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PPerverso

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Tudo que PPerverso postou

  1. http://www.cid2013.com.br/index.php/component/content/article/8-conteudo/51-streaming Congresso Internacional Sobre Drogas 2013 - Maria Lúcia Karam em breve ao vivo!!! Essa senhora é uma das maiores autoridades no assunto da inconstitucionalidade da proibição das drogas
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    2. Dilminha

      Dilminha

      eu amo essa mulher, estou assistindo agora, ela podia ser minha mae rsrs

    3. crazyfool*

      crazyfool*

      ta, e o que esse CID 2013 vaio interferir no processo de descriminalização / legalização da ganja no Brasil? ... vai influenciar algo?

    4. PPerverso

      PPerverso

      Qualquer mobilização no sentido de jogar luz no assunto, realizando debates com argumentos puramente calcados na ciência ajuda no processo de revisão da política de guerra às drogas Crazy!

  2. Low profile mode off "por acaso algum breeder aqui do "BR" mandou panama x deep chunck pro carlos hehehe acho que sei até quem é o breeder heim hehhe" Moderação atenta

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    2. PPerverso

      PPerverso

      Tem nego mais queimado que o público frequentador da boate Kiss, e que não entende o significado de low profile, cujo esporte hoje é jogar no ar merdas em rota de colisão com o ventilador, gente sem noção, que fez carreira no 157, e chegou forte no 171.

      Merca, MP saindo logo mais logo menos.

    3. Mercacannabis

      Mercacannabis

      nao entendi nada rsrsrsr

      preciso mais aprender este portugues!!

    4. PPerverso

      PPerverso

      vou tentar ser bem claro na MP

  3. A pessoa pode perder a capacidade para atos da vida civil (inciso III do artigo 3º do Código Civil), por conta de uma causa que pode ser transitória, através de um processo de interdição, que se dá através da previsão do artigo 1.767, III do CC; e o artigo 4º, inciso II prevê que há a perda relativa da capacidade, para certos atos, os ébrios habituais, os viciados em tóxicos. Ou seja, para perda dessa capacidade, só através de um processo de interdição. E para internação involuntária a pedido da família, idem. Sem processo, é ilegal a internação.
  4. pedir pra mãe pra fumar um no final de semana? tá loco mano, tu é estragado da cabeça mesmo heim... pra internamento involuntário a pedido da família tem que ter ordem judicial, qual é o número do processo? existe esse processo? se não existe, rala o pé da clínica, foge da família e vai fazer a tua vida longe desses pulhas cara
  5. Tentei dar o like, apareceu isso: "You have reached your quota of positive votes for the day" mas eu gostei. Não mudo uma vírgula do texto. Excelente
  6. http://noticias.terra.com.br/brasil/policia/repressao-as-drogas-e-sistema-que-nao-esta-funcionando-diz-beltrame,5d6abca354fed310VgnVCM20000099cceb0aRCRD.html 09 de Abril de 2013• 11h49• atualizado às 14h28 Repressão às drogas é 'sistema que não está funcionando', diz Beltrame O secretário de Segurança do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, concede entrevista no Fórum da Liberdade Foto: Divulgação Daniel Favero Direto de Porto Alegre O secretário de Segurança do Estado do Rio de Janeiro, José Mariano Beltrame, disse nesta terça-feira, ao responder a uma pergunta sobre descriminalização de drogas, que "já está visto que a repressão é um sistema que não está funcionando". Beltrame fez a declaração durante uma palestra sobre os custos da insegurança pública no Fórum da Liberdade, que acontece em Porto Alegre. No entanto, Beltrame criticou a superficialidade dadiscussão, dizendo que independente da decisão a ser tomada sobre a descriminalização, legalização ou combate às drogas, o assunto deve ser amplamente discutido. "Temos que debater, é um tabu. Temos que cuidarcom o foco politico que isso pode ter. Se tem que tomar atitude dedescriminalizar, a questão fundamental é se o Estado vai referendar, porque este Estado tem obrigação de atender quem é doente e quem quer parar de usar drogas. E se fizer isso, tem que atender as pessoas no SUS?", disse. Beltrame afirmou ainda que se a luta contra as drogas não for tratada de forma organizada e planejada, pode se tornar uma medida inócua por parte do Estado. "Tenho medo de que seja uma das várias leis que não tem fiscalização, nas quais não se tem controle das consequências dessas medidas", afirmou. Sobre números divulgados pelo Instituto de Segurança Pública (ISP), órgão ligado à Secretaria de Segurança Pública, na segunda-feira, de que assaltos a turistas aumentaram 66,5% nos meses de janeiro, nos últimos três anos, Beltrame contestou os dados, mas justificou que um aumento pode ter sido provocado pelo crescimento do turismo no Rio. “Pode ser que tenha aumentado, mas não nessa cifra. Mas há que se levar em consideração que nós pulamos de um patamar de 700 mil turistas, em 2007, para 2,2 milhões de turistas, em dezembro de 2012”. Ao falar sobre uma outra pesquisa, que apontou a polícia do Rio como a mais corrupta do País, Beltrame disse que essa polícia é a mesma que está “trazendo patamares de segurança nunca antes vistos na sua história”, além de ser da polícia fluminese ser a que mais expulsa e pune agentes de segurança que cometem crimes. “A corrupção é um problema, mas é um problema nacional, não é um problema especifico da polícia do Rio de Janeiro (...) e sobretudo, temos que entender que o policial e qualquer servidor é fruto do seu meio. O policial do Rio de Janeiro é filho do Rio de Janeiro, o policial do Rio Grande do Sul, é filho do Rio Grande do Sul. Acho que a corrupção está muito ligada ao que você trás de casa, posso estar sendo um pouco romântico, mas acho que isso é fundamental, é da formação do caráter das pessoas“, afirmou o secretário pouco antes de dizer que uma “instituição que não tem coragem, que não mostra para a sociedade a sua capacidade de cortar na própria pele, não vai adquirir nem aumentar sua legitimidade junto à população”.
  7. O projeto de Lei nº 7.663 ainda está tramitando, faltando etapas para ir para promulgação ou veto presidencial. Creio que o RESP irá à julgamento antes do projeto de lei virar Lei. CREIO
  8. E boa sorte aí caso, bate na madeira, der algo de errado com o seu cultivo excelente e que te garante a autosuficiência, e você ficar sem o seu fuminho.
  9. KKKKKKKKK maneiríssima a sua maneira de pensar brother... O dia em que você escalar as escarpas que te levarão para fora do fundo do seu umbigo você senta e conversa comigo ok?
  10. A tá de pendente, e quem é dependente do comércio, fica como? Sem fumar? Cultiva quem quer, e explora o mercado quem for capaz. Regulamentação é a saída, não adianta tampar o sol com a peneira. A "brecha" do parágrafo 1º do artigo 28 da Lei 11.343/06 não foi levada em consideração pelas autoridades policiais e judiciárias. Temos que ter uma regulamentação completa, que inclua desde o cultivador até a ponta do varejo.
  11. THE ROCKY MOUNTAIN ROAD TO LEGAL MARIJUANA COMMERCE [FEATURE] http://stopthedrugwar.org/chronicle/2013/apr/03/rocky_mountain_road_legal_mariju When Colorado voters last November gave the thumbs up to marijuana legalization, the celebrations came quickly, with overjoyed pot smokers triumphantly lighting up, even though the pot laws had yet to officially change. Indeed, in following the will of the voters, Gov. John Hickenlooper (D) within weeks announced that marijuana was no longer illegal in Colorado. But that was only the beginning. Amendment 64, the marijuana legalization initiative approved by the voters, didn't just legalize marijuana -- it also called on the state to come up with a regulatory regime for legal marijuana commerce. That process is now well underway, with the state legislature currently considering implementation legislation. The legislature is working on a framework crafted by a Hickenlooper-appointed Amendment 64 Implementation Task Force, which in mid-March released its Final Report with 58 discrete recommendations for the legislature to consider. The highlights included: The adult-use marijuana industry should be required to have common ownership from seed to sale. This vertical integration regulatory model means that cultivation, processing and manufacturing, and retail sales must be under common ownership. During the first year of licensing, only entities with valid medical marijuana licenses should be able to obtain licenses to grow, process and sell adult-use cannabis. A new Marijuana Enforcement Division in the Department of Revenue would be funded by General Fund revenue for the next five years and would provide the necessary regulatory oversight of all marijuana industries in Colorado. Refer a ballot initiative to voters this November for a 15% excise tax, with the first $40 million of excise tax proceeds going to the state's school construction fund as outlined in Amendment 64, and a "marijuana sales tax" to create funding sources to cover the costs of regulating the industry, implementing consumer safeguards and establishing youth prevention and treatment programs. Only Colorado residents should be allowed to hold licenses to grow, process and sell adult-use cannabis. But sales to both residents and visitors to the state should be permitted, with stricter quantity limits for visitors. All types of marijuana sold from adult use cannabis retail facilities should be in child-proof packaging and have warning labels that detail tetrahydrocannabinol (THC) potency and list all pesticides, herbicides, fungicides and solvents used in cultivation or processing. Other recommendations included not allowing pot smoking in bars or other facilities impacted by the state's anti-smoking laws, barring "open containers" of marijuana in vehicles, and requiring people with children at home to keep their marijuana gardens secure. "This is a very comprehensive report, developed in a rapid timeframe, that lays the groundwork for the establishment of a robust regulatory framework, with adequate funding for marijuana industry oversight and enforcement, consumer protection and prevention and treatment programs for young people," said Task Force co-chair and governor's legal counsel Jack Finlaw. "The Task Force recommendations will now need to be perfected through the legislative process and rulemakings by various state agencies." While there is some quibbling over the various recommendations and some concerns about what the legislature might do, Amendment 64 proponent (and now Marijuana Policy Project communications director) Mason Tvert said things were going pretty much as expected. "The goal is to establish regulated retail stores that provide marijuana to adults, and we are steadily moving toward that," he said. "There are obviously lots of details to be worked out, and lots of different opinions on those details, but overall, we're moving in the direction of accomplishing our goal. There is debate over vertical integration, whether sales should be restricted to non-residents, the levels of sales tax -- these are all important issues, but overall things are going well, and we're well on our way to having a system of regulated marijuana cultivation and sales in Colorado." Now, the Task Force recommendations are before a joint legislative committee charged with turning them into regulatory legislation. The committee had hoped to be done by the end of March, but progress has been slow, and the new deadline date is next week. If the committee meets that deadline, that will give the legislature as a whole exactly one month to craft and pass enabling legislation before the session ends. The politicians are doing what they are supposed to do, said Tvert. There have been no real attempts to sabotage the will of the voters, and legislators are trying with good faith to implement Amendment 64. "Generally, elected officials have been responsive," he said. "There have been some proposals for restrictions, but overall, they are moving forward to pass this. There is really nothing else they can do. For most Coloradans, this is going exactly as planned. For people in the industry, for advocates, for elected officials, there are lots of details being debated and it can feel like there's a lot of drama, but overall, everything's happening as it's supposed to." The clock is ticking in Colorado. The voters have already voted to legalize marijuana. Either the legislature passes regulations to implement it -- and quite possibly puts anticipated taxes on the ballot, as required by state law for any new taxes -- and Colorado has legal, taxed and regulated marijuana commerce, or it simply has legal marijuana possession with no taxes and no regulations. The threat of the latter should be enough to ensure the success of the former. Fonte: http://stopthedrugwar.org/chronicle/2013/apr/03/rocky_mountain_road_legal_mariju
  12. A dica é não abrir tópicos aqui no fórum. Em 9,999% dos casos, sua dúvida já está sendo tratada em um tópico já aberto. Esse tópico aqui, por exemplo, vai ser fechado por existir um específicamente para tratar das questões familiares advindas da descoberta ou abrida de jogo do usuário de canabis.
  13. Melhor de ler agora né? Quando postar e o que você copiar e colar ficar mal distribuído, com fonte da letra muito miúda, edite seu post até ele ficar como o que eu quotei, os leitores agradecem. Bom texto, não creio ter visto ele por aqui.
  14. Faça-se entender cafetão03, passar com cabeça verde no detector de metais? Detector de metais detecta metal
  15. E complementando, a explicação do porque a maconha (ainda) está na lista da WADA. http://www.popsci.com/technology/article/2012-08/fyi-why-cannabis-olympic-banned-substances-list Olympics FYI: Why Is Cannabis Considered a Performance-Enhancing Drug? We've all wondered: really, guys, can cannabis help you win Olympic gold? By Rob Trump Posted 08.07.2012 at 5:29 pm Nick Delpopolo American judoka Nicholas Delpopolo, expelled from the 2012 Olympics for doping. Franck Fife/AFP/Getty Images On Monday, American judo competitor Nick Delpopolo was expelledfrom the Olympics for doping with cannabis. (He says he accidentally atea pot brownie.) The key word here is “doping”--if the situation were different, Delpopolo might just have been “using." Cannabis is on theProhibited List, a catalogue of banned drugs maintained by the WorldAnti-Doping Agency, or WADA. Test positive for a drug on WADA's list? You're doping, and face dismissal from the Games. Test positive for anything else, even if it's illegal? No worries--you're free to compete. This is one powerful list. But why is cannabis, the users of which are not necessarily renowned for their athletic ability, on it? I spoke with WADA about the process of creating and maintaining their list. Here's the basic rule, a version of which appears in their official code: [F]or a substance to be considered for inclusion on the List of Prohibited Substances and Methods, it needs to meet any two of the following three criteria: Be performance enhancing; Potentially a health risk; Against the spirit of sport. Elsewhere in the code (page 14, if you're reading along), the spirit of sport is defined--it’s both as inspiring as you might hope and as inexact as you might worry. It says the spirit of sport is characterized by values like "character and education," "fun and joy," and "courage." The idea that a drug's legality, and an athlete’s medal, might come down to something so subjective is troubling. And there is, unfortunately, no document explaining which banned drugs specifically violate the first and second criteria, which violate the first and third, and which violate the second and third. And the list is an ever-evolving entity. Caffeine, for example, was considered dope as recently as the 2000 Summer Olympics in Sydney and the 2002 Winter Olympics in Salt Lake City, then removed from the list in 2004. Quoting WADA’s representative: "One of the reasons caffeine was removed was that many experts believe it to be ubiquitous in beverages and food and that having a threshold might lead to athletes being sanctioned for social or diet consumption of caffeine. Furthermore, caffeine is metabolized a very different rates in individuals, and may even be performance decreasing when consumed at certain levels." But cannabis is still listed. WHY CANNABIS? Cannabis is considered to be in violation of all three main disqualifying criteria. It violates the first (performance enhancement) because of its ability to decrease anxiety and fear, and potentially to improve some types of oxygenation and concentration. It violates the second (health risk) because it can result in, among other things, “decreased cognitive performance” and “pulmonary toxicity.” It violates the third (spirit of sport) because of the drug’s widespread illegality and conflicts with the “role model of athletes in modern society,” along with “negative reactions by the public, sponsors, and the media.” Cannabis appears on the Prohibited List with a couple of caveats. It is banned only for use “in competition”; that is, a positive test for the drug that does not take place at the time of performance would not be against the rules. And it is on the Selected Substances List, containing substances that could conceivably be used recreationally or medically without any intention to boost performance. Use of a substance on the Selected Substances List could result in a smaller punishment than use of something that's just on the regular Prohibited List. WADA’s Prohibited List will never be perfect--they’re asking questions for which there simply aren’t easy, perfect answers. But the organization should be applauded for the transparency with which they conduct themselves. Perhaps one day, cannabis will go the way of caffeine. If it does, you can bet that the reasons for the change will be explained fully and available online."
  16. "A cultura acerca do uso de maconha nos Estados Unidos está em plena transformação. Estados como a Califórnia e Nevada legalizaram o uso da droga para pacientes com prescrição médica e no Colorado e em Washington, a compra e a venda da erva foram legalizadas. Nos esportes, a marijuana ainda é vista como substância proibida e é listada entre as drogas de melhoria de desempenho puníveis com suspensões e multas aplicáveis aos competidores que testam positivo para uso de esteroides. Nick Diaz, lutador peso meio médio do Ultimate Fighting Championship foi suspenso no ano passado por nove meses após ter apresentado metabólitos de maconha na amostra de urina enviada ao laboratório que realiza os exames antidoping. O polêmico lutador já havia sido flagrado em 2007, quando lutava pelo PrideFC. Mas as regras impostas pelas Comissões Atléticas parecem finalmente se encaminhar para a mudança. John Fahey, presidente da World Anti-Doping Agency [WADA], declarou que a erva poderá ser removida das listas que a incluem como substância de melhoria de desempenho físico. O vice-presidente de assuntos regulatórios do UFC, Mark Ratner, falou sobre a necessidade de rever as regras em torno da maconha e seu corrente banimento. “A sociedade está mudando, é um mundo diferente agora do que quanto eu estava na comissão. Os estados estão legalizando a marijuana e o problema aumenta mais e mais com os lutadores testando positivo.” Ratner acredita que a discussão tem de acontecer porque as leis continuam sendo alteradas e a maconha está se tornando cada vez menos uma droga ilegal, e com tão pouco a provar acerca de seu uso como melhorador de performance, os lutadores não deveriam ser punidos da maneira que estão sendo ultimamente. “Acho que é algo que tem de ser discutido em nível de comissão agora. Não consigo acreditar neste momento que drogas e maconha possam ser tratadas da mesma maneira. Isso não faz mais sentido ao mundo e é algo que tem de ser mencionado”, acrescentou." http://terramagazine.terra.com.br/mmamanoamano/blog/2013/03/25/maconha-podera-deixar-de-ser-doping/
  17. Respeito é chegar na casa e observar antes de sentar no sofá e meter o pé na mesa de centro (não se dar ao trabalho de ler as regras), pedir que tragam uma cerveja gelada e de primeira ao invés de ir até a geladeira e pegar uma (abrir tópicos para dúvidas que poderiam ser senadas com pesquisa nos tópicos já abertos). Respeito é entender que isso aqui é uma plataforma gratuita, que está aqui a 11 anos sem cobrar de ninguém, e se a administração abre um tópico para que, se algum usuário gostaria de voluntariamente colaborar financeiramente, tal atitude é bemvinda. Chega no sapatinho que o respeito aqui é moeda de troca.
  18. Ele ta descendo do muro!!! A algumas semanas ele escreveu/deu entrevista elogiando as internações compulsórias mas parece que voltou parou um pouco para pensar e definiu um posicionamento mais humano.
  19. Tá com todo jeito hahuahuahau bariguizão
  20. De curitiba sai sim!!! ao menos eu to dentro E lembrando que teremos o Emílio e o Will do Growroom no evento, ambos aceitaram o convite
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