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∆-9-THC

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Tudo que ∆-9-THC postou

  1. O presidente da Guatemala vai mais longe que o Mujica, ele quer regulamentar a cocaina e a heroina tambem. http://www.elobservador.com.uy/noticia/233312/guatemala-sube-la-apuesta-legalizar-cocaina-y-heroina/

  2. "Ministério da Justiça não vai censurar filme de urso que fuma maconha" CHUPA ESSA DEPUTADO ! http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/1159513-ministerio-da-justica-nao-vai-censurar-filme-de-urso-que-fuma-maconha.shtml

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    2. GrowingDreams
    3. Granjaman

      Granjaman

      que nem vi um comentário, o Ted anda o filme inteiro pelado e a culpa é da maconha

    4. OveRal
  3. Ministério da Justiça não vai censurar filme de urso que fuma maconha O Ministério da Justiça não vai censurar o filme do ursinho "Ted", segundo declarou nesta terça-feira (26) o ministro Eduardo Cardoso. A história vem causando rebuliço, uma vez que mostra, em uma das cenas, que o brinquedo faz uso de drogas. De acordo com o ministro "não cabe ao ministério censurar nada", apenas estabelecer a classificação indicativa das obras. "Mesmo se a nossa legislação permitisse a censura, nós seríamos contrários a isso", afirmou. Segundo Cardoso, a equipe responsável por fazer a classificação indicativa segue critérios técnicos e os enquadramentos feitos são acertados. "Se alguém avaliar a faixa etária indicada está em desacordo, essa pessoa pode representar no Ministério da Justiça e nós avaliaremos o pleito", explicou. PS. UM BRINDE AO DEPUTADO ! FONTE http://www1.folha.uo...a-maconha.shtml LINKS SOBRE O TEMA Deputado quer limitar filme de urso que fuma maconha Análise: Sucesso mundial, 'Ted' é sátira aos contos de fadas
  4. Galera nova que ta chegando não adianta dizer que estuda o forum a tempos e perguntar porque a planta ta amarelando, ou pedindo um setup eficiente, isso só mostra que voces não tão estudando nada, tá na hora do pessoal começar a frequentar o forum quando não tem problemas tb.

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    2. Lutativa

      Lutativa

      Eu adotei o grow como minha segunda casa,eu amo o grow.

    3. harrybud

      harrybud

      ta demais tem user ae novato que ja foi orientado e continua abrindo topicos inuteis...tem q dar ban pra ficar esperto

    4. Marcondesmp

      Marcondesmp

      Boa delta, me cadastrei em janeiro de 2011 e so fui plantar em março desse ano, entro no forum todo dia e vou pesquisar primeiro antes de postar besteira, geral ta ansiosa demais, quer tudo pronto e na hr e vem fala q nao achou a solução, no forum tem resposta pra praticamente tudo q se imaginar, só acho q poderia ser reeditados alguns tópicos que estao sem fotos e sites fora do ar

  5. Drogas: consumo não é caso de policia Por Ilona Szabó de Carvalho e Rebeca Lerer A discussão sobre a descriminalização do uso de drogas já faz parte da agenda nacional. A Comissão de Juristas que discute a reforma do código penal no Senado aprovou a medida, seguindo tendência mundial de reconhecimento da ineficácia da guerra às drogas. E o anteprojeto “Lei de Drogas, é preciso mudar”, apresentado pela Comissão Brasileira sobre Drogas e Democracia à câmara dos deputados, está em fase de consulta pública. Descriminalizar não é legalizar, é retirar do âmbito da lei criminal determinadas condutas antes consideradas como crime. Em relação às drogas, descriminalizar se refere somente à demanda – atos de aquisição, posse e consumo, desde que para uso pessoal. O usuário deixa de ser caso de polícia e passa a ser tratado no âmbito da saúde pública. A produção e venda da droga continuam sendo ilegais. No Brasil, a Lei 11.343/06 afastou a possibilidade de pena de prisão para o consumo pessoal. Estranhamente, o porte para consumo continuou criminalizado, mas como consumir sem portar? O texto da lei tampouco especificou a quantidade de cada substância que caracteriza tráfico ou consumo pessoal. O objetivo era separar o consumidor do traficante para deixar de prender usuários, mas a lei teve efeito inverso: o número de prisões por tráfico de drogas aumentou 62.5% entre 2007 e 2011. O perfil destes presos revela que usuários continuam sendo detidos injustamente. Muitos acabam inocentados, mas superlotam o sistema prisional enquanto aguardam julgamento, já que essa mesma lei não permite que um suspeito de tráfico responda ao processo em liberdade. É preciso regulamentar as quantidades de cada tipo de droga que servirão como uma das referências para que o Estado possa determinar quem é usuário e quem é traficante, conforme proposto pela comissão penal do Senado. Uma lei confusa e ambígua como a atual cria condições para abuso policial, especialmente em países que convivem com práticas de corrupção e extorsão das instituições de segurança pública, como é o caso do Brasil. Nações que descriminalizaram as drogas, de facto ou de juris, como Portugal, República Tcheca, Espanha, Suíça, Holanda e Uruguai, entre outras, não sofreram aumento no consumo e reduziram índices de mortes por overdose, infecções de HIV, prisões e pequenos delitos relacionados à dependência. Nestes países, a juventude é bem informada sobre os perigos e consequências do uso de drogas e encontra apoio no sistema público de saúde. A descriminalização do usuário é o primeiro passo na busca de uma política sobre drogas mais eficaz e humana. Tal mudança deve vir acompanhada de forte abordagem de saúde pública, incluindo educação honesta sobre as substâncias e seus riscos, apoio psicológico e programas de redução de danos e tratamento para os dependentes químicos. Ainda seguindo as discussões da comissão do Senado, deve-se também considerar a regulamentação do cultivo de maconha para consumo pessoal. A regulação do auto-cultivo pode proporcionar o uso medicinal da substância, reduzir o fluxo de dinheiro para o crime organizado e fechar a principal porta de entrada para drogas pesadas como cocaína e crack: o vínculo entre usuário e traficante. Países latinoamericanos como Uruguai, Guatemala, Colômbia e Costa Rica estão avançando no debate. O Brasil pode se inspirar nos bons exemplos internacionais para discutir uma legislação sobre drogas que abandone o castigo e proteja a sociedade com acesso à informação e saúde. É hora de romper o ciclo de medo, corrupção, violência e morte criado pela política de drogas vigente nas últimas décadas. *Ilona Szabó de Carvalho é diretora do Instituto Igarapé, especialista politicas sobre drogas e redução da violência, e co-fundadora da Rede Pense Livre – por uma politica de drogas que funcione. Rebeca Lerer é jornalista, coordenadora de comunicação do Instituto Igarapé, e co-fundadora da Rede Pense Livre – por uma politica de drogas que funcione. http://oesquema.com....-de-policia.htm
  6. Deputado quer proibir filme de ursinho viciado BRASÍLIA - O deputado Protógenes Queiroz (PC do B-SP) disse que pedirá nesta terça-feira, 25, aos Ministérios da Justiça e da Cultura que suspendam a exibição do filme Ted, de Seth MacFarlane, que estreou sexta-feira. Protógenes assistiu ao filme com o filho Juan, de 11 anos. "Fiquei chocado e indignado com esse filme. Ele passa a mensagem de que quem consome drogas, não trabalha e não estuda é feliz", disse Protógenes. O deputado, também delegado da Polícia Federal, criticou os Ministérios da Justiça e da Cultura por terem liberado o filme para maiores de 16 anos. "Não poderia ser liberado nem para 16 nem para 18 anos. Esse filme não pode ser liberado para idade nenhuma. Não deve ser veiculado em cinemas", afirmou. Protógenes disse que, como deputado, pedirá explicações dos dois ministérios sobre a liberação do filme. O deputado postou sua indignação com o filme no Twitter. Informou que levou o filho Juan. O assunto repercutiu na internet e ficou entre os trending topics de Brasília, São Paulo e Rio, entrando na lista de temas mais falados no País nesta segunda-feira, 24. Houve uma enxurrada de respostas e críticas. Um dos comentários lembrou que o filme não é infantil, mas para maiores de 16 anos. "Desculpas, mas esse filme é um absurdo", rebateu Protógenes. Ele afirmou que costuma levar o filho para ver filmes com classificação para adolescentes. "Se a faixa etária é para 18 anos, ele não vai; se é para 16, como esse Ted, eu levo, porque ele já é pré-adolescente. Vi a sinopse e pensei que poderia levar meu filho. Mas logo no início o filme apresenta cenas com drogas, até mesmo com modernos aparatos para o consumo de crack." Protógenes disse que o filme é desrespeitoso, "endossa atitudes criminosas, satiriza o consumo de drogas e de álcool e instrui o espectador a não estudar e a não trabalhar". Segundo o deputado, é "um filme agressivo". Ele afirmou que, ao conversar com o filho sobre o conteúdo do filme, outras crianças ao lado disseram: "Tio, estamos sabendo, aquilo é maconha". Ele lembrou que acompanhava o filho, mas havia crianças sozinhas. "Logo na primeira cena, falei para Juan que havia coisas erradas no filme. Ele respondeu: ‘Já sei, papai. Esse ursinho é preguiçoso, só quer saber de fumar maconha e crack, não trabalha, vive de bico, não estuda’. Eu ainda falei que quem não estuda e não trabalha acaba consumindo drogas, tentando ajeitar as coisas." Protógenes disse que o filho perguntou se ele queria ir embora. "Respondi que não. Queria ver até onde ia aquele desrespeito." O deputado afirmou ainda que uma das cenas que mais chamaram sua atenção foi quando o ursinho Ted liga a televisão e aproveita para consumir drogas. Protógenes disse ainda que ficou indignado ao ver um herói de sua juventude - Flash Gordon - usando cocaína. Ted é uma comédia que mostra a amizade entre um homem e seu urso de pelúcia da infância à idade adulta. http://www.estadao.c...do,935270,0.htm
  7. É hoje hein Growlera, bate papo com o autor do Almanaque das Drogas, Tarso Araújo as 22:00 hrs no Growroom.

    1. basso

      basso

      muito louco o livro...

  8. Maconha não mata neurônios; conheça os mitos e verdades sobre o uso da droga A maconha pode alterar o funcionamento dos neurônios, mas não é capaz de destruí-los. Já o álcool e solventes, como éter, cola de sapateiro, benzina e lança-perfume matam o neurônio, pois exercem um efeito tóxico sobre ele. As informações são de Dartiu Xavier, coordenador do Programa de Orientação e Assistência a Dependentes da Unifesp, que conversou com Jairo Bouer. No entanto, o uso frequente da maconha, sobretudo na adolescência, pode afetar a memória, a concentração e outras funções cerebrais. Uma combinação tão perigosa quanto álcool e volante é a de dirigir sob efeitos do uso da maconha. Um estudo holandês, que comparou usuários de álcool e de maconha na direção, concluiu que ambos não estavam aptos para dirigir e que apenas os usuários de maconha tinham a consciência de seu estado vulnerável para tal prática. http://mais.uol.com....0993326?types=A
  9. Maconha combate câncer agressivo, revelam estudos Cientistas norte-americanos descobriram que Cannabidiol impede metástase de células cancerígenas Em breve, pacientes diagnosticados com câncer podem não ter mais que temer o risco de tumores se espalharem pelo corpo. Cientistas do Centro Médico Pacífico da Califórnia, em São Francisco, acreditam ter descoberto uma forma de impedir a metástase, que consiste em uma das principais causas da morte de pessoas com a doença. A substância “milagrosa” é o Cannabidiol ou CBD, um composto derivado da maconha que não possui efeito psicoativo. Os microbiologistas Sean McAllister e Pierre Desprez aplicaram o CBD em células com alta concentração do ID-1, gene cancerígeno responsável pela metástase, e o processo de reprodução celular voltou ao normal. “O que descobrimos foi que o Cannabidiol pode desativar esse gene”, explicou Desprez ao jornal norte-americano Huffington Post. As células pararam de se difundir e imigrar para outros tecidos. Os pesquisadores publicaram a descoberta em 2007 e, agora, preparam a divulgação de um estudo ainda mais aprofundado sobre o assunto e que pode revolucionar o tratamento do câncer. Nesta nova etapa, os testes foram realizados em células de laboratório de diversos tipos da doença e em animais. “Nós começamos pesquisando câncer de mama. Mas atualmente descobrimos que o Cannabidiol também funciona com outros tipos de câncer agressivo – cerebral, na próstata – em qualquer tipo que o gene ID-1 esteja presente em alto nível”, disse Desprez ao Huffington Post. Os resultados obtidos foram extremamente positivos e a dupla se prepara para iniciar a pesquisa com humanos. "Os dados dos ensaios pré-clínicos são muito fortes, e não há nenhuma toxicidade. Há realmente uma série de pesquisas para serem feitas e deixar as pessoas animadas", comemorou McAllister ao jornal norte-americano San Francisco Chronicle. Usuários da maconha podem estar contentes com a descoberta, mas devem saber que o tratamento não será tão simples quanto acender a um cigarro da erva. Desprez explicou que, para evitar que as células cancerígenas se espalhem, os pacientes precisam de uma dose alta de Cannabidiol que não é encontrada na composição natural da Cannabis Sativa. “Nós usamos injeções nos testes com os animais e também estamos testando pílulas”, disse ele. “Mas você nunca poderia ter o suficiente Cannabidiol para a cura ser eficaz apenas fumando maconha”, acrescentou. Outros estudos Não é a primeira vez que um estudo aponta efeitos benéficos da Cannabis Sativa no tratamento do câncer. Além de o Cannabidiol ser utilizado para acalmar e evitar o enjoo em pacientes submetidos à quimioterapia, outras pesquisas revelaram que a substância psicoativa da maconha pode matar células cancerígenas. Em 2006, equipe de cientistas espanhóis coordenada por Manuel Guzman conduziu o primeiro teste clínico da ação do THC (tetrahidrocanabinol) em pacientes internados com câncer no cérebro. Os pesquisadores introduziram a substância pura nos tumores de nove pessoas, que não haviam respondido aos tratamentos convencionais de cura do câncer. Em todos os casos, o THC conseguiu reduzir a proliferação das células cancerígenas. Na mesma época, cientistas da Universidade de Harvard reportaram que tumores malignos no pulmão diminuem seu crescimento se expostos ao elemento psicoativo da maconha. “O THC reduz significantemente a habilidade do câncer se espalhar”, afirmou em relatório o grupo citado pela revista norte-americana Daily Beast. Em contraposição às práticas de quimioterapia e radioterapia, as substâncias derivadas da maconha não danificam o corpo dos pacientes, atuando apenas nas células cancerígenas. http://operamundi.uo...do cancer.shtml
  10. olha eles terem entrado num cultivo de alguém é certo que sim, mas eles cultivarem é outros quinhentos, até que me provem o contrario não tem um cultivador ali, não tô recriminando eles nem nada, querem falar de maconha falem, como sempre eu quero ver a merda feder e eles vão fazer feder mais, mas que tinha que ter alguém realmente ligado ao cultivo ali dentro tinha que ter, se não vai ser mais do mesmo como eu disse, os caras querendo tratar maconheiro como doente, que é algo errado pacas !
  11. falou tudo Mofs, no fim é mais do mesmo, só espero que eles façam aparecer algo na midia, de 63 pessoas dessa rede não tem nenhum grower hein.
  12. Cone Crew celebra sucesso, defende maconha e diz já poder pagar motel Dois álbuns lançados, quatro indicações ao VMB 2012, milhares de fãs e seis anos de carreira. Com a volta do rap/hip hop nacional aos holofotes - destacando o sucesso digno de reconhecimento de Emicida, Projota e Criolo -, nada mais natural que fosse a hora do público brasileiro se render e "chamar os mulekes" Cert, Rany Money, Batoré, Maomé, Ari e Papatinho para o centro do palco. Juntos, eles formam a Cone Crew Diretoria. "As influências musicais da maioria dos jovens já estão se destacando há muitas gerações ou até já estão mortos", afirmam em entrevista exclusiva aoTerra sobre a influência no público jovem. O primeiro clipe do grupo, o independente Chama os Mulekes - que tem a participação dos amigos Mr.Catra, Tico Santa Cruz, Marcelo D2, entre outros - já ultrapassou 6 milhões de visualizações no Youtube e mudou de vez a vida dos amigos cariocas. "As mulheres adicionam mais no Facebook e agora ando de táxi sem que os motoristas achem que vou roubá-los. E claro, sou eu que pago o motel", disse Batoré, que, segundo o grupo, se chama assim porque jogava futebol com o mesmo jeito de andar do personagem de A Praça É Nossa, vivido pelo humorista Ivanildo Gomes Nogueira. Sinceros, falam o que pensam e defendem para valer as ideias que trazem nas músicas, inclusive a legalização da maconha. Em Sem a Planta, um trecho diz: "eu não sei minha mãe, pra mim é só uma planta com folha e flor que me deixa tranquilão/E sem a planta.../Sem a planta, sem a planta não dá mais pra viver em paz". "Nós somos usuários, e defendemos o direito de liberdade do uso e do cultivo, sendo para uso têxtil, medicinal ou recreativo", explicam, sem fugir de resposta alguma. Afinal, a Cone (Com Os Neurônios Evaporando) é uma paródia de C.O.R.E., a coordenadoria da Polícia Civil do Rio de Janeiro, e traz polêmica até no nome. Confira a entrevista completa: Terra - Vocês receberam quatro indicações para o VMB. Como vocês encaram serem considerados uma revelação do cenário musical brasileiro? Cone Crew Diretoria - Ano passado já estávamos fazendo shows pelo Brasil e fomos "esquecidos" pela mídia. Continuamos trabalhando, até que chegou um ponto em que a bomba explodiu e conseguimos o reconhecimento que estamos tendo agora Terra - Vocês têm uma música na Malhação, em parceira com o D2. Vocês chegaram a ouvir a música na novela? Como foi? Cone Crew - Ainda não. Estamos na estrada o tempo todo e um pouco por fora do que está rolando na TV no momento. Terra - A banda tem muitos fãs adolescentes. Como vocês encaram o fato de influenciar uma geração mais nova? Cone Crew - Achamos muito importante. Afinal de contas, o mundo carece de música boa! As influências musicais da maioria dos jovens já estão se destacando há muitas gerações ou até já estão mortos. Terra - Apesar do grupo ser relativamente recente, surgiu em 2006, vocês já têm muitos fãs e estão consolidados no cenário do rap. Como é a relação com o público, o reconhecimento nas ruas? Já se acostumaram? Cone Crew - É muito maneiro. Hoje, é difícil sair na rua e não ver um boné da Cone Crew na cabeça de alguém. O reconhecimento nas ruas está cada vez maior e os shows lotados! Terra - Vocês têm essa parceria com o D2, vão cantar com o Projota no VMB também. Tem alguém que vocês sonham em fazer parceria? Com alguém que não seja do hip hop, por exemplo? Cone Crew - Temos muita vontade de fazer um som com O Rappa. Terra - O Brasil é feito de períodos de excessos. Agora, estamos em uma época de muito sertanejo, por exemplo, mas também de rap e hip hop, com nomes como Criolo, Emicida e Projota. Vocês acham que é só uma fase ou é uma consolidação do rap brasileiro? Acham que o povo brasileiro tem reconhecido mais o trabalho dos rappers? Papatinho - Acho que estão começando a reconhecer o valor, mas tá faltando reconhecer o valor do trabalhador comum. Terra - Quando sai o novo álbum? Qual o principal tema tratado nele? Cone Crew - A música Chefe de Quadrilha foi o primeiro single, mas, assim como da última vez, estamos com muita calma, selecionando as músicas que entrarão no próximo trabalho. O Papatinho já selecionou alguns beats e os moleques alguns versos. Quando menos esperarem o álbum novo sairá. Terra - Como surgiu a ideia de Chefe de Quadrilha? A linha que vocês pretendem seguir é sempre essa, de debater temas importantes para a sociedade? Cone Crew - Essa ideia não "surgiu", porque ela é nossa ideia constante. Sempre falamos de maconha, mas quem ouve nossas músicas sabe que estamos antenados e protestando contra os problemas do Brasil e do mundo! Estamos de olho nesses engravatados! Terra - Quem são as influências do grupo? Cone Crew -Só música boa! Muita coisa, pois somos seis integrantes. Ray Charles, Racionais, Gabriel, o Pensador, Planet Hemp , 2Pac, B.I.G., BoneThugz, Tim Maia, Raúl, Santana, Orquestra Imperial Chinesa, os artistas do Soul brasileiro, todos da Motown, Bob Marley e reggae em geral, Damian Marley, Alborosie, e muito mais. Papatinho - Na parte da produção, sou fã dos beats do Dr. Dre, Kanye West , 9th Wonder, entre outros. Terra - Cada integrante tem um apelido diferente (Rany Money, Cert, Papatinho, Batoré, Ari e Maomé). Da onde surgiram? Cone Crew - Cert era o codinome que ele assinava na época do "xarpi" (tipo de pichação). Papatinho é uma das variações que pegou do apelido de infância "Sapatinho". Maomé é porque ele era camarada de um cara que tinha o apelido de Jacó. Rany é nome mesmo. Rany Money porque, quando crianças, o chamávamos de "Rany Manei", de maneiro. Batoré, jogava bola com o mesmo jeito de andar do personagem Batoré, de A Praça é Nossa. Ari , é abreviação do nome Adriano, Adri, e passou a ser Ari. Terra - Algumas vezes, a imprensa fala de vocês como o Planet Hemp da nova geração. Vocês concordam com o título? Acham uma boa comparação? Maomé - Ser comparado ao incomparável sempre se torna uma honra. Em relação ao Planet, uma banda que a gente comprava os ingressos dos shows, CDs e até camisas, a gente jamais se comparou, apenas nos inspiramos como referência de uma banda pioneira em relação ao discurso livre. A Cone Crew tem o hip hop como ferramenta de discurso, já o Planet tem seu discurso (rimado) ao som do Hard Core. Resumindo, independente do nosso trabalho, em relação ao Planet, somos apenas grandes fãs. Terra - Vocês têm feitos shows em várias cidades do Brasil. Tem algum lugar que vocês gostam mais de tocar? Cone Crew -É sempre bom fazer shows no Rio, nossa casa, mas chegamos à um ponto em que nos sentimos em casa em qualquer lugar do Brasil. Então, "tamo" na pista! Terra - Chama os Mulekes foi o primeiro sucesso de vocês e o vídeo no Youtube alcançou mais de 6 milhões de acessos. Como foi ver esse sucesso na internet? Cone Crew - Foi muito gratificante, nosso vídeo foi feito de forma totalmente independente em parceria com Toddy Ivon, e os artistas e amigos fecharam em participar tudo na parceria e em clima de festa. Terra - Vocês citam a maconha em várias letras de vocês, como Sem a Planta, por exemplo. Como é a relação de vocês com o tema? Vocês são a favor da legalização? Tentam discutir isso também com o público de vocês? Cone Crew - Nós somos usuários, e defendemos o direito de liberdade do uso e do cultivo, sendo para uso têxtil, medicinal ou recreativo. Nosso papel em relação à discussão do tema com nossos fãs é apenas dividir o nosso pensamento e abordar o tema de forma natural. Terra - O que já mudou na vida de vocês com a fama? Batoré - As mulheres adicionam mais no Facebook e agora ando de táxi sem que os motoristas achem que vou roubá-los. E claro, sou eu que pago o motel. Papatinho -O Batoré é um palhaço, "mermo" (risos). http://musica.terra....agar motel.html
  13. tem que assistir direto no youtube brother, ainda escrevi em vermelho
  14. é eu perguntei porque geralmente mudam o horario nas ultimas horas nesses esquemas online rsss achei que talvez havia mudado algo
  15. http://www.youtube.com/watch?v=Bs51vGCi6nw&feature=player_embedded On Born This Way Ball 17 september 2012 in Holland, Amsterdam Lady Gaga gets a joint from a fan in the audience and she smokes it live on stage! Só da para assistir direto no youtube
  16. Ontem me disseram que maconha arruina a vida, eu concordei, disse que quando a gente vai preso por fumar ou plantar isso realmente arruina a nossa vida, já a planta não !

    1. mettalph

      mettalph

      "O único risco da maconha é quando a polícia chega." José Simão - Colunista da Folha

  17. Boa Thiabo, sempre mandou bem, topico que merece ser fixo
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