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Spartacus

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Tudo que Spartacus postou

  1. De acordo com o inspetor Viana, o usuário flagrado com maconha não apresentou resistência à prisão e ficou pacífico durante toda a confusão. Sem mais.
  2. Pelo que eu entendi as comissões estão aprovando com emendas e uma delas pediu audiência publica pra discutir o projeto... e só depois de todas as comissões relacionadas ao tema aprovarem, com o projeto alterado pelas emendas, é que vai pra votação na câmara e depois no senado... e vai ser muito triste se isso passar sem mais emendas nas duas casas... e ainda depois vai pra sanção ou veto da presidência... ou seja, se passar essa aberração vai ser muita sacanagem!
  3. Meu inglês é péssimo mas o original ainda faz mais sentido que a tradução do google. Eu tenho que retraduzir pro inglês na minha cabeça pra entender o sentido das traduções literais, dá até desgosto.
  4. Com certeza é a mais nutritiva... alimenta o corpo, a mente e o espírito.
  5. Ele disse que quer conversar com os organizadores. Acho isso sensacional. Quem sabe ele aprende alguma coisa e na próxima até colabora.
  6. Cara eu já vi alguns comentários aqui no fórum nesse sentido, provavelmente seus, mas sempre acabei esquecendo de comentar (rs). Acho essa uma questão fantástica que deveria ser cada vez mais falada por aí. Parabéns pela ideia!
  7. Acho que essa é mais a essência da revolução francesa... hauhauhau Brincadeiras à parte, entendi o que você quis dizer e curti seus comentários!
  8. Infelizmente pra mim é preciso o debate filosófico porque eu desejo o fim da violência associada a Cannabis, não uma lei que perpetue essa violência mas me dê segurança pra plantar em paz. E para que a violência termine é preciso que a gente mude a nossa visão das coisas porque o preconceito é fundamental para que as coisas continuem como estão, é a causa de toda proibição. O preconceito contra o comércio é comum entre os novatos do fórum, mas a galera aqui já cansou de discutir esse assunto, por isso ninguém mais tem paciência. O que a galera tá te falando não é puxar corda pro seu lado, é o resultado de muitos debates que já rolaram aqui antes de você chegar. Eu sei que é bacana a ideia de ser grower pra se sustentar e não colaborar com o tráfico, mas essa ideia é tacanha e não resolve o problema da violência a longo prazo. Se nós queremos que a sociedade mude, não podemos nós mesmos ter preconceitos. Eu não estou puxando a corda pro meu lado, eu só quero te convencer porque o preconceito contra o comércio de Cannabis é a principal causa da proibição desse comércio e a proibição do comércio é quem gera a violência. Eu quero te convencer porque a violência relacionada à Cannabis já começa em você.
  9. Nem correto, nem incorreto, visto que a produção e o comércio de uma planta entre pessoas livres não me afeta e não me diz qualquer respeito. Mas já que você vai falar da violência decorrente do tráfico, afino a minha resposta: Acho correto. A violência associada ao tráfico é fruto da proibição que gera escassez e alto lucro sobre a mercadoria e portanto, gera também o interesse do crime organizado, afinal, por esse comércio ser ilegal, é garantido ao crime organizado o monopólio de um mercado altamente lucrativo. A produção independente abastece o mercado, gerando concorrência e diminuindo o lucro do crime organizado. Eu incentivaria produtores de milho como esse a fazerem a mesma coisa no Brasil inteiro, visando diminuir a dependência dos usuários de maconha de péssima qualidade e de procedência violenta.
  10. O cara fuma um e vota contra a legalização. É veterinário e maltrata animais. É político e não paga imposto. Tá feito, esse!
  11. Café é do caralho, mas esse post foi melhor. Lindo!
  12. Não vejo tanta culpa assim dos eleitores. Entre Dilma e Serra, Dilma e Aécio... eleitor vota, não faz milagre.
  13. Não seria o suficiente. Precisaríamos do Mujica e de todos os parlamentares do Uruguay, porque aqui o interesse é colocar sectarista na comissão de direitos humanos e motosserra de ouro na comissão de meio ambiente. E é claro, Laranjeira na questão das drogas.
  14. Não consegui abrir o arquivo além da primeira página mas olhando o site deu pra ver que quase todos os projetos de lei que foram apensados a esse tratam de internação compulsória. Estariam os nossos excelentes parlamentares querendo dar a volta na possível liberação do uso pessoal pelo STF, intituindo a perseguição estatal agora sob a (objetivamente vazia) alegação de falta de autonomia do usuário?
  15. Prejudica a vida da pessoa? Ela mesma afirma isso? Ela diz que quer largar porque a prejudica e não consegue? Se não, não há que se falar em dependência, na minha opinião. Vontade de usar o que te faz bem e não deixar que falte - se te faz bem - é natural. Quantos viciados em cigarro temos por aí que dizem que querem largar e não conseguem? Então por que só é polêmica a dependência de Cannabis, com toda a carga pejorativa do drogado, viciado?
  16. Puta paulada essa multa por dirigir "sob efeito de entorpecentes"... que merda! E isso que eu dirijo até melhor!!!
  17. Pô naturehigh, sério? Não tem mercado formal, por que é errado sustentar o informal? Já que vão comprar, melhor comprar uma erva de qualidade e de gente que quer o dinheiro pra gastar, não pra comprar arma. E eu acho que é mais dinheiro rápido do que fácil.
  18. Nunca antes na história desse País a coisa andou desse jeito! Vamo que vamo que agora não tem pra ninguém!
  19. Meu, queria dizer um negócio! Puta TESÃO de ver os comentários embaixo da enquete! Caralho, que coisa mais linda!!!
  20. Gostaria de acrescentar à discussão com esse artigo publicado no blog Vereda Estreita, que eu acredito que ainda não tenha sido linkado aqui. Pelo teor da narrativa vocês já sabem de que lado eu me posiciono na questão. http://veredaestreita.org/2013/02/27/justica-pra-quem/ Justiça pra quem? Como já bem divulgado por jornais, o Ministério Público fez uma denúncia referente aos estudantes que OCUPARAM a reitoria da Universidade de São Paulo (USP) ano passado. Na matéria publicada pelo Estadão (1), alguns elementos me chamaram a atenção: o termo “invasão” estampa uma das manchetes da capa, enquanto que, no texto em si, se fala que estudantes “ocuparam” a reitoria. Empregar esses dois termos como sinônimos me parece muito aquém do que um jornalismo BÁSICO deve fazer, independentemente da linha editorial da publicação. Na primeira metade da página, está a parte que explica melhor a denúncia do Ministério Público. A metade inferior possuir 4 fotos e menos da metade desse espaço (leia-se: menos que um quarto da página) destina-se a um quadro com (micro-mini) textos expondo visões diferentes sobre o tema. Aos moldes do que é feito na Folha, os micro textos devem responder à pergunta “A denúncia [do MP sobre os estudantes da USP] é adequada?”. Além de ser superficial e de obedecer à velha ordem dicotômica “SIM” ou “NÃO”, destinar 3 parágrafos para explicar porque a denúncia foi ou não adequada aparenta ser uma maneira pífia de (não) discutir o tema. Não se trata de fazer uma análise sociológica, histórica e judicial da medida (até porque é na academia e não em jornais que se costuma fazer isso), mas me perguntei se não poderia (leia-se: deveria) haver mais espaço para a discussão. Um dos entrevistados (Bruno Vainer, professor de direito constitucional pela PUC – SP) parece não ter acompanhado minimamente o rumo dos acontecimentos e das discussões sobre o que aconteceu na USP em 2011, pois se utiliza do argumento de que “os estudantes queriam um lugar para fumar maconha, logo querem um território dentro do território”. O cerne da discussão sobre a PM na USP (e fora dela) não era (de LONGE) a questão da maconha, mas sim o questionamento sobre o porquê de uma instituição militarizada em uma universidade onde o debate – e não bombas de gás lacrimogênio – é sagrado. Onde o conflito de ideias e teorias – e não de cassetete contra livros – deve ocupar todos os espaços. Qual o papel da polícia no atual momento da Universidade de São Paulo, como é a atuação da polícia (dentro e fora da Cidade Universitária) e quais respostas a maior universidade da América Latina pode dar para problemas de segurança, além de uniformes, lacrimogênio e truculência. Esse (e não a maconha) era o cerne da greve de 2011 (tanto é que foram arquivados os autos sobre o cigarro de maconha apreendido, segundo informações da própria matéria). Não diferenciar a pena e condenar todos os 72 presos a crimes (como formação de quadrilha e transporte de substâncias explosivas) é surreal, invertendo uma das que deveriam ser a máxima da nossa magna carta (apelidada carinhosamente de “constituição cidadã”). Na lógica da USP (dona de uma das faculdades de direito mais consagradas do país), os dizeres “Todos são inocentes até que se prove o contrário” (Artigo 5º, inciso LVII) transforma-se em: todos são considerados culpados até que provem o contrário, ainda que não se diferencie a acusação de cada um deles. Ainda sob um viés legalista, alguém da área jurídica poderia me explicar que tipo de argumento é esse de que os estudantes podem ser considerados culpados por “no mínimo terem se omitido no momento em que os delitos ocorreram”? Então, se cada um de nós ver alguém cometendo um crime e “sequer cogitarmos a possibilidade de intervenção para fazer cessar os aludidos atos”, logo merecemos ser presos? Se essa lógica está correta, acho que todo mundo deveria estar no xilindró. Ou são permitidas por lei: subornar o guarda para não ser multado; dirigir após consumir álcool e ver uma mulher sendo assediada (ou um negro sofrendo racismo ou um homossexual apanhando na rua)? Se todo mundo que visse alguém fazendo estas (e outras) merdas denunciasse (ou ao menos não ficasse inerte), talvez elas não ocorressem tão frequentemente. Há quem diga que a nossa juventude é despolitizada. Se protestamos pela redução dos preços das passagens de ônibus, levamos borrachada e cassetete. Se nos opomos à quase inexistência de um Estado laico e reivindicamos o direito das mulheres ao aborto, a equidade de direitos para a comunidade LGBTT, há quem diga que o mundo está degenerado e a “juventude está perdida”. Se organizamos atividades culturais e políticas em festivais que busquem a ocupação e ressignificação do espaço público, somos acusados de arrumar qualquer desculpa para encher a cara e fazer baderna. Ou houve uma distorção do conceito “ser politizado” ou os filhos da Geração Coca-Cola talvez estejam desenvolvendo uma nova velha maneira de ser politizado (afinal, não fomos nós – filhos das redes sociais e do cartão de crédito – que criamos o conceito de “crime político”). Alê Alves Notas: (1) BURGARELLI, R.; PERON, I; COSTA, N. Ministério Público denuncia estudantes da USP por formação de quadrilha. O Estado de S. Paulo, São Paulo, 6 fev. 2013. Metrópole, p. 1. Versão impressa diferente da versão online (acesso em: 08 fev. 2013)
  21. Exame toxicológico sem consentimento viola privacidade A Sociedade Técnica de Perfuração (Sotep) terá que pagar R$ 6 mil a um empregado por fazer exame toxicológico no trabalhador sem o seu consentimento. A 4ª Turma do Tribunal Superior do Trabalho concluiu que o empregado teve sua integridade e privacidade violadas, pois cabia apenas a ele decidir se queria fazer exames para constatar a existência de drogas em seu organismo. Em seu voto, a ministra Maria de Assis Calsing, relatora do caso, concluiu que houve dano moral. A ministra adotou entendimento firmado no tribunal no sentido de que, demonstrada a conduta lesiva aos direitos da personalidade, é dispensável a comprovação do prejuízo para a caracterização do dano moral, por se tratar de algo presumível. No caso, ao fazer exames toxicológicos sem prévio consentimento do trabalhador, a empresa atingiu sua integridade e invadiu sua privacidade, razão pela qual "não há como se afastar a condenação em indenização por dano moral", concluiu. O empregado foi contratado para exercer o cargo de auxiliar de serviços gerais e, periodicamente, era submetido a exames. Durante a realização de uma dessas análises, descobriu que estava sendo submetido a exame toxicológico, para detectar indícios de exposição ou ingestão de produtos tóxicos, drogas ou substâncias potencialmente causadoras de intoxicações. Inconformado com a atitude da empresa, o empregado ingressou em juízo e pleiteou indenização no valor de R$ 200 mil a título de dano moral, alegando violação da sua vida privada. A Primeira Vara do Trabalho de Alagoinhas (BA) reconheceu a existência do dano moral e condenou a empresa ao pagamento de R$ 3 mil. Para o juízo de primeiro grau, a Sotep invadiu injustificadamente a intimidade do trabalhador, pois não havia motivo relevante para a investigação feita, tendo em vista as atividades exercidas na empresa. "Não há duvidas de que a realização de exame toxicológico sem a solicitação ou autorização do empregado importa invasão da privacidade e causa dano moral indenizável, ainda que não se tenha divulgado o seu resultado", afirmou o juiz na sentença. A Sotep recorreu ao Tribunal Regional do Trabalho da Bahia, que reformou a sentença e excluiu a condenação. Para os desembargadores, não houve comprovação inequívoca de que a empresa tenha causado qualquer dano moral ao trabalhador. Para o TRT-BA "o dano moral só existe quando ocasionado por sofrimento, dor e humilhação que fogem à normalidade, interferindo intensamente no aspecto psicológico do indivíduo, causando intenso e permanente desequilíbrio, o que não restou evidenciado no caso". Por unanimidade a 4ª Turma do TST reformou a decisão do TRT e deferiu indenização por dano moral no valor de R$ 6 mil, tendo em vista a finalidade pedagógica da medida. Com informações da Assessoria de Imprensa do TST. http://www.conjur.com.br/2013-fev-18/exame-toxicologico-consentimento-empregado-viola-privacidade
  22. Os caras tavam dentro da casa e saíram pra buscar mandado. Ah, se a polícia nossa fosse assim...
  23. Depois desse argumento imbatível da Dra. só me resta uma conclusão... Se eu passar pela França no século XIII eu aperto, mas não acendo.
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