associados a ele. Indagado pela Deutsche Welle, o BfArM não quis se pronunciar sobre o veredicto, já que este ainda não entrou legalmente em vigor. Medicamentos como alternativa? Na Holanda, maconha pode ser adquirida com receita médica Acima de tudo, pelo menos de início a decisão não terá nenhum efeito sobre a situação pessoal de Michael F., pois o direito de plantar maconha legalmente lhe continuará vedado. No caso específico do portador de esclerose múltipla, o tribunal considerou o tratamento com o remédio Dronabinol, produzido à base de cânabis, como uma alternativa válida. A caixa de saúde de Michael F., a AOK, que até então havia rejeitado cobrir os custos do medicamento, concordou agora em assumi-los, a pedido do tribunal. Para Oliver Tolmein, advogado de Michael F., a luta ainda não terminou. "No nosso cliente, o Dronabinol atua apenas como um complemento, que faz com que ele precise de menos cânabis." O jurista tentará agora sedimentar essa alegação com argumentos médicos: só então o caminho do autocultivo estará aberto para o seu cliente. Autor: Marcus Lütticke (ca) Revisão: Augusto Valente http://www.dw.de/doe...nais/a-16481475
  18. Justiça bloqueia bens de líder da "igreja da maconha", em Americana (SP) A Justiça de Americana (127 km de São Paulo) decretou o sequestro dos bens de Geraldo Antonio Baptista, o Geraldinho Rastafári, 53, líder da Primeira Igreja Niubingui Etíope Coptic de Sião do Brasil, conhecida como "igreja da maconha". Ele foi preso em agosto sob a acusação de tráfico de drogas. Com a medida, os bens do líder religioso não podem ser vendidos até que o julgamento dele ocorra pela Justiça. A medida inclui o imóvel que é sede da Igreja, no bairro Praia dos Namorados, em Americana. Segundo Marlene Martins, mulher de Geraldinho e uma das responsáveis pela igreja no período em que ele está preso, a medida não tem alterado, no entanto, a rotina de cultos. "Perdemos nossa liderança, então o movimento cai um pouco. Muitos universitários, principalmente, ficaram com receio após a prisão. Mas continuamos funcionando normalmente", disse. Procurado, o Ministério Público não se pronunciou sobre o caso. A próxima audiência do caso está marcada para o dia 17 de janeiro, segundo informações do Fórum de Americana. Geraldinho foi preso em flagrante, em 15 de agosto do ano passado, quando foram encontrados 37 pés de maconha em sua casa. Na ocasião, dois jovens de 18 anos foram presos e um adolescente foi apreendido. Ele afirmou que a planta é cultivada para uso religioso, o que é permitido pela legislação brasileira, e consumida apenas em ocasiões de culto, mas acabou sendo enquadrado por tráfico. Manifesto À espera de julgamento, Marlene e os adeptos da "igreja da maconha", bem como defensores da causa, têm usado a internet para realizar uma campanha a favor da libertação de Geraldinho. Até a tarde de hoje, mais de 3.200 pessoas já assinaram uma petição virtual pedindo a libertação de Geraldinho. Segundo Marlene, o grupo também pede o auxílio de entidades como a OAB (Ordem dos Advogados do Brasil) e CNJ (Conselho Nacional de Justiça). Segundo os advogados de Geraldinho, ele irá dizer, durante o julgamento, que a maconha pode ser usada de forma ritual nos cultos da igreja e que, ao não permitir que isso ocorra, a Justiça desrespeitaria o item constitucional que garante liberdade religiosa aos brasileiros. EM IGREJA, MACONHA VIRA ERVA SAGRADA E ENTRA ATÉ NA BÍBLIA Video e fotos no site apenas "Nosso objetivo é defender não só a liberdade do Geraldinho, mas também a liberdade religiosa, garantida a todos os brasileiros pela Constituição", afirmou Marlene. "O uso cerimonial da cannabis [nome científico da maconha], que para os adeptos da cultura Rastafári Niubingui é sagrado." Meta A meta do grupo é fazer com que o caso chegue o mais rapidamente possível ao STF (Supremo Tribunal Federal), corte que julga casos que envolvem preceitos constitucionais. A defesa usará a mesma argumentação já elaborada para a religião do Santo Daime, que usa em seus cultos um chá elaborado com a erva alucinógena ayahuasca. "Nossos advogados são os mesmos, e nosso objetivo é provar que podemos usar a cannabis ritualmente", disse Marlene. Para Marlene, uma mobilização da sociedade civil é essencial para impedir uma condenação. "Ganharemos mais força se conseguirmos levar o processo para ser julgado fora de Americana. Temos o apoio de pesquisadores renomados, de advogados e políticos que defendem a nossa causa e que consideram a condenação dele como uma arbitrariedade. Não podem tratar o Gerladinho como um traficantezinho qualquer", disse. http://noticias.uol....-cotidiano-news
  19. ∆-9-THC

    Os Políticos E As Drogas

    Os políticos e as drogas Denis Russo Burgierman Feliz 2013, raro leitor. Desde já, prepare-se: este vai ser um ano muito agitado. Principalmente em relação a um assunto: as drogas. 2012 foi histórico em relação a esse tema. Nos Estados Unidos, pela primeira vez desde que o ex-presidente Richard Nixon começou a guerra global contra as drogas, nos anos 1970, a população de dois estados decidiu, por plebiscito, legalizar a maconha. Se a vontade do eleitorado for cumprida, os maconheiros do Colorado e de Washington, em vez de financiarem os carteis criminosos mexicanos, irão fazer negócio com comerciantes regulamentados, que pagarão impostos altos, e o dinheiro será aplicado quase integralmente em saúde e educação. É, ao que parece, o começo do fim da guerra contra as drogas. Ou será que não? Acima, um panfleto da bem sucedida campanha do Colorado para legalizar a maconha Enquanto os americanos conseguem mudar as leis através de abaixo-assinados e plebiscitos, aqui no Brasil a guerra contra as drogas fica mais dura a cada dia. Em Brasília, no apagar das luzes de 2012, com a imprensa distraída pelo julgamento do mensalão, o Congresso aprovou o projeto de lei do deputado Osmar Terra, que endurece de maneira radical nossa já talibânica lei de drogas. O projeto aumenta penas de prisão, institui a internação compulsória e cria as bases de uma política de encarceramento em massa, exatamente como Nixon fez nos anos 1970. A população prisional brasileira, que já é a quarta maior do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos, China e Rússia, e que cresceu mais de 100% na última década, deve explodir numa velocidade ainda maior a partir de agora. Não se trata de discutir se drogas fazem mal ou não. Elas fazem mal sim, isso ninguém questiona. O que está acontecendo mundo afora é a tomada de consciência de que a política de guerra, em vez de aliviar este mal, torna-o muito pior. A proibição ultra-radical das drogas, inventada por Nixon e aprofundada há 40 anos por políticos do mundo inteiro, foi incapaz de reduzir o consumo de drogas. O que ela conseguiu fazer foi incentivar a criação de drogas mais potentes e perigosas, como o crack, e enriquecer bandidos, que passaram a lucrar muito mais num mercado totalmente desregulamentado. Além disso, os gastos com repressão tiram dinheiro que deveria ser usado na saúde, e impossibilita o atendimento a dependentes. Mas, se a guerra deu tão errado, porque é que há políticos como Osmar Terra e os deputados que votaram a favor de seu projeto, que continuam insistindo em uma estratégia comprovadamente equivocada? Simples. É uma questão de incentivos. Políticos precisam de votos e fazer pose de durão contra as drogas dá votos. Mesmo que seja só pose e que, no fundo, essa atitude sirva apenas para preservar o monopólio dos traficantes de explorar um mercado extremamente lucrativo sem nenhuma regulação do estado. Em 2013, drogas continuarão fazendo mal para muita gente, como sempre fizeram. No Colorado e em Washington, esse mal será ao menos compensado por um aumento da arrecadação de impostos, que financiará grandes investimentos em saúde pública e educação. Enquanto isso, no Brasil, além do mal das drogas, gastaremos uma fortuna construindo presídios como em nenhum outro país do mundo, e enriqueceremos os bandidos que ameaçam a segurança pública. Agradeça aos nossos políticos por isso. http://super.abril.c...os-e-as-drogas/ EDIT: IMO deveriamos fazer algum folder, flyer oque for tipo este do colorado, muito inteligente e de facil entendimento para qualquer ser humano, inclusive os ignorantes.
  20. Proposta da Câmara para política antidrogas gera críticas Especialistas fazem avaliação bastante negativa do projeto de lei que pretende deixar a política antidrogas do país mais rígida. O texto, aprovado em comissão da Câmara dos Deputados e à espera de votação no plenário da Casa, aumenta para oito anos a pena para traficantes e permite a internação compulsória de dependentes químicos. No entanto, para especialistas, a proposta é retrógrada e repete iniciativas já fracassadas em outros países, inclusive no Brasil. “Esse projeto tende a reiterar uma maneira que a gente já sabe que não dá certo, que é continuar baseando toda essa estratégia em critérios de medo e de terror. Na maioria dos países, inclusive na América Latina, essa mensagem de guerra às drogas está mudando. O mundo está em um momento diferente do debate e esse debate não está chegando ao Brasil. O país está alheio a essa discussão”, afirma Ilona Szabó, cofundadora da rede Pense Livre, que reúne lideranças de diversos setores da sociedade brasileira. Para Ilona, a questão deve ser tratada como problema de saúde pública e não de segurança. “O problema das drogas deve ser abordado como uma questão de saúde pública. Essa guerra às drogas falhou porque ela tentou resolver por repressão uma questão que não era do órgão de segurança. Ao invés de focar na redução da demanda, ficou focando muito na redução da oferta, e não conseguiu”, disse. O jornalista Denis Russo, autor de O fim da guerra: a maconha e a criação de um novo sistema para lidar com as drogas, diz que aumento de penas para traficantes piora a política de combate à violência e ao tráfico. “O que acontece com políticas repressivas é que elas empurram usuários para o caminho de drogas mais pesadas e mais potentes e geralmente mais causadoras de dependência. Isso já é um fenômeno bastante conhecido”, afirma. O jornalista discorda da opinião dos parlamentares de que a melhor forma de diminuir o tráfico é coibir a venda de drogas. “Prender traficantes não diminui o número de traficantes nas ruas. Porque os incentivos econômicos não vão embora e a demanda não diminui. O que acontece é que outro traficante é recrutado imediatamente. Se fizer uma ofensiva para pôr traficante na cadeia, as prisões ficarão lotadas e aumenta a violência na disputa por territórios. “, diz. Ele também sustenta que a política antidrogas só será eficaz quando o governo atentar para a questão da saúde. Para Denis Russo, o Congresso está distante desse entendimento. “Aqui no Brasil, a primeira coisa que se tem que fazer é ter uma rede de saúde preparada para ajudar essas pessoas. Mas o que se percebe é que os deputados não estão nem um pouco preocupados com isso. O foco deles está em ideias espalhafatosas, que passem uma mensagem para a sociedade de que estão contra as drogas e que eles não toleram esse tipo de desvio moral”, pensa Denis Russo. Ele acrescenta que pesquisas realizadas em diversos países demonstram que investir na prevenção e no tratamento adequado é muito mais barato do que realizar ações repressivas. Os dois especialistas concordam que a solução passa por um maior envolvimento da sociedade em relação ao assunto. “O único caminho que eu vejo de saída é falar abertamente sobre isso. Políticos estão sendo irresponsáveis e estão gerando problemas enormes para o país. Quando a informação começar a circular mais livremente e as pessoas souberem o que o mundo está fazendo, eles pensarão duas vezes antes de propor isso. O que está acontecendo em várias partes do mundo é que a sociedade está arrancando da mão dos políticos as rédeas dos sistemas de drogas. As pessoas estão brigando por direitos”, conclui Denis Russo. http://congressoemfo...-gera-criticas/
  21. sofro de dores neuropaticas a 12 anos e vou sofre ate o fim da minha vida, se nao fosse a cannabis não sei se eu aguentaria até agora, bora Dilma acorda para cuspir !
  22. Ao criminalizar o usuário, proposta de deputado gaúcho vai na contramão das abordagens inovadoras do problema e insiste na política já fracassado no mundo Em qualquer lista dos mais equivocados projetos em tramitação no Congresso, um, do deputado Osmar Terra (PMDB-RS), ganharia destaque. E com méritos, porque trata de aumentar o castigo penal do usuário de drogas, na contramão da tendência correta de se descriminalizar o usuário, tratando-o como uma questão de saúde pública e não de polícia. O projeto estabelece, ainda, a internação compulsória do drogado, contra a opinião de especialistas no mundo todo. Já aprovada por unanimidade pela Comissão Especial do Sistema Nacional de Políticas sobre Drogas, a proposta pode ir à votação, em regime de urgência, em fevereiro. Se aprovada, será um sério retrocesso na nova abordagem do problema, seguida, com êxito, em vários países. No Brasil, a legislação, ainda incompleta, protege o usuário, caracterizado pelo porte de pequenas quantidades de drogas. Mas é pouco. Os bilhões de dólares gastos, a cada ano, principalmente pelos Estados Unidos, na perseguição planetária ao tráfico, e, internamente, ao usuário não fizeram o consumo e a produção de drogas retrocederem. Ao contrário. Feita a constatação, um grupo de países passou a se mobilizar para tentar alterar a política da ONU de enfrentamento da droga. Começou uma mobilização mundial para a mudança de enfoque na abordagem da questão. Na América Latina, por exemplo, foi criada uma comissão para atuar com esta finalidade, da qual participam os ex-presidentes FH, Cesar Gavíria (Colômbia) e Ernesto Zedillo (México). A paquidérmica ONU, influenciada pelos Estados Unidos, defensores da militarização do problema da droga, apesar da legalização em alguns estados americanos, formalmente não se moveu. Porém, há avanços em andamento. Vários países já descriminalizam o uso de todas as drogas e tratam usuários como dependentes químicos, não como criminosos. E o tratamento só é feito com a concordância do usuário, porque está provado que o sucesso em internações compulsórias ocorre apenas em 2% a 3% dos casos. Há situações em que não existe alternativa, e a coação serve para proteger o próprio drogado. Mas não pode ser a primeira e única alternativa. Portugal, um dos mais avançados na Europa na descriminalização, constata a queda no consumo de drogas. Na Suíça, o tratamento não policial do tema também debelou uma epidemia de Aids, acelerada pelo compartilhamento de seringas por viciados. Evita-se o contato, nos presídios, de simples viciados com criminosos experientes, e ainda protege-se o usuário do achaque policial. A nova política tem entre outros adeptos a Colômbia e mais recentemente o Uruguai. E o Brasil pode ficar para trás. O deputado autor do projeto alega propor o endurecimento legal para atender “a sociedade brasileira, que vive o drama das drogas”. Erra porque este não é um tema a ser regulado a partir apenas de boas intenções e da ideia perigosa do “senso comum”. É inconcebível abordar problemas como este sem base no conhecimento científico. http://oglobo.globo....-drogas-7147101
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