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ganjalheiro

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Tudo que ganjalheiro postou

  1. Isso ae é EUA, o cara ser republicano não significa ser anti-meio ambiente, anti-socialista e xenofóbico racista. Ser republicano significa estado mínimo, soberania das unidades da federação, livre mercado e liberdade individual.
  2. TOMANOCU sociedade de merda festejando tomada de território sensacional, como se fosse motivo de orgulho! Se esquecem da vergonha que foi ter deixado chegar a esse ponto, e como não faz NADA para impedir o processo...

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    2. Rasthael

      Rasthael

      Replanejamento de forma ampla, se há uma solução passa por isso...

      o problema naum é a ocupação de território pelo estado, o problema é aplaudirem nego faze sua obrigação como se fosse herói. ja viu alguém aplaudindo gari pq ele varreu uma rua no centro?

    3. Jardineiroc

      Jardineiroc

      O problema como já colocaram aqui, é que essa ocupação está atendendo ao poder economico, e fica bonito dizer que está resolvendo os problemas das favelas. o Rio está escroto desde que esse paes foi eleito.Não vejo melhora na organização da cidade, só vejo repressão

    4. ganjalheiro

      ganjalheiro

      ta aí o choque de ordem e as desapropriações pra comprovar: coerção, força bruta e garantias pra fazer a copa. "somos um rio", você, cidadão de classe inferior morador de favela e de área de risco, é outro!

      e lá vem aumento no IPTU! foi só ganhar a eleição que o Paes já esqueceu sua promessa de não aumentar impostos...

  3. O caso do posto 9 foi devido ao famoso altinho, esporte proibido nas areias antes das 16-17h, mas que aparece com destaque na campanha do prefeito re-eleito: http://sphotos-b.xx.fbcdn.net/hphotos-prn1/c38.0.403.403/p403x403/29814_435418919849252_1054539723_n.jpg
  4. Se vc quer um simples, discreto e barato, vai nesse que é show: http://www.polatzoheadshop.co.uk/wp-content/uploads/wpsc/product_images/VAP%20pen%20no%20box.jpg Comprei em Amsterdã por uns EUR30, mas deve ser sussa de entregar aqui. Só me arrependo de ter comprado só um. Sorte e Paz
  5. Sucinto: "este episódio foi uma manifestação espontânea, que assim como muitas outras ocorridas na história, opõe apenas lados perdedores" Retirado do texto desse vídeo da confusão no Coqueirão: www.youtube.com/watch?v=xxvXaE4-pw0&feature=share
  6. Nunca esconderei. Alguém aí bebe escondido dos filhos? Fuma cigarro escondido dos filhos? Dentro da minha concepção, o problema das drogas está no estigma que a sociedade impôs. O estigma impede o mercado livre e regulamentado, fortalece a marginalização de ususários e o tabu impede o acesso à informação. Por isso tudo, surge o crack, a metanfetamina, heroína, as novas drogas sintéticas (legal bud, fertilizantes e sais de banho), e a molecada acaba caindo no vício e em situações degradantes. Meu filho vai saber desde cedo o que são drogas, vai entender bem o que são, como funciona, pra que serve etc. Vai ver papai fumar e beber (assim como vê desconhecidos), e vai entender que, se ele quiser desfrutar o prazer da droga, tem que ter idade e tem que ser com responsabilidade. Isso porque, se vc esconde a droga dele, faz uma propaganda de que drogas são ruins, fazem mal, blablabla, todo o seu argumento vai cair e vc vai perder a confiança dele no dia que ele experimentar, ou no dia que ele ver vc usando. Sorte e Paz
  7. Ingresso em mãos para S.O.J.A.!

    1. Canabista Olindense
    2. ganjalheiro

      ganjalheiro

      vai ter em SP, RJ e PoA

    3. ganjalheiro

      ganjalheiro

      procura livepass no google!

  8. Mais info: " julho 2012 Saúde Maconha sintética e a era das drogas de laboratório Um grupo de químicos teve uma ideia ousada: usar a tecnologia para desenvolver versões artificiais, mais fortes e mais baratas, das drogas mais usadas no mundo: maconha, cocaína e heroína. Veja no que deu. por Vanessa Vieira e Bruno Garattoni Cocaína é feita com folhas de coca. A heroína, com uma flor chamada papoula. A maconha é uma planta. As drogas tradicionais têm uma característica em comum: todas são naturais, ou seja, se baseiam em vegetais - que o homem cultiva e depois refina em processos relativamente simples. Mas e se fosse possível usar tecnologias modernas para reinventar essas drogas? Criar versões artificiais da cocaína, da heroína e da maconha, feitas com ingredientes sintéticos, que reproduzam perfeitamente os efeitos delas - mas que tragam várias vantagens, como ser muito mais potentes e baratas e, em alguns casos, possam até ser vendidas legalmente? Isso seria ótimo para os produtores e vendedores. E, quem sabe, o início de uma nova era de polêmica, violência e problemas para a sociedade: a era dasdrogas sintéticas. E ela já começou. Em novembro de 2011, a polícia dos EUA invadiu uma casa, em Las Vegas, onde havia um superlaboratório de US$ 30 milhões produzindo versões sintéticas de drogas como maconha e cocaína. Logo depois, os agentes encontraram uma operação ainda maior, no Estado de Utah. Enquanto isso, uma rede de dezenas de empresas continuava comercializando - legalmente - os produtos pela internet. Mas onde surgiram as drogas sintéticas? Quem as inventou? Como são feitas? Que cara têm? Quais são os riscos? E por que a venda é permitida? As drogas sintéticas se revelaram ao mundo de um jeito estranho: na forma de incenso e sais de banho. Em 2011, mais de 6 mil pessoas sofreram algum tipo de intoxicação, nos Estados Unidos, relacionada a sais de banho: daqueles que se colocam na banheira para fazer espuma. Um número bizarro, 20 vezes maior que o do ano anterior. O incenso também virou uma questão de saúde pública, com quase 7 mil casos de envenenamento - em 2009, haviam sido apenas 14. Como explicar essa onda? Será que os sais de banho e o incenso haviam sofrido algum tipo de contaminação? A polícia decidiu analisar os produtos, e descobriu que não. Na verdade, não eram sais de banho nem incenso. Suas embalagens diziam isso. Mas dentro delas havia uma nova classe de substância:drogas sintéticas, que haviam sido criadas em laboratório para reproduzir os efeitos entorpecentes dedrogas como maconha, cocaína e heroína. Só que os fabricantes usavam produtos químicos permitidos, ou seja, tecnicamente seus produtos estavam sendo fabricados dentro da lei. Geralmente, os produtores são pequenas empresas que funcionam em garagens, porões ou casas na zona rural. "Nos EUA são cada vez mais comuns as histórias de laboratórios caseiros", diz Rafael Lanaro, do Centro de Intoxicações da Unicamp. A principal empresa do setor se chama Pandora Potpourri e fica num galpão da cidade de Columbia, no Estado do Missouri. Ela produz um incenso, o Bombay Breeze ("brisa de Bombaim", em inglês), que é vendido em pacotinhos de 3 gramas (US$ 13). Seu criador é o empreendedor Wesley Upchurch, de 24 anos, que diz vender 40 mil pacotinhos do produto por mês, por uma rede de 5 distribuidores e 50 lojas, com faturamento de US$ 2,5 milhões por ano. Ele jura que seu produto é apenas um incenso. "Nós não queremos que as pessoas o fumem", declarou à revista americana BusinessWeek. O suposto incenso lembra um pouco a maconha tradicional, tanto na textura quanto na cor - são fragmentos esverdeados de planta. A planta, no caso, é capim moído, e não dá nenhum barato. O efeito do produto está em pequenos cristais sintéticos, que são difíceis de ver a olho nu e vêm misturados com o capim. São eles que, quando fumados pelo usuário, liberam a substância ativa da droga. Seu nome é CP 47497. Trata-se de um canabinóide sintético, ou seja, uma droga artificial que imita os efeitos da cannabis (maconha). A substância foi desenvolvida nos anos 1980 pelo laboratório Pfizer - suas iniciais homenageiam o fundador do laboratório, Charles Pfizer - e se destina a pesquisas científicas. A sacada dos fabricantes de maconha sintética foi pegar essa substância, cuja produção e comercialização não é ilegal, e vender como droga. Ou melhor, não era: as autoridades estão percebendo a jogada, e a CP 47497 foi proibida nos EUA - mas ela ainda pode ser obtida, pela internet, de fornecedores chineses. Para ficar um passo à frente, as empresas da maconha artificial migraram para outra substância: a família de compostos JWH (018, 073 e 200, entre outros). São canabinóides sintéticos criados nos anos 1990 pelo químico americano John W. Huffmann, que buscava remédios para aliviar o sofrimento de pacientes de aids e câncer. Acabaram transformados em droga. Huffmann, hoje com 80 anos, está aposentado e não gosta de falar sobre o assunto. Mas, no ano passado, quando a maconha sintéticacomeçou a ganhar força, deu a seguinte declaração a uma rádio da cidade onde vive, na Carolina do Norte: "Você não pode ser responsabilizado pelo que idiotas [os usuários] fazem". "As pessoas acham que, se você pode adquirir essas drogas legalmente, devem ser seguras. Mas elas podem ser muito mais nocivas do que as tradicionais", diz Anthony Wong, diretor do Centro de Assistência Toxicológica (Ceatox) do Hospital das Clínicas da Universidade de São Paulo. Para se ter uma ideia, numa análise feita pela polícia científica do Estado americano de Kansas com 100 pacotes demaconha sintética de diferentes fabricantes, concluiu-se que, em alguns casos, os canabinóides sintéticos usados eram até 500 vezes mais potentes do que o THC, princípio ativo da maconha. Ou seja: eles realmente deixam o usuário doidão. Em alguns casos, até demais. "Se uma das substâncias presentes na droga tem o poder de diminuir as inibições e sua presença é concentrada, um dos efeitos disso é que a pessoa fique mais violenta", explica Wong. "Pessoas sob o efeito dessas substâncias tendem à agressividade, à depressão grave e comportamentos suicidas". Foi o caso do americano Robert Butler Jr, de 17 anos, que disparou contra o diretor e a vice-diretora de sua escola e depois se matou. Exames toxicológicos comprovaram que ele estava sob o efeito de maconha sintética. O CANIBAL DE MIAMI A cocaína sintética apresenta o mesmo dilema; é tão forte que pode acabar fazendo a pessoa se descontrolar. Ela é produzida sob várias marcas comerciais. O produto é vendido pela internet, em um pacotinho com 0,2 gramas de pó branco que custa US$ 25. O fabricante insiste: trata-se apenas de um "sal de banho concentrado", que deve ser jogado na banheira e "não é adequado para consumo humano". Na verdade, é uma mistura de MDPV (metilenodioxipirovalerona) e mefedrona, duas substâncias que produzem efeitos similares aos da cocaína: estimulação do sistema nervoso central e euforia. Só que muito mais intensa. Num caso bastante impressionante, que aconteceu em maio deste ano, o americano Rudy Eugene, 31, ficou conhecido como "o canibal de Miami". Aparentemente em transe, ele atacou um mendigo - cujo rosto desfigurou a mordidas. Segundo as autoridades, Rudy estava sob efeito de mefedrona. Ele acabou sendo morto pelos policiais. A proliferação das novas drogas sintéticas é favorecida por uma série de circunstâncias. Enquanto a fabricação dos entorpecentes tradicionais depende de plantas cultivadas em países como Bolívia, Colômbia e Afeganistão e seu comércio exige uma grande rede de logística e transporte até os mercados consumidores, os ingredientes das drogas sintéticas podem ser obtidos pela internet - onde é possível encontrar quase 4 mil laboratórios chineses oferecendo o JWH, por exemplo. Além disso, as drogas sintéticas têm alto rendimento. "Para fazer 800 gramas de pó de cocaína, são necessários 100 quilos de folhas. Com as drogas sintéticas, você combina substâncias químicas puras e o aproveitamento é de quase 100%", compara Rafael Lanaro, do Centro de Intoxicações da Unicamp. Ou seja: as quantidades de matéria-prima necessárias para fazer o produto são muito menores, o que torna mais fácil sua importação e manuseio (ou contrabando, nos países onde as substâncias já são proibidas). Para o fabricante, o negócio fica bem mais tranquilo. E lucrativo também. KROKODILAGEM A Rússia tem um problema sério com heroína. Todos os anos, acredita-se que 30 mil pessoas morram de complicações ligadas ao uso dessa droga - uma das mais viciantes, cruéis e caras que existem. Sim, caras. Mas algum russo empreendedor teve a ideia de criar uma heroína sintética, que custa apenas um terço do preço: o krokodil. Seu princípio ativo é a codeína, um analgésico opiáceo (análogo à heroína) que é vendido legalmente - é receitado para dores fortes nas costas, por exemplo. Os russos tiveram a ideia de cozinhar a codeína com outros ingredientes, como thinner, ácido clorídrico, iodo, gasolina e fósforo. Isso se transforma numa gosma, um líquido que o usuário coloca numa seringa. E injeta. Como se fosse heroína. Mas com um problema a mais: a substância causa a necrose (morte) de tecidos nas regiões onde é injetada. Depois de algumas aplicações, os usuários ficam com a pele grossa, morta e esverdeada. Daí a origem do nome: krokodil vem de `crocodilo¿. Se a pessoa continuar usando a droga, o quadro costuma evoluir para a amputação de mãos, braços e pernas. Em geral, os consumidores do krokodil (que se situam principalmente na faixa dos 14 aos 21 anos de idade) não sobrevivem a mais de 3 anos de uso. O combate às novas drogas sintéticas enfrenta várias dificuldades. A principal delas é o fato de muitas dessas substâncias serem produzidas a partir de componentes químicos legais, presentes, por exemplo, na fórmula de alguns remédios. Mesmo assim, alguns Estados americanos e países já identificaram e baniram substâncias recorrentes nas novas drogas, como a mefedrona, o JWH ou o CP-47 497. Mas quando a polícia científica e pesquisadores conseguem apontar os perigos e o potencial toxicológico de um desses compostos e encaminham às autoridades um pedido para que seu uso seja controlado ou proibido, os produtores criam variações sutis do composto original, com efeitos semelhantes, ganhando tempo até que a nova substância seja detectada e criminalizada. Nesse jogo de gato e rato entre autoridades e traficantes, em que a legislação pode apenas reagir à medida que as novas drogas vão surgindo, multiplicam-se na internet os sites que comercializam os `legal highs¿, os baratos legalizados. No Brasil, os relatos relacionados às novas drogas sintéticas ainda são limitados, mas, para os especialistas, isso se deve mais à dificuldade das autoridades de identificar e controlar a entrada delas no país do que a uma ausência das mesmas. Em agosto do ano passado, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária proibiu a comercialização da mefedrona e de outras duas substâncias similares. Até então, mesmo que uma pessoa fosse flagrada transportando essas substâncias, não podia ser detida pela polícia. Foi quase por acaso que a presença dessas novas drogas sintéticas foi detectada no País. A análise do produto só aconteceu porque agentes apreenderam o material pensando que se tratasse de ecstasy. Entretanto, ao analisar a fórmula química da substância, a Polícia Federal constatou que se tratava de mefedrona. Mas, apesar da proibição, é possível que esses compostos ainda estejam entrando no país e circulando livremente, já que grande parte dos equipamentos para teste de drogas ainda é calibrada para detectar apenas as drogas ilícitas tradicionais. Mesmo nos países onde o combate às drogas sintéticas já está mais avançado, há dificuldades técnicas e legais para combater sua disseminação. Além do alto custo e da complexidade dos testes para detectar essas drogas, é difícil proibir em bloco as substâncias presentes nas drogas sintéticas, já que elas também estão presentes na composição de medicamentos e outros produtos químicos legais. "Quando os cientistas chegam a detectar e sugerir às autoridades a proibição de algum composto, os traficantes vão pesquisar as bulas dos remédios em busca de novas substâncias e criam combinações diferentes. Eles estão sempre vários passos à nossa frente", admite Anthony Wong, do Hospital das Clínicas. Segundo o coordenador geral de Repressão a Drogas da Polícia Federal, Cézar Luiz Busto, o Brasil já tem investido no combate às drogas sintéticas. "Policiais estão sendo treinados para investigar essasdrogas, e temos trocado informações com outros países. Novos equipamentos também têm sido adquiridos para reforçar a vigilância", diz ele. A polícia precisa mesmo se mexer. Porque segundo o relatório World Drug Report, da ONU, a tendência é que, com o aumento das restrições às drogassintéticas nos países desenvolvidos, a produção e o consumo acabem migrando para a América Latina. Aconteça o que acontecer, uma coisa é certa: a humanidade sempre consumiu, e irá continuar a consumir, algum tipo de droga. Com todos os riscos que isso acarreta - e com todos os avanços que a tecnologia puder trazer. Clássico moderno Walter White é um químico brilhante. Mas ganha pouco como professor, e descobre que está com câncer. Para ganhar dinheiro rápido e deixar uma herança para a família, começa a produzir uma droga ilegal: a metanfetamina (crystal meth). Esse é o enredo da série americana Breaking Bad, que já ganhou 6 prêmios Emmy e muitos fãs no Brasil (onde é exibida pelo canal pago AXN). A série gerou curiosidade sobre a crystal meth, pouco conhecida por aqui. Na verdade, trata-se de uma droga muito antiga, sintetizada em 1919 por um cientista japonês ¿ e usada pelos pilotos americanos na Segunda Guerra Mundial. Depois da guerra, começou a ser consumida ilegalmente pela população civil dos EUA, onde hoje há 1,2 milhão de usuários da droga. A metanfetamina é um estimulante, e produz sensação de euforia. Pode ser fumada ou injetada e é considerada extremamente viciante. Para saber mais World Drug Report - ONU, 2011, http://abr.io/2Dfg Synthetic Cannabinoids and Spice - European Monitoring Centre, 2009, http://abr.io/2Dfi" http://super.abril.com.br/ciencia/maconha-sintetica-era-drogas-laboratorio-693046.shtml
  9. - Agora é o voto do Levando - Vc quis dizer Lewandowski? - Não, Levando um por fora pra soltar bandido!

  10. Com corroboração podemos ter prisões de médicos decentes por tráfico de drogas, e o fim da experiência provavelmente bem sucedida.... Deixa rolar que se os médicos conversam entre si, os bons médicos podem começar a defender/levantar os bons resultados no futuro!
  11. Eu tinha ressalvas com candidatos que me pareciam se aproveitar do "nicho" eleitoral maconheiro... Porém, apesar da Câmara Municipal não ser a casa com poderes para descriminalizar/legalizar, acho importante que tenha gente que, ao menos na teoria, defenda a causa. Que levem nossa opinião para fomentar o debate, e ao menos nessa comissão do Rio a cabeça da galera seja sacudida! Por isso, vou de 5, vou votar no Renato pq vou votar no Freixo. E óbv...

  12. Eu tinha ressalvas com candidatos que me pareciam se aproveitar do "nicho" eleitoral maconheiro... Porém, apesar da Câmara Municipal não ser a casa com poderes para descriminalizar/legalizar, acho importante que tenha gente que, ao menos na teoria, defenda a causa. Que levem nossa opinião para fomentar o debate, e ao menos nessa comissão do Rio a cabeça da galera seja sacudida! Por isso, vou de 5, vou votar no Renato pq vou votar no Freixo. E óbvio que não votaria jamais no PT, muito menos estando na chapa do Paespalho! Tem que tirar essa corja da nossa cidade maravilhosa!!!
  13. Só pra complementar: http://exame.abril.com.br/estilo-de-vida/entretenimento/noticias/lady-gaga-fuma-maconha-no-palco-de-show-em-amsterdam
  14. Cuidado galera, maconha quebra o dedo do pé! Dei dois tapinhas caminhando uma vez e topei com o dedo num bloco de cimento. Doeu a vera... Não fumem!
  15. Detalhe que esses valores em toneladas a partir de hectares estão superestimados, a PF não seca a "droga" antes de pesar, muito menos manicura! hehehehe
  16. ganjalheiro

    G13

    Durou qto tempo esse G13 ae?
  17. Não cara, vc não entendeu... Essa nulidade do pleito são votos fraudados, constatados compra de votos, problema com mesário... ou qualquer outro problema que anule os votos. O voto nulo é um voto válido. Se 60 % dos votos num pleito for anulado (tipo, digitar 99 e confirma), vai vencer quem tiver mais votos dentre os 40 %. Só anularia se 51 % desses votos aí, independentemente de nulos ou de candidato, não forem válidos por algum motivo. E eu gostaria de conhecer as propostas do André e do 05 pro RJ, antes de escolher um maconheiro só pq é maconheiro, ou é "da causa"...
  18. Voto nulo NAO anula eleição... O trecho da lei que gera essa interpretação é sobre votos invalidados por fraude ou algo do tipo: "Art. 224. Se a nulidade atingir a mais de metade dos votos do país nas eleições presidenciais, do Estado nas eleições federais e estaduais ou do município nas eleições municipais, julgar-se-ão prejudicadas as demais votações e o Tribunal marcará dia para nova eleição dentro do prazo de 20 (vinte) a 40 (quarenta) dias." Art. 220-224 da Lei 4737 Bom mesmo é acabar com o voto obrigatório, forçando aos políticos a chorarem voto, e ainda restringindo as doações de campanha (sem cnpj! e sem dinheiro público), sem grana e sem gado, conquistar voto e apoio no gogó... Aí sim, faltaria só voto distrital e ngm segura o Brasil mais, rs... edit: corrigido, vlw Da Lata
  19. A meu ver, maconha tira atenção E atrapalha a memória (vc esquece palavras específicas, nomes de pessoas, números de telefone, aqueles brancos), mas não dá "amnésia", ou apagões. Mas sinceramente, eu acredito que "bebi não lembro" virou uma modinha e um comodo sistema de atenuar besteiras feitas bêbado... Quando a gente bebe a gente vai perdendo a inibição, os freios naturais que controlam nossos impulsos. As pessoas pegam quem não queriam pegar, brigam, falam besteira.... Mas pra dar amnésia, tem que beber MUUUITOOO. Eu mesmo só tenho 1 amnésia alcóolica no CV, num carnaval em Ouro Preto (de 3!). Só registro pequenos apagões que no dia seguinte mesmo vão sendo quase completamente preenchidos, principalmente com ajuda de terceiros. Sem contar Ouro Preto, tenho mais uma singela história de bebedeiras em eventos universitários intermunicipais, carnavais e outros. Sei lá, de repente sou só eu que sou assim...
  20. Galerinha, de boua, cada um tem liberdade para escolher o candidato que quiser, pelo método que quiser! Só que, antes de tecer novelas sobre a vida pessoal do bom ou mau candidato, do que ajuda e do que se aproveita da causa, vamos nos tocar de qual o PAPEL do vereador? Além disso, vender voto não é só pra quem ganha cimento, laje, cesta básica ou bicicleta. Votar no seu amigo, ou no cara que te fez/fará um favor também é compra/venda de voto! Só não é tão objetiva e material... Não seria melhor levantar quais são os projetos de leis que eles já apresentaram/votaram no passado, quais são os propostos caso eleitos e como opinam sobre assuntos referentes à CAMARA MUNICIPAL e à PREFEITURA, com a qual compõem Estado? Isso seria melhor do que debater assuntos da esfera federal, não? Vamos pensar bem em quem votar, não são só os "defensores dos maconheiros" que estão para serem votados. E não se esqueçam de que, dentre os papéis do vereador, está a relação com o prefeito (fiscalizá-lo, votar projetos de lei dele...). Você sabe com quem o seu vereador se alinha? Sorte e Paz
  21. ganjalheiro

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