Ir para conteúdo

Psicolouco

Usuário Growroom
  • Total de itens

    77
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Psicolouco postou

  1. Pesquisadores americanos e australianos descobriram que o vício por drogas afetam as mesmas células e conexões nervosas que são atingidas por um poderoso instinto primitivo: a fome por sal e comidas salgadas. O estudo foi publicado nesta segunda-feira (11) na revista científica da Academia Nacional de Ciências. Os cientistas, do Centro Médico da Universidade de Duke (EUA) e da Universidade de Melbourne (Austrália), avaliaram genes regulados no hipotálamo, uma parte do cérebro que controla o equilíbrio de sal, água, energia e reprodução do organismo. Em seguida, eles notaram que um desses comportamentos primitivos, o apetite por sal, ativa o mesmo padrão de genes que é estimulado pelo vício em cocaína e heroína. Os testes foram feitos em ratos de laboratório. É o que explica um dos autores do estudo, Wolfgang Liedtke, professor da Universidade de Duke. - Nós ficamos surpresos e felizes ao descobrir que bloquear o vício pode realmente interferir no consumo de sódio. Essa descoberta abre uma nova porta para a compreensão da dependência química. Outro autor do estudo, o professor Derek Denton, da Universidade de Melbourne, afirma que a dependência química usa a rede de neurônios de um instinto clássico para percorrer o organismo do indivíduo. E os cientistas vão mais longe. Para Denton, é difícil tratar um viciado por meio da abstinência química justamente porque o vício usa um instituo primitivo. Já para Liedtke, a descoberta indica que os viciados talvez tenham que se tratar por métodos que não envolvam a abstinência. - O trabalho abre novos caminhos experimentais para tratar o vício. FONTE: http://noticias.r7.com/tecnologia-e-ciencia/noticias/vicio-em-drogas-atinge-o-cerebro-da-mesma-forma-que-instintos-primitivos-20110712.html
  2. O crítico de maconha, William Breathes, convenceu o jornal norte-americano, Westword, a criar um diretório voltado para o uso medicinal da maconha no estado do Colorado, noticia o site Gawker. Com o novo posto, Breathes se tornou o primeiro critico de maconha do país. Sua função é experimentar a erva oferecida em estabelecimentos e hospitais, a fim de analisar a qualidade. "Quando estou experimentando a maconha, procuro perceber quão limpa é, quão bem ela foi cultivada", explica o crítico com passado em editorias comuns. Imagens de Breathes são difíceis de encontrar, pois o colaborador do jornal prefere não ser identificado, o que poderia influenciar seu trabalho. Breathes também elenca em um diretório os estabelecimentos que oferecem maconha para alívio medicinal em todo o estado. Enquanto produz suas críticas, ele considera como o consumidor se sente quando aos lugares. "Como um paciente mais velho se sentiria indo a este lugar? Como alguém, que é novo no uso da cannabis, se sentiria neste lugar?", conta Breathes para o site NPR. A liberação do uso da maconha para fins medicinais entrou em vigor em 2000. Em 2009, uma mudança na política das drogas nos EUA , estabeleceu que porte de maconha não seria passível de crime, desde que o estado permitisse o uso para fins medicinais. A quantidade permitida por lei para compra é de duas onças por mês, o que equivale a aproximadamente 56 gramas. Breathes usa a substância para fins médicos há anos, para aliviar dores de estômago crônicas, mas afirma que usa para fins recreativos, também. Ele já tem alguma experiência na área jornalística e, mesmo quando está fumando, jamais perde os prazos, garante. FONTE: http://portalimprensa.uol.com.br/noticias/internacional/39913/jornal+contrata+critico+para+avaliar+qualidade+de+maconha+medicinal/
  3. Psicolouco

    A Porta De Entrada

    "Durante minha vida, exerci duas profissões: no início fui músico profissional e posteriormente, a partir do início dos anos 90 passei a exercer a advocacia. Posso dizer que ambas me proporcionaram algumas experiências que nenhum dinheiro do mundo poderá pagar, pois me permitem discorrer a respeito de alguns assuntos que costumam aflorar na mídia de vez em quando, entre aquele que se refere à liberação da maconha. Acontece que, tão logo o Supremo Tribunal Federal decidiu liberar as marchas de protesto, entre elas aquelas que defendem a descriminalização da maconha, as autoridades e pessoas contrárias a elas, começaram a verberar aquela velho argumento (ideia que, de tanto ser repetida sem a devida reflexão, já acabou se tornando uma crença) de que a maconha é a porta de entrada para as outras drogas mais pesadas. Pois bem. Como músico, tenho orgulho de dizer que fiz parte de vários dos shows de rock que pululavam na cidade de Porto Alegre nos anos 70, durante os quais, muitas pessoas do público faziam uso da maconha (atos ilícitos), disfarçando o cheiro acendendo os incensos que cada um levava para dentro do recinto. Ao mesmo tempo, como profissional que era, eu também atuava em casas noturnas onde os freqüentadores iam para relaxar, conversar, dançar e namorar, tudo isso regado a muita bebida alcoólica (atos lícitos). E a que ponto eu quero chegar com tais afirmativas? É simples. Eu quero deixar claro que nunca em um dos shows de rock nos quais atuei, eu presenciei uma cena que fosse de violência. O mesmo não posso dizer, daqueles locais onde se consumia bebida de álcool. Era muito difícil uma noite em que alguém não se excedesse na bebida e por um motivo banal qualquer, não iniciasse uma briga que muitas vezes desencadeava agressões generalizadas. E isso em qualquer ambiente, desde os mais simples aos mais sofisticados. Assim, no exercício de minhas duas atividades profissionais, acabei conhecendo muitas pessoas que em virtude do abuso das drogas (lícitas e ilícitas) acabaram se viciando e perdendo tudo, emprego, família, amigos e a própria dignidade. Aliás, recentemente perdi um velho companheiro de música que acabou sucumbindo para o vício e, apesar de toda a ajuda da família e dos amigos, não conseguiu resistir e veio a falecer. Tentando ajudar muitas dessas pessoas e até mesmo assistindo o início do processo de dependência que acabou aprisionando cada uma delas em seus tentáculos, eu acabei me imiscuindo em suas vidas e percebendo algumas verdades que, ou as pessoas que discutem o assunto não perceberam ou se perceberam, procuram ocultar, por um motivo ou outro. O fato é que, na verdade, todos eles, segundo suas próprias palavras, começaram seguindo o exemplo dos pais que possuíam bebidas em casa ao alcance de todos e tinham o costume de beber, eventual ou diariamente. Ou seja, deixavam claro que a bebida de álcool é uma coisa boa de se curtir em família. Muitos deles afirmavam terem recebido diretamente dos pais ou de algum familiar, o copo que continha o primeiro gole. Com ele, o primeiro delírio e depois os muitos outros goles na busca de se tentar eternizar aquela sensação fugidia de bem-estar. Posteriormente, ao perceberem que o álcool, por maior que fosse a quantidade ingerida, não lhes causava mais o efeito desejado, eles acabavam buscando-o em drogas mais fortes. Dificilmente algum deles diz ter sido a maconha, considerada pelo viciado muito fraca quando comparada ao álcool. Eles iam diretamente para a cocaína, substância que de acordo com seus próprios depoimentos, tinha uma “paulada” um pouco mais poderosa do que aquela que pode oferecer o ácido etílico. Pois a conclusão que eu quero chegar é que não é totalmente verdadeira essa assertiva de que a maconha é a porta de entrada para as outras drogas. Pode até ser que isso venha a ocorrer mas na realidade, o primeiro passo para o vício que irá conduzir a pessoa ao consumo de substancias cada vez mais fortes, é justamente aquele copo de cerveja ou de vinho que alguém um dia oferece a uma criança ou um adolescente como se fosse a coisa mais natural do mundo. É nesse momento que ela vai ter aquela falsa sensação de liberdade cujo resgate muitas vezes passa a ser o seu objetivo único de vida. Agora, cabe aqui a pergunta: quem é que vai ter a coragem de apontar o verdadeiro responsável que é justamente o álcool? Quem irá querer comprar briga com as poderosas indústrias da bebida alcoólica e bater de frente com uma conduta que é milenar, cultural e socialmente aceita desde tempos imemoriais? Ninguém é claro. Até mesmo porque isso, em muitos casos, implicará em assumir as próprias culpas. Então, enquanto isso não acontece, vamos continuar nos iludindo e repetindo aquela velha e surrada frase: “a maconha é a porta de entrada para as drogas mais fortes”." Jorge André Irion Jobim. Advogado de Santa Maria, RS Publicado no jornal A Razão de Santa Maria, RS, no dia 08 de Julho de 2.011 http://pt.scribd.com/doc/59587197/080711 Publicado no Portal de Luis Nassif http://blogln.ning.com/profiles/blogs/a-porta-de-entrada Publicado no site Mídia Independente http://www.midiaindependente.org/pt/blue/2011/07/493887.shtml E Correio do Brasil: http://correiodobrasil.com.br/a-porta-de-entrada/266097/ FONTE: http://jobhim.blogspot.com/ clap
  4. A deputada estadual Mara Caseiro (PTdoB) afirmou hoje (6) que o Brasil não está preparado para a liberação da maconha. A polêmica sobre o tema voltou a surgir no mês passado, depois que o STF (Superior Tribunal Federal) liberou uma marcha pela descriminalização da droga. Os ministros alegaram que este tipo de manifestação não se trata de apologia ao crime, mas da “liberdade de expressão”. “Penso que nosso País não está preparado para a liberação da maconha. Só a simples permissão para a realização da marcha já deu o entendimento a alguns jovens de Campo Grande de que poderiam fumar a droga em uma rodinha em plena avenida Afonso Pena”, disparou a parlamentar, referindo-se a recente abordagem a usuários realizada pela PM no centro da Capital. Para a deputada, a própria cultura brasileira não dá sustentação a essa liberação. Mara Caseiro também considera sem sentido o argumento de que a maconha é uma droga leve, que pode até ser usada para fins medicinais. “A maconha é a porta de entrada para a dependência química. Nossa cultura não permite essa liberação”, enfatizou. Alternativas De acordo com a parlamentar, a classe política precisa estar “mais atenta” a essa discussão sobre as drogas e deve “dar as mãos” para quem já enfrentou este problema. Uma das soluções apontadas pela deputada é maior apoio governamental às comunidades terapêuticas. Hoje, estas instituições sobrevivem praticamente sozinhas, sem repasses oficiais de verbas para sua manutenção. Outra alternativa seria incluir profissionais como psicólogos e assistentes sociais no PSF (Programa Saúde da Família). Desta forma, dependentes químicos e de álcool poderiam ser melhor acompanhados e tratados, já que as equipes existem em todos os municípios de Mato Grosso do Sul. O deputado petista Pedro Kemp reforçou esta tese, afirmando que o serviço público não dispõe hoje de serviço adequado para tratamento de dependentes. “Se não são as entidades filantrópicas, estas pessoas ficam sem assistência”, afirmou. Ele também destacou que as leis precisam ser mais duras com os traficantes, verdadeiros responsáveis pelo uso indiscriminado de drogas no País. “Esse enfoque de prender todo mundo não resolve, é preciso tratar quem precisa ser tratado”, enfatizou. As discussões sobre a liberação da maconha e as soluções para o uso de drogas no País partiram de um pronunciamento do deputado Paulo Duarte (PT). Ele lembrou que em sua terra Natal, Corumbá, 90% das mulheres presas são mulas, e que os verdadeiros responsáveis pelos carregamentos de entorpecente estão livres. “O traficante, o vagabundo, está nas ruas”, disparou. Uso crônico Exames de imagem mostram que o uso diário da maconha pode ter efeitos negativos sobre a química do cérebro, aponta um novo estudo. Na pesquisa, os investigadores revelaram que o uso crônico da droga provocou uma diminuição no número de receptores envolvidos em uma ampla variedade de importantes funções mentais e corporais como a concentração, a coordenação do movimento, o prazer, a tolerância à dor, a memória e o apetite. Quando fumada ou ingerida, as substâncias químicas psicoativas da droga se ligam a numerosos receptores canabioides no cérebro e em todo o corpo, o que influencia uma série de estados mentais e ações. Um dos receptores canabioides conhecido, o CB1, está envolvido principalmente no sistema nervoso central. FONTE: http://www.agorams.com.br/index.php?ver=ler&id=194891 .................................................................................................... Mas uma vez com essa de "um novo estudo", que estudo? ¬¬
  5. Ai a responta do autor do texto: "Caro ........., Obrigado por acompanhar o Território Livre e participar ativamente dos temas sugeridos pelos autores dos posts. Agradeço, também, pelos elogios e pelos questionamentos muito pertinentes. Respondendo sua pergunta, não existe um censo confiável e seguro que embase esta afirmativa, entretanto, muitos colunistas renomados de revistas, jornais e blogs, sociólogos, antropólogos, dentre outros profissionais, afirmam que, pelo menos, 2/3 dos jovens de 14 a 25 anos já tiveram algum contato com a maconha. Afinal, existem muitas maneiras de ter contato com a maconha, até mesmo sem utilizá-la. Seja por um amigo oferecendo, seja experimentando uma única vez, seja utilizando-a esporadicamente ou diariamente, até mesmo conhecendo quem utiliza ou utilizou. Hoje em dia, um bom percentual dos jovens no Estado do Rio de Janeiro são considerados usuários, porém, não existem dados confiáveis que comprovem os 2/3 da população jovem. Existe sim, uma estimativa, haja visto que a maconha ainda não foi descriminalizada. Quem iria responder ao IBGE se utiliza ou não ? rs Embasei-me nesta estimativa para escrever o post. Indico a leitura da coluna do Leonardo Attuch, da "ISTO É" e o blog "HEMPADÃO - Laricas de Informação". Indico, também, o documentário "Quebrando o tabu". Neste documentário, Fernando Henrique Cardoso defende a descriminalização da maconha no Brasil e faz algumas revelações já conhecidas pela sociedade. Espero ter ajudado a sanar sua dúvida e, mais uma vez, agradeço pela participação. Um grande abraço e fique com Deus ! Atenciosamente, Pedro Fernandes." ............................. Já convidei o brother à participar da discussão aqui no fórum.
  6. eai brother, o exame que você vai fazer é pra algum objetivo em específico? o.O Creio que seja apenas exame de tipagem sanguínea, não é? Acredito que pra detectar tem que ter um exame específico de sangue, mas você pode ficar tranquilo, porque não deve detectar mais, só não vai fumar de novo até lá pra não dar bad, aeihaeuh Falou, boa sorte ai!
  7. 2x O Cara tá querendo ganhar outra ==> http://www.growroom.net/board/topic/41503-stf-fara-mocao-de-repudio-ao-dr-laranjeiras/page__p__727744__hl__repudio__fromsearch__1#entry727744
  8. Forbes elogia a política de descriminalização das drogas em Portugal. Num artigo publicado no site oficial da revista, o jornalista Erik Kain aponta Portugal como um exemplo do bom funcionamento do sistema de reabilitação dos toxicodependentes e da descriminação das drogas, sistema que, segundo o autor do artigo, deveria ser seguido nos Estados Unidos. No artigo refere-se o programa de descriminação das drogas, implementado em Portugal há 10 anos, como um exemplo nunca antes visto de resultados positivos. Erik Kain afirma que as medidas portuguesas são "inovadoras", sendo também exemplo de que é possível acabar com a guerra das drogas através de tratamento médico e psicológico. O texto apresenta dados concretos revelando que em Portugal cerca de 40.000 pessoas estão neste momento a ser tratadas por toxicodependência. O jornalista da Forbes defende que estes progressos "não teriam sido alcançados se [em Portugal] os toxicodependentes continuassem a ser detidos em prisões em vez de serem tratados por médicos e especialistas". Segundo Erik, esta é uma maneira "muito mais barata e humana de lidar com o problema". Em vez de "procurar milhares de criminosos", os portugueses "tentam curar pessoas doentes", conclui FONTE: http://www.boasnoticias.pt/noticias_Drogas-Forbes-aponta-Portugal-como-exemplo_7150.html .................................................................................... Daew galera, quem sabe com a avaliação de uma revista de peso sobre a questão financeira da regulamentação da ganjah não "ilumina a ideia" de alguns políticos, Haha! Aqui o link para o site oficial da Forbes em inglês: http://blogs.forbes.com/erikkain/2011/07/05/ten-years-after-decriminalization-drug-abuse-down-by-half-in-portugal/#post_comments
  9. Pois é cara, seria mais uma ferramenta para quebrar o velho tabu, em geral ajudaria a população a ir se "acostumando" com o assunto para ser tratado sem o enraizado PRÉ-conceito.
  10. Poutz brother, de onde você encomendou? Sorte ai com a sua compra... Será que vão publicar no Brasil? KKKKKKKK
  11. Bacana o vídeo, já salvei aqui na coleção dos prós, hehe Já enviei um e-mail para a responsável pelo site, ela respondeu dizendo que encaminhou o questionamento ao autor do texto, vamos aguardar... Esse também é o meu ponto de vista xD
  12. Saudações brotha's, segue trecho de uma entrevista com o filho do titio Bob. Entrevista completa: http://www.swissinfo.ch/por/cultura/Ziggy_Marley,_musica,_familia_e_maconha.html?cid=30571160 swissinfo.ch: A canção "Wild and Free" fala da maconha… Z.M.: Ela está voltada para o mundo inteiro, para lhe dizer que negligenciar os benefícios dessa planta é um crime contra a humanidade. Que é um crime demonizar e penalizar essa planta, suas múltiplas utilizações possíveis em benefício do planeta e de seus habitantes. Nós desejamos ressaltar o potencial industrial da maconha. A maior parte das pessoas só conhecem a dimensão "fumada" e que, de verdade, é benéfico para alguns e sob certos aspectos. Mas as pessoas não conhecem ainda as aplicações industriais possíveis e o impacto positivo sobre o meio-ambiente que isso teria, caso utilizássemos essa planta em todas suas potencialidades. swissinfo.ch: Para você a legalização da maconha é realmente uma causa importante? Z.M.: Muito importante para o planeta. Em todo caso estou seguro que ela será em breve legalizada e utilizada de forma ampla. E ressalto - não falo somente da erva para o fumo, mas principalmente na produção de combustíveis, a possibilidade de substituir o plástico que destrói nosso meio-ambiente. Isso seria uma verdadeira solução para o nosso planeta e que deve absolutamente ocorrer. swissinfo.ch: Essa é a razão pela qual você escreveu o roteiro para uma história em quadrinhos intitulada "Marijuanaman"? Z.M.: Sim. Marijuanaman é uma metáfora. Marijuanaman é um "super-herói" que tira sua força dessa planta e demonstra que a maconha é um "super-herói" que pode salvar o planeta. swissinfo.ch: Melhor do que o super-homem… Z.M.: Yes Sir! Grande Ziggy!
  13. Psicolouco

    Legalização Da Maconha

    A legalização da maconha virou tema de debates intelectuais e vem ganhando seu espaço, outrora cerceado, em toda a mídia. Vale ressaltar que apologia ao uso de drogas é uma coisa e liberdade de expressão é outra, completamente diferente. Há mais de 8 décadas, o pensamento retrógrado, opressor e hipócrita da elite brasileira, predomina nos lares brasileiros através da TV Globo, emissora esta que manipula pensamentos e idéias, limitando o raciocínio brasileiro com relação a alguns assuntos de interesse público. Para quem acha que a maconha não é um assunto de interesse público, farei algumas "revelações" conhecidas pelo homem há muitos e muitos anos: 1- 2/3 da população brasileira já teve algum contato, experimentou ou utiliza maconha. 2- O cânhamo (fibra da folha da maconha), é muito mais resistente que o algodão e muito mais barato. 3- Maconha pode ser utilizada como biocombustível. 4- O uso medicinal da maconha é amplamente utilizado na Europa e nos EUA, sendo muito mais eficaz que os antidepressivos. 5- A maconha é uma planta fácil de ser cultivada. 6- A maconha, quando utilizada para fins recreativos, não altera a personalidade nem o discernimento lógico do usuário. Diferentemente do álcool, da cocaína, do crack, dentre outras drogas, a maconha não estimula ninguém a fazer loucuras, cometer delitos, nem atentar à vida de ninguém. Existem muitas formas de emprego para maconha no Brasil, porém, nenhuma delas é tão lucrativa quanto a proibição. Entra político, sai político, e a maconha continua sendo um palavrão para a sociedade. Não é novidade para ninguém que os políticos são movidos pelo interesse próprio e não pelo interesse público, e que nunca dão ponto sem nó. As indústrias farmacêutica, têxtil, petrolífera, alcoólica, tabagista e automobilística, não seriam muito beneficiadas com a descriminalização, nem tampouco, com a legalização da maconha, pois seu emprego como matéria prima, substituiria o uso de matérias primas caras, de difícil cultivo ou não-renováveis, além de diminuir o uso de anti-depressivos, diminuiria significativamente o uso do álcool e do tabaco, forçando as multinacionais que controlam a nossa economia a reinventar seus produtos ou reduzir os valores comerciais dos mesmos, aumentando assim as oportunidades para novas empresas ascenderem no mercado, o que aumentaria a concorrência e facilitaria muito mais a vida do povo. Ou seja, se uma camisa de algodão custa o dobro da camisa confeccionada com a fibra da maconha, sendo que ainda é bem menos resistente, a grande massa optaria pelo custo x benefício e não compraria camisas de algodão. O consumo do álcool e do tabaco seria gradativamente reduzido, tendo em vista o elevado valor de impostos cobrados, desafogando assim os hospitais e as manchetes diárias, pois não haveriam tantos acidentes provocados pelo álcool, nem tantos pacientes vitimados pelos cânceres provenientes do tabaco. A indústria automobilística reduziria, amplamente, seus gastos com metais para fabricação de veículos, reduzindo assim o valor dos mesmos. Os caríssimos antidepressivos seriam substituídos pelo uso da maconha, pois além de ser muito mais em conta, faz menos mal à saúde do que os nocivos medicamentos. No quesito segurança pública, a legalização da maconha teria impacto apenas para uma classe, não tão trabalhadora assim: Os traficantes. A idéia da legalização da maconha, para os traficantes, é inconstitucional. Afinal, quem vai bancá-los neste país ? As bolsas Petistas já não são suficientes. Se legalizar a erva, a coisa vai ficar bem feia nas favelas, o que traria a paz para os cidadãos de bem e levaria todos os que vivem da segurança pública (políticos e afins) à falência. Imaginem os traficantes tendo apenas a cocaína e o crack como fonte de renda, subtraindo pelo menos metade dos recursos disponíveis para compra de armamento, recrutamento de pessoal, além de limitar o volume de propina paga a banda podre da polícia (que ainda está na ativa), aos políticos (quase todos eles) e aos advogados (que também servem como aviões de presídios), o que deixaria muita gente insatisfeita. Mas qual seria o impacto da legalização da maconha para o cidadão de bem ? O impacto seria muito positivo ! Imaginem carros e roupas mais baratas, combustível a preço de banana, alguns medicamentos caros encalhados nas prateleiras, milhões de empregos (diretos e indiretos) gerados, o enfraquecimento notório e expressivo do tráfico de drogas e da violência nas ruas e no trânsito. Somente um referendo explicitaria a vontade brasileira acerca da legalização da maconha. Contudo, se a rede globo resolver se prostrar novamente contra o povo (vide campanha do desarmamento de pessoas de bem), se algumas verdades como as supracitadas forem ocultadas e se o povo realmente gostar de sofrer, fica difícil... Só indo morar na Holanda, que é um país de 1º mundo, liberal, tranqüilo e sem preconceitos imbecis. Sobram empregos, o turismo está sempre em alta e a maconha é legalizada ! Para finalizar, pensem bem... O Brasil seria bem melhor do jeitinho que Deus criou. Se a maconha é natural, quem é o homem para contrariar a vontade divina ? FONTE: http://www.marica.com.br/2011/0407pedroc.htm ............................................................ Interessante a mensagem deste brother, bons argumentos para a defesa da causa.
  14. Com certeza essa é uma decisão que tem base em uma visão ofuscada pela lente da ignorância. Mas como o assunto está repercutindo, creio que as pessoas estão buscando mais informações acerca das verdades e mitos sobre a planta, certo que ainda existem pessoas ignorantes e que escolhem continuar assim, mas não vamos generalizar mesmo. Vamos que vamos, ganhar essa causa, a melhor arma é o conhecimento. PAZ
  15. "Plano que impede turismo da maconha sofre retrocesso na Holanda" http://www.jornalfloripa.com.br/mundo/index1.php?pg=verjornalfloripa&id=8423
  16. Por unanimidade, a Câmara de Apucarana votou, na noite desta terça-feira (28), voto de repúdio à decisão do Supremo Tribunal Federal (STF), de liberar a Marcha da Maconha. O voto foi proposto por Marcos Martins (PTC). Mais do que votar a favor da proposição, os 11 vereadores fizeram questão de justificar o voto com críticas pesadas ao STF. “Em nome da liberdade de expressão, os ministros do STF decidiram que as pessoas podem sair à rua defendendo publicamente o uso da maconha. Será que em nome da mesma liberdade de expressão nós vamos ter, em breve, a marcha da cocaína e a marcha do crack?”, questiona Marquinhos. O autor da moção de repúdio frisa que o voto não é contra o STF. “O STF tem acertado em muita coisa, mas no que diz respeito à maconha, os ministros erraram feio. Foi vergonhoso demais, pois quem vende a maconha e outras drogas é traficante. Defender a maconha é fazer a defesa pública de uma ação criminosa e que vem arruinando a vida de milhares de jovens”, afirmou o vereador, pedindo que as demais câmaras municipais da região se manifestem publicamente sobre o assunto. O presidente da Câmara, Alcides Ramos Júnior (DEM), disse que a moção é uma medida corajosa e que mostra ao STF que a sociedade está vigilante. “As leis existem, sobretudo, para defender o bem comum e nosso entendimento é de que essa defesa foi prejudicada com a decisão do STF”, assinala. Desde que a matéria foi colocada em pauta, a Câmara passou a receber manifestações de apoio de várias entidades, principalmente de padres, pastores e outras lideranças religiosas. O vereador Júnior da Femac (PDT) mostrou-se preocupado com outros temas que passam pela pauta do STF, como o aborto. “O STF é o último guardião da aplicação das leis que são criadas pelo Congresso. Pois este guardião decide agora que sair defendendo publicamente a maconha é legal. Como o policial que vem enfrentando os traficantes nas ruas se sente diante disso? Como os pais que temem ver seus filhos no mundo das drogas estão se sentindo?”, questiona Júnior. Lucimar Scarpelini (PP) classificou a decisão do STF como “uma decepção”. “No STF está a elite dos juristas e o que esta elite vê como liberdade de expressão a maioria da sociedade vê como apologia do crime. Infelizmente, o STF está na contramão do que a sociedade pensa”, diz Lucimar, que também é advogada. O vereador José Airton Araújo, o “Deco” (PR), foi mais duro nas palavras. “Se esses doutores do STF tivessem o convívio com mães que chegam a acorrentar seus filhos dentro de casa para que não saiam às ruas atrás de drogas, certamente pensariam de outra forma. Isso que o STF fez é matar os filhos do Brasil”, disparou. Telma Reis (PMDB) se disse “indignada” com a decisão do STF. Aldivino Marques, o “Val” (PSC), lembrou que mesmo em Brasília, “no quintal do STF”, as drogas estão ceifando vidas. Carmelo Ribeiro (PR) classificou a decisão do STF como “falta de amor ao próximo”. Luiz Brentan (PSDB) acha que Apucarana dá uma resposta à altura do que o STF e outros órgãos oficiais, impassíveis diante do avanço das drogas, precisam ouvir. Já Mauro Bertoli (PTB) acredita que, ao liberar a Marcha da Maconha, o STF avança sobre atribuições que não são suas. “Isso dependeria de uma nova legislação sobre as drogas, coisa a ser decidida pelo Congresso e não pelo STF”, defende. E Valdir Frias (PTB) vê na decisão do STF uma “inversão total de valores”, com benefício para os que atuam no comércio das drogas. FONTE: http://www.tnonline.com.br/noticias/politica/4,98686,30,06,vereadores-aprovam-mocao-de-repudio-ao-stf-.shtml
  17. Sabias palavras Mr. Grower, concordo plenamente com "o negócio é ir devagar, debatendo, acrescentando, uma hora o jogo vira"; Entendo a questão da regulamentação, seria como o parceiro sektornba havia sugerido para o projeto de lei, que há varias licenças no Ibama para produção amadora de plantas, poderia haver um órgão responsável pelo recolhimento da taxa de imposto e controle de qualidade. Mas isso ai, acho que aos poucos vamos construindo ou modificando o atual pensamento cultural em relação à planta. Agradeço aos demais que vem expondo suas idéias.
  18. Psicolouco

    Realidade Ou Utopia?

    Saudações galera. Sou novato no fórum, porém já li muita coisa por aqui, e gostaria de parabenizar o portal, pois existe muita informação de excelente qualidade, e que com certeza é a melhor arma para defendermos a nossa causa (a legalização); Além de pessoas bem informadas e sérias. Me apresentando: sou funcionário público, estudante de psicologia (10° período), e moro na região norte do Brasil, tive o primeiro contato com a planta aos 11 anos de idade, hoje tenho 22. Sou a favor de um uso consciente da nossa querida planta, como cultivo, idade apropriada entre outras já debatidas aqui no fórum. Infelizmente ainda não posso ter a minha menina em casa, mas estou planejando a minha guerrilha. Nos últimos dias, a polêmica planta tem sido a abordagem de diversas discussões, e parece estar ganhando uma grande notoriedade, mas enfim, o objetivo deste tópico, é saber a opinião dos companheiros com mais experiencia no assunto... Realidade ou Utopia? Com os atuais acontecimentos envolvendo a planta, o que vocês acham meus amigos, ela poderá ser legalizada e/ou descriminalizada em breve ou o sonho está longe de virar realidade? (Creio que todos estão sentindo uma certa ansiedade, assim como eu) Além disso, qual a opinião de vocês em relação às plantas que derivam outras drogas, como a coca, ópio, etc? Saúde e Paz a todos!
×
×
  • Criar Novo...