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Showing content with the highest reputation on 12/22/15 in all areas

  1. Colômbia regula produção de maconha para uso medicinal http://g1.globo.com/mundo/noticia/2015/12/colombia-regula-producao-de-maconha-para-uso-medicinal.html
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  2. Sivuca mandou antes,é nox brother,vim pra jogar um Jupiter aki,foda hein,fica a história e os sons. *Entre as várias coisas que não fumfam mais pra mim é dar like,por conta do navegador que uso,pessoal ai pode ser o navegador tb hein,flw!
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  3. Fala pessoal. Venho relatar as ultimas novidades. Minha mãe (70 anos) teve tumor de mama e em um rim. Fez todo o processo da quimio depois fez a cirurgia (retirou um quadrante da mama um rim e de quebra o baço que estava fibrosado neste rim. Após este processo entrou com rádio). Tudo ocorreu no ano de 2014. Depois desta etapa a calcificação dela foi pro saco....cada exame a porcentagem de cálcio diminui (mesmo se entupindo de comprimidos de cálcio). Caimbras eram frequentes e muita dor nas articulações.... Após muito diálogo ela aceitou utilizar produtos de canabis. Já tem 10 dias que ela de manhã está utilizando o óleo e antes de dormir toma um pouco de coconabis (óleo de coco com canabis). O resultado é que após o segundo dia ingerindo o medicamento as caimbras cessaram e ela está dormindo 1 hora a mais do que antes. Está muito contente e assustada com o resultado. E eu estou muito orgulhoso com tudo. Quero deixar o meu muito obrigado pois este tópico é um "santo remédio" heheheheheh Abraço a todos que engrandeceram com informações, dicas e experiências postadas por aqui.
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  4. Juiz da 43ª Vara Criminal RJ absolveu usuário que plantava a própria maconha. Num caso que tem se espalhado pelo Brasil, o de usuários-maconheiros que importam sementes, plantam em suas casas em estufas improvisadas, para fugirem da engrenagem do tráfico de drogas, e que é enquadrado como tráfico se pego pela polícia, mesmo que não ocorra a comercialização, dessa vez o réu RAFAEL preso em flagrante com 19 pés de maconha foi absolvido. Jurisprudência? A sorte do réu começou quando o caso caiu na 43ª Vara, do juiz titular, Rubens Roberto Rebello Casara. Ele é um especialista e coordena a revista da EMERJ [Escola de Magistratura do Estado do Rio de Janeiro], cuja edição de outubro/novembro/dezembro de 2013 promoveu o seminário “Drogas – dos Perigos da Proibição à Necessidade de Legalização”. Nela, Casara publicou sua palestra, um artigo de oito páginas: Convenções da ONU e Leis Internas sobre Drogas Ilícitas: Violações à Razão e às Normas Fundamentais. Que começa com: “O proibicionismo [das drogas] atenta contra o ideal de vida digna para todos, na medida em que amplia a violência do sistema penal, reforça a crença no uso da força e da repressão para resolver os mais variados problemas sociais, propicia a corrupção de agentes estatais e não reduz os danos do consumo abusivo de drogas, sejam elas lícitas ou ilícitas.” Em sentença histórica, o juiz da 43ª Vara Criminal decidiu, na semana passada, segundo emporiododireito.com.br: Encerrada a instrução criminal, não há qualquer elemento probatório sério a apontar que o material encontrado na casa do réu era destinado ao comércio ilícito de drogas (nesse sentido, o depoimento de Francisco, porteiro do prédio em que a droga foi encontrada, é importante: não só pelo que relatou como também pela ausência de menção à presença de potenciais compradores no apartamento de Rafael). Aliás, para além de algumas conjecturas (apresentadas sem suporte firme em dados concretos) e dos “discursos de fundamentação prévia” (chavões e elementos discursivos marcados pelo “senso comum”, que demoniza qualquer acontecimento ligado às drogas etiquetadas de ilícitas), incompatíveis com a dimensão probatória que se extrai do princípio da presunção de inocência (retratada na máxima in dubio pro reo: ou seja, que diante da ausência de elementos probatórios firmes, deve-se sempre optar pela versão mais favorável ao réu), nada está a indicar que os exemplares vegetais cultivados por Rafael (que, desde a fase preliminar, sempre afirmou que o cultivo era destinado ao seu próprio consumo, inclusive com finalidade terapêutica) e apreendidos pelos agentes da persecução penal eram voltados (ou mesmo aptos) ao comércio de drogas ilícitas (frise-se, aqui, o caráter arbitrário da divisão entre droga “lícitas” e “ilícitas”, ambas prejudiciais à saúde individual daqueles que optam por consumir essas substâncias). Dito isso, impõe-se reconhecer, desse já, que não há prova adequada ao reconhecimento da hipótese descrita na denúncia. Importante lembrar, ainda, que a única parcela do material apreendido própria para o consumo não ultrapassava 41, 60 gramas de “maconha”, quantidade insuficiente para sugerir que essa droga era destinada ao comércio ou à obtenção de lucro. De igual sorte, ao contrário do argumentado pelo Ministério Público, a existência de um “tecnológico maquinário destinado à fabricação de entorpecentes” (fl. 171) não é indicativo de comércio, mas tão-somente de cultivo e produção. Em matéria penal, por evidente, não se pode presumir contra o indivíduo. Mas, não é só. De fato, como alerta a combativa defesa técnica, os órgãos encarregados da persecução penal fracassaram no ônus de demonstrar (alguns diriam, “carga probatória” atribuída à acusação) que os exemplares vegetais apreendidos (dezenove pés crescidos e quarenta e cinco mudas) possuíam tetrahidrocanabinol ou que fossem viáveis ao consumo (aptos a produzir o efeito entorpecente). Assim, diante dos elementos trazidos aos autos, não há como afirmar a violação do bem jurídico protegido pela norma penal que se extrai do artigo 33 da Lei no 11.343/06. Impossível, diante da ausência de prova técnica adequada, excluir a incidência do artigo 28, § 1o, da Lei no 11.343/06 no caso em exame. Dito de outra forma: em razão da ausência de prova técnica, impossível afirmar que, no caso em exame, o acusado produziria “pequena” ou “grande” quantidade de drogas etiquetadas de ilícitas. Registre-se, também, a inadequação da afirmação contida na denúncia de que as plantas apreendidas eram “matéria-prima para preparação de drogas”, uma vez que “matéria prima”, por definição, são, além dos bens que se integram ao produto novo, aqueles que sofrem desgaste ou perda de propriedade, em função de ação diretamente exercida sobre o produto em fabricação, ou proveniente de ação exercida diretamente pelo bem em industrialização e desde que não correspondam a bens do ativo permanente. Assim, se é verdade que a folha de coca é matéria-prima para a fabricação de cocaína, a planta Cannabis Sativa não é matéria-prima à fabricação da droga vulgarmente conhecida como “maconha”. Ademais, viola o princípio da proporcionalidade punir com pena privativa de liberdade um indivíduo que, para fugir dos riscos gerados tanto pela “indústria da ilegalidade” quanto pela opção política que aposta no modelo bélico de enfrentamento de um problema que é, na realidade, de saúde pública, opta por cultivar a substância que pretende usar. Por todo o exposto, e também por força do princípio da correlação/congruência entre acusação e sentença, que impede a inovação judicial acerca dos fatos descritos na denúncia, julgo improcedente o pedido contido na denúncia para absolver RAFAEL com fulcro no artigo 386, inciso VII, do Código de Processo Penal. Sem custas. Após o trânsito em julgado, proceda-se à destruição a substância apreendida, dê-se baixa na distribuição e arquivem-se os autos. P.R.I. Rio de Janeiro, 15/12/2015. Rubens Roberto Rebello Casara – Juiz Titular Texto original no Estadão
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  5. tbm ja fui assim dai CAsei Ja era... de Boa na Casa curtindo a Família.
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  6. Saudade deste tempo hahaha
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  7. Qual o risco que corro em plantar cannabis no Brasil ? Plantar cannabis é proibido no Brasil, portanto, se o fizer, faça consciente dos riscos que você corre. O ato de plantar é considerado como trafico para a legislação brasileira, fique atento e guarde segredo, pois se for pego você vai preso. Qual a diferença entre artigo 12 e artigo 16 ? É comum ouvir falar em artigo 12 e 16, são artigos da Lei 6.368 de 1976, que atualmente divide a regulamentação da matéria com a Lei 10.409/02, a chamada “Nova Lei de Entorpecentes” mas que mudou pouco ou quase nada do que já existia. O artigo 12 é o que define o trafico de drogas e, no entendimento da Lei, trafico não é apenas o ato de vender, mas também de importar ou exportar, remeter, preparar, produzir, fabricar, adquirir fornecer ainda que gratuitamente, ter em depósito, entre outros verbos descritos na lei. Mas o que nos interessa neste artigo é o parágrafo 1º, Inciso II: “§ 1º nas mesmas penas incorre quem, indevidamente: II - semeia, cultiva ou faz a colheita de plantas destinadas à preparação de entorpecente ou de substancia que determine dependência física ou psíquica.” Portanto, desde o momento em que você semeia até a hora da colheita você pode ser enquadrado por crime de trafico. O artigo 16 é o que define o usuário, que é tratado de forma menos rigorosa. A Nova Lei de Entorpecentes (10.409/02) prevê tratamentos e penas alternativas. Mesmo assim, o uso da maconha não foi descriminalizado, isso porque em caso de não cumprimento das penas alternativas ainda pode ser decretada a pena de prisão do usuário. “Art. 16. Adquirir, guardar ou trazer consigo, para o uso próprio, substância entorpecente ou que determine dependência física ou psíquica, sem autorização ou em desacordo com determinação legal ou regulamentar:” Qual a diferença entre plantar um pé ou plantar vários ? Para a lei não existe diferença alguma, tanto um pé quanto uma plantação é a mesma coisa, entretanto, a quantidade de pés de cannabis que você cultiva vai influenciar diretamente na decisão do Juiz que julgar seu caso, quanto menor for a quantidade, mais fácil de ele acreditar que você plantava para consumo próprio. O ato de plantar para uso próprio está descrito na lei ? Não! A Lei 6.368/76 fala somente em semear, cultivar ou fazer colheita, não especifica a finalidade da produção, portanto para a Lei plantar é crime de qualquer jeito. Mas para os estudiosos do assunto existem 3 correntes de entendimento: - Plantar para consumo próprio é um fato atípico, não descrito em lei e, portanto, não é um crime, pois uma das garantias fundamentais previstas na Constituição Federal é a de que “não há crime sem lei anterior que o defina”. - Plantar para consumo próprio é considerado crime descrito no artigo 16, ou seja, para uso próprio, e, portanto, não é considerado trafico. - Plantar é trafico, independente da finalidade a que se destina. A primeira corrente é o entendimento juridicamente mais correto e, defendido por grandes doutrinadores do Direito Penal, mas na prática é uma teoria que não tem encontrado amparo pelas decisões judiciais. A segunda é cada vez mais aceita pelos tribunais e já existe farta jurispudência neste sentido, desde que não haja indícios de trafico, os juizes cada vez mais tem considerado que plantar cannabis para consumo próprio é crime descrito no artigo 16 e não no artigo 12. O terceiro entendimento, ou seja, de que é trafico independentemente da finalidade, esta cada vez mais em desuso, uma vez que para o processo penal o juiz deve sempre buscar a verdade real e não apenas a literalidade da lei. Mas preste atenção! Mesmo que as coisas estejam mudando a favor do cultivo para consumo, estes critérios são altamente subjetivos e dependem só do entendimento do juiz, portanto continue tomando muito cuidado, pois estes diferentes entendimentos só serão discutidos em um processo penal, o que significa que você estará preso e tentando provar que não é traficante. Para o policial que autuar o flagrante, plantar será sempre crime de trafico. Como devo agir para minimizar os riscos de ser enquadrado por trafico ? - Evite cultivar mais do que o suficiente para o seu uso - Não mantenha no mesmo local do cultivo objetos que são indícios de trafico, como a balança de precisão. - Não divida a sua produção em pequenas quantidades, pois da a impressão de divisão do produto para a venda. É claro que isso só será analisado no processo penal, e não pelo policial que fizer a autuação, mas agindo desta forma você aumenta as chances de o Juiz que analisar seu caso desclassificar o crime para o artigo 16. O que acontece se eu for enquadrado como usuário ? Na prática você vai assinar o Boletim de Ocorrência na Delegacia e vai ser liberado. Esse Boletim sobe para o Fórum como um Termo Circunstanciado (Lei 9.099/95) no Juizado Especial Criminal, procedimento adotado para crimes de menor potencial ofensivo. O promotor vai oferecer uma transação penal para que você não seja denunciado, o que significa que não será aberto o processo e seu nome ficará limpo. Essa transação penal varia dependendo do local e do promotor que analisar o caso, mas em geral é pagar uma cesta básica ou um salário mínimo para uma instituição de caridade e depois você está livre e com o nome limpo. Entretanto, uma vez feita a transação penal você não poderá se valer deste benefício pelos próximos 5 anos, o que quer dizer que se for pego novamente dentro desses 5 anos terá obrigatoriamente que responder processo penal. Como devo agir se a polícia me pegar ? Esqueça as suas magoas com a polícia, evite discutir e por mais que te tratem mal evite revidar a agressão, diga sempre que o produto apreendido é para consumo próprio, jamais diga que é do seu amigo e que ele ficou de passar na tua casa pra pegar ou coisas do tipo, tudo isso pode ser entendido como trafico. SEMPRE DIGA QUE É SEU E PARA CONSUMO PRÓPRIO. Como devo agir no Growroom ? A primeira lição a ser aprendida no Growroom é a famosa frase: “O segredo dó sucesso é o segredo” Os usuários do GR estão aqui com uma finalidade comum, discutir sobre o cultivo de cannabis para uso próprio como forma de fugir do trafico e não financiar a criminalidade. Leia muito e utilize a ferramenta de Busca antes de postar suas duvidas, pois elas provavelmente já foram respondidas. Se o seu objetivo é aprender e trocar experiências sobre o cultivo de cannabis o Growroom é o seu lugar. Respeite para ser respeitado, leia atentamente as regras do fórum, pois elas são seguidas e aplicadas à risca, com o objetivo de manter a filosofia do fórum sempre em primeiro lugar, em caso de duvidas sobre o funcionamento contate um moderador que responderá da melhor forma possível. Referências Bibliográficas BRASIL, Lei 6.368/76, de 21 de outubro de 1976, Dispõe sobre medidas de prevenção e repressão ao trafico ilícito e uso indevido de substâncias entorpecentes ou que determinem dependência física ou psíquica, e dá outras providências BRASIL, Lei 10.402, de 11 de janeiro de 2002, Dispõe sobre a prevenção, o tratamento, a fiscalização, o controle e a repressão à produção, ao uso e ao trafico ilícitos de produtos, substâncias ou drogas ilícitas que causem dependência física ou psíquica, assim elencados pelo Ministério da Saúde, e dá outras providências. BRASIL, Lei 9.099, de 26 de setembro de 1995, Dispõe sobre os Juizados Especiais Cíveis e Criminais e dá outras providências. JESUS, Damásio E. de, Configura crime descrito no art. 12, § 1.º, II, da Lei n. 6.368, de 21 de outubro de 1976, manter plantação de maconha para uso próprio? www.damasio.com.br GOMES, Luiz Flávio, A nova lei de tóxicos no país e a situação dos usuários.
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  8. @TCHELO disse que com álcool dá para limpar tudo certinho, mas eu sempre limpo com um pedaço de papel higiênico ou guardanapo, apenas vou enfiando no vidro até que se preencha todo do material, e depois fico meio que girando para os dois lados, para esfregar este material nas partes de dentro do tubo.. Espero ter ajudado, abçs!
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  9. RIP pra quem n tá sabendo... http://g1.globo.com/rs/rio-grande-do-sul/noticia/2015/12/morre-em-porto-alegre-o-musico-jupiter-maca.html
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  10. O Coxinha aqui ninguém usa estas coisas não,só foruns growroom.!!!
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  11. Quando pedido de vistas deixar de ser mecanismo de negócios, talvez se consiga legislar com decência nesse país e tenhamos os nossos direitos garantidos.
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  12. Hahahahahaha engraçado, mas nao deixe de assinar campeão!!!
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  13. Acontece que o nosso Brasil está muito atrasado em relação a política sobre as drogas. em relação até os paises vizinhos aqui do mercosul.os nossos governantes não tem informações e qualificações nenhuma para tratar de um assunto tão importante como esse . infelizmente tem de ser desse jeito. Viveremos em um País melhor a partir do dia que essa inofensiva planta for pelo menos descriminalizada e regulamentada no nosso Brasil Enviado de meu GT-I9063T usando Tapatalk
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  14. é a famosa âncora, Kosmico...tu quer ir pra frente, ela te puxa pra baixo
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  15. Caralho maluco, tu só entra nessa porra pra debochar do post dos outros? O que você faz de útil pela descriminalização ou legalização da maconha? Pq você não sugere algo ao invés de criticar tudo o que as pessoas aqui estão propondo? O que não dá é pra viver de ironia e deboche sem uma crítica cobnstrutiva. Se você não acredita ou não quer participar foda-se, é um direito seu, mas deixa quem quer fazer algo se mobilizar! Pessoas contra a nossa causa já tem aos milhões, não precisamos de mais um, ainda mais em nosso local de reunião (growroom)!
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  16. fiquei um tempo com um vapir NO2 de um amigo emprestado e decidi quando estou em casa e sozinho apenas vaporizar. Peguei um Arizer Air essa semana na Namestavape e apesar do susto na compra deu tudo certo. O vape é só alegria e indico. Agora meu pai também ta querendo um mas acho que vou comprar na vaporzinho.
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  17. Comecei a fumar com a galera a uma cota, sou um cara que sai bastante sou dj também entao sempre rola nas festinhas com os brothers, mas tem que saber quem faz o corre do teu lado né. Fumar sozinho eu fumo pra ler, estudar e até jogar um game mas como moro com 10 nego onde uns 5 fuma, fica foda fumar sozinho né, as vezes se ta no quarto de boas e um mano ja chega "nossa que cheiro de manjericão ta esse quarto" kkkkk São brisa diferentes, mas fumar cm a galera dar aquela risada, tomar aquele docin# sempre é válido pra mim
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  18. incentivar um brother a fumar as vezes denuncia que você planta... é só ele vai ligar os pontinhos; só aparece com fumo solto e gostoso etc. eu n falo nada pra ninguém n, planto o meu e já era, e raramente jogo fumo solto na roda, se jogo digo que peguei de outra cidade pra n pedirem contato, tanto que já ando com beck fechado pra não se ligarem no camarão rosado. tem que tomar cuidado galera, a intenção é boa mas n da pra confiar em ninguém não.
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  19. Salve. eu sou mais um que fuma sozinho. minha mulher nao curte, mas as vezes me ajuda com as plantas. sinceramente nao vejo problema algum, antes só que mal acompanhado. percebi que a vida eh curta pra perder tempo com besteira. nao leio livro ruim, nao tenho amizades toscas. se acontece de eu estar em um local mais publico (praia, show, etc) e alguem pede umas bolas e fica apavorado com a qualidade da erva eu digo que conheco um amigo que planta. o segredo é a alma do nosso négocio.
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  20. Fumo bastante sozinho, sempre de madrugada, de dia não dá porque sempre uns manos me chamam pra queima um. Curto dms fuma um sozinho, me faz refletir sobre a vida, me deixa com mais criatividade, vontade de fazer as coisas, fico a milhão ou ás vezes meio relaxado ai fico curtindo um som.
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  21. Carreira solo total tbm. O segredo continua.
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  22. Salve pessoa! No começo quando eu comecei a fumar eu fumava com os caras nos rolês e na quebrada. Mais depois que eu casei e comecei a cultivar para o meu consumo próprio eu queimo minha erva sólo . Mais e sempre bom trombar aquele mano da hora. que também curte fumar 1trocar umas idéias e tirar uma onda. Enviado de meu GT-I9063T usando Tapatalk
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  23. Salve galera.. Bah esse topico é muito loco. Na real meio que mostra a real de frente do perfil do cara. Que loucura. Eu fumo sozinho geralmente, mas em determinadas situacoes tem varios na volta fumando comigo. Mas eu acredito q esse lance de se isolar e tal é perfil e a cannabis ajuda tb. PS - 1 coisa é a viagem dos primeiros anos. E depois q o cara vão ficando velho é outra vibe. Mas sei lá não consigo me imginar levando uma vidinha normal tipo Robo. hauihauhuaihuahaiah At.
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  24. Olá galera, criei essa conta porque tem algo me incomodando há muito tempo: Fumei meu primeiro beck em 2013 (com 16 anos), nas primeiras vezes não senti nada, mas depois que senti eu comecei a gostar da erva, mas não fumei mais que 15 vezes no ano inteiro. Sempre procurei um jeito de conseguir uma que não fosse prensada, mas infelizmente nunca consegui, até porque minha cidade é pequena e tal. No final daquele ano, um dos meus amigos que sempre foi antidrogas descobriu que eu fumava, e tentou tomar uma providência, que não foi das melhores. Resultado: meus pais descobriram e com certeza aquele foi o pior dia da minha vida até então. Passado um tempo, eu resolvi fumar de novo, mas nunca mais foi como antes. Eu sempre fiquei chapado rápido, e agora se eu passo nem que seja um pouquinho do limite, eu fico muito paranóico. Ninguém acredita, mas eu fico muuuuuito mal: sinto meu coração disparar, começo a pensar que todo mundo ta falando mal de mim (embora eu não consiga entender as vozes que não são faladas diretamente pra mim), eu chego a tremer e achar que vou morrer, daí tento dormir e ficar calmo, mas nada disso adianta. Isso não é sempre que acontece, normalmente eu preciso de 1cm² de erva pra ficar chapado (e tem vezes que eu fico de boa sim), isso não faria cócegas na maioria, mas se eu passar um pouco disso ou até mesmo se a erva for muito forte, eu fico paranóico como dito no último parágrafo. Eu queria tanto ter de volta as experiências que eu tinha uma vez, antes de ser descoberto pelos meus pais. Já falaram que eu tinha que fumar alguma que não fosse prensada, mas isso é muito difícil de conseguir por aqui, e além disso, eu fumava normalmente antes de tudo isso. Agradeço a quem se dispor a me ajudar. Muito obrigado!
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  25. A euforia da maconha é um efeito indesejado por nós, mas que é consequência de uma sociedade que subjuga e persegue o usuário por um motivo moral e retardado... Parte do seu uso de cannabis, será daqui para frente também uma forma de amadurecimento, onde você, com sorte, irá se adaptar e administrar essas crises de euforia, seja sob efeito da erva ou não... Não é a maconha que causa essa sensação, mas sim o seu medo interno de ser julgado e observado fumando maconha, isso não é doença nem nada, é apenas um mecanismo mental fora de equilíbrio... O melhor remédio para qualquer tipo de euforia ou ansiedade é a meu ver a boa e velha meditação... todo o processo da meditação cria dentro de você um mecanismo de defesa para essas crises momentâneas... a euforia é produzida pois você ainda não desenvolveu a capacidade de calar a voz interna que diz para você que é errado fumar maconha, ou que é algo ruim ter pessoas te julgando... ENtão... google, meditação, how to meditate... valew abraço
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  26. Seu organismo tá se acostumando com a substância, seu cérebro tá aprendendo a processar esses canabinóides vindos de fora, não se preocupe, isso é comum nos iniciantes, eu também quando comecei senti sintomas parecidos.
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  27. pessoal, achei este texto muito bacana e fiz uma tradução meio que adaptando algumas coisas. espero que gostem. -------- A desaceleração do tempo por David Malmo-Levine (Dez. 2003) adaptação mmonteiro (Ago. 2004) texto original em: ]http://www.cannabisculture.com/articles/3075.html A Cannabis pode retardar a percepção de tempo, melhorando a atuação de músicos, atletas e cientistas. Ao contrário de muitas plantas psicoativas, a cannabis é conhecida por ser muitos remédios em um. O tetrahidrocanabinol (THC) é o principal entre 60 as substâncias terapêuticas encontradas na planta. Muito já foi estudado dos efeitos medicinais da maconha - a estimulação do apetite, o efeito analgésico, anti-espasmódico, vasodilatador e anti-náusea. Pouco se fala sobre os aspectos medicinais preventivos - a maconha é boa para evitar stress, depressão, fadiga... Esses e outros efeitos, mantém as pessoas vivas, aliviam o sofrimento e ajudam na cura. O efeito medicinal da cannabis que é mais frequentemente ignorado é o de realçar o desempenho pessoal - os aspectos inspiracionais, motivacionais e de melhora da concentração quando você usa cannabis. Este artigo é uma tentativa de identificar este aspceto peculiar da cannabis, que ajuda usuários regulares que também são filósofos, poetas, atores, músicos, cientistas ou atletas a fazerem atividades regulares com mais habilidade precisão, aparentemente demonstrando reações mais rápidas do que o convencional. Este efeito - exclusivo da cannabis - tem sido chamado de "desaceleração do tempo". Já faz algum tempo que as pessoas o notaram. (...) Os escritores franceses não foram os únicos a perceber os efeitos da cannabis sobre a percepção do tempo. O escritor americano Fitz Hugh Ludlow indicou que o haxixe já tinha reputação de "alterar" o tempo em seu livro de 1857, "O Comedor de Haxixe". "Agora, pela primeira vez eu experimentei a vasta mudança que o haxixe causa em todas as medidas de tempo", escreve Ludlow. "A primeira palavra da resposta ocupou um período suficiente para encenar um drama, a última me deixou em completa ignorância de qualquer coisa antes de começar a frase". O médico americano Victor Robinson registrou a primeira experiência de pessoas comuns com o haxixe em seus Experimentos com Haxixe. Escritos em 1912, esses testemunhos foram mais tarde publicados na revista farmacêutica Ciba Symposia em 1946. Suas cobaias escreveram sobre a "indubitável" sensação de "extensão de sentido de tempo induzida pela droga". Como outros antes deles, os indivíduos estudados po Robinson também notaram os efeitos inspirativos da cannabis. "Eu imagino se vale à pena explorar os canais de Marte, ou balançar-me nos anéis de Saturno", disse um deles descrevendo sua experiência com haxixe. "Mas antes que eu possa decidir, mil outras maravilhas entram em meu cérebro excitado". (...) Loucura musical Em 1937, o filme Reefer Madness passava em cinemas ao redor dos EUA, Harry Anslinger - comissário do Escritório de Narcóticos - preparava seu livro, "Marijuana: Assassin of Youth". Em seu livro, Anslinger escreveu que "o músico que usa 'erva' descobre que a batida musical aparentemente vem para ele bem devagar, assim permitindo-lhe intercalar qualquer número de notas com relativa facilidade. Quando sob a influência da maconha, ele não percebe que está batendo nas teclas furiosamente, numa velocidade impossível para uma pessoa em seu estado normal; a maconha dilatou o tempo da música até que uma dúzia de notas se amontoe no espaço normalmente ocupado por uma." Durante a II Guerra Mundial, a revista Time fez uma reortagem sobre a cannabis e a música, falando bastante sobre seus efeitos. "Coisas curiosas acontecemm com sua percepção de espaço e tempo. Um minuto preguiçoso pode parecer como se fosse uma hora. Curiosamente, o poder da concentração mental parece aumentar, em vez de diminuir. Alguns trabalhadores especializados descobrem que a maconha estimula suas habilidades. A associação da maconha ao jazz vertiginoso (de Louis Armstrong e outros) não é acidental. O poder da droga em desacelerar a noção de tempo dá ao solista a ilusão de que ele tem todo o tempo do mundo para pensar na próxima frase que executará. E a droga também parece potencializar a audição - então acordes dissonantes complicados parecem mais fáceis de analisar sob o efeito da maconha." Levou algum tempo para perceber que a maioria dos músicos de jazz eram maconheiros, e essas "víboras" sobreviveram aos seus irmãos e irmãs alcoólatras. Comparada à guerra, a erva e o jazz não pareciam tão perigosos assim. Como resultado, a estratégia de Harry Anslinger, de culpar por associação foi deixada na gaveta por alguns anos, apenas para ser retomada quando apareceu o rock and roll. Quando Elvis começou a rebolar, o conselheiro médico de Anslinger - Dr James Munsch - jogou na mídia outra história de terror de como a maconha ajuda os músicos a tocar melhor. Em uma entrevista concedida à revista High Times, Munsch explicou suas teorias sobre a maconha e a música. "Os principais efeitos conhecidos pelos músicos de jazz era que ela dilatava a noção de tempo, assim eles podiam colocar mais notas na musica do que conseguiriam se seguissem a cópia escrita... e é por isso que os músicos de jazz, especificamente, eram usuários da maconha. É por isso que este rock and roll é um prato cheio para a maconha atualmente, porque os músicos conseguem encaixar mais notas em um dado período de tempo." Percebe como os proibicionistas de hoje abandonaram completamente o argumento de que "ela faz você tocar melhor novas formas de música"? Levou apenas algumas décadas para eles perceberem que muitas pessoas achariam isso uma ótima coisa! (...) Uma rápida observação pessoal: a desaceleração do tempo parece mais acentuada quando a pessoa chapa pela primeira vez, e é mais fraca conforme aumenta o consumo. Se você é um usuário crônico, e um minuto parece ser apenas dois minutos em vez de dois anos =), você pode considerar entrar em uma dieta canábica de vez em quando e economizar sua cota de chapação para quando realmente precisar que o tempo fique mais lento - os momentos mais especiais da vida. Talvez explicar esse efeito da maconha seja a melhor forma de usuários recreacionais da cannabis ganharem compreensão, legitimidade e respeito aos olhos dos euforafóbicos de plantão. Parece que a guerra contra a cannabis está atingindo um clímax, e a última batalha é sobre autonomia, não apenas sobre necessidade médica. Enquanto ajudamos usuários doentes e moribundos a fazer seus pedidos de misericórdia, nós ativistas da cannabis precisamos também promover nossos músicos e poetas, cientistas e atletas, atores e outros 'heróis'. Precisamos apontar como seus insights, foco, projetos e atuação tem sido direta e quimicamente afetados - de uma maneira positiva - através do uso de maconha boa e limpa.
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  28. Green Spirit: "Eu por exemplo, compartilho de um fato com muitos amigos. Uma das primeiras vezes que fumei um baseado, tive uma crise de personalidade e fiquei muitas horas refletindo sobre meus atos. Isso mudou radicalmente minha forma de agir e pensar." isso acontece constamtemente comigo desde q comecei a fumar, e acho q foi a chave pra eu nao me tornar mais um bosta dentro da organização. Dessa forma acredito q a maconha me ajudou... pena q aos olhos da sociedade isso seja considerado "devaneio filosófico de maconheiro". Nao digo q ela seja a solução para a "abertua mundial das mentes", mas tbm nao era pra assustar tanto....
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  29. se for pegar cada erro e fazer um quote para ele tamos fudidos, vamos ficar aqui a noite toda. Só pra finalizar: Fato distorcido que é explicado com uma frase de D2: "Se o pobre começa a pensar parece que incomoda alguém". Só tirar o pobre e colocar toda aquele que não está na elite da nata da elite.
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