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Mr. Grower

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Tudo que Mr. Grower postou

  1. Medidas serão anunciadas nesta terça-feira pelo governo. Na semana passada, Dilma informou que a redução média no preço da energia para o consumidor será de 16,2% A presidente Dilma Rousseff deve concluir nesta segunda-feira (10) o pacote de medidas que permite a redução de encargos sobre os preços da energia elétrica. Ela estava reunida pela manhã com os ministros da Fazenda,Guido Mantega; e de Minas e Energia, Edison Lobão. As medidas serão anunciadas nesta terça-feira, às 11 horas, pelo governo. Em pronunciamento na última quinta-feira, Dilma informou que aredução média no preço da energia para o consumidor será de 16,2% e de até 28% para a indústria. Fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/economia/conteudo.phtml?tl=1&id=1295715&tit=Dilma-deve-concluir-hoje-reducao-do-custo-da-energia
  2. UHAUHAUHAUHAUHA. muiiiiiito bom o jeitão simples desse figura falar.
  3. Os caras parecem que realmente não querem trabalhar!!!!!! Pq é muito mais fácil pesar uma paranga e dizer: "Esse é usuário, assina o TCO e vai embora" ou "Esse passou 2g do limite, é traficante, fica na jaula". Daí o cara vai a julgamento e só então terá o direito de explicar que não é traficante. Aí já foi 2 ou 3 meses de jaula. Achei que traficante fosse o cara quem vende e não quem porta determinada quantidade de erva. Por isso digo, EITA BANDO DE PREGUIÇOSOS VAGABUNDOS, e depois falam de nós maconheiros, hehehe. Pra muitos, liberando o cultivo já tá bom. Pra tantos outros, aumento o tamanho da paranga tbm tá bom. No entanto, a população carcerária continuará aumentando. Enquanto os peixes grandes que não portam continuam soltos. Enquanto a polícia continuar investigando apenas 4% de todas as prisões que acontecem no Brasil, o meu argumento vai ser o mesmo. São meros leões de chácara de uma comunidade racista, varrendo para baixo do tapete tudo que não é branco ou rico. STF, resolve essa porra por favor. Os 500g são meus e eu faço com eles oq eu quiser (exemplo). Se eu não vendo, não sou traficante e ponto. Ou todo colecionador de arma é terrorista? Todo que tiverem mais de 200 reais no bolso é ladrão? ******* melhorou, mas não resolve nada!
  4. achei um video loco aqui. Meio pesado. Total off topic tbm já! Mas como estamos off topic faz tempo, acho que vale o click. É do The Sun, tabloide sujo factoide. http://binside.typepad.com/binside_tv/2008/06/amy-winehouse-i.html E uma homenagem a umas das melhores vozes que passou por esse planeta!
  5. hahaha, to ligado! Lá em Londres o pessoal dá aula pro ZeroHora e Tribuna aqui no braza! Tamo na paz, Canadá, suave!
  6. Eita Canadá! Pára de usar crack mano! hahahaha Qualé? Tá chegando de sola no cara que fala a mesma coisa q vc pow!!!!! Pega leve caramba! Lê de novo e com calma! Pré-conceito é foda, né não? Sou a favor da regulamentação de TODAS as drogas. Cada um faz oq quiser da própria vida. Cansei de dizer isso por aqui!!!! A única coisa que discordamos foi sobre a Amy usar crack? Cara, pesquisa aí irmão! Morei em Londres no estouro da mina e lá já rolava muita info sobre oq a mina consumia. Tem vários jornais dizendo que a mina gastou mais de mil libras em heroína e crack na noite anterior a sua morte. E isso significa que foi o crack que a matou? NÃO! Não coloque palavras na minha boca irmão! A única coisa que eu disse é que a mina era autodestrutiva e por isso fumava crack. Não disse em nenhum momento que ela morreu por conta do crack! Só discordei de vc qndo vc disse que o crack DESAPARECERIA qndo legalizassem a coca. E continuo discordando. Com ou sem coca legalizada, IMO, ainda haverá crack. E por isso que dei o exemplo da AMY. Pq a mina tinha grana pra caralho e curtia crack ainda assim. (mas concordo com o fato do crack ter surgido pelo proibicionismo, na busca de uma droga menor, mais fácil de transportar e mais barata) Não sei onde te ofendi, de fato, não tive intenção nenhuma. Se gosta da Amy, fumando crack ou não, ela não foi menos cantora por isso! Gosto do som dela da época do Frank antes ainda da moçada saber quem era a maluca. Continuei gostando depois e curto até hoje. No entanto, sempre entristeci com a atitude AUTODESTRUIDORA dela. Pra vc ter uma idéia, em Londres rolava nos centros de apostas QNDO ela ia morrer. Cenário previsível de uma comunidade doente. Nunca dei bola, ela faz oq quer. E assim o fez! Enfim... Vamos na paz? Que tal dar um relax? Abrax
  7. 03/09/2012 - 17h28 DE SÃO PAULO Diogo Nogueira, 31, confessou que já foi adepto da maconha e disse ser a favor da liberação da droga. "Não tenho o menor problema em dizer que gostava de maconha", afirmou à revista "Status". "Todo mundo já fumou seu baseadinho alguma vez na vida." "Hoje eu bebo minha cervejinha, gosto de um bom vinho", contou. "Eu sou a favor da liberação, mas é preciso ser feita com calma, de forma organizada." O sambista também contou que as mulheres são maioria entre seu público e que já foi atingido por calcinhas no palco em diversas ocasiões. "A mulherada fica doida nos meus shows", revelou. "Às vezes é complicado. A mulherada hoje está pegando pesado." fonte: http://f5.folha.uol.com.br/celebridades/1147725-todo-mundo-ja-fumou-seu-baseadinho-diz-diogo-nogueira.shtml
  8. A ideia é massa! É contra-informação, mas tão legítimo qnto a sujeira que o proibicionismo anda fazendo. Explico: enquete de internet tem pouca ou quase nenhuma valia estatística (vide o fato de ser possível votar mais de uma vez). Mas quase ninguém sabe disso. hehehehe
  9. Manda lá pros Ministros tbm Sano Logo acaba o julgamento do mensalão e esse gráfico ia ser legal pra eles verem.
  10. apesar que Amy Winehouse curtia o cachimbo, e não era pela falta de grana ou fornecimento. Auto destruição é isso aí canadá! Morre de overdose ou de pulso cortado. A culpa não é da droga ainda assim!
  11. Parabéns àqueles que venceram o triste vício do crack. Parabéns àqueles que entenderam que o problema não é o crack, mas a compulsão pela auto-destruição em uma sociedade paternalista que tirou-lhe a alegria do desentendimento entre esforço pessoal e assistencialismo. Não são as armas ou as drogas que matam, mas as pessoas. Ignorância não é desculpa. Crack vicia e mata, acender o cachimbo, é de seu direito e responsabilidade. Pedir para o Estado ajudar a manter o viciado longe da droga é justo, prejudicar uma nação pela sua fraqueza não! Não ao proibicionismo. Criador do crack e mantenedor da lavagem etnica e social.
  12. Denúncia anônima levou policiais da 15ª subdivisão policial à caminhão que transportava a droga pela BR-277; motorista foi preso e responderá por tráfico de drogas Cinco toneladas de maconha foram apreendidas pela Polícia Civil na BR-277, emCascavel, na noite deste domingo (2). O entorpecente estava em um caminhão que vinha de Foz do Iguaçu. Segundo o motorista, parado perto do trevo de acesso à Capitão Leônidas Marques pela PR-163, o produto seguiria para Curitiba. A abordagem foi feita depois de uma denúncia anônima. Os policiais ordenaram a parada do veículo, mas o motorista não teria diminuído a velocidade. Eles, então, atiraram contra os pneus do caminhão. Depois de parado, o homem que dirigia tentou fugir por uma plantação a pé, mas foi encontrado em seguida. De acordo com informações da 15ª subdivisão policial, o sujeito preso em flagrante responderá pelo crime de tráfico de drogas. A apreensão é a maior realizada pela Polícia Civil de Cascavel neste ano. Antes das cinco toneladas encontradas no caminhão, os agentes tinham apreendido quatro grandes volumes de maconha. A soma do produto confiscado alcançava a casa das 2,6 toneladas, pouco mais da metade do que foi encontrado neste domingo. fonte: http://www.gazetadopovo.com.br/vidaecidadania/conteudo.phtml?tl=1&id=1293359&tit=Policiais-encontram-cinco-toneladas-de-maconha-em-caminhao ********** DENÚNCIA ANÔNIMA?????? Eles seguram 5 toneladas para passar 50 toneladas por outro caminho? É mais ou menos por aí! Imagine a qualidade dessas 5 toneladas de mato seco que chamam de maconha? Deveria ser um lixo, afinal de contas, foi feita pra ser apreendida. Continuando a especulação, imagine que o motorista preso, só receberia qndo chegasse ao destino. Ou seja, para o tráfico, essa apreensão não custou quase nada. É senhores policiais: os senhores não passam de heróis da mídia. Marionetes manipuladas pelo tráfico e pelo obscurantismo. E se não fosse a denúncia, que na verdade deveria se chamar de "pega trouxa" o que os senhores exibiriam para a mídia torpe? Quem aplaudiria vosso circo dantesco da ignorância?
  13. Poutz, dei uma olhada nos posts recentes e entristeci com a quantidade de grower proibicionista. Acho que esqueceram o conceito de liberdade individual.

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    2. Cerveza

      Cerveza

      todos os tipos fumam maconha

    3. Nick104

      Nick104

      Pois é, este conceito deveria ser o foco de nossa batalha..

    4. sano

      sano

      Muito triste, mano! A contradição é evidente, como abolir meia escravidão!

  14. hahahaha, o cavanha tá ali ainda. CARA LIMPA sempre. Quem não Deve não teme
  15. As campanhas contra e a favor da legalização da maconha para uso pessoal no estado do Colorado se intensificaram nesta quinta-feira, devido à votação sobre o tema marcada para novembro, junto com as eleições presidenciais. Enquanto um grupo ressalta os benefícios econômicos e sociais da planta, outro destaca os perigos que tal medida pode criar. Em julho de 2011, uma coalizão de organizações e ativistas do Colorado iniciou uma campanha para regular a maconha como o álcool, que depois foi apoiada pela Emenda 64, proposta que visa que os maiores de 21 anos possam possuir e consumir até uma onça (28 gramas) de maconha. A Emenda 64 também inclui regras para a emissão de licenças para venda de maconha em locais específicos, os impostos que esses estabelecimentos devem pagar, o cultivo, a produção e a avaliação da qualidade das plantas. O advogado Brian Vicent, uma das duas pessoas que iniciou a campanha a favor da Emenda 64, explicou que esta medida "gerará milhões de dólares em novas receitas tributárias" e que "redirecionará recursos de aplicação da lei para crimes mais graves". Se os eleitores aprovarem a Emenda 64, o estado do Colorado não poderá condenar pessoas que portem até 28 gramas de maconha (que até o momento são penalizadas com uma multa de até US$100), ou que cultivem até seis pés da planta. Além disso, a Emenda estabelece um imposto de 15% (que se soma ao já existente no comércio) para a venda de maconha de um produtor atacadista a uma loja de varejo. Mason Tvert, outro impulsor da iniciativa, enfatizou que a "desnecessária proibição" do uso de maconha deve ser substituída por um "sistema de estreitos controles", incluindo regras e impostos, como já acontece com o álcool. Mas nem todos acham que a Emenda 64 gerará os benefícios que seus defensores apontam. "Temos que fazer todo o possível para encorajar as pessoas que votem contra esta emenda. Não podemos permitir que a maconha seja legalizada", disse Fidel Montoya, diretor de uma aliança religiosa multicultural de Denver que iniciou uma campanha contra a emenda. "As crianças e os jovens em nossas comunidades sofrerão as consequências mais perigosas se permitimos a legalização", acrescentou. Estatísticas publicadas pela organização "Drug Science" afirmam que 512 mil pessoas do Colorado (10% da população) usam maconha. Segundo a organização, o porte da droga representa 62% de todas as detenções relacionadas ao narcotráfico no estado. Por sua vez, o Departamento de Saúde Pública e Meio Ambiente do Colorado estima que o número de usuários de maconha chegue a 556 mil, sendo 75 mil menores de 18 anos e outros 181 mil com idades entre 18 e 25 anos. Para Montoya, os principais problemas da Emenda 64 são que a lei não proíbe a abertura de "clubes privados" para o consumo de maconha, o que, como consequência, poderia permitir que o crime organizado usasse esses clubes como fachada para a distribuição da droga. "Precisamos que nossa gente conheça em que consiste esta medida e que entenda as razões pelas quais temos que derrotá-la nas urnas", disse Montoya. Já a Campanha para Regular a Maconha como o Álcool anunciou que nesta semana mais 100 professores universitários do Colorado e outros estados apoiaram a causa. "A proibição do uso de maconha ajudou a criar as condições atuais dos cartéis de drogas", disse Stephen Mumme, professor de ciências políticas da Universidade do Colorado. fonte: http://noticias.terra.com.br/mundo/noticias/0,,OI6117438-EI8141,00-Colorado+polemiza+com+votacao+de+emenda+que+legaliza+maconha.html
  16. Amigo, posso estar enganado, mas sentir frio não é a mesma coisa que hipotermia. Hipotermia é uma queda brusca na temperatura do seu corpo, abaixo do normal, prejudicando o metabolismo. Algumas depressões, inclusive crises de pânico podem dar essas sensações, mas são exclusivamente psicológicas. Já sabemos que alguns usuários são recorrentes em bad trip e por isso deixaram de consumir a cannabis, quem sabe seja esse o seu caso. Você sente frio, mas não há nenhuma explicação fisiológica para tal. Pode ser simplesmente uma forma de defesa do seu corpo para os efeitos da cannabis, oq gera uma bad trip. Não acho que deva se esforçar para aliviar os sintomas para poder usar a cannabis. Quem sabe lidar primeiro com oq te preocupa com relação ao uso recreativo da erva já seja o caminho para ajudá-lo a superar essa neura. Boa sorte aí irmão, Abrax
  17. só bullshit conspiracionista, hehehehe! além de religioso o rapaz dono do blog tem mania de perseguição. tenho medo de quem acessa esse blog ¬¬
  18. O jornalista americano Doug Fine não está chapado, apesar do nome de seu terceiro livro investigativo, "Too High to Fail -- Cannabis and the New Green Economic Revolution" (ed. Penguim/Gotham; numa tradução livre, "Muito Chapado para Fracassar -- Cannabis e a Nova Revolução Econômica Verde). Ele acredita que a legalização da maconha possa ajudar a salvar a economia dos EUA e, para provar sua tese, passou um ano numa comunidade rural que tem, na droga, 80% de sua economia, ou US$ 8 bilhões por ano. Autoridades locais apoiam e protegem os plantadores com um programa de licença inédito, que cobra pelo registro de até 99 plantas. Esse lugar, acreditem, fica no próprio EUA, ao norte da Califórnia, no condado de Mendocino, onde Fine acompanha o ciclo de uma plantação, da semente geneticamente modificada à droga final nas mãos dos pacientes. O livro é lançado no momento em que três Estados americanos se preparam para votar, nas eleições de novembro, pela legalização do uso recreativo para adultos. Ao mesmo tempo, o governo federal continua a considerá-la uma droga ilegal, sem valor medicinal e altamente viciadora, liderando uma guerra contra os 17 Estados que liberaram a planta para fins médicos. Segundo um professor de economia de Harvard, entrevistado no livro, a droga poderia ter rendido aos cofres do governo US$ 6,2 bilhões em impostos em 2011 e, após sua legalização, esse número poderia subir para US$ 47 bilhões. Leia entrevista. * Folha - O que há de tão especial em Mendocino que fez ser possível essa relação quase utópica com maconha? Doug Fine - O clima ajuda. É um condado que vive de agricultura, com um clima mediterrâneo, tem uvas por todos os lados. Mas é também um lugar bem progressista. Foi o primeiro condado dos EUA a banir o uso de transgênicos por voto popular. São três gerações que vivem da planta. Não carrega o estigma de puritanismo da guerra às drogas que outros lugares têm. Como a cannabis se desenvolveu para crescer em quase qualquer tipo de clima, diria que o mais importante é a cultura local. O homem tem evoluído com a planta, ela foi encontrada em tumbas com milhares de anos e é citada num manual médico chinês de 3.000 anos. No fim do livro, agentes federais fazem uma série de apreensões e prendem um dos produtores mais legítimos, de acordo com o xerife local. Ainda assim, você acha que o fim da guerra à maconha está próximo. Por quê? Acho que a guerra está ganha. A popularidade é crescente nas pesquisas, 56% dos americanos querem a regulamentação da cannabis. Não é mais questão de conservadores contra progressistas porque até mesmo americanos religiosos defendem o fim da guerra às drogas por estar aprisionando gente demais. Os EUA têm a maior população carcerária do mundo. Sabe, você pode perder batalhas perto do fim e ainda assim ganhar a guerra. É difícil prever quando. Pode ser daqui a dois anos ou 20 anos. Tenho esperança de que algo aconteça no segundo mandato de Obama. Mas o governo atual tem sido mais agressivo que o de George W. Bush na repressão contra a maconha medicinal. Por que ele mudaria? Realmente a comunidade está furiosa com Obama. Acredito que ele resolveu ignorar o caso no primeiro mandato, mas, quando era senador, afirmou que a guerra às drogas não funciona. Ele sabe disso. Acredito que num possível segundo mandato ele vá tentar alguma manobra, como tirar a cannabis do Anexo 1 para o Anexo 2 da lei federal de substâncias controladas. Até cocaína e metanfetamina estão no Anexo 2 [substâncias que podem causar dependência e tem valor medicinal]. Até mesmo um juiz administrativo da DEA [agência federal antidrogas] afirmou em 1988 que é um absurdo a cannabis estar no Anexo 1 [substâncias altamente viciadoras e sem valor medicinal]. Dizer que a legalização salvaria a economia dos EUA parece exagero, e o nome do livro não ajuda na seriedade. Como tem sido a reação ao livro? Não tenho recebido olhares esquisitos. Estive em Nova York para uma palestra para divulgar o livro e a média de idade do público era 70, 80 anos. Todo mundo entendeu que a guerra precisa acabar. Maconha é a plantação número um dos EUA. Vivo num Estado conservador, no interior, com caubóis, e lá eles entendem também. De onde vem essa conta de que maconha é a maior plantação dos EUA? Há de US$ 6 bilhões a 8 bilhões sendo gerados só no pequeno condado de Mendocino por ano e te conto de onde tirei isso. Em 2010, autoridades locais apreenderam 600 mil plantas que estimaram ser 10% da colheita total do condado [legal e ilegal]. Os produtores dizem que nem pensar, que deve ser apenas 1%. Mas, se forem 10% mesmo, são 6 milhões de plantas que chegam ao mercado. Se você considerar, por baixo, que cada planta dá uma libra de produto e que o preço mais baixo dado em anos recentes é US$ 1.000 por libra, você tem US$ 6 bilhões apenas em Mendocino, onde a receita das vinícolas é US$ 74 milhões. Seu livro explica que é preciso "seguir o dinheiro" para entender como a legalização poderia salvar a economia, principalmente na produção industrial para comércio têxtil, de alimentos e energia. Acha que os ativistas deveriam mudar suas estratégias, já que estão mais focados na questão médica? Cannabis industrial tem mais potencial economicamente do que seu uso medicinal ou social, e realmente poderia ser um elemento mais forte nas campanhas. É um absurdo que os Estados Unidos não estejam nesse mercado. A indústria de cannabis cresce 20% por ano no Canadá. Eu e minha família usamos para um monte de coisas. Minha mulher faz roupa e usamos óleo da semente em nossos sucos no café da manhã todos os dias. Compramos os produtos nos EUA, mas é tudo importado, do Canadá. Um condado da Califórnia votou e aprovou a legalização de produção industrial em 2011, mas o governador vetou por causa das leis federais. Há 17 Estados que legalizaram maconha medicinal, mas as leis mudam em cada um. Em Los Angeles, autoridades reclamam que as lojas se multiplicam sem controle. O que dá para aprender com experiências ruins? Sim, há uma proliferação, mas isso é demanda de mercado, as pessoas querem essa planta. A proibição é a causa dos problemas. Reconheço que posso soar como uma líder de torcida, mas sou um jornalista sério. Claro, poderiam fazer regulamentações melhores, mas já temos sistemas que funcionam para álcool e vinícolas. Acredito num modelo em que a cannabis fosse regulamentada para uso de adultos, como o álcool. E um sistema no qual o pequeno agricultor pudesse continuar a produzir, como acontecem com as cervejarias artesanais, sem ser engolido por gigantes. Qual é a sua relação com maconha? Sim, eu já usei a planta, acho que é um algo bom como aspirina, como álcool e que, como qualquer outra droga farmacêutica, não pode ser abusada. Sou uma pessoa sóbria, sou pai. E sou também espiritualizado. Está no Gênesis, livro 1, capítulo 1, versículo 29: Deus nos deu todas as plantas e sementes para nosso uso, e não com exceção de alguma com a qual Richard Nixon teve problema. fonte: http://www1.folha.uol.com.br/mundo/1143658-entrevista-da-2-legalizacao-da-maconha-pode-ajudar-a-salvar-economia-americana.shtml
  19. Hahahaha. A galera odeia x9. Grower não consegue ficar de boca fechada e conta pro x9. Daí o x9 não consegue ficar de boca fechada e faz merda. E a culpa é só do x9? Muita inocência! X9 é filho de boca-aberta. E a fruta não cai longe do pé! tão cansado de saber qual o segredo. e nesse negócio, só roda uma vez mané!
  20. Pau no c forevis da JIFE Vai mandar os caras que fiscalizam que países cumprem o tratado negro das Guerras as Drogas para ajudar o Mujica? Espero que os FDP não levem em mãos uma ameaça da ONU. Vai MUJICAAAAAA!
  21. Fala PPerverso, ficou bonitão na foto, hein? Colocando filhos do GR e Coletivo C6 em rede nacional. É nós irmão! E não tem oq agradecer não, mérito todo seu. Se a vibe não fosse a mesma não seríamos caras limpas tirando onda dos proibicionistas To bem curioso pra ver o resultado. O produtor do programa se mostrou bem favorável a nossa causa e bem esclarecido. Jogando Cortina de Fumaça na mão dele, daí não tem erro. Dona Marisa Lobo logo vem para o nosso lado. Respeito a preocupação dela com o abuso de drogas, principalmente por crianças e adolescentes. Só falta ela largar o osso que ela roe junto com a corja política e ter uma visão menos obscuranti$$$ta. A verdade vai prevalecer! Logo essas entrevistas vão rolar com uma charomba do green preso atrás da orelha, hehehe. É nós! Precisando.... tá ligado
  22. LiHS - Liga Humanista Secular do Brasil ARQUIVADOS três projetos inúteis da bancada evangélica: PDC 224/2011 (visava a suspender decisão da união homoafetiva do STF), PDC 495/2011 (plebiscito para união homoafetiva, como se direitos fossem matéria de decisão majoritária) e PDC 312/2011 que pretendia suspender decisão do STF liberando a Marcha da Maconha. Que a bancada teocrática aprenda com essas derrotas a parar de desperdiçar recursos públicos em projetos que ignoram totalmente o bem comum e buscam apenas favorecer suas crenças particulares. Via Thiago Viana, presidente do Conselho Jurídico da LiHS. fonte: http://www.foradoarm...inuteis-da.html
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