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KeepCalmAndLegalize

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  1. decisão sobre importação de remédio à base de maconha Agência avalia se remédio pode ser dispensado de autorização especial. Membro da Diretoria Colegiada pediu vista do processo. Do G1, em Brasília (Foto: Weldson Medeiros/G1) A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) adiou a decisão sobre o processo de importação de medicamentos à base de canadibiol, substância encontrada na maconha. Uma reunião da Diretoria Colegiada do órgão, em Brasília, nesta quinta-feira (29), deveria decidir se o canadibiol seria retirado da lista de substâncias de uso proscrito e entrar para a lista de substâncias de controle especial (comercializado com receita médica de duas vias). Porém um dos diretores pediu vista do processo, o que significa que a discussão foi adiada para uma sessão posterior, que deve ocorrer a partir do final de julho, em data ainda não definida. Caso a mudança fosse aprovada, qualquer brasileiro com uma prescrição médica em mãos que recomenda um medicamento com o princípio ativo poderia entrar no país de maneira legal com o produto, ou recebê-lo por encomenda. Atualmente, remédios com a substância estão em uma lista do órgão de Vigilância Sanitária que proibe o uso para fins terapêuticos, exceto quando há alguma autorização especial para importação, concedida pelo próprio diretor da agência ou ainda sentença jurídica com a mesma finalidade. Resultados científicos Em maio, o diretor-adjunto da Anvisa, Luiz Roberto Klassmann, disse ao G1 que a reclassificação poderia acontecer muito em breve, porque já existiriam evidências científicas suficientes que comprovam a eficácia da droga e sua segurança para uso terapêutico. Ainda segundo ele, a partir do momento que o canabidiol deixasse de ser proscrito, problemas de barreira alfandegária acabariam. No entanto, Klassmann disse que era preciso vencer a barreira do preconceito e estigma do uso da maconha medicinal. O que é o canabidiol? Conhecida pela sigla CBD, a substância química tem utilidade médica para tratar diversas doenças, entre elas, neurológicas. Pacientes utilizam o canabidiol para alívio de crises epilépticas, esclerose múltipla, câncer e dores neuropáticas (associadas a doenças que afetam o sistema nervoso central). Nos Estados Unidos, 20 estados e a capital Washington têm legislação que autoriza o uso da maconha para fins medicinais. Fonte:http://g1.globo.com/bemestar/noticia/2014/05/anvisa-adia-decisao-sobre-importacao-de-remedio-base-de-maconha.html
  2. Alguem esta a conseguir ver em direto? http://datasus.saude.gov.br/index.php/transmissao-em-tempo-real-8 Já tenteu aí no link e tenho o Int Explorer mas n ta abrindo...
  3. Os presidenciáveis se fecham para os debates sobre aborto e maconha Na contramão de alguns vizinhos latino-americanos, Dilma Rousseff, Aécio Neves e Eduardo Campos mostram que dificilmente mudarão políticas relacionadas a temas espinhosos Mulher na marcha da maconha em Brasília, em maio. / U. Marcelino (reuters) O segredo em uma eleição presidencial é fugir dos temas espinhosos. Essa é uma das estratégias adotadas pelos principais pré-candidatos à Presidência da República no Brasil quando se trata de aborto, descriminalização de drogas ou a redução da maioridade penal. Enquanto em alguns dos nossos vizinhos latino-americanos essas questões estão entrando na agenda, aqui no Brasil, temas polêmicos são evitados pelo Governo e pelos candidatos. Uma pergunta feita incansavelmente aos pré-candidatos às eleições deste ano é sobre a descriminalização do aborto, um dos maiores tabus do país. Sobre isso, a presidenta Dilma Rousseff já teve idas e vindas em suas respostas. Em 2007, quando ela ainda era ministra do Governo Lula, ela afirmou ser favorável à descriminalização em uma entrevista à Folha de S. Paulo. Mas, quando se candidatou em 2010, recebeu uma série de críticas e acabou voltando atrás. Para a doutora em ciências sociais e presidenta da ONG Católicas pelo Direito de Decidir, Maria José Rosado Nunes, essa é uma questão que não é discutida pelo risco de se perder o apoio, tanto popular – tendo em vista que somos um país de maioria católica e com um grande número de evangélicos – quanto no Congresso. “O governo silencia sobre a questão do aborto porque essa é a garantia da fidelidade de sua bancada”, diz. O único avanço de Rousseff sobre a questão ocorreu no ano passado, quando ela sancionou uma lei que determina que a rede pública de saúde pode pagar pelos abortos legais. Mas isso apenas nos casos que envolvam vítimas de estupro, quando o feto for anencéfalo ou ainda se a gravidez apresentar algum risco de morte para a mulher. Essa questão é tão polêmica no Brasil e divide tantas opiniões, que, pouco antes da sanção dessa lei no ano passado, a Comissão de Finanças e Tributação da Câmara dos Deputados aprovou a criação da chamada 'Bolsa Estupro', que concede uma pensão mensal para a vítima de estupro que gerar a criança. O texto, de autoria dos deputados federais Luiz Bassuma (PT) e Miguel Martini (PHS), prevê que o dinheiro dessa pensão sairia dos cofres públicos. Tanto o pré-candidato do PSDB, Aécio Neves, quanto o do PSB, Eduardo Campos não demonstram interesse em seguir rumos diferentes nesse assunto. Quando questionado pela revista Época sobre o tema, Neves disse: "Sou a favor da legislação atual, sem mudanças". O representante do PSB tem a mesma opinião: “A legislação brasileira já é adequada. Não vejo razão para que se altere ", disse, durante a celebração da missa de Páscoa no Santuário de Aparecida, no dia 20 de abril deste ano, para o Estado de S. Paulo. Enquanto a legalização do aborto não avança muito no Brasil, no Uruguai, em Cuba e em 18 dos 31 Estados do México o procedimento é permitido sem restrições até um certo período da gestação (varia da décima até a décima segunda semana). Nos outros países latino-americanos o aborto ou é proibido ou só é permitido em situações específicas, como ocorre no Brasil. E por qual razão esse assunto é tão mal visto no Brasil? Maria José Rosado Nunes acredita que uma das respostas pode estar na cultura judaico-cristã, que no Brasil é muito forte. Isso acaba colocando a mulher como uma moeda de troca pelos políticos. “Os governantes acabam cedendo espaços para bancadas religiosas e, em troca de votos para projetos de seus interesses, e não discutem temas como o aborto ou a liberdade sexual”. Tramita no Congresso uma proposta de reforma do Código Penal desde 2012 que, entre outras questões, propõe descriminalizar o aborto “Se por vontade da gestante até a 12ª semana de gestação, quando o médico ou psicólogo constatar que a mulher não apresenta condições psicológicas para arcar com a maternidade”. Um pequeno avanço, mas passa longe de legalizar o procedimento para qualquer mulher que o deseje fazer. Drogas Quando se discute a descriminalização das drogas o debate parece ainda mais atravancado. O único que se posiciona radicalmente sobre o assunto é o ex-presidente Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Ele tem, inclusive, emprestado sua imagem para apoiar a liberação da maconha para consumo próprio, quando foi protagonista do documentário Quebrando o Tabu, que discute a descriminalização da maconha em diversos países. Porém, quando presidiu o país, de 1995 a 2002, Cardoso não tentou estabelecer a política de drogas que hoje defende. E o pré-candidato de seu partido, até agora, não demonstrou que deve abrir esse diálogo. Em entrevista à Folha de S. Paulo no último dia 22, Neves afirmou que embora já tenha fumado maconha, é contra a descriminalização da droga. "Não gostaria de ver o Brasil como cobaia de uma experiência que não se sabe o resultado”, disse ele. Já Campos, afirmou na última segunda-feira, também ser contra essa proposta: "Num país que vive uma epidemia do crack, a questão da droga não é se legaliza ou não a maconha. A questão é que a gente aumente o efetivo da Polícia Federal, que tomem conta das nossas fronteiras ", disse. Rousseff, por sua vez, nunca foi explícita sobre o tema e seu governo também não demonstrou qualquer interesse em discuti-lo abertamente. Na campanha de 2010, ela chegou a declarar: "Uma droga nunca anda sozinha". E parou por aí. Como, ao menos teoricamente, a postura do Congresso é o reflexo da sociedade, a discussão não chega aos palanques dos presidenciáveis. “Os candidatos costumam ter posições parecidas pois eles sabem que, no Brasil, quando se discute aborto ou drogas podem perder terreno”, diz analisa o cientista político Cláudio Gonçalves Couto, professor da Fundação Getúlio Vargas de São Paulo (FGV – SP). Nos últimos anos, quando esse assunto vem à tona, rapidamente qualquer debatedor cita o caso do Uruguai, que liberou a venda de pequenas quantidades de maconha para usuários. O que é preciso analisar, conforme especialistas, são as diferenças culturais que interferem na decisão política. O Uruguai é uma sociedade muito mais homogênea que a brasileira, explica Couto. Assim como o Chile, que apesar de sua tradição católica, ao menos se abre ao debate. “Ambas as sociedades têm um nível de escolaridade superior ao do nosso país e consegue dissociar as questões religiosas e cosmológicas das questões de saúde pública”, afirma o cientista político. Outros exemplos nas questões das drogas são o México e a Argentina. Embora neles não existam leis como as uruguaias, ambos países decidiram promover as discussões. Representantes do alto escalão dos governos já se posicionaram favoráveis à descriminalização do uso da maconha. Na Cidade do México, por exemplo,tramita na Assembleia uma lei que permite habilitar espaços para a venda e o uso de maconha. Já na Argentina, o secretário de Segurança, Sergio Berni, se declarou, no início deste ano, a favor da descriminalização da produção, comercialização e do consumo da droga no país. Assim como nos países vizinhos, a aprovação da venda da maconha no Uruguai acabou gerando uma reação no Brasil nos últimos meses. Como os governantes raramente se debruçam sobre o assunto, em fevereiro, um grupo de 20 mil pessoas apresentou uma sugestão ao Senado na qual pede que seja autorizada o uso recreativo e medicinal da droga. Essa proposta ainda está sendo analisada pelo senador Cristóvam Buarque (PDT). Conforme seu parecer, poderá se tornar um projeto de lei. Na Câmara dos Deputados, o deputado Jean Willys (PSOL) apresentou um projeto para regular a produção industrialização e a comercialização da Cannabis. Até agora, quase três meses após a apresentação do projeto, ele ainda não andou nesta Casa de leis. Para a socióloga Rosado Nunes, um dos fatores que interfere na estagnação do Brasil com relação a esses temas reside na tradição autoritária. “Ao contrário dos nossos vizinhos, somos um país autoritário, com uma política de cabresto, uma democracia fraca”, opina. Ela acredita que o longo período de escravidão e o autoritarismo vivido aqui nos tempos da ditadura dificulta a instalação de uma democracia plena. Homofobia como crime e redução da maioridade penal Ainda que o Brasil tenha aprovado, no ano passado, a união homoafetiva, o país está longe de se livrar da homofobia. No ano passado, a cada 28 horas um gay, lésbica ou travesti foi assassinado no Brasil, somando 312 homicídios, de acordo com o Grupo Gay da Bahia (GGB), uma das entidades mais antigas de defesa dos direitos humanos dos homossexuais no país. A entidade estima ainda que 99% dos crimes foram motivados por homofobia. Existe um projeto de lei no Congresso que trata da criminalização da homofobia, definindo os crimes resultantes de discriminação ou preconceito de gênero, sexo e orientação sexual e estabelecendo as responsabilidades do ato e dos agentes. Porém, anda a passos de tartaruga. Está tramitando há oito anos e até agora não avançou. Enquanto isso no Chile, a Justiça tem se mostrado mais rígida quando se depara com crimes com clara motivação homofóbica. No ano passado, a justiça condenou a prisão perpétua um dos quatro agressores e assassinos de Daniel Zamudio, que morreu em 2012 depois de ser espancado, vítima de um crime homofóbico. Apesar disso, o Chile, Paraguai, Bolívia, Peru e a Venezuela não reconhecem o casamento entre pessoas do mesmo sexo. Uma causa que, no Brasil, assim como no Uruguai, a Argentina e em alguns Estados do México, está mais avançada. A redução ou não da maioridade penal, por sua vez, é um assunto cíclico. A cada crime cometido por um menor de idade no Brasil, esse tema volta à tona na bancada mais conservadora. E é rebatido por ONGS e especialistas em direitos humanos. Há no Congresso Nacional brasileiro mais de 20 projetos de lei que tratam de reduzir a maioridade penal de 18 para 16 ou até 14 anos ou de aumentar o rigor para jovens infratores, tema que raramente é defendido por movimentos sociais. Os mais antigos datam dos anos 1990. Essa é um dos poucos temas em que os países vizinhos se assemelham à nossa condição, sendo que, em alguns Estados do México, um adolescente a partir dos 11 anos já pode receber medidas socioeducativas e ser internado em alguma instituição. Fonte:http://brasil.elpais.com/brasil/2014/05/28/politica/1401313632_105805.html
  4. "Se transformado em projeto, a ainda ideia deverá passar, além da CDH, pelas Comissões de Constituição, Justiça e Cidadania (CCJ) e, possivelmente, pela de Assuntos Sociais (CAS). Só depois do parecer dessas comissões, é que a matéria seria levada ao Plenário para ser votada. E, se aprovada, deve ir para nova discussão na Câmara dos Deputados. Se fora aprovada pelos deputados ainda vai precisar da sanção presidencial."
  5. Senado começa a debater regulação da maconha no dia 2 Nelson Oliveira Julio Calzada, secretário Nacional de Drogas do Uruguai O responsável direto pela política de drogas do Uruguai, Julio Calzada, será um dos participantes da primeira audiência pública que a Comissão de Direitos Humanos (CDH) do Senado vai realizar, no dia 2 de junho, para dar início aos debates sobre a regulação da maconha. Além do titular da Secretaria Nacional de Drogas do Uruguai, país que recentemente liberou o cultivo e a venda de maconha, estão confirmadas as presenças do representante do Escritório das Nações Unidas sobre Drogas e Crime no Brasil, Rafael Franzini Batle, e do secretário Nacional de Políticas sobre Drogas do Ministério da Justiça, Vitore André Zílio Maximiano. As informações sobre a audiência foram publicadas em um site criado pelo senador Cristovam Buarque (PDT-DF) com o objetivo de ampliar e aprofundar a discussão sobre a maconha. O parlamentar é o relator da Sugestão 8/2014, apresentada pelo cidadão André de Oliveira Kiepper por meio do Portal e-Cidadania, na qual se propõe a regulação da erva para usos medicinal, recreativo e industrial, com tratamento semelhante ao garantido ao álcool e ao cigarro. Kiepper conseguiu o apoio de 20 mil pessoas à sua ideia de uma lei que permita o cultivo caseiro, o registro de clubes de autocultivadores, o licenciamento de estabelecimentos de cultivo e de venda de cannabis no atacado e no varejo, e a regularização do uso medicinal. O site criado por Cristovam dá acesso a um estudo da Consultoria do Senado sobre o tema. Depois de avaliar aspectos sanitários, econômicos e legais, a conclusão dos consultores é de que o futuro da maconha no país é o da legalização controlada, com a regulação de todo o processo – da produção e comércio à posse e ao consumo de drogas –, que ficaria sujeito a controle e fiscalização pelo Estado A audiência será realizada no próximo dia 2 de junho, às 9h, na sala 2 da ala Senador Nilo Coelho. Agência Senado Fonte:http://www12.senado.gov.br/noticias/materias/2014/05/27/senado-comeca-a-debater-regulacao-da-maconha-no-dia-2
  6. Guerra contra traficantes é ineficiente, avaliam Kleiman e Mejía Professores das UCLA e da Universidade dos Andes afirmam que o combate aos produtores de drogas custa mais do que os possíveis benefícios propiciados por ação 23 de maio de 2014 | 11h 32 Luciano Bottini Filho - O Estado de S. Paulo SÃO PAULO - A guerra contra as drogas custa mais do que os benefícios que pode proporcionar à sociedade. Os professores Mark Kleiman, da Escola de Política Pública da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), e Daniel Mejía, da Universidade dos Andes, na Colômbia, tiveram a mesma conclusão com base em estudos econômicos no painel internacional nos Fóruns Estadão Brasil 2018 sobre Segurança na manhã desta sexta-feira, 23. Werther Santana/Estadão 'A ajuda internacional não compensa os custos que os países têm para controlar as drogas', diz Mejía "Políticas de redução de oferta de drogas são basicamente ineficientes em reduzir a oferta", disse Mejía, sobre a atividade de governos em atacar produtores de entorpecentes. Pior, segundo ele, a estratégia só aumenta os recursos gastos com segurança e transfere para os países produtores o ônus de resolver o problema de drogas nos países consumidores, assumindo todas as mortes e criminalidade da guerra contra o narcotráfico. "A ajuda internacional não compensa os custos que os países têm para controlar as drogas. O objetivo desses países deve ser reduzir a violência e tirar os grupos mais violentos do mercado", afirmou Mejía. Kleiman também acredita que não valha a pena gastar esforços para tentar conter todos os traficantes indiscriminadamente. É preciso reduzir os efeitos colaterais do mercado ilícito de drogas. O uso do aparelho repressivo do Estado deve, para ele, ser racional e tentar restringir o tráfico explícito, nas ruas, e sua violência associada. "O objetivo não é colocar mais traficantes na cadeia, o objetivo é forçá-los a uma forma de mercado ilícito mais discreto." Esconder o tráfico, de acordo com o norte-americano, pode até ser "indesejável socialmente", "mas isso não imporá problema de segurança nenhum". Kleiman explica que traficantes de rua e usuários nesses ambientes trazem mercadorias valiosas e somas de dinheiro em mãos e precisam proteger-se de forma armada, o que potencializa a violência. O tráfico ideal, a seu ver, ocorre por entregas ou telefone. O professor da UCLA acredita que prisões de traficantes não melhorem o sistema."A única maneira de reduzir o poder das facções nas prisões é reduzir a população carcerária e o número de pequenos traficantes presos", sugeriu Kleiman. Fonte:http://www.estadao.com.br/noticias/cidades,guerra-contra-traficantes-e-ineficiente-avaliam-kleiman-e-mejia,1170616,0.htm
  7. Cerca de 2 mil pessoas, segundo a Polícia Legislativa do Senado, ocuparam o gramado da Esplanada sexta-feira para pedir a legalização da maconha. Os manifestantes cobram a aprovação do PL 7.270/2014, do deputado Jean Willys (PSOL-RJ). O projeto, em tramitação na Câmara, regula a produção e a comercialização da Cannabis sativa e derivados. No Senado, o uso recreativo e medicinal da maconha recebeu o apoio de mais de 20 mil pessoas pelo Portal e-Cidadania. A Sugestão 8/2014, se acatada pela Comissão de Direitos Humanos, poderá ser transformada em projeto de lei. Fonte:http://www12.senado.gov.br/jornal/edicoes/2014/05/26/cerca-de-2-mil-pessoas-ocuparam-o-gramado-da-esplanada-sexta-feira
  8. Na minha opinião o facto de ele alegar ter experimentado mas não recomendar, não justifica a diarreia mental que se seguiu ... “Não gostaria de ver o Brasil como cobaia de uma experiência que não se sabe o resultado. Não acho que essa seja uma agenda para o Brasil. Não sou a favor da descriminalização” ​Mais cedo ou mais tarde ele ainda vai engolir a seco essas declarações!!!!
  9. Achei o estudo muito bom! E penso que terá o poder de iluminar varias mentes desinformadas, inclusivé nos consumidores podemos aprender muito lá, eu sem duvida fiquei mais esclarecido. A questão que fica é quando????? Quando será possivelmente levado a projeto lei e votado? Ha alguma possibilidade prever isso? A cada dia que passa sinto que estamos mais perto de deixarmos de ser rotulados como criminosos e isso da-me uma paz e alegria muito grande. Condordo com a ideia do amigo Tohrfrancis de identificar e informar a nossa comunidade de quais parlamentares apoiariam esse PL, até mesmo para que na altura de votar tenhamos consciencia disso.
  10. Postado em 21 mai 2014 por : Jura Passos Comment: 0 Remédios à base de cannabis A esquina das ruas Major Sertório e Rego Freitas, em São Paulo, já foi o centro da Boca do Luxo. Até 4 de julho a região fica um pouco mais parecida com o “red district” de Amsterdã, o reduto dos prostíbulos e dos cafés legalizados que incluem maconha no menu. A Matilha Cultural e o Hash Marihuana & Hemp Museum, de Amsterdã, fizeram uma associação inusitada: o centro cultural da Matilha – uma associação de proteção e adoção de animais na Rego Freitas – está apresentando em São Paulo a mostra multimídia “A História da Cannabis: Uma Planta Proibida”. Lá, em meio aos latidos dos cães que aguardam por uma adoção, você pode fazer sua cabeça sobre várias coisas. Sobre a ex-boca do Luxo, sobre os moradores de rua que recebem comida doada pelos vizinhos do Matilha ou doces do próprio Matilha em alguns momentos, sobre a adoção de animais e, agora, sobre história da maconha, os motivos que levaram à criminalização, e suas consequências. A maconha não é, apenas, uma droga. Desde sua origem, sempre teve usos comerciais como matéria prima, religiosos e hedonistas ou “recreacionais”, como às vezes são referidos seus efeitos alucinógenos. Cannabis “sativa” – como o nome indica – refere-se à variante cultivada da planta. Sativa quer dizer “cultivada”. E ela não foi cultivada à toa. Com tantas utilidades, sempre foi muito consumida, e há muito tempo. Uma cerâmica chinesa datada de 10 mil AC e decorada com folhas de cânhamo foi encontrada num sítio arqueológico do período neolítico chinês. Em 2.700 AC, a farmacopeia do imperador Shen Nung já mencionava seus efeitos psicoativos. Os restos de cânhamo mais antigos da África, encontrados em Madagascar, datam de mil anos antes de Cristo. Cânhamo e maconha são suas palavras que se confundem no Brasil e a razão é simples de entender. Suas fibras são das mais resistentes que existem e desde sempre foram muito utilizadas na fabricação de cabos náuticos. Nos tempos do Brasil colônia e da navegação a vela, Portugal trazia cânhamo de Angola pra o Brasil. Liamba, diamba e maconha era como os angolanos chamavam o cânhamo. Quando ele chegou ao Brasil, o escravos reconheceram a planta e passaram a aproveitar também as folhas, que eram descartadas. A vida de escravo não era nada fácil e ninguém melhor do que eles conhecia todas as virtudes da planta. O preconceito e a repressão que até hoje envolvem a maconha no Brasil são apenas ecos da escravidão no período colonial que perduram até hoje, em meio a tantos outros. A mostra em São Paulo é rica por unir a história da maconha no Brasil à do resto do mundo, e por dividir didaticamente suas utilizações. Ente elas, a medicinal. O curta Ilegal, de Raphael Erichsen e Tarso Araújo, conta a história de Anny, a primeira paciente brasileira a obter na justiça o direito de receber tratamento médico com a utilização de fármacos derivados da maconha. Quebrando o Tabu, dirigido por Fernando Gronstein Andrade e produzido por Luciano Huck, traz depoimentos de FHC, Clinton, Jimmy Carter e Drauzio Varella. Os efeitos medicinais da maconha frequentemente são contestados sob o argumento de que não passam de cortina de fumaça para legalizar o uso “recreativo”. Esse é o tema do documentário americano Esperando para Fumar, de Jed Riffe, também em exibição na mostra. Se o uso recreativo de qualquer outra coisa for proibido – do show business ao turismo, incluindo álcool e tabaco – o capitalismo desaparece. Por uma dessas tantas ironias do destino, quem traz um pouco da história por detrás dos “pol pot cafés” de Amsterdã é um capitalista de um dos maiores estados traficantes de escravos, ao lado de Portugal e Inglaterra: a Holanda. Ben Dronkers e seu amigo Ed Rosenthal criaram o primeiro museu do mundo dedicado à maconha. Mas os negócios do grupo Dronkers BV não se restringem ao museu. Inclui também a Sensi Seeds – principal fornecedor de maconha medicinal da Holanda – e a HempFlax, que produz bioplástico para automóveis, tecidos e forragens para animais a partir da fibra de cânhamo. Vai apertar Dronkers, no entanto, corre o risco de perder os cafés de Amsterdã como clientes. O tal uso “recreativo” da maconha está ameçado pelo prefeito da cidade Eberhard van der Laan, que obteve permissão da justiça para fechar os cafés. Enquanto a prostituição é legal na Holanda, os produtores de canabis estão cada vez mais fora da lei. Recentemente, Doede de Jong, um dos maiores produtores do país, foi multado em 250 mil euros e condenado a dois meses de prisão – depois revogada – e a cem horas de trabalho social. Enquanto o Uruguai já legalizou o consumo de maconha, 20 estados americanos já admitiram o uso medicinal e dois o recreativo, a direita holandesa ainda precisa fazer a cabeça. A legislação holandesa é esquizofrenica: o consumo individual nos cafés é permitido mas a produção e distribuição, não. Para o colunista Arend Van den Berg do DutchNews.nl, isso pode colocar os cafés nas mãos dos traficantes e afetar a qualidade do produto oferecido. “O ministério da Justiça vai perder o jogo: só em Heerlen foram encontradas 130 plantações ilegais, a maioria domésticas”, comentou no jornal. Os holandeses entendem de drogas. A Companhia das Índias Orientais detinha o monopólio da produção e venda de ópio. O monopólio só acabou em 1942 com a invasão da Indonésia. Existem cerca de 700 pot cafés na Holanda. O país pode arrecadar entre 650 milhões e um bilhão de euros em impostos desse comércio. “Se o governo achar que os preços estão baixos, ele pode aumentar os impostos. Aí o consumo vai cair. Nós aprendemos isso há um século, nos tempos da Companhia das Índias”, completa Arend Fonte:http://www.diariodocentrodomundo.com.br/a-historia-da-maconha-contada-numa-exposicao-no-centro-de-sao-paulo/
  11. Gracias Kriegers!! Como disse o nosso amigo Diambeiro: TA TUDO DOMINADO!!!!!
  12. FBI poderá contratar hackers usuários de maconha Diretor da agência americana tem achado difícil contratar bons especialistas totalmente ‘caretas’ para combater cibercrime Publicado: 21/05/14 - 9h25 Atualizado: 21/05/14 - 9h33 James Comey, diretor do FBIEvan Vucci / AP Photo RIO - A agência americana FBI disse estar ‘às voltas com a questão’ de contratar especialistas em segurança cibernética que usam cannabis, muito embora a atual política da instituição proíba qualquer pessoa que trabalhe para ela de ter usado maconha nos últimos três anos. De acordo com o“Wall Street Journal”, o diretor do FBI James Comey reconheceu em uma conferência em Nova York que tem encontrado dificuldade para recrutar hackers especialistas. “Tenho que contratar uma grande força de trabalho para competir com esses cibercriminosos, e alguns desses jovens querem fumar maconha no caminho para a entrevista”, declarou Comey na reunião anual do White Collar Crime Institute. Quando um participante perguntou a Comey como um amigo seu usuário de cannabis e interessado em trabalhar para o departamento deveria agora agir, o diretor respondeu: “Ele deveria ir em frente e se inscrever”. Ao contrário do FBI, a britânica NCUU (Unidade Nacional de Crime Cibernético, na sigla em inglês) tem uma política de seleção que não faz referência específica a cannabis, mas estabelece uma proibição geral de candidatos envolvidos no “uso indevido de drogas”. “Enquanto o consumo anterior de drogas não seja necessariamente um obstáculo ao emprego, desde as pessoas estejam abertas a respeito, os candidatos são orientados a não se inscrever para estes postos de trabalho se tiverem tomado drogas ilícitas nos últimos 12 meses”, disse à“BBC” uma porta-voz da NCA (Agência Nacional de Crime, do Reino Unido), da qual a NCCU é uma divisão. “Antes de começar o trabalho todos os novos funcionários têm de realizar um teste de uso de drogas para que a nomeação seja confirmada. Uma vez contratados, os indivíduos estão sujeitos às políticas da NCA incluindo testagem aleatória ou motivada por indícios ou informações de inteligência. Já certos cargos de alta responsabilidades exigem que os profissionais sejam testados com maior regularidade, como exigência de suas atribuições”. Leia mais sobre esse assunto em http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/fbi-podera-contratar-hackers-usuarios-de-maconha-12552289#ixzz32LzEx6lm © 1996 - 2014. Todos direitos reservados a Infoglobo Comunicação e Participações S.A. Este material não pode ser publicado, transmitido por broadcast, reescrito ou redistribuído sem autorização. Fonte: http://oglobo.globo.com/sociedade/tecnologia/fbi-podera-contratar-hackers-usuarios-de-maconha-12552289
  13. Número de homicídios cai pela metade após legalização no Colorado Publicado em 21 de maio de 2014 por blogdamaryjuana E a fumaça sobe durante o 20 de abril (4/20) em Denver Eis aqui mais um mito proibicionista que, aos poucos, está sendo derrubado pela realidade! Além da legalização da maconha não aumentar a criminalidade, ela pode ainda estar relacionada à diminuição da violência. Pelo menos é o que se tem observado em Denver, capital do estado do Colorado, nos Estados Unidos, que legalizou a erva no início do ano. Segundo dados divulgados pelo Departamento de Segurança Pública do Colorado, ao comparar os primeiros meses dos anos de 2013 aos de 2014, é possível notar uma redução expressiva dos crimes violentos – em especial os homicídios – desde o início das vendas de maconha para fins recreativos. A diminuição mais notável foi de 52,9% no número de assassinatos. Já os roubos de carros diminuíram 36,3%. Todos os outros crimes violentos – incluindo estupros – também registraram queda em 2014, como mostra a tabela a seguir: Embora os crimes violentos tenham diminuído, alguns crimes contra a propriedade tiveram ligeiro acréscimo, como é o caso de furto de pequenos objetos (7,2%) e incêndios criminosos (135%). Os números estão de acordo com um recente estudo da Universidade do Texas mostrando que a liberação da erva para fins medicinais tem feito cair o número de homicídios e assaltos nos EUA. Clique aqui para saber mais. *Foto: Joe Amon/The Denver Post Fonte:http://maryjuana.com.br/2014/05/21/numero-de-homicidios-cai-pela-metade-apos-legalizacao-no-colorado/#more-3645
  14. De uma parceria única entre a Matilha Cultural e o Hash Marihuana & Hemp Museum (de Amsterdã, Holanda/ Barcelona, Espanha), chega, pela primeira vez à América Latina, a mostra multimídia “A História da Cannabis: Uma Planta Proibida”. O projeto envolve exposição artística e documental sobre a planta Cannabis Sativa L. – também conhecida como maconha – e seus diversos usos tradicionais e contemporâneos. Uma seleção de ilustrações, fotos e objetos da coleção do Hash Marihuana & Hemp Museum narra a história da planta ao longo do desenvolvimento social e cultural da humanidade, bem como os últimos 100 anos de proibição. Esta é a primeira vez que o Hash Marihuana & Hemp Museum cede parte de seu acervo para um evento fora da Europa. A exposição em São Paulo será composta por itens históricos e modernos: embalagens antigas e receitas de remédios a base de cannabis do século 19, instrumentos tradicionais para processar a fibra de cânhamo, livros raros dos anos 50, cordas de cânhamo, têxteis antigos e novos e bioplástico de alta tecnologia produzido com fibra de cânhamo. Nenhum objeto contém THC, princípio ativo encontrado em flores e plantas de maconha e toda a importação foi feita de acordo com as exigências da Receita Federal. Para detalhar melhor o tema, o Hash Marihuana & Hemp Museum criou uma série de painéis ilustrativos especialmente para a mostra na Matilha Cultural. As ilustrações abordam o uso da maconha sob quatro aspectos: medicinal, atestando o uso milenar da cannabis como medicamento; industrial, que mostra como o cultivo e uso da fibra de cânhamo foi importante através dos tempos e como esta planta pode beneficiar a humanidade no futuro próximo; histórico/ cultural, expondo o uso recreativo da cannabis em diversas culturas ao redor do mundo e sua versão atual; e proibição, revelando como a histeria criada em torno da planta alimentou a Guerra às Drogas além dos atuais debates sobre políticas de legalização. Uma linha do tempo retratando os momentos chave dessa história de uso e proibição completa as instalações visuais que ocuparão todo o segundo andar da Matilha Cultural. A exposição traz ainda uma linha do tempo mostrando a relação da cannabis com o desenvolvimento da sociedade moderna, desde 5000 a.C até o dias de hoje. O conteúdo foi cedido pela edição especial “A revolução da Maconha”, da revista SuperInteressante (Ed. Abril, 2014). Para a seção nacional da mostra, a revista SemSemente, primeira publicação sobre cannabis do Brasil, colaborou com imagens e materiais impressos usados na mobilização social da Marcha da Maconha, detalhando o histórico do movimento no país. A mostra “A História da Cannabis: Uma Planta Proibida” acontece ao longo de quase dois meses e, durante esse período, estão programadas sessões de filmes e documentários relacionados ao tema e um ciclo de debates sobre maconha, saúde e modelos de regulamentação. Confira a programação completa aqui. Até 4 de julho De terça à domingo das 14h às 22h Entrada gratuita e restrita para maiores de 18 anos. Documento de identidade obrigatório. das 14h às 22h | Grátis Matilha Cultural R. Rego Freitas 542 Centro - São Paulo 11 3256-2636 Fonte:http://www.uiadiario.com.br/eventos/mostra-a-historia-da-cannabis-%E2%80%93-uma-planta-proibida-a-partir-de-14h-matilha-cultural-4/
  15. Proposta de uso medicinal da maconha será entregue à Anvisa Por Redação maio 20, 2014 11:41 Texto tem como inspiração o modelo norte-americano; no Brasil três projetos de regulamentação do uso da cannabis tramitam no Congresso Nacional Por Redação Os ativistas em prol da regulamentação da maconha no Brasil André Kiepper e Renato Malcher vão entregar, hoje (20), à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) uma proposta de uso médico da maconha com base em um projeto norte-americano. A proposta será entregue após a realização de audiência pública para discutir a descriminalização do porte de entorpecentes para consumo pessoal na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ) do Senado. O texto tem como inspiração o Compassionate Care Act, que ainda está em análise pelo parlamento de Nova Iorque e deve ser votado ainda esta semana, já que o estado não permite nenhum tipo de uso da cannabis. De acordo com recente pesquisa realizada pelo instituto Siena, 82% dos cidadãos nova-iorquinos apoiam o uso medicinal da maconha. Nos Estados Unidos, cerca de 20 estados já permitem o uso medicinal e alguns também o uso recreativo. A proposta brasileira a ser entregue à presidência da Anvisa atenta para o fato de que “pacientes devem ser diagnosticados por médico ou enfermeiro e devem possuir doenças as quais a cannabis pode ser uma forma benéfica de tratamento”; “os médicos que recomendarem o uso medicinal da maconha devem informar todos os dados dos pacientes para o Departamento de Saúde que será o órgão para emissão de permissões, cartões de identidade de pacientes e de controle do programa”; “quem poderá fornecer o medicamento: farmácias, hospitais, ONGs e também empresas privadas”. Atualmente o Congresso Nacional debate três propostas em torno da regulamentação da maconha: duas tramitam na Câmara dos Deputados federais, sendo que uma é de autoria do deputado federal Jean Wyllys (PSOL-RJ) e a outra do deputado Eurico Junior (PV-RJ). O Senado debate a proposta a partir de uma demanda surgida no portal E-Cidadania que foi aceita pela Comissão de Direitos Humanos (CDH) e ganhou relatoria do senador Cristovam Buarque (PDT-DF). Em recente entrevista à Fórum, o vereador Renato Cinco (PSOL-RJ), atentou para o fato de que se “a bancada fundamentalista aumentar o Brasil não vai legalizar a maconha”. (Foto: maconhamedicinal.com) Fonte:http://www.revistaforum.com.br/blog/2014/05/proposta-de-uso-medicinal-da-maconha-sera-entregue-a-anvisa/
  16. Alcool e cannabis é uma mistura explosiva ainda mais para quem não esta acostumado amigo... Pode encontrar mais informação sobre o seu caso neste link http://www.growroom.net/board/topic/54674-brisa-durando-dias/
  17. Vi! Aplaudi!!! Chorei!!! Vai acontecer, vamos deixar de ser enquadrados como criminosos! Ainda tou meio que sem palavras.... hehehe Mas é isso galera, temos que responder a isto com boas atitudes, sendo pessoas integras e mostrando a nossa sociedade que o quadro não é como tem sido pintado até agora.... Acho que foi um momento muito importante para a nossa comunidade. Abraços Algumas partes podem ser vistas aqui: https://www12.senado.gov.br/ecidadania/visualizacaoaudiencia?id=2161
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