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Tudo que ∆-9-THC postou
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A maconha e o estresse pós- traumático no Brasil Só mesmo um baseadão para aliviar o estresse de ver, agora, a queda de Eike apenas como confirmação do que era óbvio: que essa dinheirama não tinha nada a ver com glamour, espírito público ou dinamismo econômico Acena do veterano de guerra Sean Azzariti, primeiro cidadão a comprar maconha legalmente no Colorado no primeiro dia de 2014, dá o que pensar. Sean disse que o uso da erva vai ajudá-lo a aliviar o estresse pós-traumático adquirido no Iraque. Nem precisava justificar, considerando que o plantio e a venda naquele estado americano, que já permitia o consumo para fins medicinais, foram liberados agra para uso recreativo. Se, por um lado, a explicação de Sean soa como tentativa culpada e até meio covarde de legitimar moralmente o que já se tornou legítimo por lei, por outro lado tem o mérito de, num país onde quase tudo é marketing, impulsionar a causa de quem defende a regulamentação universal da erva para todos os fins ou mesmo sem fim algum, que costuma ser o principal motivo para se consumir qualquer coisa. Mas o melhor mesmo é usar a atitude de Sean para fins recreacionais. Imagina no Brasil? Aqui, onde a maconha é vista pelos seus ferrenhos detratores e seus zangados inimigos como causadora de traumas e estresses, os partidários da liberação (e até os políticos que trabalham pela causa) podiam adotar a lábia do veterano ianque como principal mote das campanhas nacionais para a legalização — que hoje se limitam a ingênuas marchinhas litorâneas sem qualquer sofisticação estratégica. Afinal, a sorte de viver num país lindo e multicultural como o Brasil não esconde uma de suas maiores chagas: somos, cada vez mais, uma nação de estressados pós-traumáticos, ou de traumatizados pós-estressados (ou pré, conforme o caso). Se aprovada a ideia, a causa sairia imediatamente fortalecida por uma horda de torcedores do Botafogo desesperados para aliviar o estresse acumulado após tantos traumas, que têm como marco zero o jejum de 21 anos e se perpetuaram numa série de azares, derrotas impossíveis para o Flamengo, viradas de 2x0 para 4x2 em 15 minutos e exportação de ídolos para a Rússia. Ora, somos, de repente, um país de órfãos de Eike Batista. Precisaria do Ibope (alô Montenegro, quer patrocinar essa?) para descobrir quantos brasileiros estão até agora traumatizados com a ascensão, ao longo de 2013, de Eike a herói empresarial-financeiro-estatal com cores de glamour midiático. Só mesmo um baseadão para aliviar o estresse de ver, agora, a queda de Eike apenas como confirmação do que era óbvio: que essa dinheirama não tinha nada a ver com glamour, espírito público ou dinamismo econômico. O ano que passou, aliás, foi rico em estresses para aliviar. O terreno cultural vivenciou um dos maiores: a Batalha das Biografias, que fez vítimas em todos os setores da sociedade. Quantos gramas de maconha seriam suficientes, de cara, para aliviar o trauma sofrido por Caetano, Chico, Gil e Djavan com a porrada que levaram por alçar a pipa do Procure Saber? Não falo do Rei porque, para acalmar sua fúria contra tudo o que se diz da sua vida privada e pública ia ser preciso um grande esforço de regulação de estoques. Mas o grande traumatizado da Batalha das Biografias foi, no fim das contas, o próprio público: necessário ou inútil, o debate sobre a censura prévia das bios cansou a beleza e os nervos até dos mais pacientes, ordeiros e hospitaleiros brasileiros, que, por terem aturado tal teatro, teriam boa desculpa para um spa recreacional verde de emergência na Jamaica. Voltando ao futebol, que é um celeiro de traumas, como absorver no sistema neurovegetativo, sem a little help from my friends, o que fizeram com o Maracanã? Ver o Mário Filho assim descaracterizado e assim cooptado por uma política racista de preços de ingressos deixou a maior parte dos canarinhos minimamente sensatos, amantes ou não do futebol, depenados, precisando urgentemente de um shot de cannabis para voltar a cantar em verde-e-amarelo. Já os tricolores seriam privados de sua dose inicial de 28 gramas (o pacote mínimo no Colorado), já que se curaram, justa ou injustamente, do trauma pelo método tradicional dos tribunais. Se bem que rola uma certa culpa no ar, e uma certa pressão rubronegra que pode vir a demandar outras terapias... Já os vascaínos teriam que reforçar o azeite com um puro hemp extra-virgem. A campanha para a legalização com este mote teria em 2014 um ano fértil para implantação. Afinal, brasileiros e brasileiras vão ter que engolir mais um ano eleitoral de lascar, durante o qual predominarão a uma taxa de pelo menos 97% as velhas ideias e as plataformas enferrujadas que insistem em chatear, traumatizar e estressar o povo. No meio de tudo isso ainda teremos uma Copa do Mundo na qual o sentimento nacionalista (e seu uso pelo governo e, de revés, pela oposição) entrará de novo em choque com o ímpeto de protestos num ambiente de baixa representatividade política. Desse jeito, quem consegue relaxar sem um descompressor ecológico? http://oglobo.globo.com/cultura/a-maconha-o-estresse-pos-traumatico-no-brasil-11201685#ixzz2pRjNtlR4
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Análise: legalização da maconha pode tirar bilhões de dólares dos traficantes Depois de cobrir o narcotráfico e a violência na América Latina desde 2000, olho para as inúmeras fotos e vídeos que fiz e me pergunto qual seria a imagem mais simbólica desse período, uma que as pessoas vissem daqui a cem anos e entendessem exatamente do que se trata. Será que há uma única imagem que represente as 60 mil mortes que essa guerra acarretou no México e as milhares ocorridas na Guatemala, Honduras, Colômbia e Brasil? Há uma única foto que resuma a rede complexa que liga o consumo de drogas na minha cidade, na Inglaterra, com a plantação de coca nos Andes? Vejo fotos de soldados queimando folhas de maconha e percebo que evocam essa guerra em sua expressão mais fundamental: homens uniformizados destruindo, triunfantes, o inimigo declarado (uma planta). Eu me lembro da montanha de dinheiro vivo encontrada na mansão da Cidade do México, na maior batida do gênero já realizada: US$ 207 milhões, comprovando que tudo é mesmo uma questão de grana. Repasso as imagens das mães chorando sobre os corpos de seus filhos, mortos no fogo cruzado entre soldados e mercenários dos cartéis, cena repetida nas ruas de Ciudad Juárez, Acapulco, Tegucigalpa e Medellín. Talvez elas retratem melhor a tragédia porque a dor das pessoas que perdem entes queridos se destaca acima de todo o resto. Veja mitos e verdades sobre drogas24 fotos 23 / 24 Maconha queima neurônio? PARCIALMENTE VERDADE: estudos comprovam que fumar maconha antes dos 15 anos de idade diminui o QI, mas essas mesmas pesquisas mostram que, após os 20 anos, a maconha não traz problemas cognitivos. "Essa diferença tem a ver com a maturação do cérebro, porque na adolescência ele ainda está terminando de se formar. Entre os 15 e os 20 anos é uma faixa nebulosa, onde não foi possível comprovar qual o impacto. Ainda assim, consideramos uma idade de risco", explica Thiago Marques Fidalgo, psiquiatra do Hospital A.C.Camargo Leia maisGetty Images cliquem no link da fonte caso queira ver os outros mitos Entretanto, essa minha busca levanta uma questão básica: será que as pessoas daqui a cem anos vão encarar esse conflito na América Latina como um impasse arcaico há muito resolvido? Ou os EUA e a Europa continuarão a existir como os maiores mercados da droga enquanto a violência dos cartéis ainda reina ao sul do Rio Grande? Conforme nos aproximamos de 2014, nos vemos em meio a uma mudança fundamental de atitude em relação à política antidrogas no continente, a mais radical desde que a região se voltou para proibição consequente do Harrison Narcotics Tax Act, lei federal implantada nos EUA em 1914 que gerou o tráfico de drogas na forma de contrabando de sementes de ópio a partir de Sierra Madre, no México. Com o mercado norte-americano das drogas crescendo, impulsionado pelo movimento hippie e pelo consumo de cocaína da geração disco, a guerra dos EUA contra o tráfico se intensificou, assim como a pressão nos países latino-americanos para erradicar o fornecimento. As gerações seguintes dos cartéis se tornaram cada vez mais violentas até que deixamos de falar no combate às drogas para enfrentar uma verdadeira guerra ocasionada por elas, culminando no banho de sangue no México, talvez o episódio mais trágico do combate no mundo. O rumo das discussões sobre o tema, porém, estão mudando com uma rapidez assustadora. Durante décadas, qualquer menção à legalização era vista pelos políticos do hemisfério como receita certa para a perda de votos; agora, os presidentes de Uruguai, Brasil, Argentina, Bolívia, Guatemala, Colômbia e México estão pedindo que se reconsiderem as políticas proibicionistas. As eleições de 2012 no Estado de Washington e Colorado, primeiros lugares do mundo a legalizar a maconha para uso recreacional, acabou causando rachaduras no sistema, corroboradas pelo respeito da Casa Branca à escolha. Este ano, oCongresso uruguaio votou para legalizar a maconha no país inteiro, confirmando que a bola de neve estava crescendo. Várias nações latino-americanas, incluindo México e Colômbia, descriminalizaram a posse de pequenas quantidades de drogas mais pesadas, política a que Washington era visceralmente contra, mas sobre a qual atualmente se mantém reticente. Embora seja óbvia a mudança no rumo do debate, a América Latina ainda tem um longo caminho a percorrer se quiser romper o ciclo da violência. Embora a Casa Branca seja discreta em divulgar suas atividades no exterior, realiza programas de repressão sob supervisão militar; apesar de sublimado, o problema está nas plantações de maconha do México e as de coca nos vales da Colômbia, bem como nas cidades centro-americanas. Para completar, os cartéis, financiados pelo comércio ilegal, continuam cometendo ? se não ampliando ? as versões mais horrendas de crimes que vão desde sequestro e extorsão a execução sumária. Ainda não se sabe quais as consequências práticas da mudança na filosofia. Pode levar vários anos, mas a legalização da maconha parece altamente provável, gerando um potencial de mercado taxável para a erva que abrange desde as cidades norte-americanas às propriedades de cultivo na América Latina. O ex-presidente mexicano, Vicente Fox, inclusive anunciou seu apoio a um empresário norte-americano que quer apostar na maconha. Um mercado como esse tiraria bilhões de dólares das mãos dos cartéis e acabaria com os grilhões que empurram tanto produtores e vendedores para o mundo do crime organizado. Com certeza também provocaria discussões acaloradas na ONU, principalmente em relação aos tratados que obrigam os signatários a combater as drogas. A perspectiva de discussões sobre como lidar com a cocaína, a heroína e a metanfetamina já despontam no horizonte ? e mesmo que se decida que essas drogas sejam muito perigosas para serem legalizadas, os lucros dos cartéis podem despencar se forem encontrados meios mais eficazes de ajudar os dependentes nos EUA e Europa. E mesmo que as drogas percam o atrativo lucro, as autoridades latino-americanas terão que fechar o cerco com mais rigor contra sequestradores e extorsionários. A tarefa seria mais fácil, sem dúvida, se os criminosos pertencessem a gangues locais e não a redes internacionais sofisticadas. Porém, os governos precisam criar um sistema judiciário ágil e funcional, além de acabar com os guetos para que os jovens não cedam à criminalidade e acabem matando alguém por menos de US$ 100. Analisando as imagens da violência nessas áreas pobres, vejo uma que me faz chorar ? tirada por Fernando Brito, ela mostra um grupo de meninas segurando fotos de uma coleguinha em Culiacán, no México, vítima do fogo cruzado. Elas pedem justiça, exigem um basta, suas camisetas brancas enfatizam a inocência e a perspectiva de futuro. É o retrato perfeito da dor que a violência do narcotráfico está causando à América Latina. Será que daqui a um tempo as pessoas vão olhar para ela como um fator de mudança ou as pequenas estão chorando em vão? * Ioan Grillo é jornalista e autor do livro "El Narco: Inside Mexico's Criminal Insurgency". http://noticias.uol.com.br/internacional/ultimas-noticias/the-new-york-times/2013/12/26/analise-legalizacao-da-maconha-pode-tirar-bilhoes-de-dolares-dos-traficantes.htm
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brother tem uma matéria sobre uns pesquisadores chineses encontraram uma tumba com 700 gramas de maconha, a idade da tumba são 2.700 anos e depois de estudos de cientistas eles comprovaram que a maconha ainda contia o principio ativo e tudo mais, se não tá mofado vai fundo, ou tu acha que algum desses cientistas não deram uns tapas nesse de 2.700 anos também ? abrakos
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Bah PPerverso, Ateus me livrem ! depois dessa vou ate mudar
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o interessante é que nos ultimos 2 meses a RE 635659 tem havido mais movimento que em todos anos, espero que seja um bom sinal..
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eu racho com os reaça esperniando nos comentario da Globo hahaha GO STF GO
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a noticia acho que seja velha ate rsrs malditos jornais que reatualizam noticias. vacilo meu growlera , acho que "pode passar a faca" hehe
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Cultivar marihuana ya es constitucional en Argentina Los callejones de Buenos Aires huelen a 'faso' (porro, canuto) de marihuana, pues es muy consumida por los jóvenes bonaerenses, que no conocen el hachís. Sin embargo, la ley antidrogas -número 27237- castiga el autoabastecimiento de esa hierba con penas de entre cuatro y 15 años de prisión. Parece una ley hecha a medida de las bandas de narcotraficantes que, así, se forran importando cannabis desde Paraguay a través del contrabando 'hormiga' (camellos), automotores, barcos, y hasta en aviones que lanzan la mercancía desde el aire sobre campos de la Argentina profunda. La Cámara Federal de la ciudad de La Plata, capital de la provincia de Buenos Aires, dio este jueves un paso importante para cambiar esa paradoja. Con voto de la mayoría de sus jueces, declaró lainconstitucionalidad del artículo de la ley que castiga a quien siembre o cultive plantas o guarde semillas. Los magistrados salvaron de la polémica ley a quienes cosechen marihuana para "consumo personal" por considerar que esa conducta se encuadra dentro del "ámbito de las acciones privadas protegidas por el artículo 19 de la Constitución Nacional". Dicho artículo de la carta magna establece que "las acciones privadas de los hombres que de ningún modo ofendan al orden y a la moral pública, ni perjudiquen a un tercero, están sólo reservadas a Dios, y exentas de la autoridad de los magistrados. Ningún habitante de la Nación será obligado a hacer lo que no manda la ley, ni privado de lo que ella no prohíbe". La batalla de dos biólogos El fallo de la corte de apelaciones responde al recurso que habían puesto una mujer y un hombre –ambos licenciados en biología- procesados en primera instancia por poseer nueve plantas de marihuana en el ático de su piso. Y además 55 semillas de cannabis del tipo "sativa linneo". "No hay posibilidad de evitar la declaración de inconstitucionalidad de la norma bajo análisis, toda vez que de su propia redacción y de toda posible interpretación resulta una clara afectación del principio consagrado en la letra expresa del artículo 19 de la Constitución Nacional", indicaron los camaristas. A pesar de una ley considerada anacrónica por los consumidores, la marihuana goza de buena salud en Argentina. Hasta se edita la revista 'TSH cultura cannábica'. Con ella puede uno informarse sobre técnicas de jardinería tales como "multiplicar los cogollos de una planta (...) para engordar la cosecha" o "solarización y reciclado de sustrato". En el Gobierno de Cristina Fernández guardan silencio sobre la posible despenalización de las drogas llamadas 'blandas', que parece un tema tabú para el peronismo gobernante. Sólo el titular del partido socialista Hermes Binner se pronunció por poner el foco en el narcotráfico y, a la vez, legalizar el consumo. "El que quiera drogarse que se drogue, tiene el derecho a hacerlo, pero que no introduzca en esta distorsión a otro, que es lo que obliga permanentemente el sistema de comercialización de estos productos", postuló. http://www.elmundo.es/america/2012/11/29/argentina/1354211777.html ps. Não traduzi porque sei apenas ingles e um portunhol barato rsrs quem tiver o dom hermano traduza para os demais por favor, mas o cerco tá se fechando na america latina, o Brasil vai ter que ceder logo ! keep growing !!!
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Estão Confundindo O Logo Do Growroom Com Biqueiras!
topic respondeu ao ricco y locco de ∆-9-THC em Sociedade
confundir tudo bem, tem gente que confunde as coisas e coloca a cannabis no mesmo lugar do crack também, o problema é se tu não soube explicar oque é o growroom e oque significa, aí eu acharia um problema.. PS... Nós somos hereges Canada -
Entenda os efeitos do uso da maconha no organismo humano Droga pode afetar atividade locomotora, humor, memória e pulmões. Substância pode ser usada com fins terapêuticos para tratar câncer e HIV. Os efeitos do uso da maconha no organismo podem variar de acordo com as características do usuário, com seu estado de espírito, com o ambiente em que ocorre o consumo e também com as características da droga, segundo o biólogo Lucas Maia, doutorando em Saúde Coletiva pela Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) e pesquisador do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid). O especialista é coordenador do grupo multidisciplinar "Maconhabras", que, sob a supervisão do médico Elisaldo Carlini, professor da Unifesp, reúne pesquisadores de várias instituições interessados principalmente no uso medicinal da Cannabis sativa. Maia conversou com o G1 sobre os efeitos fisiológicos e psicológicos da droga, que teve sua venda e cultivo regulamentados por lei aprovada nesta terça-feira (10) no Uruguai. Veja, abaixo, algumas das ações da maconha no organismo humano: Atividade locomotora A maconha promove, de maneira geral, uma diminuição da atividade motora, fazendo com que a pessoa se movimente menos e possa chegar a um estado de sonolência. Porém, dependendo da dose de tetrahidrocanabinol (THC) – princípio ativo com efeitos mais pronunciados da maconha –, a reação também pode ser oposta, levando a uma sensação de euforia e intensificação dos movimentos. “Tudo o que envolve os efeitos da cannabis pode parecer ambíguo. Existem análises que mostram que esses efeitos são bidirecionais, dependendo da dose, do indivíduo e do ambiente”, diz Maia. Frequência cardíaca Principalmente em pessoas que usam a droga pela primeira vez, pode haver um aumento da frequência cardíaca. “Não chega a ser um efeito que pode levar a um infarto, por exemplo, mas é um aumento muito evidente. A pessoa pode se sentir incomodada e ansiosa, e isso pode ser um risco no caso de indivíduos que tenham histórico pessoal ou familiar de transtorno de ansiedade ou pânico”, explica o biólogo. Diminuição da temperatura e aumento do apetite Assim como a maconha provoca a diminuição da atividade motora, também leva a uma diminuição da temperatura corporal, que configura um quadro de hipotermia. Ela pode ainda estimular o sistema digestivo e aumentar o apetite. Boca seca e olhos avermelhados também são alguns dos efeitos observados após o uso. Humor Quanto aos efeitos no humor do usuário, a droga tanto pode provocar relaxamento e calma quanto uma sensação de ansiedade e angústia. Novamente, isso depende das características do usuário e da substância. “Maconha com maior concentração de THC tende a induzir reações de ansiedade com maior frequência, em comparação com a maconha com menor concentração de THC, segundo estudos”, compara Maia. Quando o usuário tem histórico médico de ansiedade, os riscos de a droga despertar emoções negativas são maiores. Pulmões O cigarro de maconha contém muitos dos componentes também presentes no cigarro de tabaco comum. Para comparar os efeitos do tabaco e da maconha na função pulmonar, Maia cita um estudo publicado na revista científica “The Journal of the American Medical Association” (Jama) em 2012. Os pesquisadores investigaram a associação entre o uso de maconha e possíveis efeitos adversos sobre a função pulmonar em mais de 5 mil pessoas. Os resultados mostraram que o uso intenso por longos períodos (mais de 10 anos) esteve associado a um declínio da capacidade pulmonar. Porém, o uso moderado, por até 7 anos, não causou grandes prejuízos aos pulmões, diferentemente do que foi constatado em fumantes comuns que, com a mesma frequência de uso, já apresentavam fortes efeitos adversos. Memória A maconha prejudica principalmente a memória de curto prazo e também a chamada memória de trabalho. “São efeitos transitórios, principalmente durante o uso. Mas, se pensarmos que uma pessoa usa a droga todos os dias, vai estar o tempo todo sob esse efeito prejudicial e não vai reter informações”, diz o pesquisador. Maia afirma que, depois de 28 dias sem usar a substância, as funções de memória e cognição voltam a ficar estabilizadas. Dependência Maia afirma que, apesar de existirem casos de dependência de maconha, ainda não foram feitos estudos clínicos que demonstrem, de forma clara, quais são os mecanismos desse tipo de dependência. “É um estudo difícil de ser conduzido. O que se sabe é que de 5% a 8% dos usuários da droga ficam dependentes. A porcentagem é baixa se comparada a outras substâncias, como nicotina, cocaína ou heroína”, diz. A dependência, no caso da maconha, pode se caracterizar pela necessidade de aumentar a dose para obter os mesmos efeitos e também pelos sintomas de abstinência, como irritabilidade, falta de apetite e insônia. Uso terapêutico A eficácia do uso terapêutico da maconha está comprovada para reduzir os efeitos colaterais da quimioterapia contra o câncer, amenizando náuseas e vômitos. Para pacientes com Aids em estágio terminal, que apresentem falta de apetite, a droga também pode estimular a fome e proporcionar uma melhor qualidade de vida à pessoa. Estudos mostram, ainda, a eficácia da droga para reduzir dores neuropáticas em várias doenças, como esclerose múltipla. Os efeitos analgésicos da maconha podem, inclusive, substituir medicamentos como a morfina em casos em que o paciente desenvolve intolerância ao fármaco. Em caso de glaucoma (lesão do nervo óptico), a Cannabis pode ter efeito redutor da pressão intraocular. Para quem tem epilepsia, estudos mostram que medicamentos à base de canabidiol podem ter efeitos anticonvulsivantes. http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2013/12/entenda-os-efeitos-do-uso-da-maconha-no-organismo-humano.html
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Enquete legalização do Uruguay bora detonar: http://noticias.r7.com/jornal-da-record-news/enquete/o-senado-do-uruguai-vai-votar-a-liberacao-da-producao-e-consumo-proprios-de-maconha-nesta-terca-feira-10-voce-concorda-vote/
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Consumo De Maconha Ajuda Mulher Com Paralisia Cerebral A Se Comunicar Melhor Jacqueline Patterson nasceu com paralisia cerebral. Há certas partes do lado direito do seu corpo que ela não consegue movimentar e sua fala é cheia de pausas antes da pronúncia de qualquer sentença ou até mesmo palavra. Entretanto, ela corre o risco de ser presa ou perder a custódia de seus filhos por comprar e consumir maconha com fins medicinais. Quando Jacqueline fuma a erva, ela consegue conversar como uma pessoa sem paralisia cerebral. Ela diz que isso a torna "metade da mãe" que seus filhos merecem. O caso dela foi dos exemplos usados no documentário "In Pot We Trust" ("Na Maconha Nós Confiamos", em tradução livre), disponível gratuitamente no YouTube e produzido pela Showtime em parceria com uma instituição independente. "Ser uma boa mãe para os meus filhos é a coisa mais importante do mundo para mim. Vale apenas correr o risco," diz. Após fumar, Jacqueline fala normalmente o seguinte: "após a terceira tragada é quando eu relaxo. Me sinto muito mais calma, menos apressada e eu consigo controlar músculos que não conseguia antes. Eu não faço tantas caras engraçadas". Jacqueline vivia em Kansas, MIssouri, nos Estados Unidos, onde é proibido consumir e comercializar a maconha, mesmo que seja para fins medicinais. Depois de ter sido denunciada para a polícia pela posse de drogas ilegais, ela se mudou para a Califórnia e venceu a ação judicial movida contra ela por alegar o uso exclusivamente medicinal da erva. A maconha pode ser usada para tratar glaucoma, leucemia, esclerose múltipla, síndrome do estresse pós-traumático e exotoses múltiplas, conforme argumenta o documentário "In Pot We Trust" ("Na Maconha Nós Confiamos", em tradução livre), disponível gratuitamente no YouTube. Confira os vídeos abaixo que mostram a mudança de comportamento de Jacqueline após fumar maconha e a argumentação que a levou a ganhar a ação judicial. http://www.youtube.com/watch?v=v3pTZmHCyM4 http://www.youtube.com/watch?v=Y--pjK2sdqM http://info.abril.com.br/noticias/ciencia/2013/12/veja-como-a-maconha-ajuda-uma-pessoa-com-paralisia-cerebral-a-se-comunicar-melhor.shtml?fb_action_ids=586553331418175&fb_action_types=og.likes&fb_source=other_multiline&action_object_map=%5B235918643249997%5D&action_type_map=%5B%22og.likes%22%5D&action_ref_map=%5B%5D
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A maconha não causa esquizofrenia, descobre estudo de Harvard Um novo estudo da Universidade de Harvard pode ajudar a descartar as preocupações sobre a ligação entre o uso de maconha e esquizofrenia. Enquanto muitos ainda debatem o potencial da maconha para causar esquizofrenia, pesquisadores da Harvard Medical School dizem que não tem "ainda não há provas conclusivas de que o uso de cannabis pode causar psicose." Seu mais recente estudo, publicado na semana passada na revista Schizophrenia Research , adiciona suporte para o papel dos fatores genéticos na esquizofrenia, e por si só que o uso da maconha não aumenta o risco de desenvolver a doença. "Em resumo, conclui-se que a cannabis não causa psicose por si só. Em indivíduos geneticamente vulneráveis, enquanto a cannabis pode modificar o início da doença, gravidade e resultado, não existe qualquer evidência deste estudo que ele pode causar a psicose. " A equipe, liderada por Lynn DeLisi, MD, professor de psiquiatria na Harvard Medical School, comparou as histórias familiares de 108 pacientes com esquizofrenia e 171 indivíduos sem esquizofrenia para determinar se o uso de cannabis foi um fator no desenvolvimento da doença. Eles descobriram que uma história familiar de esquizofrenia aumentou o risco de desenvolvimento de esquizofrenia, independentemente de haver ou não um individuo ter usado cannabis. Os autores dizem que estudos futuros devem investigar se a maconha pode interagir com fatores genéticos para afetar a idade em que a esquizofrenia se desenvolve. No entanto, as últimas descobertas fornecem provas suficientes para Dr. DeLisi e sua equipe concluir que a cannabis "é improvável que seja a causa da doença." Curiosamente, os autores também apontam que diferentes tipos de maconha podem desempenhar um papel no resultado da esquizofrenia. "A quantidade de THC é particularmente preocupante, enquanto CBD é o componente que é pensado para ter valor medicinal mesmo na esquizofrenia." De fato, apesar do THC ser conhecido por ter efeitos psicose, há cada vez mais evidências de que o CBD pode combater os efeitos do THC, e pode até ser útil como um tratamento para a esquizofrenia . O estudo recebeu financiamento do Instituto Nacional sobre Abuso de Drogas (NIDA) http://www.leafscience.com/2013/12/08/marijuana-cause-schizophrenia-harvard-study-finds/
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Mujica, A Maconha Uruguaia E A Burguesia Paulista
um tópico no fórum postou ∆-9-THC Galeria de Vídeos
Mujica, a maconha uruguaia e a burguesia paulista http://www.youtube.com/watch?v=NjrJzWT6xVg -
Liberação da maconha divide opiniões no Brasil Enquanto no Uruguai a regulamentação virou política pública, no Brasil a discussão está longe de receber impulso oficial Enquanto no Uruguai a regulamentação da maconha ganha tratamento de política pública, no Brasil a discussão está longe de receber impulso oficial. Mas o assunto ganha as ruas, e a força do antagonismo entre prós e contras também. Os dois lados são capazes de enxergar perspectivas completamente opostas em relação, por exemplo, ao futuro do tráfico de drogas. Um comércio estruturado desmantelaria os pontos de tráfico ou reforçaria a venda paralela, que fugiria dos impostos? Essa é uma das incertezas. Confira a página especial de ZH sobre a regulamentação da maconha no Uruguai O ex-presidente Fernando Henrique Cardoso tornou-se um paladino da liberação, com manifestações em artigos, palestras e programas na TV. FH também foi um dos primeiros a declarar adesão à política oficial de drogas na iminência de ser adotada pelos uruguaios. O maior temor das vozes que tentam desestimular abordagens inspiradas na iniciativa inédita do governo José Mujica é a possível amplificação de um problema de saúde pública. O acesso facilitado cria as condições para viciar um número maior de pessoas (veja os números do consumo no Brasil no quadro abaixo) e abre as portas para o envolvimento de um número maior de usuários com drogas mais pesadas. Críticos como o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp), definem a iniciativa como "aventura" com consequências imprevisíveis para a saúde pública. A presidente Dilma Rousseff teria coragem de colocar o tema sobre a mesa? A resposta foi dada pelo próprio Mujica, em entrevista que concedeu a Zero Hora na terça-feira: - Ela (Dilma) tem muito medo pelas dimensões do Brasil. Não vê outro caminho a não ser reprimir, agora. Conheça argumentos de quem defende e de quem rejeita um teste como o uruguaio no Brasil: POR QUE SIM As palavras a seguir constam em um artigo assinado pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso, em referência à própria atuação na Comissão Global de Política sobre Drogas: "Apoiamos a busca de modelos de regulação legal porque acreditamos que reduzirão o poder do crime organizado e ajudarão a proteger a saúde e a segurança das pessoas". Foi o texto no qual FH declarou adesão à legalização da maconha pelo Uruguai e reconheceu o fracasso das políticas de proibicionismo, um meio de "desperdício de recursos públicos inestimáveis". Quer dizer: se não adianta reprimir, melhor buscar alternativas. E a mais adequada delas, segundo os defensores da causa por aqui, seria tirar a erva da ilegalidade, torná-la controlada, enfraquecer o crime organizado privando-o de uma fonte de recursos explorada em regime de monopólio. O conjunto desta obra formou um lobby bem organizado, fato reconhecido até por quem tem pesadelos com a maconha livre. A causa angaria apoio de figuras públicas, principalmente na classe artística, mas encontra certa resistência em políticos. Principalmente porque ainda há muito conservadorismo, afirma a jornalista Soninha Francine, candidata a prefeita de São Paulo pelo PPS nas eleições de 2012. Ela compara a maconha à adoção do divórcio, em 1977. Aprová-lo, lembra, seria inimaginável. Mas aconteceu e, hoje, ninguém se recorda da polêmica. - Não vejo outro caminho, pela dimensão do Brasil, a não ser trazer (a maconha) para o nosso mundo, das leis - opina Soninha. Ela elogia e defende o modelo uruguaio. Não vê problemas em, no Brasil, incluir a erva em um regime de produção agrícola, com normas, rotulagem, controle. Seria um produto como qualquer outro, com nota fiscal e arrecadação de impostos. Soninha pondera: pode haver danos à saúde — e o paralelo vale para cigarros e bebidas alcoólicas. Daí a necessidade de se enquadrar a maconha em uma série de obrigações, com restrições de venda para menores, consumo e publicidade. Um modelo assim já é realidade em Washington e Colorado, nos Estados Unidos, e quase duas dezenas de outros Estados permitem o uso medicinal da maconha. A legalização parcial, como o viés medicinal americano, é considerada hipocrisia pelo ator José de Abreu, da Rede Globo, que está entre os artistas sem receios de abordar o tema. - Já que é impossível lutar contra, melhor assumir - prega. Geração de debates Abreu diz que pensou em tentar vaga na Câmara dos Deputados pelo PT, ano que vem, com a bandeira da legalização. Desistiu porque, conta, meio fanfarrão, meio sério, "o problema é se eu ganhar: não posso ficar quatro anos sem atuar (como ator)". Mesmo sem um cargo legislativo, ele não se esquiva de defender aspectos positivos que surgiriam a partir da erva livre, como o enfraquecimento do tráfico. O raciocínio é simples: - Quem não quer a liberação ou a organização desse tráfico são os traficantes, o pessoal que ganha dinheiro com droga. Não seria a realidade dos usuários, diz Abreu. Hoje, muitos deles flagrados com pequenas quantidades de maconha ainda são confinados em presídios, ocupando vagas destinadas a quem assalta e mata. Na nova realidade, diz Soninha, o governo atuaria não para impedir uma transação comercial, mas a fim de combater desvios. E a criminalidade cairia. O senador Eduardo Suplicy (PT-SP) não arrisca previsão, embora tenha dúvidas se o mercado criminoso necessariamente ganharia com a maconha livre. Nesta segunda-feira, ele irá ao Uruguai para "estudar bem a experiência" que vê "com bons olhos". Sobre legalização no Brasil, afirma o seguinte: - Estou aberto para debater o tema. As conversas devem ser longas. Para Soninha, a maconha ainda levará uma geração até ser liberada no Brasil. José de Abreu crê ser difícil o governo federal abraçar a bandeira. Sobre isso, comenta, bem-humorado: - Transatlântico não faz curva fechada. POR QUE NÃO Porta de entrada para outras drogas, a maconha legalizada impulsionaria o consumo de entorpecentes no Brasil, em um movimento capaz de fortalecer redes de traficantes e impactar a saúde pública - principalmente entre os mais jovens. Em resumo, este é o argumento das vozes que se posicionam de forma contrária a qualquer projeto semelhante ao proposto no Uruguai. Falamos de gente já conhecida em debates sobre o tema, como o psiquiatra Ronaldo Laranjeira, coordenador da Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Estado de São Paulo (Unifesp). Ao traçar um paralelo com a experiência uruguaia, ele define como "uma aventura com a próxima geração", uma espécie de experimento social sem a assinatura de termo de consentimento. Em português mais explícito, é como se a população se tornasse cobaia de um mercado estatal. Se algo parecido acontecesse por aqui, afirma, teríamos problemas generalizados. - A maconha está relacionada a uma piora do rendimento escolar, da memória, de concentração. Estudos na Nova Zelândia mostram queda no Quociente de Inteligência (QI) de quem usou na adolescência. Aumenta risco de transtorno psicótico - afirma Laranjeira. - É um impacto que vai dar medo - avalia a psiquiatra Ana Cecília Marques, professora da Unifesp e presidente da Associação Brasileira de Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead). Diz ela que outro trabalho acadêmico, este americano, apontou que consumidores de maconha apresentaram maiores índices de depressão, esquizofrenia e abandono acadêmico, na comparação com quem não tem o hábito de fumar a erva. Trata-se de um quadro definido como transtorno mental definitivo pelo deputado federal Osmar Terra (PMDB-RS), médico e autor de projeto de lei conhecido como lei antidrogas. Aprovado na Câmara e à espera de apreciação no Senado, o texto prevê internação compulsória de usuários para desintoxicação, com prazo máximo de 90 dias. Segundo Terra, que já foi secretário estadual de Saúde, a média para "limpar" o organismo de drogas, no Estado, leva 21 dias. E ainda há riscos de recaída devido à abstinência. Por isso, o temor da legalização da maconha. - Vamos ficar com um exército de jovens dependentes químicos - projeta. Alerta na saúde Para Terra, o tráfico fica em segundo plano diante da questão da saúde. Mas nem por isso acaba esquecido. Conforme o delegado da Polícia Federal Cezar Luiz Busto de Souza, coordenador geral de Polícia de Repressão à Droga, 70% do mercado brasileiro de maconha é abastecido pelo Paraguai. Nas palavras dele – que prefere não se posicionar sobre a legalização –, trata-se de "uma droga que preocupa demais". Mais: tanto Terra quanto o psiquiatra Laranjeira projetam crescimento do mercado ilegal pela simples premissa de que o traficante cobraria menos pela maconha, em relação a quem paga imposto e vende com nota fiscal. Também questionam como seria fiscalização, inclusive das plantações caseiras. Em resumo: nasceria o descontrole. - Não estamos falando de uma plantinha, mas de dinheiro, poder. O Brasil tem clima para plantar maconha até no meu apartamento - afirma a psiquiatra Ana Marques. O psiquiatra gaúcho Sérgio de Paula Ramos, consultor da Abead, palestrou há três semanas no Congresso uruguaio. E garantiu: a liberação do consumo de maconha vai fortalecer o narcotráfico. Ele ressaltou que não se trata de "achismo", mas de estatística: em Portugal, que há 12 anos liberou o porte da marijuana, o consumo dessa erva dobrou. E o de outras drogas passou de 7% da população para 12%, ressalta Ramos. Outros países que tinham adotado legislação liberal, como a Inglaterra, voltaram atrás e agora proíbem o consumo da maconha, diz o médico. - Me parece que o capitalismo selvagem vê o Uruguai como um grande laboratório para negócios. Uma porta para venda legalizada de drogas. Esses são os fatos, o resto é poesia - conclui Sérgio de Paula Ramos. Ainda está em dúvida? Então confira alguns dados sobre o uso da maconha no Brasil. http://zerohora.clicrbs.com.br/rs/mundo/noticia/2013/11/liberacao-da-maconha-divide-opinioes-no-brasil-4350946.html
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quando algum CJ nos iluminar com uma exemplificação do que foi dito vou entender aí me decido se fico tenso ou calmo..
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Helicóptero Da Família Perrella É Apreendido Com 445Kg De Cocaína
topic respondeu ao CanhamoMAN de ∆-9-THC em Notícias
Para mim partido politico é tudo a mesma bosta, mas acredito que se fosse de alguém do PT o Willian Bonner e a Patricia Poeta iam cair nas carreira em plena mesa do JN. -
Live Hemp Ninja - Dia pela legalização da maconha e luta contra o cancer http://twitcasting.tv/hempadaninja
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João Menezes Em Atibaia No Fumegando Verde - 12/11/2013
um tópico no fórum postou ∆-9-THC Galeria de Vídeos
http://www.youtube.com/watch?v=LsUe7VerZuc O neurocientista carioca João Menezes fez parte do evento FUMEGANDO VERDE - Cultura e Informação Canábica na cidade de Atibaia - SP. Realização: Coletivo Alterando a Consciência -
se algum mod da area quiser mudar o titulo fica a vontade..