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KeepCalmAndLegalize

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Tudo que KeepCalmAndLegalize postou

  1. KeepCalmAndLegalize

    Indoor

  2. Good Vibes para essa gente! E que ande logo pra frente! Legaliza jah!
  3. Mais uma brisa de esperança!! Vamos pra cima deles galera!!!
  4. Juiz que mandou prender Planet Hemp por apologia às drogas recebeu propina de traficante 5 de junho de 2014• 1 Comentário Vilmar José Barreto Pinheiro foi aposentado compulsoriamente por ter recebido R$ 40 mil para libertar acusado de tráfico de drogas REVISTA FÓRUM maio 26, 2013 22:28 fonte: http://www.revistaforum.com.br/blog/2013/05/juiz-que-mandou-prender-planet-hemp-por-apologia-as-drogas-recebeu-propina-de-traficante/ Da Redação Na última semana, o Conselho Especial do Tribunal de Justiça do Distrito Federal e Territórios (TJDFT) condenou à aposentadoria compulsória o juiz Vilmar José Barreto Pinheiro, o mesmo magistrado que mandou prender os integrantes da banda Planet Hemp, em 1997, por apologia às drogas. Barreto é acusado de receber propina no valor de R$ 40 mil para conceder liberdade a um traficante quando era o titular da 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais de Brasília. Por 11 votos a 4, o TJDFT decidiu que Barreto não poderá mais exercer a magistratura, porém continuará recebendo o salário de cerca de R$ 28 mil. Em 2008, o Tribunal de Justiça do Distrito Federal rejeitou uma denúncia criminal do Ministério Público contra o magistrado por falsidade ideológica. O MP alegava que Barreto teria prestado informações falsas à Corregedoria do TJDF durante uma fiscalização sobre processos relacionados ao tráfico de drogas. Na época, a fiscalização verificou que dos 424 processos em tramitação na 1ª Vara de Entorpecentes e Contravenções Penais de Brasília, 329 ficaram parados, e 182 destes não possuíam um único despacho há pelo menos cinco anos. A prisão do Planet Hemp Em 1997, Barreto determinou a prisão da banda Planet Hemp por apologia às drogas após a realização de um show em Brasília. A prisão dos músicos envolveu 30 agentes, entre policiais civis e federais. Conduzidos até Coordenação de Polícia Especializada, os músicos ficaram presos quarto dias na companhia de outros 300 presos, na sua maioria acusados de homicídios, estupros e assaltos. Barreto, que ganhou notoriedade nacional após a prisão dos músicos, também proibiu a execução de 14 músicas da banda pelas rádios do Distrito Federal. Veja a declaração publicada pelo Planet Hemp, no Facebook, após a condenação do juiz Vilmar José Barreto Pinheiro: Retrato da hipocrisia e falso moralismo da sociedade brasileira. Hoje o Tribunal de Justiça aposentou o juiz Vilmar José Barreto Pinheiro, responsável pela prisão do Planet Hemp em Brasília em 1997. Motivo: o juiz recebia propina de traficantes. Se não uma ironia, ao menos uma escancarada safadeza do poder judiciário brasileiro. Até quando a sociedade dará ouvidos a discursos recheados de interesses e financiados não só pela corrupção, mas pela falta de esclarecimento geral da população? Bater no peito e levantar bandeiras contra as drogas é fácil, ainda mais com o auxílio da mídia atenta em manipular e instigar o senso comum. Desintoxique-se! E, ao falar isso, não estamos nos referindo a nenhum tipo de substância. Desintoxique a sua percepção! Preste atenção em quem realmente diz ser a voz da justiça desse país, condenando a liberdade de expressão de forma atroz e reflita se é essa a representação que você realmente aceita para si. Com informações do jornal Correio Braziliense. Fonte:http://www.debatemaconha.org.br/?p=117
  5. Existem alguns estudos que falam que a cannabis pode diminuir a produção de espermatozoides e diminuir o desejo sexual. Mas em casos de altos consumos e quando a pessoa para de fumar volta tudo ao normal.
  6. Paz e boas vibrações para que a jamaica consiga ter essa ligerdade pela qual nos tanto lutamos aqui no nosso Brasil! Thanks a lot uncle BOB!!! HEHEHE https://www.youtube.com/watch?v=mnmKdI4SmWE
  7. Tramita na Câmara Municipal de Uberaba (CMU), projeto de Lei nº 132/14, de autoria do vereador Paulo Cesar Soares – China (SDD), que pede a implantação de placas de conscientização para o combate ao uso indevido de drogas lícitas e ilícitas na cidade. Conforme esboço da iniciativa, as mesmas devem ser expostas em escolas públicas, municipais e particulares, bem como vias públicas, praças e demais órgão públicos com aglomerados de pessoas. Elas serão custeadas pelo Executivo, que poderá buscar apoio de empresas de Uberaba para viabilizar a implantação da iniciativa pelo município. Segundo China, a finalidade dessa medida é educar e orientar, principalmente os alunos das escolas do município e os cidadãos, sobre o malefício e as consequências do uso indevido de drogas. Tendo em vista que, hoje em dia, a maior preocupação de toda a sociedade organizada e do poder público é o combate o uso indevido de drogas, que vem crescendo de forma descontrolada e acelerada a cada dia em todo o país. “O Poder Legislativo não poderia se esquivar de um tema tão importante para todas as famílias que é o combate as drogas”, frisa. Para justificar a matéria, o parlamentar informa que em 2013, dados da secretaria Nacional de Políticas sobre Drogas apontam que foram apreendidos no Brasil 220 toneladas somente de maconha “Para a campanha atingir plenamente a sua meta, cito que as mensagens devem ser claras, atualizadas e fundamentadas cientificamente, considerando as especificidades do público-alvo, as diversidades culturais, a vulnerabilidade, respeitando as diferenças de gênero, raça e etnia”, conta China explicando que nas cidades de Maringa e Toledo (Paraná) já fazem esse trabalho de conscientização. Trabalho preventivo – Do ponto de vista de China, as autoridades precisam se conscientizar e buscar mecanismos para combater essse problema que adoece não somente a vítima, mas a família inteira. Acrescentando, que várias mães lhe procuram desesperada para realizarem a internação compulsória dos seus filhos. “Várias questões ligadas às drogas precisam ser melhores estudadas e colocadas em prática. Uberaba tem índices elevados de usuários de drogas e lamentavelmente, a quantidade de menores e mulheres viciadas em algum tipo tem peso considerável ao aumento da estatística. Por isso, hoje, vejo que o trabalho preventivo poder ser a melhor estratégia para diminuir esse índice”. (LR) Fonte:http://www.jornaldeuberaba.com.br/cadernos/politica/13491/vereador-solicita-placas-de-conscientizacao-espalhadas-pela-cidade-para-combater-as-drogas
  8. Eu concordo com a ideia de alguns amigos de que entre PT e PSDB, são partidos completamente viciados no nosso sistema de poder de politica, tambem acho que muito dificilmente um destes dois não será o vencedor ( o mais provavel é o PT talvez)... Mas tambem acho que se o povo quer mudança tem que a procurar sem receios, as manifestações são um direito do cidadão mas agora nas eleições é onde o direito de querer melhorar se pode expressar de uma forma que realmente pese nos bolsos dessa cambada. Eu não vou votar nem nem nem noutro, vou tentar encontrar um canditato que apoie a nossa causa, que seja jovem para estar o menos corrompido possivel pela nossa politica de poder e vou votrar nele. Provavelmente não irei alterar em nada os resultados mas vou através do meu voto ( que parece ser a unica coisa que imorta a essa gente) pedir "MUDANÇA", dar a entender que algo esta erradco e que o povo exige melhorias ou a casa deles pode vir a cair. A coragem que pedimos aos nossos politicos para a apoiar a nossa causa tem que se manter na hora do voto, no fundo embora sejam coisas diferentes têm pontos importantes em comum, nos queremos que os nossos politicos enfrentem a sociedade e apoiem a nossa causa, realizando mudanças que necessitam atitudes corajosas, não será hora de nos tambem procurarmos essas mudanças na hora de votar? Eu pessoalmente prefiro a Dilma ao Adécio, mas acho que nenhum deles meres estar no poder.
  9. O tentador negócio da maconha para a indústria do tabaco As grandes do setor nos EUA deram os primeiros passos no negócio da cannabis nos anos 60 e 70 Analistas avaliam a possibilidade de que a indústria considere novamente expandir seu negócio Vicenta CoboSan Francisco4 JUN 2014 - 21:25 BRT Arquivado em: Maconha Wall Street Tabaco Drogas Estados Unidos Bolsa valores América do Norte Problemas sociais Mercados financeiros Empresas América Economia Sociedade Indústria Finanças Uma mulher fuma maconha na Universidade de Maryland, em 1977. / AP Recomendar no Facebook7 Twittear11 Enviar para LinkedIn0 Enviar para TuentiEnviar para KindleEnviar para MenéameEnviar para Eskup EnviarImprimirSalvar Que a indústria do tabaco flertou com o negócio da maconha no final da década de 60 e início da de 70, na época em que Richard Nixon ocupava a Casa Branca, é um fato que veio à luz por meio de documentos encontrados na Universidade Califórnia em São Francisco (UCSF). Os arquivos descobertos revelam como as grandes empresas fumageiras previram que a legalização da erva iria ser iminente no país e se anteciparam dando os primeiros passos para participar do lucrativo negócio. Houve até companhias, como a Philip Morris, que pediram ao Governo federal que mantivesse confidencial o resultado de suas pesquisas sobre a erva, expressando o desejo de que “não houvesse nenhum tipo de publicidade”. “Nós lhes daremos acesso aos resultados confidencialmente e lhes pedimos que não identifiquem nem tornem público onde a pesquisa foi realizada”, pedia em 1969 um vice-presidente da Philip Morris a Milton Joffee, o chefe da Casa Branca naquela época para pesquisa científica sobre drogas, num momento de plena guerra da administração Nixon contra os narcóticos. E Joffe respondia: “Não vejo que exista impedimento algum para manter a confidencialidade que você solicita”, evitando assim os procedimentos e formulários requeridos pelo Departamento de Alimentação e Narcóticos. As empresas já exploraram nos anos 1960, o mercado da cannabis Os documentos, descobertos pelos pesquisadores de saúde pública, trazem à luz novos dados sobre a era do republicano Richard Nixon e, o que é mais significativo, aparecem no momento em que em Wall Street começam a emergir vozes de alguns analistas que dizem que as empresas fumageiras poderiam estar considerando outra vez expandir seus negócios com vistas à legalização da maconha. “O fato de que a indústria do tabaco estivesse explorando as possibilidades do negócio é algo que continua ocorrendo hoje em dia”, afirma Stanton Glantz, o diretor do Centro para as Pesquisas sobre o Controle do Tabaco da UCSF. “A única coisa na qual se enganaram é que acreditaram que a legalização se daria muito antes”, acrescenta. A legalização estava no ar nos anos 70, embora Nixon se opusesse redondamente. Apesar disso, entre 1973 e 1979, 11 Estados descriminalizaram a posse de maconha para uso pessoal. A eleição de Jimmy Carter, em 1976, também flexibilizou a criminalização da droga, até a chegada de Ronald Reagan e sua reviravolta conservadora que resultou na criminalização do consumo e da posse. As empresas fumageiras negam o interesse A posição da indústria do tabaco é a de minimizar a importância dos documentos encontrados e negar que tenha algum tipo de interesse em entrar no negócio da maconha. “Nossa empresa não tem nenhuma intenção de vender produtos que estejam relacionados com a maconha”, disse David Sylvia, porta-voz da Altria Group Inc (a empresa matriz da Philip Morris), em declarações a Los Angeles Times. “Não queremos nos envolver em nada relacionado com a maconha.” “Estamos no negócio de deixar as pessoas relaxadas”, dizia um diretor A indústria do tabaco também não reconheceu em 1971 que estivesse envolvida no negócio. Joseph Cullman, um dos diretores da Philip Morris naquele ano, assim se expressou, contradizendo a nota escrita à mão pelo então presidente da empresa, George Weissman, na qual fazia constar a exploração de “potenciais produtos”. Em outro documento da Philip Morris, desta vez sem assinatura, lê-se: “Estamos no negócio de relaxar as pessoas que estão tensas e dar um up a quem está aborrecido ou deprimido. A única ameaça a este negócio é que a sociedade encontre outras maneiras de satisfazer essas necessidades”. Os documentos achados não só envolvem a Philip Morris, como também outras grandes empresas do tabaco, como a American Tobacco Co e a British American Tobacco. O chamado “Pot Projetc” (Projeto Maconha) foi também lançado na Grã-Bretanha. A British American Tobacco, a segunda maior companhia fumageira do mundo, idealizou em 1970 um plano estratégico para produzir cigarros que contivessem maconha, se a erva fosse legalizada, e assim provocar uma mudança no hábito de fumar. A empresa informou em um comunicado que isso “aconteceu há muito tempo e hoje em dia não estão interessados no negócio”. O certo é que as vozes que vinculam tabaco e maconha se fazem novamente ouvir e alguns investidores vislumbram que fundamento não lhes falta. Fonte:http://brasil.elpais.com/brasil/2014/06/04/sociedad/1401911316_756852.html
  10. Lemgruber corrige Rodrigo Bethlem sobre maconha A socióloga Julita Lemgruber publicou artigo no jornal O Dia questionando as informações e teorias publicadas e defendidas pelo secretário municipal de Governo e presidente do Conselho Municipal Antidrogas, Rodrigo Betlhem, que, entre outras afirmações, diz que a maconha é a porta de entrada para o consumo de drogas mais pesadas: “É a própria Organização Mundial de Saúde que sustenta ser o mercado ilegal e o contato com o traficante que expõem o usuário a drogas mais pesadas”, afirma Lemgruber 4 de Junho de 2014 às 15:04 ¶ Favela 247 – Julita Lemgruber, socióloga e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Candido Mendes publicou no jornal O Dia crítica ao artigo “Maconha, porta de entrada”, escrito pelo secretário municipal de Governo e presidente do Conselho Municipal Antidrogas, Rodrigo Bethlem, publicado anteriormente no mesmo jornal. Segundo Julita, há diversas considerações que devem ser realizadas diante do texto escrito por Betlhem, além de informações que não possuem nenhuma comprovação científica, entre elas, a teoria de que seria a maconha a porta de entrada para outras drogas: “Quanto ao fato de a maconha funcionar como porta de entrada para outras drogas, como defende o secretário, é a própria Organização Mundial de Saúde que sustenta ser o mercado ilegal e o contato com o traficante que expõem o usuário a drogas mais pesadas. Vale lembrar que não há nenhum estudo científico que apoie a associação causal da maconha com a esquizofrenia”. Por Julita Lemgruber para O Dia Julita Lemgruber: Maconha como porta de saída Artigo ‘Maconha: porta de entrada’, do secretário municipal de Governo, Rodrigo Bethlem, publicado pelo DIA, merece algumas correções Em primeiro lugar, Bethlem fala “nos países que legalizaram a maconha” e cita a Suécia. Ora, o único país que até hoje o fez foi o Uruguai, que ainda está formulando a legislação regulatória. Alguns países descriminalizaram o uso de drogas, sim, o que é coisa muito diferente. Um desses países foi Portugal, há mais de dez anos; pasmem os leitores, o consumo entre jovens lá se reduziu! E a Holanda, que jamais legalizou a maconha, mas desde 1976 criou a política dos coffee-shops e aprendeu a conviver com o uso da substância, apresenta índices muito menores do que a maior parte da Europa Ocidental quando se trata de percentual de indivíduos de 15 a 34 anos que consomem cocaína e outras drogas. Quanto ao fato de a maconha funcionar como porta de entrada para outras drogas, como defende o secretário, é a própria Organização Mundial de Saúde que sustenta ser o mercado ilegal e o contato com o traficante que expõem o usuário a drogas mais pesadas. Vale lembrar que não há nenhum estudo científico que apoie a associação causal da maconha com a esquizofrenia. A maconha pode funcionar como gatilho para a manifestação da doença em indivíduos que apresentem predisposição para esta patologia. Alegar que a legalização no Uruguai não reduzirá a criminalidade é ignorar que o tráfico no Uruguai se abastece, sobretudo, da venda de maconha. Retirar a droga das mãos dos traficantes significa golpear a capacidade financeira do tráfico. É preciso hoje admitir que legalizar é regular, não “liberar geral”. Ao contrário, é criar regras claras, com idade mínima para consumo, informação sobre a qualidade do produto e seus riscos, além de restrição de locais de uso — como já se faz com o cigarro. O objetivo é educar para a prevenção, desestimulando o consumo por adolescentes e oferecendo tratamento aos dependentes. É importante lembrar, também, que 20 estados americanos já aprovaram a maconha para uso medicinal e está mais do que provado seu poder terapêutico para tratar a esclerose múltipla, as náuseas provocadas pela quimioterapia ou a falta de apetite dos indivíduos portadores do vírus HIV. Devemos reconhecer que todas as drogas podem causar mal, principalmente quando usadas de forma abusiva. A responsabilidade do poder público é tratar a questão das drogas como tema de saúde e reduzir os danos do uso problemático de drogas. De qualquer droga, a começar pelo álcool que é uma droga lícita. Por último, é fundamental conhecer o trabalho do psiquiatra Dartiu Xavier da Silveira, da Universidade Federal de São Paulo, para entender que a maconha pode funcionar como porta, sim, mas uma porta de saída para usuários problemáticos de crack. Julita Lemgruber é socióloga e coordenadora do Centro de Estudos de Segurança e Cidadania da Candido Mendes Fonte:http://www.brasil247.com/pt/247/favela247/142369/Lemgruber-corrige-Rodrigo-Bethlem-sobre-maconha.htm
  11. Pois é amigo, tem toda a razão, contra factos não há argumentos. Abraço Temos que continuar firmes na luta!
  12. Infelizmente dou toda a razão ao nosso amigo Nebreiro, mas emboa não atingamos a nossa meta podemos ganhar alguns pontos... No minimo tentar que o artigo 28 seja modificado designando claramente a quantidade e numero de pés destinados a consumo proprio.
  13. Enquanto o resto do mundo caminha numa direção a nossa presidenta ainda está apelando ao combate em vez da regulação.... Porque não nos fazemos as perguntas certas? Na minha opinião o que está em discussão não é regulação nem a proibição! Mas sim, onde e por quem queremos que a maconha seja vendida?? A nossa presidenta prefere que seja pelos traficantes, alimentando o crime, a corrupção e a lavagem de dinheiro. Costumo ouvir varias vezes que o povo tem sempre o governo que merece, eu não acredito que a nossa sociedade mereça os politicos que tem.
  14. Dilma diz que espera dos EUA um forte sinal de que espionagem não se repetirá Por O Globo | Agência O Globo – 5 horas atrás LEGALIZAÇÃO DA MACONHA Dilma descartou a legalização da maconha no Brasil nos termos em que foi aprovada recentemente no Uruguai. - Aqui no Brasil não cabe a legalização da maconha, porque é um país onde existe o crime organizado e as principais drogas são o crack e a cocaína. No Brasil, a pauta não é a legalização, é o combate, ajudar no tratamento de viciados e a prevenção. Sendo uma questão de segurança, nosso papel é o de controle de armas e drogas na fronteira - disse. Dilma elogiou o presidente do Uruguai, José Mujica, dizendo que ele está à frente de seu tempo. A presidetne também considerou que Mujica responde às condições de seu país, muito diferentes do Brasil. Em dezembro o Uruguai se tornou o primeiro país do mundo em que a produção e a comercialização da maconha está sob o controle do Estado, uma iniciativa impulsionada por Mujica como uma experiência para combater o tráfico de drogas. Fonte: https://br.noticias.yahoo.com/dilma-diz-espera-dos-eua-forte-sinal-espionagem-074804842.html
  15. O maior risco que ele correria é daqui a uns anos ganhar um Premio Nobel da Paz....
  16. Pré-candidato do PV à Presidência participa de encontro em Teresina Eduardo Jorge é médico e defende bandeiras polêmicas, como a legalização do aborto e da maconha. 29/05/2014 16:45 Cícero Portela ( cicerolago@gmail.com ) O diretório estadual do Partido Verde realiza no próximo sábado, 29, um encontro que contará com a presença do pré-candidato à Presidência da República pelo partido, o médico Eduardo Jorge. Embora nascido na Bahia, o pré-candidato do PV construiu sua carreira política em São Paulo, onde foi deputado estadual por dois mandatos, deputado federal constituinte, secretário municipal de Saúde da capital paulista por duas gestões e secretário municipal de Meio Ambiente de 2005 a 2012. O presidenciável também foi um dos criadores da legislação do Sistema Único de Saúde (SUS), é autor da Lei dos Medicamentos Genéricos (Lei nº 9787/99) e coautor da lei que regulamenta a assistência social com a previsão do benefício de prestação continuada no valor de um salário mínimo para idosos e deficientes comprovadamente pobres (Lei nº 8742/1993). Dentre suas principais propostas, Eduardo Jorge defende a redução da máquina administrativa estatal, e sugere que o Governo Federal tenha apenas 14 ministérios, e não os 24 atuais. Propõe, ainda, o fortalecimento da economia verde e solidária, o diálogo aberto com o setor do agronegócio brasileiro, mas com foco prioritário na agricultura orgânica e familiar, além de um progressivo banimento do uso de agrotóxico nas plantações. Mas, sem dúvidas, as bandeiras levantadas por Eduardo Jorge que devem levantar mais polêmica são a legalização da maconha e do aborto no País. Outro dirigente nacional do PV que estará presente no encontro do dia 31 é o ex-deputado federal José Paulo Tóffano, que destinou emenda parlamentar para Teresina quando era parlamentar pelo Estado de São Paulo. A vereadora Teresa Britto, presidente do PV no Piauí e dirigente nacional da sigla, explica que o encontro servirá para discutir como o partido vai trabalhar nas eleições deste ano, apresentando as diretrizes programáticas propostas até o momento e discutindo o programa de governo com as lideranças piauienses, que devem apresentar suas pautas. "Nosso pré-candidato Eduardo Jorge está viajando para apresentar o que tem de propostas até o momento e buscar novas discussões. Ele vem conhecer as lideranças do partido e também discutir as eleições deste ano, tendo em vista o palanque no Piauí", afirma a vereadora. O encontro estadual do PV acontece a partir das 9 horas de saábado, na Câmara Municipal. Na programação, consta ainda uma visita à orla do Rio Poti. Fonte:http://www.portalodia.com/noticias/politica/pre-candidato-do-pv-a-presidencia-participa-de-encontro-em-teresina-204830.html
  17. Cristovam: o Legislativo não pode mais fugir da discussão sobre legalização da maconha [0] [0] Publicado Sábado, 31 de Maio de 2014, às 08:14 | CenárioMT com Agência Senado Imprimir Diminuir texto Aumentar texto </body> Diante das muitas dúvidas, Cristovam pondera que talvez seja necessário "correr riscos" Desde que assumiu a tarefa de coordenar uma discussão no Senado a respeito da liberação e regulação da maconha, o senador Cristovam Buarque (PDT-DF) viu-se diante de alguns dilemas. O principal deles tem a ver com a marca que o distingue na política. "Gastei muitos anos de vida para ser o senador da educação. Não quero o carimbo de 'senador que liberou a maconha'. Se tiver de colaborar para isso, salienta, será por "uma obrigação histórica", da qual não possa correr, como explicou em entrevista concedida à Agência Senado na quinta-feira (28). O Parlamentar diz considerar "um abacaxi" o relatório que terá de elaborar para a Comissão de Direitos Humanos (CDH) sobre a Sugestão 8/2014, proposta apresentada por um cidadão por meio do Portal e-Cidadania. Apoiada por de 20 mil pessoas em nove dias, a 'sugestão' habilitou-se a uma possível conversão em projeto de lei. A ideia vai a debate nesta segunda-feira (2) em audiência pública na CDH, da qual participará o secretário Nacional para as Drogas do Uruguai, Julio Cazada. Enquanto o debate não se completa, pois pretende ouvir especialistas de diversas áreas - médica, educacional e jurídica, por exemplo -, Cristovam promete manter uma posição de equidistância entre os favoráveis à liberação e os proibicionistas. Por isso, pediu a elaboração de um estudo detalhado à Consultoria Legislativa do Senado, que já lhe entregou o resultado. Para o parlamentar, o essencial é que a sociedade amadureça uma decisão com vistas a um plebiscito e assuma os riscos da liberação ou da proibição. Sobre as pressões inerente à posição de relator de um assunto polêmico, o senador revela alguma situações curiosas que passou a viver. Uma delas é o pedido recorrente de "libera, Cristovam", que ouve nos corredores a Universidade de Brasília (UnB), instituição da qual já foi reitor e onde ainda dá aulas. Após avaliar o relatório dos consultores, o senhor já tem uma opinião firmada? Cristovam Buarque - O estudo é um dos mais bem feitos que já recebi da Consultoria. Mas prefiro não considerar isso suficiente para decidir. Vou tomar muito cuidado e nem vou me deixar levar por um sentimento pessoal que tenho. Ou, na verdade, que não tenho, porque tenho uma ambiguidade em relação ao assunto. Tenho que ouvir muitas outras vozes. Vozes críticas, por exemplo. Há pessoas que defendem o uso de medicamentos originados da maconha, mas são contra a regulamentação do consumo para divertimento. Quem são essas vozes a serem ouvidas? Cientistas, gente da área de saúde, usuários e pessoas que representam, digamos, o sentimento moral da sociedade, porque isso também quero levar em conta. Igrejas? Sim, embora não seja isso que vá decidir. Se fosse por aí, não teríamos divórcio no Brasil até hoje, porque a igreja era radicalmente contrária a uma lei assim. Mas o senhor acredita que a sociedade está pronta para caminhar nesse sentido? Pode-se considerar a liberação da maconha uma evolução? Não vamos chamar de evolução. Os jovens estão prontos para uma posição de regulamentação do uso da maconha. A sociedade inteira, eu já não sei. Acredito que quando o assunto for realmente colocado em pauta as igrejas vão se manifestar. Quando o aspecto moral pesar, acho que a pressão contra esse projeto vai ser grande. É o caso de se fazer um plebiscito? Sim. O Brasil faz pouquíssimos plebiscitos. Sou favorável a plebiscitos até naquilo que me horroriza o risco do resultado. Por exemplo, sou favorável a um plebiscito sobre pena de morte. Vou fazer uma imensa campanha contra, mas quero ouvir o povo. Quero ouvir o povo sobre a redução da maioridade penal, embora eu vá morrer defendendo a idade penal como está. Da mesma forma, a obrigatoriedade do voto. Sou contra o voto facultativo, mas sou favorável ao plebiscito e cabe a mim tentar convencer as pessoas de que a eleição é um processo pedagógico do qual elas são obrigadas a participar. O que seu eleitor espera do senhor em relação a esse tema? Não tenho ideia. Tenho muitos votos na juventude e imagino que eles sejam favoráveis à liberação. Quando ando pelos corredores da UnB [Cristovam é professor da Universidade de Brasília] vez ou outra ouço gritos: “Libera, Cristovam”. Mas meu eleitor não é só esse jovem de cabeça aberta. Tenho muitos eleitores evangélicos, católicos. E, embora eu me ache avançado de ideias, sou muito quadrado na minha vida pessoal. Entre regulamentação para alguns usos, descriminalização regulamentada e liberação total, onde o senhor mais enquadraria seu voto? Não sei ainda. Mas há um detalhe. Acho que a liberação total da maconha seria um risco muito grande, não só em relação à própria maconha, mas em relação a todas as drogas. Até o cigarro e o álcool têm regulamentação. Por exemplo, a proibição de publicidade de cigarro, a advertência sobre o consumo de cerveja, a lei seca nas eleições, as embalagens com imagens de vítimas do produto no caso do cigarro. O que pesa mais na sua consciência de legislador? As questões mais objetivas, como a saúde pública, ou de ética e moral? Algumas perguntas têm respostas objetivas: a regulamentação aumenta o consumo? Diminui a violência? É bom para a medicina? Resolvidas essas três perguntas científicas ou racionais, sobra uma, a da moral. A sociedade está preparada? É uma decisão que leva em conta valores, e não só dos legisladores, mas do povo. Então, respondidas as questões objetivas sobre a maconha, pode acabar sendo uma questão de moral? Não sei. Não vou me antecipar. O estudo da Consultoria enumera 12 pontos positivos na liberação da maconha, como o aumento de receitas tributárias, a redução da evasão de divisas, a melhoria da qualidade do produto. Também há argumentos negativos, como a sobrecarga da Previdência Social. O que mais importa? Não há resposta fechada. Veja que até a sobrecarga da Previdência seria relativa. Tem gente que acredita que a descriminalização regulamentada da maconha baixaria o preço do produto, e assim os usuários do crack, que vêm pesando consideravelmente a seguridade social, migrariam para a maconha [que tem efeitos menos danosos que o crack]. Mas resta saber se a maconha vai barrar a ida ao crack ou, pelo contrário, será uma porta para o consumo de drogas mais pesadas. E o que fazer diante desse tipo de dúvida? Talvez, correr riscos e ver o que vai acontecer. O estudo indica que 26% dos estudantes universitários declaram usar maconha e que 8% podem ficar dependentes. Como professor que vive o cotidiano da universidade, o senhor acha que o livre acesso à maconha pode alterar essa proporção? Não é bom ter nenhum dependente. Mas quantos são dependentes de álcool? Quantos são dependentes de cigarro? A pergunta é: em que a maconha é pior do que o álcool e o cigarro? A maconha leva ao uso de outras drogas mais pesadas do que o álcool leva e o cigarro leva? O que causa mais inquietação na análise desse tema? Tenho quatro perguntas fundamentais que precisam ser bem resolvidas: A regulamentação aumenta o consumo e, portanto, a dependência numa parte dos que consomem? Segunda: a maconha é uma porta de entrada para outras drogas? Tenho escutado opiniões muito conflitantes em relação a isso. Terceiro: seu uso realmente tem impacto positivo ou negativo na saúde? Ela provoca lesões ao cérebro? Em maior ou menor proporção que o álcool? E quarto: a maconha diminui a violência porque acaba com o tráfico? O estudo distingue usos farmacêutico, industrial e recreativo da maconha. Uma possibilidade é fazer uma liberação parcial, por exemplo, apenas para uso em medicamentos? Pode existir a separação de usos, porque uma coisa é liberar o uso medicinal e as pesquisas de laboratórios, ainda que continue proibido o uso recreativo. Mas aí é preciso ver os argumentos para a proibição do uso recreativo. Tem gente que fica bem porque toma Valium. Tem gente que fica bem porque fuma maconha. A pessoa tem direito de querer ficar bem. Mas o que temos de ver: quem fuma maconha fica tranquilo? Ou fica violento? Porque, se gerar violência, a sociedade tem o direito de se defender e não liberar. Mas, aparentemente, a violência gerada pela maconha está mais no tráfico [por ser ilegal]. Então o automóvel [dirigido por uma pessoa bêbada] pode ser muito mais perigoso que a maconha. E se esse "direito de ficar bem" onerar a saúde pública? Sim, a sociedade tem de zelar pela saúde das pessoas inclusive proibindo substâncias danosas ou onerosas para elas e para o Estado por essa razão. Isso passa por uma questão de ordem moral? Sim. O Brasil passa hoje por quatro grandes temas morais que precisamos começar a discutir. São eles: drogas, aborto, eutanásia e doação automática de órgãos, mesmo que sem o consentimento da pessoa morta ou da família. São assuntos muito polêmicos dos quais os legisladores geralmente fogem por serem desastrosos eleitoralmente. Mas tem hora em que é preciso pensar na história, e não na próxima eleição. O senhor tem dito que não vai se candidatar mais a cargo eletivo após o fim do atual mandato [em 2019]. Isso proporciona maior liberdade para tomar um a posição? Muito mais. Estou muito mais livre. A pessoa chega a uma idade em que não precisa continuar na vida política, ela tem o direito de se aposentar. Não vejo obrigação de sair do Senado carregado num caixão. O senhor tem duas filhas. O que elas pensam sobre a liberação da maconha? Que eu saiba nunca experimentaram drogas. Talvez elas sejam tão caretas quanto eu. O senhor tem medo do que essa matéria pode virar? De vir a ser conhecido como “o senador que liberou a maconha”? Tenho (pausa). Eu gastei muitos anos de vida para ser o senador da educação. Não quero o carimbo de “senador que liberou a maconha”. Se eu tiver de colaborar para isso, é por uma obrigação histórica da qual não posso correr. Eu sinceramente não gostaria de ter assumido esse relatório [na CDH]. Para mim ele é um “abacaxi” muito grande. Não pedi, não queria, e pensei em recusar. Quer uma das razões pelas quais não recusei? Contei para minha mulher em casa e a Gladys [esposa do senador] me disse que eu não tinha direito de ficar na história como quem fugiu de um tema que a juventude precisava que fosse discutido. Fonte:http://www.cenariomt.com.br/noticia/362619/cristovam-o-legislativo-nao-pode-mais-fugir-da-discussao-sobre-legalizacao-da-maconha.html
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