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Pintolico

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Tudo que Pintolico postou

  1. Esse domingo, dia 7 de Julho, não percam o Fantástico. Vai rolar uma matéria, aparentemente ultra tosca, sobre um usuário de maconha. Pela chamada, não podemos perder...
  2. Apitaço do Gustavo, advogado preso com cachorrinha na MARCHA DA MACONHA 2008 Apitaremos pela liberdade de expressão e pela liberação do manifestante que estará numa audiencia na 14°DP. Segunda-feira, 07/07, na 14° DP Leblon, (proximo ao Sopinhg Leblon) às 10:00 horas da manhã. Apitos serão destribuidos de graça. Chamem seus amigos! Peço a todos que, se possível, compareçam! Hora de mostrar nossa união!
  3. Não mais.... Acontece que o endereço mudou, agora é www.marchadamaconha.org/forum . Antes, era /board
  4. Não mais.... voltou! Mas mudou o link. www.marchadamaconha.org/forum antes era /board Abraços
  5. Ae.... massa que gostaram! Como foi dito, ainda está meio capengo, é que precisamos mudar de server, aproveitei e já mudei o layout logo. Agora, é importante que mandem críticas.... pra gente ir melhorando a parada! Abraços
  6. Companheiro Growers, Convido-os para participar das discussões sobre uma campanha nacional de debates, proposta pelo coletivo Marcha da Maconha. A idéia é realizar debates em várias cidades do Brasil. Pra isso, precisamos pensar num planejamento. Entendo que a nossa pauta, enquanto cultivadores, tem muita ligação com o debate antiproibicionista. No meu modo de ver, a melhor de todas as propostas para o afogamento do tráfico, e por consequência de toda a violência e injustiça ligados a ele, é o cultivo para auto-sustento. Uma nação de cultivadores tem o poder de transformar a nossa realidade. Entrem no tópico sobre o assunto e opinem. A REVOLUÇÃO É UM ERRO! CONSTRUAMOS A TRANSFORMAÇÃO! FORÇA!
  7. Salve salve... Tudo em cima!? Escrevo pra avisá-los que o blog novo está no ar. Já estão abertas as inscrições para a Marcha da Maconha deste ano. Visitem o blog, vejam o que acham, opinem. Participe do fórum! www.marchadamaconha.org
  8. Ô se procede.... hehehehe O tempo fora do ar me deixou enferrujado! =) Tente agora... Abraços
  9. Salve salve pessoal... Depois de uns dias de molho.... voltando! Convido todos pra participar da intenção de se organizar um jornal do movimento antiproibicionista ou da marcha. Sei lá.... existe uma idéia... precisa ser pensada. http://www.marchadamaconha.org/board/index.php?showtopic=300 Alguém tem interesse? Abraços
  10. Não pode! O HC só pode ser usado quando ainda não há uma liminar impedindo. Quando há, tem que rolar um mandado de segurança, um pouco mais complicado!!!
  11. Pode cre.... "Eu ia" na cabeça! Bas.... dá um grau pra nois num avatar novo! =)
  12. Eu acho que isso cabe processo! Difamação e calúnia! Em momento algum isso foi escrito no site e, muito menos, essa é a proposta! Quer ser contrário, que seja, agora... plantar mentiras! Isso sim é crime!
  13. Não lembro de ter "Fume maconha" em lugar nenhum! Alguém viu isso por ai???
  14. do portal Última Instância Rosanne D'Agostino A juíza Maria Fernanda Beli negou pedido do MP-SP (Ministério Público de São Paulo), em ação cautelar, para que seja impedida a realização da Marcha da Maconha, no próximo dia 4 de maio, no Parque do Ibirapuera, capital paulista. O MP já recorreu da decisão por meio de agravo de instrumento. Segundo o pedido dos promotores de Justiça criminais Marcelo Barone e Paula Castanheira Lamenza, trata-se de instigar o uso indevido da droga, além de configurar formação de quadrilha e tráfico de drogas. Para o MP-SP, sequer o argumento de que os organizadores da marcha, por meio da Internet, recomendam o não-consumo ou porte da droga durante a manifestação deve ser aceito. "Os autores do site criminoso se escondem por trás de tecnologia avançada, que impede, de imediato, saber quem são e o que querem", dizem os promotores. Liminar concedida pela juíza Rosemunda Souza Barreto, da 2ª Vara Privativa de Tóxicos de Salvador, impediu a realização, também no próximo domingo, da marcha em um bairro da cidade, Campo Grande. No ano passado, a marcha reuniu cerca de 200 manifestantes em Ipanema, no Rio de Janeiro, que defenderam a descriminalização do uso. Neste ano, liminares já suspenderam a marcha no Rio, além do Paraná. A marcha está prevista para ocorrer em todo o país.
  15. Na minha visão, o preconceito não está no termo, mas na forma que se usa ele! Parei tb... o cara é altamente escroto!
  16. Mais Marcha da Maconha: falácias lógicas A defesa da descriminação das drogas não se exerce sem algumas formidáveis falácias lógicas. Se eu fosse fazer piada, diria que parece argumento de gente sob o efeito da maconha: costuma haver um fosso entre as premissas e a conclusão, típico de quem perde a trilha da objetividade. Vamos a algumas delas: A – O álcool faz mais mal à saúde e provoca mais mortes do que a maconha Sempre que se tenta provar que alho é igual a bugalho, o bugalho sai beneficiado, não é? Quando não se distingue a diferença entre o joio e o trigo, o joio sai ganhando. Conhecemos os efeitos, realmente devastadores, do consumo de álcool, uma droga legal (embora ilegal para menores), entre os jovens. Mas me digam aí: já conhecemos os efeitos da massificação do uso da maconha? B – Então por que não proibir também o consumo do álcool? Quem faz essa pergunta quer proibir o consumo do álcool ou liberar o consumo das outras drogas? A pergunta é retórica. Já sei a resposta. Logo, é preciso considerar que: - quem propõe essa questão admite os efeitos nocivos do álcool; - admitindo os efeitos nocivos do álcool, pede um tratamento isonômico para a maconha; - sendo um tratamento isonômico, então admite os efeitos nocivos da maconha também; - se admite, em vez de defender a redução dos danos, está reivindicando a sua ampliação. - Há falha lógica no que vai acima? C – O álcool é vendido para menores. É verdade. Acho que lugar de quem vende álcool para menores é a cadeia. Desde o princípio, estou defendendo a lei, não o contrário. D – Considerar uma droga lícita ou ilícita é uma questão de convenção Sob certo ponto de vista, tudo em sociedade é uma questão de convenção: da proibição de certas drogas à interdição do incesto e da pedofilia. Há interdições e liberdades que fazem avançar as sociedades. Há outras que as fazem mergulhar na anarquia e na decadência. Hábitos, costumes, interdições e liberações vão sendo socialmente construídos e criando uma cadeia de valores imateriais, uma verdadeira “cultura”. No caso da pressão — extremamente minoritária, é bom deixar claro — pela liberação das drogas, é essa cultura que salta para o primeiro plano. Boa parte dos consumidores de drogas acredita firmemente que a substância faz com que tenham uma espécie de “iluminação”, abrindo a sensibilidade para percepções que, de outro modo, não se revelariam. É... Vai ver é o efeito dos neurônios sendo torrados. No Morro do Alemão ou no Jardim Ângela, essa expressão quase poética da droga inexiste. Os valores são outros. E – Legalize-se a droga, o narcotráfico acaba, e o crime, também É a mais tola de todas as proposições. O principal fator que alimenta o crime é a impunidade, é a incapacidade de o estado fazer cumprir a lei. Se, um dia, se vendessem cocaína e maconha no bar da esquina, quem hoje se dedica ao tráfico de drogas — porque quer, não porque seja obrigado — passaria a ser operário da construção civil? Médico? Engenheiro? Balconista? Acho que não, né? Legalizadas as drogas, sem o enfrentamento do crime, os hoje criminosos das “substâncias ilícitas” seriam, se me permitem, “criminosos de outros crimes”. Não é a ilegalidade da droga que faz o criminoso, mas a disposição de não reconhecer o limite que foi socialmente imposto, transgredindo-o. Suponho, aliás, que a facilitação e, pois, a popularização de mais substâncias que alteram a consciência elevariam exponencialmente a prática de crimes. Essa gente do miolo mole que sai fazendo marcha em defesa da maconha supõe que todos os consumidores de drogas estão apenas em busca de autoconhecimento e do, como vou dizer?, desregramento dos sentidos em busca do “próprio eu”. O único “povo” que esses caras conhecem é o que faz malabarismo em farol. Devem achar que é tudo culpa das “zelite”, como se eles próprios não a integrassem. E aí queimam um baseado.
  17. Não meu caro Reinaldo, o debate não é ocioso, o debate tem que ser global... fora dessa frágil noção de propriedade e fronteiras. Debater formas de, pessoas de bem, com diverentes visões, tanto das do autor como das nossas, tenham o direito de, manter seus posicionamentos e não fazer parte de uma rede de tráfico. Vale lembrar, que grande parte dessa rede, é favorecida pelas atuais políticas públicas para drogas. A sociedade tem sim que arcar com o peso de suas escolhas, agora, daí, dizer que a sociedade não pode participar da construção das políticas sobre as quais estamos submetidos, pra mim, parece uma insanidade, mais que isso, parece-me concordar e favorecer processos alienantes. Penso que, se o autor tivesse parado no post anterior, estaria bem. Ele ridiculariza dizendo que os direitos são socialmente construídos, oras, que raios estamos fazendo? Falta, na minha visão, entendimento sobre a proposta para esse autor! Não é uma Marcha para fumar maconha, e sim, uma Marcha da Maconha! Não confunda as coisas. Na interpretação simplista do autor, ele subestima as pessoas que se dispõem a ir contra a opressão moral, para construir um país/mundo melhor, pra mim, pra ele e pra todos! Alienante ou alienado, não sei qual adjetivo cai melhor! Aguardemos agora, a avalanche de argumentos!
  18. Blog da Veja - Reinaldo Azevedo Ainda a Marcha da Maconha: de individualistas e libertários Escrevi abaixo um post sobre a tal Marcha da Marconha. E, claro, não tardaram a chegar os defensores da manifestação. Eu realmente fico muito impressionado com a fragilidade lógica dos argumentos quando o assunto é droga, mas deixo isso para o post seguinte. A reivindicação para legalizar drogas é basicamente um assunto de classe média: o povo mesmo, como sabemos, é contra. Entre outras razões porque ele é a maior vítima do narcotráfico. Há entre os defensores, basicamente, duas vertentes: - A minoritária: esta argumenta que é uma questão de liberdade individual e tenta jogar Milton Friedman contra mim, mais ou menos como um desafio: “Que liberal é você?”. O economista defendeu a legalização das drogas. Já contei aqui, conto de novo: a revista “República/Primeira Leitura”, que eu dirigia, deu um capa debatendo a descriminação das drogas. E já tocava no problema essencial: um país pode fazê-la sozinho? É claro que não. O mundo vai acatar a proposta? Não vai. Então esse debate é ocioso. Isso nos devolve para o terreno da realidade, o das drogas ilegais. Consumi-las é integrar a cadeia do crime organizado. É uma questão de fato, não de gosto ou de opinião. Sem aquele que consome, não há quem possa vender: o narcotraficante. É evidente que fumar ou não fumar maconha, cheirar ou não cheirar cocaína, comer ou não comer bacon, tudo isso é uma questão de escolha. E as pessoas devem arcar com o peso de suas escolhas. A democracia brasileira diz que o tráfico de drogas e a apologia do consumo são crimes. Quem quer fazer uma coisa e/ou outra tem de pagar o preço. - A majoritária: para essa turma, consumir maconha — e, suponho, outras drogas também — é uma espécie de capítulo das liberdades civis. O sotaque ideológico é diferente do expresso pelo grupo anterior. Aquele considera que é uma manifestação do saudável individualismo; este outro pretende que é uma expressão de um direito coletivo. Em suma, aquele grupo teria um viés, digamos, mais à direita; este outro, mais à esquerda. Haveria uma sociedade reacionária, conservadora, que estaria reprimindo um “direito”, como se “direitos” não fossem socialmente construídos também; como se houvesse o “direito natural” de fumar maconha, o que é balela. E quem se opõe à legalização é, então, reacionário. Ah, sim: reclamam de eu ter me referido aos consumidores de maconha como “maconheiros”. Devo chamar como? - “Apreciadores de uma droga injustamente considerada ilícita?” - “Consumidores de maconha”? - “Novos libertários”? Os fumantes também merecerão uma alcunha politicamente correta? “Consumidores de tabaco?” Continuo no post seguinte, com considerações sobre as falácias lógicas dos supostos libertários e supostos individualistas
  19. Muito pertinente isso. Não vamos usar nossa energia contra o cara. No estudo da comunicação, é notória a relação existente entre os interesses do empregador e a visão do empregado. A grande imprensa reproduz a história dos vencedores, os movimentos sociais escrevem sua história! É assim, sempre foi!
  20. Por mais reacionária que a matéria seja, penso que é uma das mais bem fundamentadas e das mais equivocadas também. Penso muito nessa parada de limites éticos e tal... faz muito sentido. Tudo tem um limite, que, na minha visão, é o início do limite do próximo. Temos SEMPRE que nos basear no respeito! Coisa que o autor não usou muito em suas palavras. Notem a forma pejorativa como usa o termo "maconheiros" Defendo até o último o direito de pessoas defenderem a pedofilia e o cigarro. Desde que, eu possa sim, como muitos têm feito, me posicionar contra! Sou absolutamente contra a pedofilia, mas sou favorável ao debate sobre tal. Não acredito que varrer as coisas pra baixo do tapete resolve alguma coisa. A proposta não é defender a Maconha, na minha visão, a proposta passa por colocar todas as possíveis visões sobre a questão para debater (sim! debater!) e apartir de um conjunto de idéias, construir uma política pública. Política essa que sirva tanto para os favoráveis, como para os contrários. Uma marcha que traga como proposta favorecer o uso de cigarro, como a mídia fez durante anos sem ser perturbada, seria prontamente combatida por mim, entretanto, uma marcha que tenha como proposta, refletir as atuais políticas relacionadas com o uso e produção de cigarro, certamente me parece muito acertada. Reduzir a questão das drogas a um "valor de 'resistência'" na minha visão, é desrespeitar famílias que, por conta das drogas, sofrem com a violência e outras mazelas, desrespeitar também, todo um contexto histórico-cultural pelo qual passa a questão das drogas, aniquilar uma planta, sem ao menos que ela possa ser utilizada de modo comercial e médico. Será mesmo que alguém fuma maconha pra resistir às balas, às porradas e à falta de informação? Ou será uma opção?! E as pessoas que não fumam maconha, nem querem o fazer, e são privadas de utilizar dos potênciais médicos que ela tem. Não me lembro de, em nenhum espaço, ouvir dizer que o usuário não faz parte da cadeia de produção e distribuição de drogas. Penso que, fazer parte, não significa ser o responsável. Essa visão me parece muito restrita ao plano da saúde. Precisamos extrapolar essa discussao pra outros planos, como a segurança, o trabalho, a violência, a redução de danos e por ai vai. Por fim, nosso colega que escreveu essa matéria, parece adorar dados. Pois bem, vamos trazer um dado importante. Em 2006, se somarmos toda a produção, em DOLARES, dos dois maiores produtos agricolas cultivados em solo estadunidense, não dá a quantidade de DOLARES gerados no mesmo solo, para o mesmo período. Pra onde foi esse dinheiro? Impostos? Saúde pública? Essa questão se restringe aos EUA? Deixemos esses preconceitos de lado e usemos a cabeça! Não se trata de promover o uso recreativo, que sou particularmente desfavorável, e sim, refletir e interagir com uma realidade. Relidade essa cruel e BURRA! Marcha da Maconha - São Paulo 2008
  21. Não pode faltar tb os vídeos da Marcha! Hehehehe Do país todo! Ai vai ficar lindão!
  22. Só lembrando, os flyers já estão prontos e rodando por ai!
  23. FORÇA AOS IRMÃOS LATINO AMERICANOS!
  24. Usando de uma analogia utilizada por um pesquisador pra argumentar contra essa teoria da escada. Segundo o pesquisador (que não me lembro o nome), existem inumeros motociclistas no mundo. Muito provavelmente, a maioria deles já andaram de bicicleta antes de andarem de moto. Entretanto, não há como afirmar que o uso de bicicleta induz o uso de motos. Algo mais ou menos assim... Patéticos argumentos, ultrapassados... que esses políticos disponibilizem um local para um debate então!!
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