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∆-9-THC

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Tudo que ∆-9-THC postou

  1. eu vi na TV quando passou Sano.. Se até a Fatima Bernardes ta vendo com outros olhos não tenho porque não acreditar que este ano mude algo.
  2. a tanto tempo ouço mentiras no Brasil que o 1º de abril passa despercebido por mim..
  3. essa novas especies ricas em CBD não contem nem 000,1% de THC ? acredito que haja uma contia minima de THC inclusive nestes oleos, como sabemos um modula o outro e necessita do outro junto para isso, pro meu caso eu preciso da planta inteira..
  4. https://www.youtube.com/watch?v=X17769HLiMk O deputado federal pelo PSOL-RJ, Jean Wyllys, concedeu uma entrevista ao SRZD e explicou com detalhes o projeto de lei que ele protocolou no Congresso Nacional para regulação da produção e comercialização da maconha no Brasil. No projeto se prevê 40 gramas de maconha para uso mensal do usuário. O projeto divide opiniões já que se trata de tema polêmico, tornando os esclarecimentos do Deputado de grande valia para a sociedade. Jean explica que o projeto é bem embasado e procura cobrir diversos aspectos envolvendo o uso da maconha na sociedade atual, incluindo até seu uso medicinal. Para isso o projeto foi desenvolvido em parceria com diversos grupos de interesse que já atuam nesta área, comparando diferentes legislações e políticas de drogas no mundo inteiro. "É um projeto que regulamenta e legaliza a maconha, ele não libera.... porque a maconha, na prática, ela já está liberada de qualquer regulamentação." Disse Wyllys, e complementou: "E ela está liberada apesar de todo gasto que a gente faz com a 'guerra as drogas'. E esse custo não é só financeiro: com polícia, com armamento. Tem também um custo que é de vidas..." Jean não deixou a entrevistadora sem respostas, esclareceu didaticamente todos as questões levantadas.
  5. 10.000 valeu growlera, estamos fazendo a pressão e 2014 ou vai ou racha http://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaopropostaaudiencia?id=11061

    1. PufPufPass

      PufPufPass

      lindaa!!!! vamo q vamo!!

    2. Fabrício BrasilC (olho)
    3. Ganjah Man

      Ganjah Man

      Agora é geral enviar e-mail pros senadores e assessores jurídicos da CCJ !

  6. Deputado vê Congresso pronto para legalizar maconha Autor de proposta de descriminalização da droga, Eurico Júnior (PV-RJ) diz que mudança na lei vai inibir o consumo e o narcotráfico. Ele aposta na pressão das redes sociais e das ruas sobre os parlamentares para aprovar o projeto. “Congresso está menos conservador”, avalia Eurico Júnior: "A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a vender, a gente espera que eles não comercializem mais" Duas décadas depois, um deputado do PV do Rio de Janeiro volta a propor a descriminalização do plantio, da comercialização e da distribuição da maconha. Autor de um projeto de lei que legaliza a droga, reerguendo uma bandeira histórica do ex-deputado Fernando Gabeira (PV-RJ), o deputado Eurico Júnior (PV-RJ) acredita que o Congresso mudou nos últimos 20 anos e está preparado para debater e aprovar esse tipo de proposta. Para isso, Eurico Júnior aposta na influência de um instrumento novo, que não existia quando Gabeira puxou para si a polêmica: o poder de pressão das redes sociais sobre os parlamentares. “A partir dos movimentos sociais, dasmanifestações de junho, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa dar pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ela tenha que tomar uma posição”, diz o deputado em entrevista exclusiva ao Congresso em Foco. Segundo Eurico Júnior, a Câmara deve criar, já na próxima semana, uma comissão especial para discutir o assunto. Sua proposta, apresentada em 25 de fevereiro, não será a única a ser examinada. Na última quarta-feira (19), o deputado Jean Wyllys (Psol-RJ) também apresentou um projeto para legalizar a maconha. Apesar de reconhecer que ainda não leu o texto de Jean, Eurico avalia que o aparecimento de novas propostas sobre o assunto só fortalece a discussão e obriga o Congresso a tomar uma posição. O principal desafio, reconhece, é convencer a sociedade que a descriminalização, ao contrário do que se possa supor, vai inibir o consumo da droga. Tabus Para ele, a Câmara e o Senado estão mais abertos a temas considerados tabus até recentemente. “O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria”, afirma. Pela proposta de Eurico Júnior, o poder público será responsável pela implantação da política de uso da maconha, dando prioridade às medidas voltadas ao controle e à regulação das substâncias psicoativas e de seus derivados. O deputado defende a legalização para reduzir a incidência do tráfico e do crime organizado, garantindo a qualquer cidadão a liberdade individual de usar ou não a substância. Menos consumo A legalização da maconha é defendida no programa partidário do PV. A legenda de Gabeira e Eurico Júnior se autodeclara a única, no Brasil, a assumir essa bandeira em seu estatuto. O deputado, que é professor de Educação Física, conta que foi convencido pelos companheiros de partido de que este é o melhor caminho para enfrentar um problema que é de segurança e saúde pública. “Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo”, afirma o deputado. Na entrevista a seguir, Eurico adianta que pretende propor uma alteração em seu projeto de lei: permitir que quem foi preso portando até 40 gramas de maconha seja anistiado. Como a lei atual não estipula uma quantidade para diferenciar o usuário do traficante, praticamente só a população mais pobre acaba indo parar atrás das grades por tráfico, diz o parlamentar. “A maioria dos traficantes foi pego portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia”, avalia. O Senado também se prepara para discutir o assunto. O senador Cristovam Buarque (PDT-DF) pediu estudos à Consultoria Legislativa para embasar seu parecer a uma sugestão feita ao Senado, com o apoio de 20 mil internautas, para legalizar o plantio, o consumo e o comércio da substância. Ainda não há previsão de quando Cristovam apresentará suas conclusões. Ele pode rejeitar a sugestão ou propor à Comissão de Direitos Humanos e Legislação Participativa que a transforme em projeto de lei. Seria o primeiro a tramitar na Casa sobre esse tema. Congresso em Foco – Por que o senhor está propondo a legalização da maconha? Eurico Júnior – No PV, a gente já vinha discutindo uma proposta de política pública para a legalização da maconha. Nunca usei maconha, minha luta é pelo menor consumo de drogas. Eu não tinha nenhum conhecimento do assunto, mas cheguei à conclusão de que legalizar diminui o consumo e o narcotráfico. Por quê? A partir do momento em que os traficantes não serão os únicos a comercializar, a gente espera que eles não comercializem mais. Vão parar de pegar jovens e colocá-los para vender maconha. Através do lucro da maconha é que eles conseguem trazer grandes quantidades de armamento e cocaína para o nosso país, o que afeta a vida dos jovens. Se eles tiverem uma diminuição nas suas receitas, terão dificuldades. Porque contrabandear não é fácil, tem de corromper pessoas, usar avião, mar, então, enfraquecendo esse poder financeiro, diminui a criminalidade nas grandes cidades. Como o senhor se convenceu de que a legalização era o melhor caminho? O Estatuto do PV, no capítulo 8, prevê a luta do partido em favor da legalização da maconha e o partido sempre quis que um parlamentar apresentasse esse projeto. Este ano, por ser eleitoral, é apropriado para o debate dos grandes temas. O partido novamente propôs que um dos seus parlamentares apresentasse. Eu me dispus. Não é um projeto só meu, vem das bases do PV. O senhor acredita que este tema vai entrar no debate eleitoral de 2014? Com certeza. Se a gente não debater este assunto em 2014, não será em ano não eleitoral que este debate virá à tona. O que a gente quer é que a sociedade possa discutir, ouvir todos os segmentos, os religiosos, os professores, a classe científica. Temos de parar de olhar a maconha como um caso policial. A gente tem de ver também como saúde pública. Todos os setores vão se manifestar. Foi isso que a gente quis provocar. As recentes experiências de outros países também foram bases para a proposta? O presidente do PV em Salvador, o André Fraga, tem um grande estudo sobre isso, pegando tudo o que aconteceu em outros países. Pesquisas de Harvard mostram que a legalização da maconha nos Estados Unidos deslocaria mais de US$ 6,2 bilhões para a saúde pública. Tudo isso foi levado em conta para que a gente pudesse apresentar esse projeto. Como o senhor vê as resistências no Congresso a esse tipo de projeto? A resistência ao assunto é muito grande, mas se não colocarmos para discutir, será sempre um tabu. Com o projeto em tramitação, os deputados terão de enfrentar o debate e se pronunciar sobre o assunto. Teremos de fazer isso de forma muito transparente. Vamos fazer audiências públicas, chamar técnicos, cientistas, psicólogos, ver aqueles que conhecem do assunto, que sabem o que aconteceu nos estados onde a maconha foi liberada nos Estados Unidos, no Uruguai, no Canadá, na Espanha. Não podemos mais é deixar o assunto passar. A gente vê grande número de jovens pobres, das periferias, das grandes cidades, presos portando maconha, tratados como traficantes. Hoje, mais de 30% da população carcerária do país são jovens pobres que foram pegos traficando maconha. São os grandes cartéis, os grandes traficantes usando a maconha para irradiar outras drogas mais fortes, como a cocaína e outras mais. Com a legalização, isso acaba. Já foi provado que, em todos os países onde a maconha foi liberada, houve diminuição no uso e a intenção é provocar esse debate para que a gente possa ter uma coisa palpável, concreta, real sobre a base da maconha. O Gabeira apresentou um projeto para legalização da maconha na década de 1990 e não foi pra frente. O que faz o senhor acreditar que, agora, será diferente? Passaram-se 20 anos de lá para cá. A cada ciclo de quatro ou cinco anos há um amadurecimento muito grande. A população hoje tem acesso às redes sociais, à internet. Todo mundo já tem outro conhecimento a respeito da maconha, do crack. A concepção das pessoas mudou muito nesse sentido. A chance de conseguirmos aprovar o projeto e termos grandes debates é muito maior do que há duas décadas, quando o preconceito ainda era muito forte. Mas a bancada evangélica, que é numerosa e influente, é radicalmente contra a legalização. Eles serão seus grandes adversários nesse projeto? Queremos discutir com a população. A gente sabe que os evangélicos não fumam maconha. Temos de mostrar para eles que, legalizando, vamos melhorar a saúde pública de toda a população. A maconha não pode ser só tratada como caso policial, ela tem de ser tratada como saúde pública. Como eu já falei, mais de 30% de todos os presos do país foram detidos porque carregavam entre 20 e 100 gramas de maconha. Os traficantes estão usando os nossos jovens de 15, 16, 17 anos pra vender maconha porque, se eles forem pegos, a penalidade é outra. Todas essas questões têm de ser discutidas e levadas ao debate. Por isso, acredito que exista uma grande motivação para a gente sensibilizar os parlamentares de que legalizar a maconha não é ser a favor do consumo, mas ser a favor de que as coisas certas comecem a acontecer, para que haja diminuição no número de usuários, no número de jovens pobres que estão sendo presos por causa da ganância de grandes traficantes. O momento é positivo, com essa discussão sobre segurança pública, para sensibilizarmos não só evangélicos, mas os católicos também. O senhor não vê risco de o projeto ser engavetado por receio dos deputados de perder votos entre os mais conservadores? Não acredito nisso, porque o Congresso não está tão conservador como era antigamente. Ele evoluiu muito. Os partidos estão dispostos a discutir não só esse tema, mas outros que nunca foram abordados nas campanhas e agora vão ter de ser discutidos. A partir dos movimentos sociais, das manifestações, de junho do ano passado, das redes sociais, esse assunto ficou muito mais forte. Esses movimentos ficaram fortes e estão reivindicando que o Brasil seja passado a limpo. Será difícil uma pessoa ficar dando pra trás porque o movimento das redes sociais vai fazer com que ele tenha que tomar uma posição. Como seria aplicada a política pública de controle da maconha? O nosso projeto foi muito pautado no que aconteceu no Uruguai. Em todos os itens, a gente coloca que fica proibido o cultivo de plantas que causem dependência física ou psíquica, ressalvada a seguinte hipótese. A gente destrincha essa parte. Fomos pegar na lei do Uruguai os subsídios para atuar nesse seguimento com uma política de Estado. Como será feita a fiscalização? A partir deste debate, teríamos uma sociedade amadurecida. Hoje é difícil fiscalizar muita coisa, mas a gente tem de amadurecer todos os meios, desde a polícia até a própria consciência da cidadania, para que isso aconteça. O projeto é resposta à sugestão do deputado Osmar terra para endurecer Lei antidrogas? De forma nenhuma. Nós pegamos as pessoas do partido que tinham conhecimento, bastante tempo de militância no assunto para orientar a liderança do partido, me orientar. Não pensamos nisso de nenhuma forma. Por que a maconha ainda não foi legalizada no Brasil? Primeiro, porque só teve uma vez que nosso deputado do Rio de Janeiro, o Fernando Gabeira, apresentou uma proposta nesse sentido. Foi em 1990. Mas o projeto não caminhou dentro da Câmara. Não havia, naquele momento, condições favoráveis. Era um Congresso muito mais reacionário. Hoje o Congresso é muito mais aberto e voltado a esse tipo de debate do que 20 anos atrás. Tenho certeza de que o exemplo do Uruguai, do Canadá, da Espanha e dos estados que aprovaram a legalização nos EUA servirá de motivação para que o nosso Parlamento aprove. A proposta tem alguma relação com o projeto relatado pelo senador Cristovam Buarque ou com o do deputado Jean Wyllys de apresentar um projeto de legalização da maconha? A do Cristovam tem um posicionamento muito parecido. Ele é membro de uma comissão especial para analisar uma proposta apoiada por mais de 20 mil brasileiros. Essa comissão foi composta para fazer a análise e o pensamento do nosso grande ministro, o homem da educação do nosso país é, justamente, no sentido de ouvir toda a sociedade, de ouvir todos os segmentos, os grupos religiosos, de ouvir a classe universitária, professores, cientistas, fazermos grandes audiências públicas nos 26 estados e no Distrito Federal pra que esse tema possa ser muito divulgado e a gente possa ter grandes pareceres a favor ou contra essa legalização. Eu acho que o pensamento dele está muito perto do nosso. Ainda não vi o projeto do Jean Wyllys. Mas tenho certeza que só irá somar. O projeto do Jean prevê uma espécie de anistia, em determinados casos, a traficantes da droga. O senhor também defende isso? Meu projeto não tem previsão disso. Mas sou favorável a isso para quem for pego com até 40 gramas. A maioria dos traficantes no Brasil foi pega portando de 20 a 40 gramas. É um absurdo ter 10% da população carcerária portando até 40 gramas por não terem advogados. É uma grande covardia. Acho que essa foi uma falha da nossa proposta, que teremos de corrigir durante a sua tramitação. Na sua opinião, o Congresso está pronto para legalizar a maconha? Está mais do que na hora de enfrentarmos esse tema. O Congresso não é mais conservador como anos atrás. Está aberto à discussão de grandes temas, mais progressista. Esta é uma questão também de segurança pública A Lei Antidrogas está muito aquém do que deveria. Uma recente pesquisa mostra que apenas 19% dos brasileiros apoiam a liberação da maconha para uso recreativo. Para uso medicinal, o percentual dos que aprovam sobe para 57%? A sociedade é contra a legalização? Nós já temos essa discussão no PV. Em pesquisas internas, nós temos que 60% dos brasileiros aprovam a legalização para uso medicinal e 30% para uso recreativo. O importante é fazer o debate. Se o projeto será aprovado ou não, é outro tema, mas é necessário informar as pessoas, promover uma ampla discussão sobre o tema. Esse é o principal objetivo. http://congressoemfoco.uol.com.br/noticias/manchetes-anteriores/deputado-ve-congresso-pronto-para-legalizar-maconha/
  7. https://www.youtube.com/watch?v=aRePS3PCsvk Jean Wyllys protocola o projeto de lei 7270/2014, que regula a produção e comercialização da maconha, racionaliza a política antidrogas e reduz o estigma da criminalização dos mais pobres! "O Estado brasileiro sempre priorizou tratar o consumo de drogas com uma resposta penal - não inserindo as drogas nos pontos de vista das liberdades individuais e da saúde - que se traduziu em uma guerra que, na prática, sempre foi contra os pobres, sobretudo os negros, e muitas vidas foram ceifadas nessa guerra. No intuito de por fim a essa guerra e iniciar um debate importante é que protocolo agora um projeto que legaliza e regulamenta o consumo, a produção de cannabis, derivados e produtos. Esse debate tem que começar no Brasil se espelhando na experiência do Uruguai". #LegalizeJÁ Se não conhece o projeto, ou se tem dúvidas do que ele realmente propõe, leia: http://goo.gl/ohhCx2 Acompanhe aqui a tramitação do projeto: http://goo.gl/Zhakvh
  8. espero que essa visita do Brabosa ao presidio central de porto alegre ilumine a mente dele sobre o assunto drogas, a superlotação deste presidio assim como todos os outros se deve a essa guerra falida, de 4200 apenados em uma prisao para 1800, 3000 casos são relacionados as drogas..Como o Sano eu ainda acredito que este ano vai ou racha.. Vamo lá STF tô a muito tempo esperando esse POW POW POW
  9. Growlera não caia em armadilhas de maus intencionados no forum, fora conhecimento nós não compartilhamos nada, não caia na lábia dos infiltrados que querem nos desmoralizar, sempre lembramos que é expressamente proibido trocas, vendas e doações de seeds e mudas no forum..

    1. sebrae12

      sebrae12

      Correto ....sempre aparece umas pessoas pedindo seeds

    2. naopossodizer

      naopossodizer

      Pô, no prensado tem várias. Só catar!!! Nego além de folgado é exigente. Quer seed gringa. Seed de prensado? Eca. KKKK

  10. https://www.youtube.com/watch?v=YmKq5qbUEqE&app=desktop Cristovam Buarque fala sobre a proposta de Legalização da Maconha
  11. Coloque nos 26 min caso queira, Gregorio Duvivier queimando um no agora é tarde com Rafinha Bastos https://www.youtube.com/watch?v=ob7PxkBzmY8

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    2. BluesSongs

      BluesSongs

      foi foda o cara fazer isso. mas eai, a pergunta é, ja tão fodendo o rafinha bastos por ter posto o video de todo mundo e o cara fumando um ?

    3. Tchumin

      Tchumin

      Uhauhauaha o importante é não causar polêmica!

    4. Fedor
  12. Hoje as 23:30 na GloboNEWS programa com o neurocientista Carl Hart criticando a politica de combate as drogas.

    1. HST

      HST

      Esse cara é foda, ainda usa um dreadlock monstro.

    2. HST
    3. sano

      sano

      Carl Hart é Pica!

  13. Ficar sem fumar é ruim, mas ficar sem fumar, sem internet e pc é pior ainda, acho que meu maior vício é o GR..

    1. K-2

      K-2

      hoje meu maior vício é Neosoro...PQP!

    2. Bahseado

      Bahseado

      aí K-2.. minha mina era viciada nessa parada e fez um auto tratamento que conseguiu se livrar! se quiser manda inbox aí que eu armo o esquema!

  14. atrapalha oque gente, suponhamos que ele ponha em votação no congresso, com certeza eles vão votar contra, mas acredito em uma margem apertada a vitoria dos reaça no congresso, ou voces acham que terão uma vitoria no congresso algum dia, aquilo é um mato que não sai cachorro ainda mais com a diabolica bancada evangelouca tomando conta de tudo lá, entao vendo que tem um numero grande que pensa diferente isso não vai dar um empurrão pro STF se mexer e votar a RE ?? ontem mesmo o min. Mello já tava peidando na midia dizendo que cabia ao congresso isso, voces preferem que isso nunca entre em pauta no congresso então ? não esqueçam que depois da abolição da escravatura o Brasil foi o ultimo a proibir escravidão depois de muitos anos, tô nem ai pra quem vai fazer a merda feder, já disse isso inumeras vezes, torço até pelo capeta se ele for fazer feder a coisa na politica e na midia...Taca fogo as 4:20 no congresso Jean !!
  15. quando vejo alguem falar em ditadura gay eu vejo o Bolsonaro falando, naturehigh maconheiro preconceituoso é pior que politico proibicionista cara.. Jean Willys é um cara muito inteligente, prefiro mil bichonas iguais a ele na politica do que meio Sarney... Bota fogo no congresso Jean !!!
  16. Professor Carlini, Malcher, Sidarta, Dartiu, Menezes, mais alguns que não to lembrando o nome são a liga da justiça médica no brasil..
  17. Bancos lavam bilhões ilegais dos Carteis enquanto despreza empresas de maconha legal Nas últimas semanas, a violência no estado mexicano de Michoacán subiu rapidamente. A incapacidade do governo de lidar com os poderosos cartéis levou aos cidadãos tomar a lei em suas próprias mãos - através da formação de grupos de vigilantes armados. O derramamento de sangue causado por este desenvolvimento já levou a uma implantação de soldados mexicanos na região, que por sua vez causou mais mortes de civis. O fracasso de ambos os vigilantes e do exército para reprimir massacre do cartel é um resultado direto dos enormes lucros que o comércio de drogas gera. Os líderes do cartel podem continuar contratando e armar seus combatentes porque vale a pena o gasto; o comércio ilegal de drogas é responsável por cerca de 8 por cento de todo o comércio internacional . Uma das principais razões para que os cartéis conservem o seu enorme poder que é bem conhecido, são os bancos populares que estão apoiando as suas finanças. Bank of America , Western Union e JP Morgan , estão entre as instituições supostamente envolvidas no tráfico de drogas. Enquanto isso, o HSBC admitiu seu papel na lavagem de dinheiro , e evitou o processo criminal, pagando uma multa de quase US $ 2 bilhões. A falta de prisão de qualquer um dos banqueiros envolvidos é indicativo da natureza hipócrita do combate às drogas; um indivíduo vendendo alguns gramas de drogas pode enfrentar décadas na prisão, enquanto um grupo de pessoas que tacitamente permitem lucrar com o comércio de toneladas, escapam do encarceramento. A hipocrisia do papel que os bancos desempenham no tráfico de drogas é particularmente vergonhosa quando se considera o recente sistema de regulação da maconha, que foi introduzido no Colorado. As empresas dos estados que legalizaram o comércio da maconha, tem provado que ele é altamente lucrativo, com cinco milhões dólares feito na primeira semana de 2014. No entanto, neste momento, as empresas de maconha não podem acessar os serviços bancários essenciais . Apesar da liberalização da legislação sobre a maconha no Colorado e em outros lugares, a planta continua a ser ilegal em nível federal, o que significa que os bancos não abrem contas para as empresas de maconha, fazendo com que suas transações sejam feitas somente com dinheiro. A circulação dessas grandes quantidades de dinheiro podem ser altamente perigosa para os empresários, e incômodo para os clientes e os coletores de impostos. No início desta semana, vários legisladores do Colorado fizeram um apelo bipartidário ao governo federal, solicitando orientações claras para a regulamentação de empresas da maconha no setor bancário. Os bancos têm evitado que estas novas empresas abram contas, ironicamente, pelo medo de serem penalizados, ou acusados de lavadores de dinheiro. Essencialmente, o atual sistema bancário tolera implicitamente a movimentação de bens ilícitos dos cartéis violentos, mas bloqueia o negócio legal e legítimo da indústria da maconha a Colorado. O papel que os bancos têm desempenhado no comércio global de drogas tem sido parcialmente responsável pela carnificina generalizada e inúmeras mortes de civis, especialmente no México. Agora, indústrias legais de maconha começam a surgir, e a guerra contra as drogas parece desacelerar lentamente, o sector bancário tem a oportunidade de redimir-se a este respeito. Os bancos não podem desfazer os erros do passado, mas podem criar um futuro mais justo para o comércio regulamentado, no âmbito desta expansão legal dessa nova indústria, e sem o apoio de ilegalidade. Avinash Tharoor é um pós-graduado em Relações Internacionais, jornalista freelance e um ex-estagiário da Drug Policy Alliance . http://www.drugpolicy.org/blog/banks-launder-billions-illegal-cartel-money-while-snubbing-legal-marijuana-businesses
  18. o upload da minha internet é muito baixo, vou ficar 4 dias fazendo upload rsrs se alguem poder fazer essa mão eu reedito o topico e ponhos os merecidos creditos..
  19. http://www.youtube.com/watch?v=1nd5Frtyg-8&list=UUe0aqQ9BdGpZTBYkVE_QR2A&feature=c4-overview Legalização da maconha no Participação Popular com Renato Malcher e Augusto Cesar 09/01/2014 Para quem nao assistiu ao vivo. Agradecimentos ao du420 por ter achado o video novamente
  20. http://www.youtube.com/watch?v=i4dZ59KTGpY Marchinha de Carnaval de Henrique Cazes Intérprete: Jota Canalha
  21. "Desberlota aí que enrolo pra você"

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