Ir para conteúdo

Pintolico

Usuário Growroom
  • Total de itens

    819
  • Registro em

  • Última visita

Tudo que Pintolico postou

  1. do portal COMUNICAMOS por João Simão ⋅ Fevereiro 17, 2009 “O crowdfunding traz a colaboração à essência da economia de doação: eu sei para quem estou dando (ou trocando) algo, e por isso crio uma relação de confiança com essa pessoa. Bem diferente da economia de mercado atual, onde eu compro algo de alguém e a relação acaba aí.” É um termo que designa uma operação que é feita por várias pessoas com um objectivo em comum, digamos que se junta um grupo de pessoas, e colocam em cima da mesa um determinado tema, e juntos vão trabalhar em prol desse mesmo tema, que à partida envolve sempre questões financeiras. Segundo Paulo Querido, “o crowdfunding é apontado como uma das soluções de financiamento para o jornalismo num futuro próximo, sobretudo para a investigação e reportagens de fôlego que as empresas de media se mostram incapazes de sustentar, tal como as micro-receitas da web.” http://cameesa.com/ É um exemplo bem sucedido do funcionamento deste sistema de financiamento. O processo é simples. O autor submete um design que ficará à espera de financiamento durante 31 dias. Se durante este período o valor de execução ($500) for atingido o autor receberá $200 em dinheiro, e $50 será colocado na conta do Cameesa. Os 25 patrocinadores (em partes de $20) receberão uma t-shirt. A t-shirt será colocada a venda e por cada uma vendida o autor receberá $2 enquanto que os patrocinadores receberão $0,03. Este modelo tem funcionado e permite que o financiamento de um projecto possa ser feito pelos utilizadores. O mesmo modelo poderá ser aplicado ao jornalismo. http://www.spot.us/ Um exemplo de crowdfunding é o Spot.us, um projecto sem fins lucrativos e basicamente consiste em jornalismo financiado pela comunidade. O Spot us funciona da seguinte forma: existe um jornalista, um cidadão e a respectiva comunidade, é proposto um tema jornalístico, a reportagem é aberta a financiamento e os interessados podem colaborar monetariamente, caso o valor seja atingido, o jornalista investiga e escreve a história, sendo posteriormente publicada. Crowdfunding é uma forma que tem funcionado em vários projectos e que se mostra ser uma alternativa de financiamento a projectos jornalísticos. Uma alternativa válida e concreta à publicidade que tem sido o factor principal de financiamento desde a penny press. Ideal para pequenos projectos independentes de jornalismo e para grandes histórias numa altura em que a publicidade sofre grandes quebras.
  2. Hehehehe.... Need tem como hobby discordar de mim. Há tempos! hehehehe Mas eh massa... acho que é por isso que faz um tempão que nos discordamos! Hoje menos, há algum tempinho era diário. Diz ai!? hehehe Entendi....Tipo: THC - Pachamama Extasy - Ser Humano Né? Abraços
  3. HEhehehehe Ô rapaz.... dá luz pra essas meninas ai, coitadas! Tão parecendo umas modeletes.... esticadona!
  4. Veja... por isso eu disse "praticamente inexistentes". Heheheh Need, infelizmente, apesar de muito tentador, não tenho condições de ir até o Laos. Abraços
  5. Mais ou menos, né Malero? A gente sabe que são praticamente inexistentes as variedades naturais de cannabis. Hoje em dia, quase todas as variedades são sim trabalho da mão de homens e mulheres. Tudo seleção genética. Não vamos nos esquecer. Abraços
  6. Quem pode fazer um orçamento desses adesivos? O mais simples e barato possível.
  7. Massa Pescador... Sobre a entrevista.... pode ser com algum organizador, mas também poderia ser uma entrevista coletiva. Algo como cada cidade responder algumas perguntas ou algo por ai... entrevistar um só tb é legal. Sobre a parte de Meio Ambiente, sou militante do movimento ambientalista e gostaría de atuar de perto nessa área. Sugiro, inclusive, que a gente trace um planejamento a médio prazo. Uma linha lógica que transpasse as diversas edições da revista. Como início, acho legal um artigo que traga uma visão integradora de meio ambiente, descontruindo o entendimento comum de MA = Ecologia. Meio ambiente é verde, mas também tem outras cores. Vejo Meio Ambiente como a relação entre sociedade, cultura, economia, ecologia e outros. Assim, podemos criar terreno para matérias futuras. Que acham? Abraços
  8. Não da pra ter noção do tamanho, mas parece ter ficado ótimo. Sem churumélas! Só fazer grandão e arrepiar! hehehe
  9. Altamente brochante esse tipo de proposta. To sussa de trampar pra uma revista que vai virar putaria. Sério. Duas coisas, vou achar uma sacanagem sem tamanho se, no meio do caminho, surgirem propostas de incentivo ao envio dessas fotos. Na real, só de publicar uma vez, pra mim, já é incentivar outras fotos. Cara... que viagem isso, confesso que não estou botando fé que essa proposta esteja, de fato, sendo debatida. Total sem cabimento. Por último, se rolar essa putaria, vou mandar uma foto minha pelado por edição. Quero ver se vai ter gente com nhenhenhém pra publicar. MUNDO FETICHISTA ESCROTO!
  10. Quase uma "obrigação", de todos nós, estudar a declaração. Abraços
  11. Zedillo exige despenalización de mariguana LA REDACCIóN México, D.F., 10 de febrero (apro).- El expresidente de México Ernesto Zedillo se sumó al movimiento internacional que exige la despenalización de la mariguana, al signar la declaración de un grupo de intelectuales latinoamericanos llamada "Drogas y democracia en América Latina: hacia un cambio de paradigma". Este documento apunta que los gobiernos deben cambiar el trato hacia los consumidores de mariguana y dejar de etiquetarlos como delincuentes o adictos. Y aún más, se manifiesta en contra de la posición de estado de combatir y prohibir el consumo de la hierba: "Las políticas prohibicionistas basadas en la represión de la producción y de interdicción al tráfico y a la distribución, así como la criminalización del consumo, no han producido los resultados esperados. Estamos más lejos que nunca del objetivo proclamado de erradicación de las drogas". La declaración es firmada también por los escritores Mario Vargas Llosa, Tomás Eloy Martínez, Paulo Coelho y Enrique Santos. Así como los expresidentes Fernando Enrique Cardoso, de Brasil, y César Gaviria, de Colombia. "Es imperativo examinar críticamente las deficiencias de la estrategia prohibicionista seguida por Estados Unidos y las ventajas y los límites de la estrategia de reducción de daños seguida por la Unión Europea, así como la escasa jerarquía que le dan al problema de las drogas algunos países, tanto industrializados como en desarrollo", insiste la posición conjunta. El documento fue firmado en Brasil y difundido la mañana de este miércoles por la prensa latinoamericana. (Con información de El Tiempo de Colombia) Fuente: http://www.proceso.com.mx/noticias_articul...?articulo=66274
  12. Essa movimentação ai me faz martelar muito uma coisa. Tipo... escrever um documento, talvez até pra ser lido nas Marchas. Cobrando do governo brasileiro, que num passado foi pioneiro no debate pela proibição, que também o seja pioneiro na avaliação e retratação de uma medida que, claramente, foi um erro. Teve um promotor público que debateu na rádio CBN de Belém com o Renato Cinco, que dizia que a constituição reflete os valores morais e culturais de uma nação. Será que não está claro que esses valores mudaram? Já se vão 7 décadas... pessoas diferentes, contexto diferente... cadê a lógica desse mundo, minha gente? Abraços
  13. Guerra contra las drogas fracasó y debe ser replanteada, afirman ex presidentes e intelectuales Un grupo de personalidades latinoamericanas, reunido en Río de Janeiro, cuestionó la estrategia de combate al narcotráfico por sus costos sociales y económicos y la amenaza a las democracias. "Las políticas prohibicionistas basadas en la represión de la producción y de interdicción al tráfico y a la distribución, así como la criminalización del consumo, no han producido los resultados esperados. Estamos más lejos que nunca del objetivo proclamado de erradicación de las drogas", señala uno de los apartes más destacados de la declaración final. Las recomendaciones forman parte del documento "Drogas y democracia en América Latina: hacia un cambio de paradigma", divulgado en Río de Janeiro. Entre los firmantes del documento están los expresidentes latinoamericanos Fernando Enrique Cardoso, de Brasil; Ernesto Zedillo, de México y César Gaviria, de Colombia. También lo firman intelectuales y personalidades como Paolo Coelho, de Brasil; Enrique Santos, presidente de la Sociedad Interamericana de Prensa; Mario Vargas Llosa, de Perú; Sergio Ramírez, de Nicaragua; Moises Naim y Tomas Eloy Martinez. Señala que la estrategia actual de la lucha contra las drogas, sustentada en prejuicios, temores y visiones ideológicas, está fracasando. "El tema se ha transformado en un tabú que inhibe el debate público por su identificación con el crimen, bloquea la información y confina a los consumidores de drogas a círculos cerrados donde se vuelven aún más vulnerables a la acción del crimen organizado", señala la declaración. Si se rompe este tabú se podrá construir una política basada en nuevos paradigmas y sería má segura, eficiente y humana. "Eso no significa condenar en bloque políticas que han costado enormes recursos económicos y el sacrificio de incontables vidas humanas en la lucha contra el tráfico de drogas. Tampoco implica desconocer la necesidad de combatir a los carteles y traficantes", afirma la declaración. La declaración propone abrir la discusión de estrategias alternativas "con el concurso de sectores de la sociedad que se han mantenido al margen del problema por considerar que su solución incumbe a las autoridades". "Es imperativo examinar críticamente las deficiencias de la estrategia prohibicionista seguida por Estados Unidos y las ventajas y los límites de la estrategia de reducción de daños seguida por la Unión Europea, así como la escasa jerarquía que le dan al problema de las drogas algunos países, tanto industrializados como en desarrollo", señala otro de los apartes de la declaración. En el aparte en el que mencionan a Colombia, la declaración señala que los descomunales esfuerzos realizados no se compadecen con los resultados. "A pesar de los significativos éxitos de Colombia en su lucha contra los carteles de la droga y la disminución de los índices de violencia y de delitos, han vuelto a aumentar las áreas de siembra de cultivos ilícitos y el flujo de drogas desde Colombia y el área Andina", señala la declaración. Los expresidentes e intelectuales también le dedican un aparte a México para reslatar el acelerado aumento de la violencia promovida por los criminales del narcotráfico. "Esto plantea desafíos al gobierno mexicano en su lucha contra los carteles de drogas que han reemplazado a los traficantes colombianos como los que introducen la mayor cantidad de narcóticos al mercado de Estados Unidos", agrega el documento. "La traumática experiencia colombiana sin duda es una referencia para que se evite el error de seguir las políticas prohibicionistas de Estados Unidos y se encuentren alternativas innovadoras", agrega la declaración. Los firmantes también cuestionan la falta de una correspondencia política por parte de las autoridades de Estados Unidos en la reducción del consumo de drogas en su país. El documento es un poco más favorable a la política europea de lucha contra las drogas, aunque también le formula críticas: "La política europea de focalizar en la reducción de daños causados por las drogas, como un asunto de salud pública, mediante el tratamiento de los usuarios, se muestra más humana y eficiente. Sin embargo, al no dar prioridad a la reducción del consumo, bajo el argumento de que las estrategias de reducción de daños minimizan la dimensión social del problema, la política de la Unión Europea mantiene intacta la demanda de drogas ilícitas que estimula su producción y exportación de otras partes del mundo", señala el documento. Tres paradigmas La propuesta alternativa que formulan se sustenta en tres paradigmas: * Tratar el consumo como un asunto de salud pública * Reducir el consumo mediante acciones de información y prevención * Focalizar la represión sobre el crimen organizado Respecto del primer tema, los firmantes aclaran que el enfoque no implica una tolerancia a las drogas, pues se trata de sustancias que causan daño a las personas y a la sociedad. Llevar la discusión al terreno de la salud pública implica concentrar los esfuerzos represivos en el tráfico y la redes delincuenciales. También se advierte que sin estrategias de prevención e información, no se va a lograr la reducción del consumo. Otro punto que se destaca es que los esfuerzos por reducir la producción deben enfocarse en programas de cultivos alternativos con acceso a mercados competitivos y desarrollo social. FUENTE: http://www.eltiempo.com/colombia/politica/...ales-_4808480-1
  14. Pintudo vai poder na revista? cabelo, compreendo que você entenda isso como moralismo, mas, pra mim, é respeito. Não vamos cair nessa de confundir posicionamentos políticos com adjetivos e tal. Já rolou um monte disso aqui, vamos aprender. No mais, minha grande preocupação é a gente manter o foco e usar energia pro necessário. Eu só dei a minha opinião...
  15. Sou totalmente contra. Acho uma apelativa desnecessária. A softsecrets tem isso como identidade, na minha visão, seria além de uma cópia deslavada, um certo desrespeito com os caras. Depois, chega de banalizar o corpo da mulherada. Daqui a pouco, aparece as mulheres do fórum dizendo que tem que ter peludo pelado na revista. É justo, não é? Penso que temos muito mais a oferecer com o saber grower que a comunidade brasileira tem acumulado, que com a exposição do corpo de pessoas próximas.
  16. Pescador, não fica dificil reproduzir essa folha no stencil?
  17. Boto fé na proposta do White. ME interesso em contribuir!
  18. Acho que a gente tem que entrar em contato com o resto da galera que estava pensando numa revista faz um tempinho. Lembro que a gente já tinha avançado muita coisa por lá!
  19. Vejam... não to querendo avacalhar não! Sei que é recorrente essa figura do editor chefe na grande parte das publicações, entretanto, já pensaram na possibilidade da não existência dessa figura? Nunca vi isso rolar e nem sei das consequências disso, mas me ocorreu essa idéia agora. Penso que, pelo wiki, damos conta de chegar a um texto final. Quais são as reais atribuições desse editor chefe? Abraços
  20. Concordo plenamente, mas, como disse... penso que devemos encarar dois momento diferentes. Um onde a coisa é como está, outro onde a coisa é mais estruturada. Enquanto estivermos na situação que estamos, não vai haver tiragem impressa, portanto, não haverá a necessidade de patrocinantes. Mas concordo plenamente com sua preocupação, precisamos de formas de mensurar nossa tiragem. Seja ou não pra captação de recursos.
  21. Fala galera... tudo bom? Tava olhando aqui, tá meio caidassa a nossa seção de tópicos pendurados. Vamos levantar umas sugestões de quais tópicos precisam ser pendurados? De cara, acho que o FOAP precisa estar lá!
  22. Heheheheh.... sempre tem os burocratas de plantão! Importante... Eu penso que o conteúdo produzido deva ser de domínio público, desde que não usado para fins comerciais. Deve até já existir algum modelo de licensa pra isso. Algo parecido com GNU/GPL. Num segundo momento, se a coisa se estruturar mais, a gente pensa em restringir os direitos comerciais a alguma empresa, ONG ou mesmo um grupo de pessoas. Acho que pensar em colocar essas questões operacional-burocráticas em prática agora, pode ser um grande balde de água fria!
  23. Eu posso me comprometer com esse processo de comunicação. Tenho uma hospedagem grátis da Locaweb. Tem 50mb e dá direito a um domínio grátis. Posso instalar um wiki e um fórum. Um Blog também! Abraços
×
×
  • Criar Novo...