mettalph

Pow galera, na boa, achei que a zona aqui tinha acabado, mas ainda tem gente pra encher o saco. Por favor, um moderador pra limpar as putarias escritas nesse tópico e deixar só os dois ou três comentários que realmente se focavam no caso. Lixo a gente tem que jogar fora mesmo.

O único risco que a maconha trás é a polícia.

Serião cara. Eu tentei várias vezes explicar. Mais uma vez, ninguém aqui quer que a maconha seja vendida a esmo, ou como alface, ou junto com a xepa, e ninguém também pode provar que o muleque tava vendendo a esmo, ou sequer estava vendendo. Até então é tudo especulação, e já cansamos de ver polícia e mídia acusando mero usuário de tráfico, logo a chance disso estar acontecendo nesse caso é grande. Vamos parar de especulações, acusações, agressão verbal, palavrões, ismos político-ideológicos, exaltação de egos, etc, e deixar o tópico pra notícias desse caso. Esse tópico já deu o que tinha que dar (de ruim). Moderadores deviam dar um lock no tópico até os ânimos aqui se acalmarem e acabar com a baderna, depois libera novamente pra comentários sensatos e restritos ao andamento do caso.

Outra coisa. Vocês estão usados muitos termos de baixo calão e fazendo agressões diretas. Isso vai contra as regras de boa convivência e também as regras do fórum. Maneirem um pouco aí senão a moderação cai matando (e com razão).

Galera, vamos ponderar agora. Olha o nível em que essa discussão chegou. Acho que não rende mais nada ficar batendo boca aqui discutindo o sexo dos anjos. Annoyed1, só pra clarificar mais uma vez cara, ninguém aqui quer maconha sendo vendida como se fosse banana. O viés da legalização é e sempre foi claro em relação a isso. A própria palavra "legalização" já define o que deve ocorrer: "legalização" é o ato ou efeito de tornar algo legal. "Legal" por sua vez é derivado de "lei", que bem sabemos o que é. Resumindo: a lei regulando a maconha no país, sendo no cultivo doméstico, produção em larga escala, comércio, industrialização e afins. Você diria que álcool e tabaco é liberado ou legalizado? A resposta é legalizado. Se fosse liberado qualquer criança poderia comprar cerveja e cigarro, mas isso não ocorre. Se a maconha ficar no mesmo patamar dessas duas drogas legais, podemos considerar o sucesso na legalização. Quanto à idade do garoto, cara, eu mesmo fumo desde os 16 anos. Experimentei a primeira vez com 15 e larguei de mão. Com 16 voltei e fumava duas a três vezes por mês. Aos 17 já era usuário semanal e com 18 eu passei e nem contar mais a frequência e já tô nessa a quase 10 anos. Isso ocorre com álcool e cigarros para a maioria dos jovens hoje em dia. Não acho certo jovens terem acesso prematuro a drogas, sejam legais ou ilegais, mas pow, 17 anos já é praticamente um adulto (que por sinal fazia uma puta função pra sustentar a casa), e não precisa crucificar o moleque por causa da idade. O foco da discussão não é a idade dele, ou ele ter induzido a mãe(?) para ajudá-lo com isso, mas sim ele estar ou não vendendo e se esse ato de vender deveria ou não ser recriminado. Dada as circunstâncias, ele poderia ser qualificado no que alguns juristas chamam de "tráfico eventual" ou "casual", onde era um mero vendedor casual de substância proibida e que não apresentava risco de violência e/ou não estava atrelado a crimes violentos. Esse é o resumo da ópera e concordo com você que fazer a sociedade brasileira aceitar o comércio nesse ponto é forçar um pouco a barra, devemos começar pelo básico, que é a descriminalização do porte e cultivo doméstico. No entanto estamos discutindo e legalização total no âmbito da lei e nos limites aqui do fórum, ainda não estamos empurrando essa concepção pra sociedade. De fato ela não está preparada ainda. Se por acaso algum homem mediano chegar aqui e ler isso, ele vai decidir se simpatiza com a causa e fica ou se desgosta e vai embora. Simples.

No passado eu também costumava ficar meio puto com quem vendia. Achava que deveriam ser presos mesmo. Mas aí eu abstraí e lembrei que minha mãe, que é artista plástica, e por sinal gente finíssima, costumava pintar muitos quadros e tinha muita pintura sobrando em casa. Daí ela começou a vender o excedente e tirar uma boa grana com isso. Fiz um exercício de imaginação e troquei minha mãe por um grower e os quadros por maconha excedente do cultivo. Coube certinho e não prejudicou ninguém. Viu como funciona? Cara, já conheci gente que plantava e vendia e não mexia com nenhum crime, fazia mal pra ninguem. Um até doava mensalmente cestas básicas pra um asilo de idosos. Outro, que já não tinha pais, ajudava a irmã a se sustentar em outro estado onde morava sozinha pra estudar. O diferencial é que todos plantavam e vendiam, e não se abasteciam no crime organizado. Esses eram (e ainda são) pra mim mais heróis que nunca vou conhecer iguais por aí. Defasavam o crime organizado e ainda faziam bonito ajudando o mundo ao redor. A partir disso eu passei a ver o tráfico casual e independente como simples comércio. Se não tem ligação com o crime organizado, tá safo. Toca pra frente.

Sim, nós plantamos pra acabar com o tráfico como finanças do crime organizado, que vende, mas também mata, rouba, etc. O trafico por sí só nao é prejudicial a ninguém. O que prejudica são os outros crimes atrelados ao tráfico, e que compõem os ramos de atuação do crime organizado. Se alguém vende, assalta, mata, faz tudo junto, ele tem que responder por assalto e homicídio. Tráfico não. Se alguém vende pão e usa o dinheiro desse comércio pra comprar armas e matar pessoas, ele não pode ser acusado de vender pão, mas sim de homicídio. Sacou como funciona? O moleque só vendia pra quem quisesse comprar, e mais nada, não obrigava ninguém a nada e aposto que sustentava a casa com isso. Onde está de fato o crime? E pra finalizar, nossa causa defende a legalização (controlada), e não a liberação (zoneada). Legalizar o cultivo doméstico, produção em larga escala e comércio controlado, muito semelhante ao que é feito hoje com álcool e tabaco. E venda só para maiores de idade. O ideal sempre foi esse e nunca diferente.

Irmão, desde sempre teve homem da lei aqui no GR. 10 anos de estrada, o maior fórum de cultivo em língua portuguesa, o maior da América latina, mais de 50.000 usuários cadastrados, etc, com essa bagagem toda no mínimo algumas dezenas (bem por baixo) desses usuários são polícia só de bituca. Ledo engano achar que eles já não conhecem nosso trabalho a bastante tempo. Se vacilar tem até divisão da narcóticos só pra ficar na internet investigando. Quem estiver com medo disso, que saia e fique na segurança de seu sofá. No fim o garoto da notícia era mero vendedor, não prejudicava ninguém, não forçava ninguém a nada e não tem culpa nenhuma se a polícia sabe que se aprende na internet a cultivar maconha. Mais um simples comerciante sem potencial criminal sendo enjaulado.

Eu to quase pegando o Arizer Solo, mas vi um chamado Pax, by Ploom, e apesar de ser mais caro, eu pirei no design dele. Bem mais discreto e bonito. Pra usar na rua, trabalho, etc, deve ser mara. Alguém conhece ele? Segue um vídeo:

Livros sobre bonsai de cannabis? Não vai te dar muito trabalho? Passa os nomes aí pra gente verificar se é realmente necessário.

O que me deixa com o pé atrás é o efeito duplo dessa possível declaração de incostitucionalidade. Declarando-se o artigo 28 da lei 11.343/06 inconstitucional, abre a chance desses policiais meterem qualquer sinal de droga no 33 e mandar tudo quanto é usuário pro xadril. Mesmo com a existência do artigo 28, muitos já fazem isso, passariam a fazer falando "o 28 agora é inválido. Então vai no 33 mesmo". Digníssimos juristas do GR, como funciona nesse caso?

Alguem mora na região que possa enviar flores pra ela com a mensagem de agradecimento? É sério. Eu até pago do meu bolso essa.

Izzy, se pá disponibiliza esse material pra gente usar na elaboração do material didático que vamos trabalhar.

Matéria de capa do jornal Metro Brasília de hoje (04/02/2013). Citação Na Capa: Enquanto o novo Código Penal não é avaliado no Congresso, ministros devem analisar ação da Defensoria Pública de SP, que pede liberação de mecânico pego com 3g de maconha. Capa: http://issuu.com/metro_brazil/docs/20130204_br_brasilia Citação na Matéria: Decisão sobre a descriminalização do porte de entorpecentes para consumo próprio deve sair antes da aprovação do novo Código Penal. Matéria: http://issuu.com/metro_brazil/docs/20130204_br_brasilia/3 PS.: Não colo a notícia aqui porque estão digitalizadas em formato imagem.

Posso mesmo estar errado cara. Faz tempo que li isso em algum lugar, talvez no Cannabis Breeders Bible do Greg Green ou em algum fórum gringo. Mas a Skunk #1 é anterior à White Widow, não? Se não me engano ela é de 1969. Edit: Columbian Gold (Columbian) x Acapulco Gold (Mexican) x Afghani: http://www.rollitup....nk-1-story.html

O "skunk" é usado erroneamente como adjetivo pra "supermaconha". A propósito, não existe supermaconha. Existe maconha de qualidade ruim e maconha in natura, de ótima qualidade. Aqui no Brasil o mais comum é pau velho prensado, maconha de péssima qualidade. Quando se acha um verdinho já pensam que veio de outra galáxia, com um bocado de sensacionalismo. O skunk na verdade pode se referir tanto a sativas landraces de determinadas regiões do planeta, quanto a uma genética de cannabis dentre tantas outras chamada "Skunk #1", que foi o nome comercial original, e é uma mistura das genéticas afghani, columbian e mexican. Já alimentos trangênicos não tem nada a ver com cannabis. Trangênicos são alimentos com genética alterada sinteticamente em laboratório, podendo muitas vezes apresentar riscos à saúde de quem o consome. Genéticas de cannabis nada mais são que cruzamentos simples entre duas ou mais plantas de cannabis com características diferentes.

Galera, comecei a esboçar um currículo de conteúdo. Segue link do google docs: https://docs.google....dit?usp=sharing Quem quiser sugerir alterações, criem comentários. Nem precisa fazer login no google. Qualquer um pode comentar livremente. Assim que eu ver os comentários eu altero. Pode favor, façam sugestões de melhoria, etc. Isso é só um esboço rápido e tem que melhorar bastante antes de passarmos pra próxima fase desse projeto, que é pegar cada tópico daquele e elaborar o material didático.

Se acontecer algo contigo algum dia, arruma um advogado e manda ele contactar os consultores jurídicos daqui pelo sos@growroom.net. Ele vai receber auxílio de como proceder no caso. Mas se você for bem discreto e cuidadoso, a chance de rodar é muito pequena. Matéria-prima para obtenção de substâncias proibidas também são qualificados na lei de entorpecentes. Sementes nesse caso são consideradas matéria-prima pra obtenção de maconha. Então inicialmente é proibido, apesar de ter alguns casos de jurisprudência por aí, o que se vê é gente tendo que no mínimo prestar depoimento na Polícia Federal. O caso é pedir sementes numa quantidade segura, de vendedor de confiança e que envie com discrição. Mercacannabis.com é master nesses aspectos. Todo mundo aqui conhece e aprova.