Pintolico

Realmente, o documentário ficou sensacional. Muito bom... o único ponto "fraco" (se é que pode ser chamado de fraco!) foi a conversa com o puliça! Dava pra ter feito o cara se descontrolar... argumentação muito fraca dele... e o entrevistador parecia estar com a argumentação enfraquecida, por conta da influência da "autoridade" policial, é claro. Acho que eu ia ficar bem nervoso de ir no ninho, cutucar as cobras. Gabe.... fala mais dessa parada ai. Muito me interesso... Vamo armar uma oficina virtual. Tem os dom de coordenar? Tenho idéias... Eu até cheguei a ficar meio de cara com um brother que disse que a discussão não ia levar em "nada". Mas... de fato, tenho que concordar com ele. Argumentar esse tipo de posição, não vai levar a NADA! O mundo é das incoerências... mas eu mantenho a minha, não resta saída, senão respeitar a visão do irmão. Mas que é lamentável é!

heheheh se serve pra todos te mandar um MP, vamos discutir por aqui memo! hehehe Então cara... eu não sei muito mais coisa além doq eu falei. Podemos pensar juntos num roteiro... sei lá!

LupaO, seu quetionamento é irado. Acho que faço meu o teu questionamento. Entretanto, será que uma boa pessoa pra nos responder não seria a sua médica? Vou além na viagem. Pq vc não filma uma entrevista com ela? Podemos construí-la juntos, coletivamente, aqui! Abraços

Me ocorreu uma parada agora. Se é pra existir uma categoria de growers comerciais, acho que é sensato pensar em arcar com os gastos com a saúde pública. Pensem comigo.... a indústria de cigarros causa impactos orçamentários sem tamanhos em quase todos os países do mundo, com gastos de saúde, para tratamentos de males do tabagismo. Muitas pessoas argumentam que as indústrias deveriam bancar o sistema público de saúde, pois são sim responsáveis pelo produto que colocam no mercado. Tanto isso é forte, que nos EUA, o governo ganhou uma ação bilhonária contra a Philip Morris. De modo que eu acho razoável que a gente, por nós mesmos, coloquemos isso em debate. Não seria, também, desse grower comercial, parte da responsabilidade com os gastos públicos? Imagino que eles sejam bem menores, mas, certamente, existem. Parece-me uma forma madura de taxar e controlar a produção e comercialização da produção cannábica.

Po... esse papo do grower1977 me fez clarear uma brisa. É simples, deveriam existir dois tipos de growers, os cultivam pra uso próprio, em casa e sem fiscalização, e os que cultivam comercialmente que, como qualquer outro produto de consumo humano, seria fiscalizado, em âmbito municipal, estadual e/ou nacional, e seguiria diversas regras e regulamentações. Mantemos o respeito aos que cultivam pra uso próprio, sem perder a coerência de argumentação, ao mesmo tempo em que abrimos a possibilidade legal de pessoas cultivarem comercialmente, colocando a cannabis como um produto, respeitando os que não podem cultivar e as normas nacionais. "Quer vender? Vai ter que rebolar!" Abraços

Boa Carlindo.... o texto não é meu e eu não tenho ligação com o Movimento Mudança, conheço uma pessoa que faz parte e tem articulado o debate. Esse texto é parte de um documento maior. Eu tenho militado nesse sentido, ampliar os elos de uma rede de parceiros que estão pautando esse debate, dentro dos eixos que fazem sentido pra mim, Drogas, Juventude, Meio Ambiente e Segurança Pública.

A proibição é mais antiga que isso!

Assinado por:Movimento Mudança A cannabis está enraizada na cultura de diversas sociedades do globo e segundo o Relatório Mundial sobre Drogas da ONU de 2007, ela é utilizada por 3,8 % da população mundial (aproximadamente 160 milhões de pessoas). A criminalização da maconha impede a utilização de seus valores terapêuticos e homeopáticos, favorece o narcotráfico e a violência e dificulta a construção de políticas públicas para o tratamento de usuários e a prevenção. A hipocrisia do estado brasileiro de colocar a culpa no usuário pela manutenção do tráfico de drogas inverte a ordem de prioridades, e a repressão e o autoritarismo falam mais alto do que a discussão sobre respeito das liberdades individuais e os efeitos da droga na saúde das pessoas. Nunca houve casos de overdose causada pela maconha, além do que, a droga é utilizada para tratamento do câncer e da Aids em casos mais graves. O Movimento Mudança, que está presente nas lutas contra a opressão sobre os estudantes e a juventude, acredita que este debate deve ser feito de forma franca e aberta na sociedade brasileira. È necessário dialogar com a sociedade na perspectiva do uso da cannabis ser visto como um problema de saúde pública e não como uma questão policial, de segurança publica. Mais do que isso, devemos fazer o debate de porque que drogas que são muito mais prejudiciais a saúde, como o cigarro e o álcool, são liberadas e há pouco ou nenhum questionamento do estado sobre o seu consumo. A indústria do álcool vicia, mata e alimenta a violência em índices infinitamente superiores que a maconha. A diferença é que esta indústria é altamente lucrativa, diferentemente da cannabis que pode ser cultivada em casa e ter uma cultura artesanal. É importante também que discutamos a quem serve manter a maconha na ilegalidade. A experiência de repressão sobre o uso de drogas que observamos nos século XX mostra claramente que o sistema atual não traz qualquer resultado, pois a quantidade de usuários vem aumentando, bem como o poder do tráfico. Para alguns setores, a cannabis é mais lucrativa sendo proibida, por toda a estrutura que o Estado dispõe com a repressão, pelo milionário e corrupto trafico de drogas (que financia até políticos) e pelo sistema de propinas que este quadro cria. A União Nacional dos Estudantes em seu congresso passado aprovou em plenária final a resolução em defesa da descriminalizaçã o das drogas. Neste sentido, apresentamos para ao conjunto dos movimentos que compõem a UNE a necessidade de pautarmos a defesa da legalização da maconha e a participação em todas as atividades que levem este debate para a sociedade. Também exigimos o fim do cerceamento desse debate! A Marcha Mundial da Maconha, que é um movimento global pela legalização da cannabis, neste ano foi proibida em 9 das 13 cidades onde ela iria acontecer, através de uma articulação entre setores conservadores da Igreja e do Ministério Público, em um grave atentado à democracia e à liberdade de expressão, conquistadas a duras penas pela sociedade brasileira. Lutamos para viver em uma sociedade que garanta o livre arbítrio e o respeito às escolhas de cada um, uma sociedade que garanta as liberdades individuais. Acreditamos que esta pauta deve ser melhor bem debatida com o conjunto do ME brasileiro, para que nos posicionemos ao lado dos estudantes e da juventude por um mundo com mais respeito entre as pessoas e direitos garantidos. Por um debate franco e aberto sobre a legalização da maconha!

Woooohooooo É disso que eu gosto! Gente cabeçuda, argumentos afiados pra todo lado e uma boa discussão! Só falta a pipoca pra acompanhar! hehehe Galera... acho que tanto a argumentação do togo quanto a do corsário fazem sentido. Daí, fui buscar qual era, então, o ponto de confronto ou atrito entre as duas. Cheguei a conclusão que elas precisam ser pensadas em momento diferentes. Essa onda de comércio de um produto, que como tal, deve ser livre como qualquer outro produto, parece-me estar crônicamente depois da idéia de que esse comércio pode colocar por água nossa argumentação, sendo, então, ruim para o coletivo. Vejam... não parece claro pra vocês? "Galera... vamos segurar a peruca; por enquanto, até quando durar essa proibição e por algum tempo depois, é um tiro no pé pautar esse comércio da produção, entretanto, não há como negar que, em um mundo ideal, possível e almejado, é uma besteira dizer que não se pode comercializar um produto." Afinal... capitalismo selvagem! É questão de pensar estrategicamente um plano de ação comum!

Reunião dia 15/3 (sábado) Local: Centro Cultural Sao Paulo (Rua Vergueiro, 1000) proximo aos metros vergueiro e paraiso. (na lanchonete) Hora: 14horas Rua Vergueiro 1000, próx. ao Metrô Vergueiro (Mapa) Em frente às mesas de xadrez. www.centrocultural.sp.gov.br O objetivo da reunião é pensarmos na Marcha 2009 em São Paulo e articular parceiros.

A gente podia pensar em um "produto" dessa iniciativa! Sei lá... uma cartilha, um vídeo, um podcast.... alguma coisa que conte a nossa visão sobre uma questão muito importante: as relações familiar de usuários de drogas e toda a problemática envolvida. Vamos nos EDUCOMUNICAR! Força, Diamba, Paz e Bem...

Acho que a questão não é só a palavra "apologia"... o problema é a "apologia ao crime" ou "apologia ao uso de drogas". No meu entendimento e, acredito, no da maioria de nós, apologia à maconha não deveria dar cana! Foda...

Não somos uma empresa! Depois, ou eu ou você não sabemos o que estamos fazendo aqui. Eu não entendo que a proposta esteja definida e fechada, muito menos, que a proposta seja entregar panfletos. Na grande realidade.... a gente precisa definir um foco, planejar o que estamos fazendo. Pra mim, essa de FOAP, até agora, é um apanhado de idéias. Tá faltando o "O" de "FOAP".... tá faltando sermos ORGANIZADOS. Ter uma ordem, sentido e direção. Ficar nessa de que cada um faz o que quer.... tá começando a me desanimar. Abraços

Boa hein! Que acham de deixarmos uma lista de filmes e essa divisão no primeiro post do tópico? OU algo assim....

Sugiro que, assim que os projetos e idéias forem surgindo, que sejam abertos tópicos específicos pra eles. Deixamos esse tópico para trocarmos idéias e contatos.

Ae.... mãos à obra!

Legal... Fisherman! Agora, precisamos estrapolar as sugestões e fazer! Essas sugestões são pra quem? Quando começamos com a sua idéia? Acho que devia ser uma regra nossa... "Quem sugere, coordena!"

Andre Frito, sobre o fórum da Marcha, você tá certo. Não sei o que acontece nessa merda! O fórum não manda e-mails. Eu cancelei essa onde de e-mail de confirmação. Só se inscrever e usar. Qualquer coisa, manda uma mensagem.

Boto muita fé na idéia! Vi que tem uma galera que, como eu, não tem filhos. Será que é muita viagem pensar em, algum momento, mais pra frente, a gente trazer pais para a discussão. Sei lá... fazer tipo um espaço de convivência mesmo. PAis que estejam tendo problemas com filhos em casa, ou filhos que estejam tendo problema com pais em casa, teríam um lugar pra conversar com várias pessoas com problemas parecidos. Poderia ser aqui no fórum mesmo, ou num Chat..... poderia ser periódico... Sei lá...

Eu continuo achando que a gente precisava organizar um mapeamento. Tenho, inclusive, trabalhado numa idéia.... segue o link, alguém abraça? http://www.marchadamaconha.org/wiki/index....iciativa_Diamba

Po.... tem certeza? Não acho que seja explanação não. Acho a idéia muito boa. É questão de organizar e fazer rolar. Também acho que rola de ser algo mais que um tópico, passar para a prática de verdade. Participar em alguns lugares... Imaginem a força que tem um grupo de coroa, discutindo a questão da segurança publica. Eu boto fé....

Não estou julgando os caras, apesar das minha críticas à algumas coisas que rolaram. Só acho que não da pra sair vinculando assim e tal... No mais, era só uma preocupação... Acho que o foco era o folder.

Cultura cannábica! Esses dias eu fui numa vila, na Serra do Mar, aqui em SP. Lá conhecemos a Dona Maria, contadora de histórias e causos da cidade. Figura respeitadíssima por lá! Em geral, grande parte dos causos eram coisas que deram errado, histórias engraçadas e coisas que deram certo. Essas histórias, que no caso desse tópico, é razoávelmente preocupante, são parte da nossa cultura. Precisam ser valorizadas, transformadas em algo lúdico e serem passadas adiante, como ensinamento. "Sapão que descontrola, joga a ponta pela janela e se enrola!" Hauahuahuahu

Então.... na real, eu nem sei muitos detalhes. Saca? Mas a idéia tentar mostrar que existem formas. É preciso articular! Abraços

Sugestão: Combinar um prazo pra tentar finalizar a tradução encaminha bastante as coisas! Abraços